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A banalidade do Evangelho (Parte I)

Os templos estão cheios sim, aliás nunca se viu tanta gente frequentando igrejas evangélicas como agora. A grande diferença está no conteúdo: no passado o povo vinha por causa da Palavra e da Unção, hoje vêm porque é exatamente igual ao mundo onde elas vivem, não há mais troca a fazer, mas com a vantagem do cumprimento do dever religioso. A igreja moderna importou o mundo para dentro de suas quatro paredes, trazendo as tribos existentes: tribo dos surfistas, tribo dos metaleiros, tribo dos punks, tribo dos happers, tribo dos divorciados, etc... João 4:16-18 – “Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá; ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.” Será que Jesus mudou, será que ele passou por uma modernização? E o que dizer das denominações politizadas? A que não tiver ou apoiar um candidato ou um político não tem força; consideram ser de extrema importância a eleição de vereadores, deputados, senadores, porque afinal de contas a igreja terá muito a lucrar com isto. E muitos realmente tem lucrado milhares de Reais. Sim é importante a eleição de cristãos, mas nunca um pastor. Imaginem a Igreja Primitiva lançando a candidatura do Apóstolo Paulo a senador, afinal com um currículo destes: (Meus queridos, até parece os apóstolos do nossos dias) - II Coríntios 11:22-28 Na realidade o quadro da Igreja atual é esse: Ezequiel 37:1-2 – “Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos.” Há tanto barulho nas igrejas evangélicas: o povo pula, dança, bate palmas. Os pastores pregam com entusiasmo, gritam, batem nos púlpitos, mas a realidade é uma só: “eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos.” Jeremias 13:14-15 - "Então, disse eu: Ah! Senhor Deus, eis que os profetas lhes dizem: Não vereis espada, nem tereis fome; mas vos darei verdadeira paz neste lugar. Disse-me o Senhor: Os profetas profetizam mentiras em meu nome, nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, adivinhação, vaidade e o engano do seu íntimo são o que eles vos profetizam. Portanto, assim diz o Senhor acerca dos profetas que, profetizando em meu nome, sem que eu os tenha mandado, dizem que nem espada, nem fome haverá nesta terra: À espada e à fome serão consumidos esses profetas." No dia a dia os irmãos continuam com problemas graves nos seus lares, casamentos desfeitos, jovens em fornicação, empresários com negócios ilícitos, e assim por diante.
Continuuação (Parte II).

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