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TRISTEZA E DESÂNIMO - RESULTADOS DA EXPECTATIVA EM ENCONTRAR E SEGUIR LÍDERES CRISTÃOS IMPECÁVEIS


Embora a proposta de quem pense fazer apologia cristã seja prestar bons serviços ao Evangelho de Cristo e trazer solução aos desvios doutrinários, o costume de apontar o dedo ao outros e descrever falhas, sem usar os critérios bíblicos para isso, sempre estará acompanhado do risco de produzir resultados devastadores aos neófitos.

Recentemente, encontrei um internauta que demonstrava impactado por diversas "informações" recebidas ao ler um blog, cujo articulista se apresenta como apologista cristão. Este internauta estava queixoso contra determinado pastor evangélico, seu vocabulário repetia os jargões do "blogueiro apologético", demonstrava acreditar que o líder, alvo de críticas do blogueiro, estaria deslizando na fé.

Dei-lhe a seguinte resposta:
"Não deixe que a tristeza o transforme em um alguém desanimado e nem em uma pessoa negativa. Procurar a perfeição no próximo sempre será uma busca entristecedora e desanimadora. Não podemos jamais esquecer que só Jesus esteve entre nós e jamais pecou.

Todos nós somos pecadores!

Como cristãos, é fundamental para nós fazer da Palavra de Deus a referência para a direção de nossos passos. É preciso seguir a caminhada cristã de cabeça erguida, sem parar, nos esforçando para manter a harmonia e a paz com os irmãos e a comunhão com Deus.

Deus te abençoe, meu irmão".

E.A.G.

BOWLING - A PRÁTICA APOLOGÉTICA E OS OLHOS TENEBROSOS DOS APOLOGISTAS

BOWLING - A PRÁTICA APOLOGÉTICA E OS OLHOS TENEBROSOS DOS APOLOGISTAS


Se for olhar para erros, nem seríamos cristãos, porque entre os 12 discípulos existia Judas Iscariotes, um dos primeiros a seguir Jesus.

Se for para olhar para erros, não seríamos protestantes, pois Martinho Lutero teve proximidade com o nazismo e hostilizou judeus.

Se for para olhar para erros, encontraremos em todas as denominações e lugares em que estiverem dois ou três cultuando a Deus. No movimento que apóia a Teologia da Prosperidade e entre os que defendem a Teologia da Miséria. Na Assembleia, na Batista, na Deus é Amor, na Quadrangular, na Igreja Universal...

O que quero dizer é que todos somos pecadores, e como tais, precisamos focar Jesus ao observar o próximo. Seja um amigo, um inimigo, irmão denominacional ou de outra denominação.

Não defendo ideologias ou doutrinas denominacionais. Observo como estão fazendo a tal defesa apologética cristã.

O problema que eu vejo no meio cristão entre os que se propõe a fazer Apologia Cristã se consiste no comportamento de alguns que costumam qualificar uns e outros sem conhecer quem estão adjetivando. Não podemos agir assim, com preconceitos!

Existe quem pense ser apologista, mas ao invés de defender o Evangelho, defendem denominações, ao invés de combaterem pecados, combatem o pecador e dogmas e usos e costumes diferentes dos que ele está acostumado a cultuar a Deus. Outros, ainda, ao invés de usar a Bíblia como sua referência para explanação de defesa da fé, usam apenas o conteúdo do YouTube, e para piorar, nem checam a fonte!

É claro que não deveremos fechar os olhos para os erros, não podemos deixar que os erros proliferem no seio da Igreja. Mas existem critérios bíblicos, e éticos, a serem seguidos.

Não existe licença para combater o pecado pecando. O apologista cristão deve sempre observar o mandamento do amor ao próximo. Não pode hostilizar, desprezar, pirraçar.

E.A.G.


CRENTE HIPÓCRITA - DOIS PESOS E DUAS MEXIDAS


DOIS PESOS E DUAS MEXIDAS

CRENTE HIPÓCRITA: aquele que faz tudo às escondidas, mas que adora dar palpite na vida alheia.


CRENTE ARROGANTE: aquele que se acha o bonzão, o melhor de todos só porque é crente, enquanto que para ele o restante da humanidade é um lixo pelo simples fato de não ter a mesma vida que ele. Costuma fazer pregações para os “mundanos” com um tom de superioridade, além de ameaçá-los com o fogo do inferno.

CRENTE INTROMETIDO: aquele que vê os erros dos outros (ou simplesmente idéias diferentes das dele) e já corre lá para dar um sermão na pessoa.
José foi passar o fim de semana fora. Quando voltou, seu amigo João foi buscá-lo na estação e foi logo lhe contando as notícias:

- Você, nem imagina, Zé, deu uma ventania tão forte que derrubou um pedaço da minha casa.

O José, então, resolveu mexer com a consciência do amigo:

- Isso não me espanta nem um pouco, João, eu bem que lhe avisei que um dia os seus pecados iam ser castigados.

- O vento derrubou uma parte da sua casa também, meu amigo!

- Não me diga! Os desígnios de Deus são mesmo insondáveis.

O hipócrita com a boca destrói o seu próximo.

Provérbios 11.9

O Mercenário Não Se Importa

O Mercenário Não Se Importa
 
postado por Eduardo Jr. em Estudos Bíblicos e Teológicos


O Mercenário Foge ao Sinal de Perigo (João 10:13) Ora,... Explicando a reação covarde do mercenário no versículo anterior. (Cf. Comentário de João 10:12) O mercenário foge,... μισθωτος φευγει. Ao...

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Homossexuais: Os Profetas do Fim da Humanidade

Por Fábio Correia

A impressão que temos ao andarmos pelas ruas é que o mundo está mais gay. E põe gay nisso. Mas, você pode argumentar: isso sempre existiu, desde os primórdios. Pode até usar o exemplo de Sodoma e Gomorra para dar autoridade à sua afirmação. Isso é verdade; tenho que concordar: sempre existiu mesmo; mas as coisas estão diferentes agora. O mundo gosta dos gays. O mundo quer ser gay. Tudo conspira em favor dos homossexuais. Eles estão no auge. Certamente vivem seu melhor momento. Tudo conspira em favor dos gays. É PL-122, é parada gay, é amizade de políticos importantes - até ministros, é cair nas graças da mídia, é conquistar direito de beijar na boca de mulher bonita, ainda que seja só para dar ibope. Ser homossexual hoje em dia é fazer parte de um grupo de “intocáveis”, no bom sentido. É ter tratamento diferenciado do Estado, ter direito de casar, de adotar, de ser padre, de ser pastor, pai de santo nem se conta (essa já é uma antiga conquista), é ter direito a herança e até pensão alimentícia. Quanta diferença: antes, humilhados, perseguidos e lançados às fogueiras; hoje, aplausos e holofotes fazem parte de suas rotinas.

Tornar o mundo gay é um dos principais projetos da mídia, encabeçada pela Rede Globo de televisão, ao lado de tornar o mundo espírita (postarei sobre isso em breve). Mas, a Globo (pessoa jurídica) é uma convenção; não existe de fato. Melhor dizendo, então, o projeto é um projeto pessoal dos gays que dominam a grande mídia. Eles querem tornar o mundo mais “colorido”, mais “homo-gêneo”.

Não duvidem: os gays querem dominar o mundo. Estamos no meio de uma grande revolução: a “revolução purpurina”. Temos que tirar o chapéu; é uma grande sacada. Mas isso não é nada original. Estão tão somente copiando Herodes. Lembram? Aquele que cortou a cabeça de João Batista porque insistia em denunciar seu erro, seu pecado. Como não dá pra cortar a cabeça de tudo mundo, que tal tornar todo mundo igual, até os “João”? Perfeito; brilhante.

Esse projeto tem como principal alvo as crianças. Muito material tem sido produzido com esse fim. É um projeto, originalmente, a longo prazo, mas, como já faz algum tempo que está em andamento podemos perceber, claramente, hoje, que está dando certo. Já perceberam que cada vez mais adolescentes de 12,13,14 anos estão assumindo sua identidade homossexual, como nunca visto antes? O momento é propício; até os pais aceitam numa boa. Mas isso não aconteceu de repente, por acaso. Nada muda de uma hora para outra. Isso é fruto de muita inteligência, poder de persuasão (via mídia) e trabalho duro. Um verdadeiro comprometimento com um projeto de vida. As investidas começam desde muito cedo através de mensagens subliminares contidas nos desenhos animados, filmes, músicas, livros e outras mídias. Lembram da antiga paródia a esse tipo de mensagem? “Compre baton, compre baton”. É assim que funciona, só que não como paródia e sim numa linguagem imperceptível ao consciente: “seja gay, seja gay”. É uma violação à liberdade. Não há armas para lutar contra isso; elas chegam, queiramos ou não, ao nosso inconsciente, onde não dominamos; ali se instalam e, paulatinamente, vão sugestionando o indivíduo. Aqueles que não possuem (via família, religião, sociedade, etc) o antídoto, acabam sendo arrebanhados. Eis aí o resultado: homossexuais cada vez mais precoces.

Apesar da “tentação”, não vou citar a Bíblia. Todos já sabem que Deus abomina tais práticas, e, às vezes, pune severamente (Romanos capítulo 1 – op’s, desculpem, não resisti). Mas, como poderia Deus punir algo que já vem no DNA, no sangue, como se diz? Teria Ele esse direito já que, neste caso, o gay não tem escolha? Ou seja, já nasce gay? Não seria injustiça tal punição? São algumas indagações apologéticas feitas aos religiosos que, com argumentos religiosos, combatem e “denunciam” o “erro” ou o “pecado” do homossexualismo.

O entendimento atual da questão é bom que se saiba, diferentemente do que foi no passado, não vê esse tipo de prática como uma doença ou ainda como uma ação demoníaca. É uma opção livre, racional e social. Bom, particularmente não concordo totalmente. Tenho problemas com a questão da “livre escolha”. Entendo que é uma situação forjada, um comportamento aprendido, mas, ao mesmo tempo, conduzido e direcionado, como já argumentei acima; se quiserem chamem isso de “teoria da conspiração”. Contudo, não nego: “escolher essa opção” é seguir a propensão natural que temos ao erro (a qualquer erro), é ativar o gatilho do mal que já existe em nós – somos naturalmente maus. Notem: o gatilho do mal já existe, como argumenta o filósofo Agostinho de Hipona, não o DNA do homossexualismo. O que quero mostrar, nesse momento, é tão somente que a argumentação da “livre escolha”, da “opção por ser gay”, acaba sendo “um tiro que sai pela colatra”, só reforça e dá munição aos religiosos.

Concluo essa breve análise com algumas perguntas: O que acontecerá com o “futuro” mundo gay? Quais os resultados se todos (menos eu, afinal, quem iria escrever sobre isso?), a bom termo, se engajarem no projeto mundial de tornar o mundo gay, colorido, homossexual? Ora, por definição homossexualismo é a “atividade sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo [...]adj. Relativo a afinidades ou atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo”, conforme: http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=homossexua.

Sendo assim, em 80 anos estará decretado o fim da humanidade.

O homossexualismo é, em última análise, uma pregação escatológica. É o anúncio do fim. Não do mundo, mas das pessoas. Os homossexuais, por conseguinte, são os “PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE”. Em escatologia diríamos que já estamos vivendo o “princípio das dores”.

Percebem como o homossexualismo, na essência do seu conceito, é racionalmente inconcebível?

Ainda há muitas considerações a fazer sobre o assunto. Esperamos que nossos leitores complementem esse post, com seus comentários, análises e opiniões.
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Autor: Fábio Correia

Legião: Guerra (Espiritual) Real Nos Cinemas




   Os grupos controladores da indústria cinematográfica declaram guerra contra Deus e a sua Igreja. O Dia está próximo.



Rosângela Justino é punida com censura publica

Por unanimidade, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) condenou nesta sexta-feira a psicóloga Rozângela Justino por tentar, por meio de terapia, converter gays e lésbicas para heterossexuais. A terapeuta, que há 20 anos trabalha em supostos tratamentos contra a homossexualidade, receberá uma censura pública por fazer consultas prometendo a "cura" e não pode continuar essa prática. O exercício da psicologia em outras situações, no entanto, está permitido.
"Haverá uma fiscalização do Conselho Regional do Rio para evitar que ela descumpra a decisão. Ela não pode em hipótese alguma fazer referência a qualquer tipo de tratamento ou de mudança de comportamento no sentido de atingir as pessoas com orientação homoafetiva", explicou o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona.
Pós-graduada com a tese "Uma possibilidade de resgate da heterossexualidade", Rozângela Justino disse se sentir "amordaçada" após a condenação imposta pelo Conselho de Psicologia. Utilizando peruca, óculos escuros e máscara cirúrgica, ela confirmou que continuará promovendo tratamentos contra a homossexualidade e aconselhou que gays insatisfeitos com sua orientação sexual procurem tratamento médico. Indagada se continuará ajudando os homossexuais, Justino responde: "Com certeza, vou continuar. Vejo que as pessoas têm direito de procurar esse apoio. É a pessoa que define o quer dentro da psicoterapia. Não sinto vergonha e nunca sentirei de acolher pessoas que querem deixar voluntariamente o estado de homosseuxalidade [...] Estão me submetendo a uma mordaça. Mas quero dizer às pessoas que estão em estado de sofrimento psíquico e desejam deixar a homossexualidade que procurem profissionais nas suas cidades." O advogado Paulo Fernando, contratado pela psicóloga, anunciou que vai recorrer na Justiça Federal contra a decisão do CFP, que manteve condenação já imposta anteriormente pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro. "A decisão fere a liberdade de expressão, fere a liberdade científica e principalmente ofende aquelas pessoas que voluntariamente desejam praticar determinados atos. O resultado foi de uma flagrante injustiça e vamos argui-lo", ressaltou Fernando.
*** Leia a notícia na íntegra no Portal TERRA

Injúria no Código Penal Brasileiro

Injúria Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Injúria do latim injuria, de in + jus = injustiça, falsidade. No Direito consiste em atribuir à alguém qualidade negativa, que ofenda sua honra, dignidade ou decoro. É um crime que consiste em ofender verbalmente, por escrito ou até fisicamente (injúria real), a dignidade ou o decoro de alguém, ofendendo a moral, abatendo o ânimo da vítima. Direito Penal brasileiro Está no artigo 140 do Código Penal Brasileiro, no capítulo de "Crimes contra a Honra". Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. § 1º - O juiz pode deixar de aplicar a pena: I - quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria; II - no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria. § 2º - Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo meio empregado, se considerem aviltantes: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência. § 3o Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: Pena - reclusão de um a três anos e multa. Excludente especial de ilicitude De acordo com o art. 142 do Código Penal brasileiro, haverá excludente de ilicitude sempre que o agente agir dentro do escopo de uma imunidade de opinião, sendo que o CP prevê três diferentes tipos: a imunidade judiciária, a imunidade de crítica e a imunidade funcional.

Difamação

Difamação é um termo jurídico que consiste em atribuir à alguém fato determinado ofensivo à sua reputação, honra objetiva, e se consuma, quando um terceiro toma conhecimento do fato. De imputação ofensiva que atenta contra a honra e a reputação de alguém, com a intenção de torná-lo passível de descrédito na opinião pública. A difamação fere a moral da vítima, a injúria atinge seu moral, seu ânimo. A difamação está no artigo 139 da do Código Penal Brasileiro, no capítulo de "Crimes contra a Honra", com o seguinte texto: Difamação: Art. 139. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena - detenção, 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa."'' Núcleo do tipo Imputar algo desairoso a outrem, mas não qualquer fato inconveniente, mas fato efetivamente ofensivo à reputação. Sujeitos o sujeito ativo (quem comete) pode ser qualquer pessoa humana (ser humano). Sujeito passivo (quem sofre) pode ser qualquer pessoa humana ou jurídica (Súmula 227 do Superior Tribunal de Justiça). Imputação de fato É necessário que o fato seja descritivo, não servindo um mero insulto ou xingamento. Exceção da verdade Como para este tipo de crime o dano ocorrerá independentemente da veracidade da afirmação, somente se admite a exceção da verdade (alegação do réu de que o fato imputado é verídico) como defesa se a difamação for contra servidor público e a ofensa é relativa ao exercício de sua funções (parágrafo único, art. 139 do CP). Rito É considerado crime de menor potencial ofensivo para os fins da Lei 9.099/1995, sendo competente o Juizado Especial Criminal, pois com a Lei 10.259/2001, tal rito passou a ser aplicável para os delitos com rito especial que tenham pena privativa de liberdade máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa. Assim, é possível a composição dos danos e a transação penal regidos pela Lei 9.099/1995. Em ambas as hipóteses, não caracteriza antecedentes criminais. Porém em caso de concurso material, formal ou continuidade delitiva, cujo o máximo da pena aumentada pelos concursos ultrapasse o patamar de dois anos, não será crime de menor potencial ofensivo. Nessa hipótese, o feito seguirá pelo rito especial do art. 519 e seguintes do Código de Processo Penal (CPP). Não obstante, esse dispositivo não mencione a difamação, mas apenas os crimes de calúnia e injúria, a doutrina afirma que tal rito se aplica a todos delitos contra a honra, pois antes do CP de 1940, não era considerada tipo penal autônomo, segundo Guilherme de Souza Nucci, in Código de Processo Penal Comentado, 5ª edição. RT, São Paulo, 2006. Nessas circunstâncias, se o feito tiver sido encaminhado ao Juizado Especial, cabe ao ofendido alegar a incompetência do juízado como preliminar de sua representação ou queixa, cumprindo ao Magistrado proferir decisão imediata, antes de iniciar a audiência preliminar sobre a possibilidade de composição dos danos. Se em fase recursal ou de exceção de incompetência, vier a ser reconhecida a incompetência do Juizado Especial, qualquer ato realizado será nulo, pois conduzido por juiz absolutamente incompetente. Nesse sentido já decidiu o STJ: CC 51.537/DF, julgado em 13.09.2006. Aumento de pena À difamação se aplicam também causas específicas de aumento da pena do art. 141 do CP, in verbis: "Art. As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido: I - contra o Presidente da República ou contra chefe de governo estrangeiro; II - contra funcionário público, em razão de suas funções; III - na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria; IV - contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos ou portadora de deficiência, exceto no caso de injúria. Parágrafo único. Se crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, aplica-se a pena em dobro."'' Excludente especial de ilicitude Nos termos do art. 142 do CP será causa de exlusão da ilicitude se o agente atuar sob uma das imunidades de opinião previstas no mencionado artigo. São elas a imunidade judiciária, a imunidade de crítica e a imunidade funcional. extinção da punibilidade Ocorrerá a extinção da punibilidade sempre que o agente fizer uma retratação completa, satisfatória e incondicional, reconhecendo publicamente seu erro. É ato unilateral, pessoal e que independe da anuência do ofendido, devendo ser realizada até a publicação da sentença de primeiro grau, sendo que após este momento a retatação perde sua eficácia como forma de extinção da punibilidade.

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