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O que a Bíblia ensina acerca do aborto?

O que a Bíblia ensina acerca do aborto?


No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.


A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.

Governo italiano investiga bebê abandonado para morrer após aborto falho

Matthew Cullinan Hoffman
O governo italiano anunciou que lançará uma investigação de um hospital onde um bebê prematuro que nasceu vivo depois de uma tentativa de aborto foi abandonado durante horas para morrer, antes de receber atenção médica graças à intervenção de um padre. (Leia mais).
Esses ASSASSINOS estarão diante do Trono de Deus um dia e ouvirão: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” Mateus 25.
Obs: Esta foto não está relacionada diretamente com o artigo. Coloquei-a para que todos vejam o resultado de um aborto.
Governo italiano investiga bebê abandonado para morrer após aborto falho

Governo italiano investiga bebê abandonado para morrer após aborto falho

Matthew Cullinan Hoffman
ROSSANO, Itália, 27 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O governo italiano anunciou que lançará uma investigação de um hospital onde um bebê prematuro que nasceu vivo depois de uma tentativa de aborto foi abandonado durante horas para morrer, antes de receber atenção médica graças à intervenção de um padre.
“Se os relatórios estão corretos estamos falando de um caso grave de abandono terapêutico de um recém-nascido bem prematuro, provavelmente também com alguma forma de deficiência: um ato contra o sentimento da compaixão humana, mas também contra toda ética da profissão médica”, disse Eugenia Roccella, subsecretária de saúde da Itália.
“O Ministério da Saúde enviará seus inspetores para o Hospital de Rossano Calabro para garantir que o caso seja realmente tratado, e para verificar que a lei 194 tenha sido respeitada. Essa lei proíbe o aborto quando há a possibilidade de uma vida autônoma para o feto, e o permite apenas se a continuação da gravidez é perigosa para a vida da mulher”, acrescentou Roccella.
O bebê, que estava com 22 semanas de gestação, foi abortado num hospital de Rossano porque sofria de uma deformidade, embora a mãe tenha também afirmado que a gravidez representava um risco médico. Após sobreviver à tentativa do médico de matá-lo, o bebê não recebeu nenhum tratamento médico e foi abandonado para morrer.
De acordo com relatos da imprensa italiana, a situação foi descoberta por um padre, que havia sido informado sobre o aborto e tinha vindo para orar pela alma do bebê.
Contudo, ele ficou chocado ao descobrir que o bebê estava se movendo e respirando, envolto num lençol e deitado sem atendimento, com o cordão umbilical ainda preso. Ele relatou a situação aos médicos, que então colocaram o bebê na unidade de cuidado intensivo de um hospital vizinho. Mas ele morreu poucas horas mais tarde.
Além da investigação efetuada pelo Ministério da Saúde, autoridades locais de Rossano estão também investigando o caso para apurar se há negligência por parte dos médicos.
Muitos casos semelhantes de bebês abandonados para morrer depois de sobreviverem a abortos propositados têm sido documentados na imprensa dos EUA também, motivando a aprovação da Lei Federal de Bebês Nascidos Vivos, que entrou em vigor em 2002. Barack Obama, o atual presidente dos EUA, havia de forma infame feito oposição a uma versão estadual do projeto de lei enquanto era senador de Illinois.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
How Babies Were Left to Die: Nurse Recounts Horrors of Infanticide Practice Barack Obama Protected



http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08081209.html
66 British Babies Survived Abortion - All Were Left to Die Without Medical Aid

http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/feb/08020408.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042705.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.;">

Aborto mata 250 mulheres por ano no Brasil


Aborto mata 250 mulheres por ano no Brasil



Há uma realidade mortal escondida por trás dos abortos no País. De acordo com estimativas do Ministério da Saúde, entre 729 mil e 1,25 milhão de mulheres se submetem ao procedimento anualmente no Brasil. Destas, pelo menos 250 morrem, consideram organizações.

Se a análise for feita em escala mundial, o obstetra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Osmar Ribeiro Colas explica que são cerca de 500 mortes diárias por causa de abortos. “Quando cai um avião ficamos chocados, mas há dois Boiengs de mulheres caindo por dia e ninguém fala nada”, lamenta.

E, quando não morrem, por vezes essas mulheres acabam com sequelas irreversíveis. “Algumas colocam produto químico ou objeto metálico no útero para abortar. A chance de infecção e perfuração é muito grande, 1/3 de quem tenta abortar acaba procurando ajuda no hospital”, afirma Morais Filho.

A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, reacendeu nesta semana a discussão sobre a descriminalização do aborto no País. Em entrevista à revista Isto É, a ex-ministra afirmou que o aborto não é uma “questão de fórum íntimo, mas de saúde pública” e defendeu que não se pode segregar as mulheres. “Deixar para a população de baixa renda os métodos terríveis, como aquelas agulhas de tricô compridas, o uso de chás absurdos, enquanto as mulheres de renda mais alta recorrem a clínicas privadas para fazer”.

O tema também já foi abordado pelos outros candidatos à presidência. A candidata pelo PV, Marina Silva, disse à revista Veja , em setembro de 2009, que pessoalmente é contra, mas “não julga quem o faz”. “Acho apenas que qualquer mudança nessa legislação, por envolver questões éticas e morais, deveria ser objeto de um plebiscito”.

O também candidato à Presidência, José Serra (PSDB) afirma que é contra. “Eu não sou a favor do aborto. Agora, qualquer deputado pode fazer isso. No âmbito do Congresso, eventualmente até por meio de consulta à população”. Quando ministro da Saúde (1998-2002), Serra aprovou a Norma Técnica que permite o aborto em casos de estupro.
Fonte: Último Segundo


Colaboração: Silvia Saron

Aborto x Cristo - Cristo ja venceu!!!

Aborto x Cristo - Cristo ja venceu!!!
Vi este video. É realmente impressionante o que o Senhor Jesus faz para que a sua vontade seja executada na terra dos homens!


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Parte 02

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A cada 26 segundos uma mulher faz um aborto na UE


A cada 26 segundos uma mulher faz um aborto na União Europeia, o que totaliza mais de 3.300 por dia, constituindo "a principal causa de morte na Europa", revela um relatório do Instituto de Política Familiar  (IPF).
O documento intitulado "Aborto na Europa 2010", que será divulgado na terça-feira no Parlamento Europeu, em Bruxelas, revela que se realizam mais de 1,2 milhões de abortos por ano nos 27 países da União Europeia (UE).

"Os dados apontam para milhares de tragédias pessoais, familiares e comunitárias", que são um desafio prioritário para a sociedade em geral e para os governos, afirmou o presidente do IPF, uma federação internacional, Eduardo Hertfelder.

"Cada mãe que não tem outra opção senão abortar é um fracasso dos governos e da sociedade por não quererem ou não saberem ajudar", sublinhou Hertfelder.
28.000.000  Abortos realizados na Europa nos últimos 15 anos (1994-2008), o equivalente à população de países como Roménia, Holanda ou quase toda a população da Dinamarca, Eslovénia, Estónia, Lituânia, Letónia, Malta, Luxemburgo e Chipre.
Fonte: IPF
Para o IPF, é "necessário e urgente" que as autoridades apliquem uma verdadeira política de prevenção baseada no aumento da ajuda do Estado, com apoio económico para a mulher grávida, e na informação de prevenção, nomeadamente as alternativas ao aborto.

"Continuar a esconder a realidade não é a solução. É necessário ter um compromisso firme para a vida e fazer uma política eficaz da prevenção e ajudar as mães grávidas a ter as suas crianças", sustentou o responsável.

O IPF considera essencial desenvolver políticas que assegurem os direitos das crianças e o direito das mulheres à maternidade e incluam o aborto com uma forma de violência contra as mulheres.

O relatório foi elaborado por uma equipa multidisciplinar com peritos de várias áreas, como demografia, psicologia e medicina, que analisou as questões mais significativas, com base na informação fornecida por várias organizações internacionais.

fonte

O que a Bíblia diz sobre o aborto?



A Bíblia nunca trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).

O primeiro argumento que sempre surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E no caso de estupro e/ou incesto?”. Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. A criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai.

O segundo argumento que surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E quando a vida da mãe está em risco?”. Honestamente, esta é a pergunta mais difícil de ser respondida quanto ao aborto. Primeiro, vamos lembrar que esta situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo” do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Segundo, devemos lembrar que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus. Qualquer casal encarando esta situação extremamente difícil deve orar ao Senhor pedindo sabedoria (Tiago 1:5) para saber o que Ele quer que eles façam.

94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar em risco. A vasta maioria das situações pode ser qualificada como “Uma mulher e/ou seu parceiro decidindo que não querem o bebê que eles conceberam”. Isto é um terrível mal. Mesmo nos outros 6%, onde há situações mais difíceis, o aborto jamais deve ser a primeira opção. A vida de um ser humano no útero é digna de todo o esforço necessário para permitir um processo de concepção completo.

Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.

Legalização do Aborto integra programa de Direitos Humanos proposto pelo governo Lula. 

Clik Aqui para ler a materia.

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