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LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

TÍTULO: “A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO”
TEXTO ÁUREO – II Cor 2:14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 1:12-14, 21-22; 2:4, 14-17

I – INTRODUÇÃO:

• Se Satanás não puder derrotar a Igreja, tentará ingressar nela por meio das falsas doutrinas; em isso acontecendo, a ameaça mortal será devastadora e virá de dentro da própria Casa do Senhor. Logo, da mesma forma que o Apóstolo Paulo, devemos nos preocupar em combater os falsos ensinadores e falsificadores da Palavra de Deus, que estão dentro da Casa do Senhor.


II - A DOUTRINA DE BALAÃO:

• BALAÃO, O PROFETA MERCENÁRIO...:

- (1) - Tinha contatos diretos com Deus - Nm 22:9, 20; 23:5, 16; 24:2;
- (2) - Era famoso e possuía carisma - Nm 22:5-6;
- (3) - Praticava encantamentos e agouros - Nm 22:7; 24:1; e
- (4) - Era habituado ao pecado e à avareza - II Pe 2:13-15;

• Nm 23:12, 16; 25:1; 31:16; Apc 2:12-17 - Por dinheiro, arrumou uma maneira de fazer o povo escolhido do Senhor pecar; além de abençoar, revelou a senha do pecado, mostrando aos midianitas como derrotar Israel. Ou seja, de um lado, abençoou; do outro, deu conselhos de indução ao pecado.

• Logo, proferir palavras divinas e bíblicas não é sinal de espiritualidade. Ter trejeitos de profeta não implica em compromisso automático com Deus. Há muitos que se apresentam como porta-vozes do Senhor, sem terem vida exemplar. De um lado, são santos; do outro, profanos (Lv 10:8-11; Ez 22:26).

• A doutrina de Balaão refere-se a mestres e pregadores corruptos que levam as congregações à transigência fatal com a imoralidade, o mundanismo e as falsas ideologias; tudo por amor à promoção pessoal ou vantagem financeira.

• A doutrina de Balaão é o compromisso com o mundo. É a mistura das coisas santas com as profanas. É ter um pé na Igreja e outro no mundo. Com semelhante ensino, esse grupo de Pérgamo ameaçava destruir a Igreja. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pequeno foco de pecado prejudica todo o corpo. O mal, pois, precisa ser eliminado.

• Observemos abaixo alguns detalhes bíblicos:

• (1) - II Pe 2:15 - “CAMINHO DE BALAÃO” - comercialização do dom profético ou, de maneira mais geral, o dinheiro e outras vantagens materiais exageradas, adquiridos mediante a comercialização da religião;
• (2) - Jd 11 – “ERRO DE BALAÃO” - consiste na suposição de que Deus deve amaldiçoar o Seu povo, quando este pratica o que é errado. No entanto, Deus julga, mas não amaldiçoa os que são Seus - Hb 12:5; e
• (3) - Apc 2:14 – “DOUTRINA DE BALAÃO” - é a corrupção de pessoas piedosas, levando-as a abandonarem sua atitude de santidade e a se degradarem na imoralidade e no mundanismo. Vemos, assim, que é possível corromper àqueles que não podem ser amaldiçoados (Nm 22:5, 22:5; 31:15-16)


III – A DOUTRINA DOS NICOLAÍTAS:

• Apc 2:15 - Jesus aponta outro pecado oculto. Havia um segundo grupo ensinando falsas doutrinas - os nicolaítas.
• A tradição conta que Nicolau foi um dos primeiros líderes da Igreja. Mas apostatando, começou a ensinar que o crente pode viver como quiser. Seu objetivo: achar um meio termo entre a vida cristã e os costumes da sociedade greco-romana.
• Na realidade, os nicolaítas combinavam os ideais cristãos com a imoralidade e a idolatria. O resultado era uma heresia devastadora que ameaçava a existência da Igreja. Eles pervertiam a graça de Deus. Ensinavam que nenhuma lei moral de Jesus está vinculada ao cristão atual. Reafirmando a idolatria de Balaão, encorajavam os crentes a envolverem-se com todo tipo de perversão, podiam viver da maneira que bem entendessem, pois a graça cobre todas as coisas. Não há conseqüência para o pecado.
- Em resumo, a doutrina de Balaão em conjunto com a dos Nicolaítas ensina o seguinte:
• “BUSCAI PRIMEIRO O REINO DESTE MUNDO E AS COISAS ESPIRITUAIS VOS SERÃO ACRESCENTADAS”.

IV - JEZABEL, A MULHER QUE SE DIZIA PROFETISA:

- I Rs 16:21; 19:1-3; 21:1-15; Apc 2:18-29 - JEZABEL representa a idolatria e a perseguição aos santos; Tiatira tolerava o pecado, a iniqüidade e o ensino antibíblico.

- O marido de Jezabel era um presbítero ou diácono, ou ainda um proeminente homem de negócios. De qualquer forma, era ela quem dirigia a Igreja. Como agente do poder, puxava as cordas nos bastidores. Usando sua influência como profetisa, desviava a muitos. Ela levava os incautos a se prostituírem e a comerem os sacrifícios da idolatria.
- Sarcasticamente, Jesus diz que ela se autodenominava profetisa. Ela mesma se intitulara porta-voz de Deus. Mas nem todo aquele que declara falar sobre Deus, fala por Deus. Através de seus ensinamentos, Jezabel encorajava aos seus seguidores a abraçarem a imoralidade e a idolatria.
- Na Igreja, alguns costumam tolerar tais falsos ensinos por indiferença, medo de confronto, amizade pessoal ou pelo desejo de harmonia, autopromoção ou dinheiro. Deus excluirá tal Igreja, porque Ele condena o pecado da transigência com o erro e percebe a bem camuflada e oculta deterioração na Sua casa; Ele revela coisas ocultas (Hb 4:13).
- A Igreja não pode tolerar tais práticas. Precisamos desembainhar a espada de dois fios e removê-las do meio do arraial dos santos. A Bíblia não mudou e Deus também não (Ex 20:14; I Cor 6:16; I Ts 4:3; Hb 13:4; Ef 5:3)

V – FINALIDADES DO DOM DE MESTRE:

• Mestre é o ministro que recebe de Deus o dom de ensinar. Aqueles que possuem este importante dom devem dedicar-se em fazê-lo com diligência, não esquecendo que os dons espirituais, não obstante a sua procedência divina, dependem também do cuidado e do zelo de quem o recebe (Rm 12:6-8; I Cor 12:28; Ef 4:11 cf I Cor 14:12; I Tm 4:14; II Tm 1:6). Vejamos, pois, algumas finalidades deste honrado dom:

• (1) - PREVENIR CONTRA A TENTAÇÃO E O PECADO – A sã doutrina não é apenas remédio curativo; é, antes, preventivo. A falta de mestre é a causa da instabilidade das Igrejas. Onde a doutrina é ministrada com segurança, há crentes sempre firmes e fiéis (Sl 119:9, 11 cf Ed 8:1-3, 8-9).
• (2) - CORRIGIR ATITUDES E COSTUMES ERRADOS – Tg 1:21; Ef 5:25-26 – A palavra de Deus ensinada com habilidade do Espírito Santo fertiliza e vivifica a vida espiritual do rebanho e cria nos corações ódio ao pecado e desejo de santidade.
• (3) - PRODUZIR CONVICÇÕES FORTES – (II Tm 4:1-5) Crentes sem convicção são como árvores sem raízes. Igrejas sem mestres da parte de Deus são edifícios sem alicerces. A falta de convicção gera a incerteza da vida futura e abre caminho para toda sorte de fracassos morais e espirituais (I Rs 18:21).
• (4) - PREPARAR PARA O SERVIÇO CRISTÃO – (II Tm 3:16-17) – Felizes são os crentes que têm oportunidade de aprender com um mestre da parte de Deus. A resposta a isso pode ser encontrada nos insucessos de muitas Igrejas que desconhecem e desprezam o dom de mestre. Tais Igrejas produzem poucos obreiros e estes com pouco preparo espiritual.

VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• I Pe 4:17 - As doutrinas de Balaão, Nicolau e Jezabel tiveram efeito devastador sobre a Igreja. Basta uma gota de veneno para contaminar toda a botija. Mas não devemos esquecer que o julgamento há de começar pela casa de Deus. Ser tolerantes com tais doutrinas, faz da Igreja cúmplice daqueles três personagens e seus falsos ensinamentos.
• A Igreja de Cristo precisa expulsar o pecado, para que Jesus não a expulse de Sua presença. Se ela não disciplinar seus membros, o Senhor far-lhe-á guerra com a espada de dois gumes, lutará contra qualquer Igreja que tolerar a imoralidade e a idolatria. A mensagem é clara: Idolatria e imoralidade não serão toleradas, pois a Igreja de Cristo FOI, É e SEMPRE SERÁ SANTA!


FONTES DE CONSULTA:
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e.mail: geluew@yahoo.com.br
• Títulos e Dons do Ministério Cristão – CPAD – Estêvam Ângelo de Souza
• Lições Bíblicas – CPAD – 2º trimestre de 1994 – comentarista: Estêvam Ângelo de Souza
• Revista Maturidade Cristã - CPAD - 1º Trimestre de 1986 - Raimundo F. de Oliveira
• Revista Lições Bíblicas - CPAD - 1º Trimestre de 1997 - Elienai Cabral
• Bíblia Vida Nova
• Números - O Exército de Israel e o Serviço dos Levitas - Editora Árvore da Vida - Dong Yu Lan

BIBLICAÇÃO RENOVANTE



BIBLICAÇÃO RENOVANTE
Gênesis 01-03

Eu biblico, tu biblicas, ele biblica, nós biblicamos, vós biblicais, eles biblicam. Estou neologizando assim a propósito. As novas palavras são apenas uma expressão da expectativa que você e eu temos numa virada de ano como esta. Ano novo, tudo novo! Nova oportunidade de, novamente, ler a Bíblia inteira, um pouquinho a cada dia.
Se, no ano passado, nós cumprimos esse programa e passamos pela Bíblia inteira, vamos começar tudo de novo? A Palavra de Deus se renova a cada manhã. E nisso, deixo um desafio para você. Tente reler a Bíblia sem encontrar nenhuma novidade. É impossível! Você pode já ter lido a Bíblia cinqüenta vezes. Quando estiver lendo pela qüinquagésima primeira vez, vai se deparar com passagens diante das quais suspirará assim: “Uau! Parece que nunca li isso antes!” Por isso, a nossa necessidade de vivermos biblicando. Eu biblico, tu biblicas, ele... Será? Será que biblicamos mesmo?
Se isso é algo novo para você, aproveite essa novidade! O nosso Senhor é o Deus das novidades! As cortinas da Bíblia já se abrem, no primeiro capítulo, com a maior de todas as criatividades, a Criação. E a inovação é contagiante! Não há como ler Gênesis 1 sem criar também. Criar, na própria mente de leitor, o cenário imaginário do que deve ter sido aquilo tudo. Deve ter sido lindo! Já pensou como Deus deve ter ficado feliz? Fazer tanta obra de arte para doar ao casal perfeito! Essa descrição de Gênesis 1 e 2 é, literalmente, a estampa da alegria de Deus.
Pena que Adão e Eva desprezaram, rasuraram, embucharam, amassaram, rasgaram e denegriram o presente! Por isso, hoje, o nosso presente está assim, manchado pela maldade. Mas tudo aquilo que era bom e foi amaldiçoado, se colocado de volta nas mãos de Deus, Ele é capaz de refazer de um modo tão especial a ponto de ficar melhor do que era na condição original. E em Gênesis 3:15, começa essa promessa da renovação através do Renovo, que permeia toda a Bíblia. Nesse verso, temos a primeira profecia messiânica bíblica. Ali aconteceu a criação de algo que, ironicamente, é inerente desse contexto de mundo de pecado. Foi criada a esperança, um remédio provisório para que não padeçamos. E enquanto isso, a recriação dói.
Atualmente, o crescimento tem o preço do suor, do sangue e da lágrima, mas traz junto consigo a satisfação de chegar a um ponto mais alto. Seu crescimento, neste ano que se inicia hoje, pode ser muito mais que mental. Você pode transcender os seus horizontes para uma dimensão que só pode ser abarcada por Deus, biblicando todos os dias.
Feliz Ano Novo!



Valdeci Júnior
Fátima Silva

Como ler a Bíblia em 1 ano




Resolvi ressuscitar esta mensagem por ser esse assunto muito importante.

Na Bíblia em vários lugares, vemos a importância de conhecer a Palavra de Deus, pensando nisso a SBB lançou a campanha 2008 ano da Bíblia.

Quero alertá-los para a importância disso, na Bíblia está escrito que perecemos por falta de conhecimento, então vamos ler mais essa palavra maravilhosa, cheia de bênçãos e revelações. E com o objetivo de ajudar coloco a disposição dois esquemas de leitura da Palavra de Deus:

E se você vier com a história de que não tem Bíblia em casa, pelo jeito, se você chegou até aqui, tem internet, assim sendo você pode ler a Bíblia aqui.

E para saber um pouco mais sobre a Palavra de Deus, você pode fazer uso deste link e deste aqui.

É isso aí: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Todo mundo lendo a Bíblia.

Abraços! Feliz Leitura Biblica.
Pr. Severino do Ramo



LIÇÃO 13/ A SEGURANÇA EM CRISTO/ SUBSÍDIOS

A SEGURANÇA EM CRISTO
Texto Áureo: I Jo. 5.13 - Leitura Bíblica em Classe: I Jo. 5.13-21
Objetivo: Mostrar que através de sua maravilhosa graça, mediante Nosso Senhor Jesus Cristo, temos segurança de um viver pleno por intermédio da fé.
INTRODUÇÃONa aula de hoje concluiremos o terceiro trimestre das Lições Bíblicas no qual estudamos a I Carta de João. Conforme já destacamos nas primeiras lições, o objetivo central dessa Epístola é da certeza ou segurança aos crentes da plena salvação em Deus (I J. 5.13).
Essa é uma meta também apropriada em nossos dias, moldados por tantas incertezas e inseguranças. Neste estudo, atentaremos para algumas seguranças que os crentes podem ter em Cristo, dentre elas destacamos: a vida eterna, a respostas às orações, e a de que pertencemos a Deus.
1. SEGURANÇA DE VIDA ETERNA
A I Epístola de João foi escrita para que os crentes tenham a segurança da vida eterna (I Jô. 5.13). A vida eterna, na perspectiva joanina, está no Filho, pois quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida (v. 11,12).
Não existe vida eterna distante dAquele que é a Vida (Jo. 6.40).
Tem a vida aqueles que crêem que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (Jo. 20.31). Com essas palavras, João ressalta a segurança da salvação. Podemos, nos dias atuais, dizer que temos a vida eterna porque Deus amou o mundo de uma maneira tal que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que crê nEle tenha a vida eterna (Jo. 3.16).
E a vida eterna é já uma realidade para aqueles que creram, ainda que somente se manifestará plenamente no ato da glorificação (I Jo. 3.2), quando o que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, quando a morte, definitivamente, for tragada na vitória (I co. 15.53,34), quando a trombeta soar e os que morreram em Cristo ressuscitarem e os vivos arrebatados para o encontro com o Senhor nos ares (I Ts. 4.13-17).
Essa é a viva esperança da igreja de Cristo (Tt. 1.2), cujo fundamento é a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (I Pe. 5.3)
2. SEGURANÇA DAS ORAÇÕES RESPONDIDAS
Temos a segurança também de que Deus nos ouve, estamos certos que nossas petições são recebidas. Mas Ele não ouvirá porque determinamos sobre Ele o que queremos, muito pelo contrário, se fizermos a Sua vontade, Ele nos ouve (I Jo. 5.14).
Mas não apenas se fizermos Sua vontade, mas se for DA Sua vontade, e se O fizermos em nome de Jesus (Jo. 14.13,14) e se nEle permanecermos (Jo. 15.7,16; 16.24).
Ainda assim, o “tudo” que pedimos na oração precisa ser relativizado, pois nem “tudo” que pedimos receberemos, pois, conforme instrui Tiago, algumas vezes pedimos e não recebemos porque pedimos mal, para cumprir somente nossos deleites carnais. Deus, em Sua vontade soberanamente absoluta, não dá o que pedimos (Tg. 4.13).
Portanto, peçamos, cientes sempre que dependemos da vontade de Deus, pois o próprio Jesus assim o ensinou (Mt. 6.10), e conformados quanto a vontade de Deus, pois essa é sempre boa, perfeita e agradável (Rm. 12.1,2).
Na passagem de João, a vontade de Deus é que oremos pelos irmãos mais fracos, por aqueles que estão em situação de risco espiritual. Ao invés de falar mal deles, devemos agir com amor, intercedendo para que reencontrem o caminho da vida (I Jo. 5.17).
A menos que seja um pecado para morte, ou seja, uma indisposição para o arrependimento, uma atitude deliberada de apostasia contra Deus (Hb. 6.4-6; 10.26,27), a falta de reconhecimento da atuação de Deus, o pecado contra o Espírito Santo (Mt. 12.28-32) já que é Esse quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo. 16.8-10), devemos orar, e mais que isso, ajudar a fim de que o irmão mais fraco possa ter suas forças espirituais restabelecidas (Rm. 15.1; I Ts. 5.14).
3. SEGURANÇA DE QUE SOMOS DE DEUS
Temos a segurança de que somos de Deus porque nascemos de Deus (I Jo. 5.18), não mais temos parte com o mundo que jaz no Maligno (I Jo. 3.8-12; Jô. 8.44,47).
E porque estamos em Deus, o Maligno não nos toca, ou seja, não mais estamos sob o seu domínio. Lembremos que o diabo é o governador deste mundo tenebroso e cegou o entendimento das pessoas para não compreenderem a verdade do evangelho (Jo. 12.31; 14.30; 16.11; II Co. 4.4; Ef. 2.2; 6.12). Ainda que o mundo - o sistema satânico - esteja debaixo da atuação do Maligno (I Jo. 5.19), os crentes, mesmo no mundo - na terra - estão ocultos em Deus, para isso Jesus intercedeu (Jo. 17.15).
Isso não quer dizer que estamos imunes às tentações, muito pelo contrário, mas sabemos que podemos vencê-las pela fé em Cristo Jesus (I Jo. 5.4,5).
Tal percepção deve nos levar a uma vida fundamentada em Cristo como centro da existência, a O conhecermos não apenas biblicamente, mas também esperiencialmente (I Jo. 5.20; Jo. 14.9), crescendo no conhecimento dEle, como fez o cego que fora por Ele curado (Jo.9.11,17,33,36,38). Esse conhecimento deve nos direcionar a uma vida de adoração, em Espírito e em Verdade (Jo. 4.23,24).
Assim fazendo, estaremos guardados da idolatria, não apenas das imagens de madeira ou barro, mas das construções mentais equivocadas que venhamos a ter de Deus e que assim seja (I Jo. 5.21).
CONCLUSÃO
Chegamos ao final de mais um trimestre estudando, expositivamente, mais um livro da Sagrada Escritura. Ao longo das aulas tivemos a oportunidade de crescer espiritualmente no amor a Deus e ao próximo.
Deus aplique, pelo Seu Espírito, as verdades estudadas ao longo dessas preciosas lições. Que aprendamos, contra tudo e todos, a ter certeza, segurança que estamos em Deus, que nos fez filhos seus, por isso, podemos orar, chamando-O de Pai.
Nessa convicção, aguardamos, ansiosamente, a manifestação gloriosa de Sua presença, a realização plena da vida eterna que já desfrutamos, ainda que terá sua comletura quando viermos a ser quem realmente Ele determinou que fôssemos.
A Ele, e somente a Ele, seja toda a glória pelos séculos dos séculos.
BIBLIOGRAFIA
BOICE, J. M. As epistolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
, J. R. W. I, II e III João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DO APÓSTOLO PAULO

AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DO APÓSTOLO PAULO

1. Gaza Filipe pregou a respeito de Cristo e batizou um eunuco etíope em seu caminho para Gaza (Atos 8:26–39). 2. Jerusalém Ver o mapa para os eventos em Jerusalém. 3. Jope Pedro recebeu a visão de que Deus concede o dom do arrependimento aos gentios (Atos 10; 11:5–18). Pedro levanta Tabita dos mortos (Atos 9:36–42). 4. Samaria Filipe ministrou em Samaria (Atos 8:5–13), e Pedro e João posteriormente ensinaram aqui (Atos 8:14–25). Depois de terem concedido o dom do Espírito Santo, Simão, o mágico, tentou comprar esse dom deles (Atos 8:9–24). 5. Cesaréia Neste local, depois que um anjo ministrou a um centurião chamado Cornélius, Pedro permitiu o mesmo que fosse batizado (Atos 10). Aqui Paulo defendeu-se perante Agripa (Atos 25–26; ver também JS—H 1:24–25). 6. Damasco Jesus apareceu a Saulo (Atos 9:1–7). Depois que Ananias restaurou a visão de Saulo, este foi batizado e iniciou seu ministério (Atos 9:10–27). 7. Antioquia (na Síria) Local onde os discípulos foram chamados de cristãos pela primeira vez (Atos 11:26). Ágabo profetizou fome (Atos 11:27–28). Grande desavença surgiu na Antioquia no que dizia respeito à circuncisão (Atos 14:26–28; 15:1–9). Na Antioquia Paulo iniciou sua segunda viagem missionária com Silas, Barnabé, e Jucas Barsabás (Atos 15:22, 30, 35). 8. Tarso Cidade onde Paulo nasceu; Paulo foi enviado para cá pelos líderes da Igreja para proteger sua vida (Atos 9:29–30). 9. Chipre Depois de terem sido perseguidos, alguns santos fugiram para essa ilha (Atos 11:19). Paulo viajou por Chipre em sua primeira viagem missionária (Atos 13:4–5), como fizeram Barnabé e Marcos posteriormente (Atos 15:39). 10. Pafos Paulo amaldiçoou um mágico nesse local (Atos 13:6–11). 11. Derbe Paulo e Barnabé pregaram o evangelho nessa cidade (Atos 14:6–7, 20–21). 12. Listra Quando Paulo curou o paralítico, ele e Barnabé foram recebidos como deuses. Paulo foi apedrejado nessa cidade e dado como morto, mas reviveu e continuou a pregar (Atos 14:6–21). Lar de Timóteo (Atos 16:1–3). 13. Icônio Em sua primeira missão, Paulo e Barnabé pregaram aqui e foram ameaçados de serem apedrejados (Atos 13:51–14:7). 14. Laodicéia e Colossos Laodicéia é um dos ramos da Igreja que Paulo visitou e do qual recebeu cartas (Col. 4:16). É também uma das sete cidades relacionadas no livro de Apocalipse (as outras são Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia; ver Apoc. 1:11). Colossos está a 18 quilômetros a leste de Laodicéia. Paulo escreveu aos santos que viviam aqui. 15. Antioquia (da Pisídia) Em sua primeira missão, Paulo e Barnabé ensinaram aos judeus que Cristo veio da semente de Davi. Paulo ofereceu o evangelho a Israel e depois aos gentios. Paulo e Barnabé foram perseguidos e expulsos (Atos 13:14–50). 16. Mileto Enquanto estava aqui, em sua terceira missão, Paulo advertiu os élderes da Igreja de que “lobos cruéis” entrariam no rebanho (Atos 20:29–31). 17. Patmos João era um prisioneiro nessa ilha quando recebeu as visões atualmente contidas no livro de Apocalipse (Apoc. 1:9). 18. Éfeso Apolo pregou aqui com poder (Atos 18:24–28). Paulo, em sua terceira missão, ensinou em Éfeso durante dois anos, convertendo muitas pessoas (Atos 19:10, 18). Aqui ele conferiu o dom do Espírito Santo pela imposição das mãos (Atos 19:1–7) e realizou muitos milagres, inclusive expulsar espíritos malignos (Atos 19:8–21). Aqui os adoradores de Diana levantaram um alvoroço contra Paulo (Atos 19:22–41). Parte do livro de Apocalipse foi dirigido à Igreja em Éfeso (Apoc. 1:11). 19. Trôade Enquanto Paulo estava aqui, em sua segunda viagem missionária, teve uma visão de um homem na Macedônia, pedindo ajuda (Atos 16:9–12). Enquanto estava aqui, em sua terceira missão, Paulo levantou Êutico dos mortos (Atos 20:6–12). 20. Filipos Paulo, Silas e Timóteo converteram uma mulher chamada Lídia , expulsaram um espírito maligno e foram açoitados (Atos 16:11–23). Eles receberam ajuda divina para escapar da prisão (Atos 16:23–26). 21. Atenas Paulo, enquanto em sua segunda missão para Atenas, pregou na Colina de Ares (Areópago) sobre “o deus desconhecido” (Atos 17:22–34). 22. Corinto Paulo foi para Corinto em sua segunda missão, e lá ficou com Áqüila e Priscila. Aqui ele pregou e batizou muitas pessoas (Atos 18:1–18). De Corinto, Paulo escreveu sua epístola aos romanos. 23. Tessalônica Paulo pregou aqui durante sua segunda viagem missionária. Seu grupo missionário partiu para Beréia, depois que os judeus ameaçaram sua segurança (Atos 17:1–10). 24. Peréia Paulo, Silas e Timóteo encontraram almas nobres para ensinar durante a segunda viagem missionária de Paulo. Os judeus de Tessalônica os seguiram e perseguiram (Atos 17:10–13). 25. Macedônia Paulo ensinou aqui durante suas segunda e terceira viagens (Atos 16:9–40; 19:21). Paulo elogiou a generosidade dos santos macedônios, que fizeram uma coleta para ele e para os santos pobres de Jerusalém (Rom. 15:26; II Cor. 8:1–5; 11:9). 26. Malta O navio de Paulo naufragou nessa ilha a caminho de Roma (Atos 26:32; 27:1, 41–44). A mordida de uma serpente não lhe causou dano e ele curou muitos que estavam doentes em Malta (Atos 28:1–9). 27. Roma Paulo pregou aqui durante dois anos em prisão domiciliar (Atos 28:16–31). Ele também escreveu epístolas, ou cartas, aos efésios, filipenses, e colossenses e a Timóteo e Filemom enquanto estava aprisionado em Roma. Pedro escreveu sua primeira epístola da “Babilônia”, que provavelmente era Roma, logo depois das perseguições de Nero aos cristãos, em 64 d.C. É crença geral que Pedro e Paulo foram martirizados aqui.

Como posso receber perdão de Deus?

Como posso receber perdão de Deus?


Pergunta: "Como posso receber perdão de Deus?" Resposta: Atos 13:38 declara: “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste [Jesus].” O que é perdão e por que preciso? A palavra “perdão” significa limpar a conta, perdoar ou cancelar a dívida. Quando ofendemos alguém, buscamos seu perdão para que o relacionamento seja restaurado. Perdão não é dado porque alguém merece ser perdoado. Ninguém merece ser perdoado. Perdão é um ato de amor, misericórdia e graça. Perdão é uma decisão de não manter algo contra outra pessoa, apesar do que tenha lhe feito. A Bíblia nos diz que todos nós precisamos do perdão de Deus. Todos nós temos cometido pecado. Eclesiastes 7:20 proclama: “Não há homem justo sobre a face da terra que faça o bem e que não peque.” 1 João 1:8 diz: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.” No final das contas todo pecado é contra Deus (Salmos 51:4). Por isso, precisamos desesperadamente do perdão de Deus. Se nossos pecados não forem perdoados, passaremos a eternidade sofrendo as conseqüências de nossos pecados (Mateus 25:46; João 3:36). Perdão – Como posso obter? Graças a Deus, Ele é bondoso e misericordioso — pronto para nos perdoar dos nossos pecados! 2 Pedro 3:9 nos diz: “...Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” Deus deseja nos perdoar, então ele providenciou nosso perdão. O único castigo justo pelos nossos pecados é a morte. A primeira parte de Romanos 6:23 declara: “Porque o salário do pecado é a morte...” Morte eterna é o salário que merecemos por nossos pecados. Deus, em Seu plano perfeito, tornou-se um ser humano — Jesus Cristo (João 1:1,14). Jesus morreu na cruz, pagando o preço que nós merecíamos pagar— morte. 2 Coríntios 5:21 nos ensina que: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Jesus morreu na cruz, levando sobre si o castigo que nós merecemos! Sendo Deus, a morte de Jesus providenciou perdão pelos pecados do mundo inteiro. 1 João 2:2 proclama: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.” Jesus ressuscitou dos mortos, proclamando Sua vitória sobre o pecado e a morte (1 Coríntios 15:1-28). Graças a Deus pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. A segunda parte de Romanos 6:23 também é verdade: “...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Você quer ter seus pecados perdoados? Você tem sentido o peso da culpa que simplesmente não desaparece? Perdão de seus pecados é disponível a você se apenas colocar sua fé em Jesus Cristo como seu Salvador. Efésios 1:7 diz: “No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.” Jesus pagou nossa dívida por nós para que pudéssemos ser perdoados — e Ele te perdoará! João 3:16-17 contém esta maravilhosa mensagem: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.” Perdão – É mesmo tão fácil assim? Sim, realmente é! Você não pode conquistar o perdão de Deus. Você não pode pagar pelo perdão de seus pecados contra Deus. Você só pode recebê-lo, por fé, através da graça e misericórdia de Deus. Se você quiser aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e receber perdão de Deus, aqui está uma oração que você pode fazer. Fazer esta oração ou qualquer outra oração não é capaz de lhe salvar. Apenas confiar em Jesus Cristo pode providenciar perdão de seus pecados. “Deus, Eu sei que tenho pecado contra Ti e mereço castigo. Mas Jesus Cristo tomou o castigo que eu mereço para que por fé nele eu possa ser perdoado. Eu abandono meu pecado e coloco minha confiança em Ti para minha salvação. Graças Te dou por Sua maravilhosa graça e perdão! Amém!”

Aprendendo com a Corça

Uma corça sedenta e exausta caminha pelo deserto. Logo, o animal avista a imagem de um lençol d’água sobre a areia. Começa a correr desesperada ao encontro da única substância que pode matar sua sede. A corça é um animal de pequena estatura, arisco e de costume migratório. E uma característica interessante: a corça não suporta o confinamento. É um animal dotado de olfato privilegiado que lhe possibilita sentir cheiro de água a quilômetros de distância. É capaz ainda de perceber, metros abaixo da superfície, a existência de um lençol de água. Em regiões desérticas da África e do Oriente Médio, empresas construíram quilômetros de aquedutos sob a superfície terrestre. E as corças sedentas, ao pressentirem a água jorrando pelo interior dos dutos, correm por cima das tubulações na tentativa de encontrarem a nascente, ou então um possível local por onde essas águas pudessem ser alcançadas. Certo poeta descreveu essa cena da corça farejando água, sob a areia do deserto, do seguinte modo: "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, ... " (Salmos 42:1-2). Note que nesta passagem, Davi faz uma comparação. A sede dele pelo Senhor era comparada ao anseio de uma corça pelas águas. Em se tratando de um homem “segundo o coração o de Deus”, creio que esta comparação pode servir de parâmetro para nossa própria busca. Mas enfim, como é que a corça suspira e anseia pelas águas? É com desespero. Gritando, correndo, buscando, farejando. Com sede. Com olfato privilegiado para localizar a fonte certa. Continuamente, todos os dias. Não se permitindo acomodar e fugindo do confinamento. E nós? Estamos desesperados por Deus? Temos sede de sua presença? Temos corrido, buscado e nos desesperado por mais dEle em nossas vidas? Temos buscado na fonte certa, diariamente? Ou temos nos contentado com a mediocridade do nosso "confinamento"? Cada um de nós pode ter seu próprio “confinamento”. Coisas que nos prendem e nos impedem de sair em busca da água fresca que tanto precisamos. Podem ser pessoas, situações ou até mesmo “pequenos reinos” que construímos para nós mesmos (“meu emprego”, “meu ministério”, “meu evento”, etc). Precisamos, como a corça, sair e correr. Precisamos de olfato aguçado para ir na fonte certa, que é Cristo. Afinal de contas, existem fontes sem água (II Pedro 2:17), e nuvens sem água (Judas 1:12). E lembremos das palavras do Mestre: "quem tem sede, venha; e quem quiser, receba de graça a água da vida" (Apocalipse 22:17) Que o Senhor Deus tenha misericórdia de nós e nos guie. Helder Assis da Silva

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