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Gay que é o candidato que tem mais chances de vencer a presidência da Irlanda sai prejudicado por apoio à “pedofilia clássica”

Gay que é o candidato que tem mais chances de vencer a presidência da Irlanda sai prejudicado por apoio à “pedofilia clássica”
Senador gay David Norris
DUBLIN, Irlanda, 3 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — David Norris, senador homossexual e o candidato que tem mais chance de vencer a próxima campanha eleitoral presidencial da Irlanda, está se queixando na imprensa homossexual de que ele é vítima de uma “campanha de difamação” depois que os meios de comunicação da Irlanda trouxeram à tona e republicaram comentários do passado em que ele expressou apoio à pederastia.
Numa entrevista à revista Magill em 2002, uma das citações mostrou Norris dizendo que embora não tivesse o “mínimo interesse em crianças, ou em pessoas que são consideravelmente mais jovens do que eu”, ele não condenou completamente a ideia de um homem mais velho “introduzindo” um “homem mais jovem” na “vida adulta”.
“Acho que existe uma histeria total e absoluta acerca desse assunto, e existe confusão entre… pedofilia e pederastia”, disse ele.

Pastor Silas Malafaia cria site contra a PL 122

O pastor Silas Malafaia resolveu criar um site na internet para mostrar sua posição em relação ao Projeto de Lei 122/2006 que define crimes de preconceito contra homossexuais e expor aos brasileiros que essa lei é inconstitucional.

“Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa”, diz um trecho do texto.

O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo luta contra a aprovação dessa lei há anos e já foi considerado um inimigo dos homossexuais por não medir palavras para explicar suas razões de ser contra esse PL.

A mais longa lista de pecados da Bíblia está relacionada à homossexualidade

A mais longa lista de pecados da Bíblia está relacionada à homossexualidade



Quando o homem desprezou o conhecimento de Deus e perverteu o culto divino, perdeu a sua identidade. O homossexualismo é uma negação total do mundo real. Refuta qualquer possibilidade de continuidade e ameaça a identidade da pessoa como fruto do relacionamento de um pai e uma mãe. Não podemos concordar com a bandeira levantada pela homofobia, quando os ativistas desse movimento afirmam que o homossexualismo é uma opção normal e que o casamento de pessoas do mesmo sexo é uma união de amor que deve ser chancelada pela lei de Deus e dos homens. Ao descrever o homossexualismo, Paulo aponta sete características desse pecado abominável:

Terceiro País da América Latina: Brasil Aprova União Homossexual

O Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade a favor da legalização da união homossexual no Brasil, reconhecendo a união entre gays como uma “entidade familiar.”

O julgamento durou cerca de dez horas, começando na quarta-feira e encerrando nesta quinta-feira, com voto de nove ministros.

A decisão abre um precedente nacional onde juridicamente os gays podem se casar com um união estável reconhecida pela justiça, garantindo direitos comuns a casais heterossexuais como pensão, herança, comunhão de bens e previdência.

O ministro Carlos Ayres Britto, relator da ação que resultou na equiparação dos direitos ao dos casais homossexuais com os casais heterossexuais, disse que a partir de agora “A equiparação é completa."

"Todos os direitos dos heterossexuais valem para os homossexuais.”
A aprovação vem depois de intensa resistência por parte da Igreja católica e protestante, bem como da bancada evangélica.
A Convenção Nacional dos Bispos do Brasil, uma entidade católica, apresentou defesa no julgamento. O advogado da CNBB, Hugo Sarubbi Cysneiros expressou na defesa que o reconhecimento de uniões estáveis já era tratado de forma “clara e evidente” na Constituição.

“A lei diz que a família se dá pela convivência entre homem e mulher. Não há nada que ser interpretado. Não consigo conceber porque a expressão ‘homem e mulher’ tenha que ser discutida,” alegou o advogado.

E acrescentou, “O fenômeno homossexual sempre existiu e a Igreja [Católica] reconhece que é um fato e o próprio Catecismo prega o respeito a essa situação. Mas [a união entre gays] não é família, porque a Constituição diz que não é.”

De acordo com o Censo Demográfico 2010 do IBGE, o país tem mais de 60 mil casais homossexuais.

O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ), que defende a causa homossexual e acompanhou o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) comemorou nesta quinta-feira, em sua página na rede de microblogs Twitter, a decisão favorável aos homossexuais.

The Christian Post
Fonte: Sinais Reais

>Bancada pró-gay tem 154 deputados, evangélicos somam 64 e católicos apenas 21

Bancada pró-gay tem 154 deputados, evangélicos somam 64 e católicos apenas 21



Enquanto o foco da discussão política atual está no segundo turno da campanha presidencial, cresce o apelo aos eleitores cristãos. Tanto Serra quanto Dilma modificaram algumas de suas posições e se pronunciam contra questões controversas como aborto e reconhecimento da união homossexual. O que muita gente ignora é que esse tipo de mudança de legislação precisa ser discutido e aprovado na Câmera e no Senado, não é atribuição do novo presidente, seja ele ou ela quem for. Duas matérias veiculadas no dia (8/10) mostram qual é a tendência para os próximos anos.

Juíza argentina se nega a casar gays mesmo que custe sua própria vida .

Juíza argentina se nega a casar gays mesmo que custe sua própria vida .
Uma juíza de paz argentina afirmou nesta sexta-feira que jamais realizará o casamento de casais homossexuais, um dia depois de o Senado aprovar uma lei que autoriza essas uniões.
"Que me acusem do que quiser. Deus me diz uma coisa e eu vou obedecer n de lo que quieran. Dios me dice una cosa y yo la voy a obedecer com todo rigor, mesmo que custe meu posto, e mesmo que me custe a vida, porque primeiro está o que Deus me diz", afirmou Marta Covella, juíza de paz da cidade de General Pico.
"Fui criada lendo a Bíblia e sei o que Deus pensa. Deus ama a todos, mas não aprova as coisas ruins que as pessoas fazem. E uma relação entre homossexuais é uma coisa ruim diante dos olhos de Deus", assinalou ainda.
A Argentina se converteu na madrugada de quinta-feira no primeiro país da América Latina a autorizar o casamento entre homossexuais, com uma histórica e longa votação no Senado.
A lei foi aprovada com 33 votos a favor, 27 contra e 3 abstenções, depois de uma sessão que durou mais de 13 horas e apesar da oposição da Igreja católica, que liderou uma intensa mobilização social para impedir a aprovação do projeto.
A iniciativa, apoiada pelo governo peronista da presidente Cristina Kirchner, acabou por aprovar a lei que autoriza os casamentos gays, fazendo com que a Argentina se converta no primeiro país da América Latina a autorizar esse tipo de união em nível nacional e o décimo no mundo, depois da Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal e Islândia.
A nova legislação visa a reformar o Código Civil mudando a fórmula de "marido e mulher" pelo termo "contraentes" e prevê igualar os direitos dos casais homossexuais com os dos heterossexuais, incluindo os direitos de adoção, herança e benefícios sociais.
A Igreja lançou na última semana uma forte ofensiva contra a lei e mobilizou na terça-feira milhares de seus fieis para pressionar contra sua aprovação.

Fonte:Da AFP paris

Argentina Aprova Casamento Gay


A Argentina se tornou na madrugada do dia 15, o primeiro país da América Latina a aprovar uma lei federal permitindo o casamento entre homossexuais. Após uma longa sessão, e tendo 33 votos a 27, com três abstenções, o Senado sancionou o projeto de lei apoiado pelo governo. A medida dá aos homossexuais os mesmos direitos, responsabilidades e proteções legais dos casais heterossexuais no país. A votação ocorreu pouco depois das 4h em uma sessão de quase 16 horas. A Câmara dos Deputados havia aprovado o projeto em maio, apoiado pela presidente Cristina Kirchner.
A Igreja Católica argentina e grupos evangélicos haviam organizado uma forte campanha contra a iniciativa, que incluiu uma manifestação com cerca de 60 mil pessoas em frente ao Congresso. Nove casais homossexuais já conseguiram se casar na Argentina após convencerem juízes de que a igualdade prevista na Constituição se aplica neste caso, mas algumas dessas uniões logo foram invalidadas. Fora do Congresso, manifestantes a favor e contra a lei fizeram vigília durante a noite, apesar do frio do inverno portenho.

Juíza argentina diz que não fará casamento homossexual


Silas Malafaia fala sobre homossexualidade



Foi realizada dia 12 de maio pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) a audiência pública que discutiu o projeto de Lei PL 2.285/2007, o qual debate sobre o Estatuto da Família e novas configurações de lei sobre a formação da família, incluindo o casamento homossexual e a adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo.

Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para compor o pensamento evangélico foi convidado o pastor da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, que discorreu contra a lei, ainda não aprovada pelo CCJ, que permite o casamento homossexual.


O pastor defendeu a posição de que nem todos os comportamentos sociais devem ser aprovados em lei. “Vamos colocar na lei tudo o que se imaginar. Quem tem relação com cachorro, vamos botar na lei. Eu vou apelar aqui. É um comportamento, vamos aceitar. Quem tem relação com cadáver, é um comportamento, vamos botar na lei”, disse.

Sobre conceder direitos civis para homossexuais, Silas Malafaia disse que essa é uma porta de entrada para a aprovação do casamento entre o mesmo sexo. Para ele a formação de família é uma instituição irrefutável, afirmando que a composição é homem, mulher e filhos, apenas. Ele chegou a citar que essa é a configuração familiar afirmada na Constituição Federal do Brasil.

Silas Malafaia também fez comentários sobre um possível apoio do governo ao projeto de lei que favorece os homossexuais. “Eu ouvi os homossexuais fazerem aqui pronunciamentos dizendo que o presidente os indicou para a ONU, que o presidente os apoia totalmente, então nós evangélicos, que representamos 25% da população, temos que pensar muito bem em quem vamos votar para presidente da República”, falou.

Outro pastor da Assembléia de Deus presente na audiência, Abner Ferreira, disse que o Estatuto da Família estava sendo desconstruído, pois, segundo ele, ao se permitir o casamento gay, a estrutura familiar tradicional estaria destruída.

Porém, segundo Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, a garantia de direitos civis para homossexuais é um direito, pois envolve questões jurídicas e de saúde: “Nós queremos nem menos nem mais, queremos direitos iguais. Nós não queremos é o casamento, nesse momento não é a nossa pretensão. Nós queremos os direitos civis”, disse.

O presidente da CCJ, deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), tentou chegar a um acordo entre as duas partes. Diante das opiniões disse que irá tentar achar um meio termo.

SERÁ QUE SOU HOMOFÓBICO?




A revista veja, desta semana, trouxe como reportagem de capa uma tendenciosa reportagem onde aborda a alegria de ser homossexual e fez isso com um viés jovem. Encontrei em meus arquivos este excelente texto do Rev. Wayne Perryman.
O dicionário define homossexualidade como: “que deseja alguém do mesmo sexo [gênero] ou o ato de ter sexo com alguém do mesmo sexo [gênero]”. Em outras palavras, é uma conduta sexual feita com alguém do mesmo sexo. O dicionário não definiu esse termo como duas pessoas do mesmo sexo que por acaso se amam.
Simplificando: tanto a homossexualidade quanto a heterossexualidade tratam de sexo. Uma expressão sexual está perfeitamente em harmonia com a maneira como a natureza designou nossos corpos para propósitos reprodutivos (heterossexualidade), enquanto a outra não (homossexualidade). Nenhuma das duas expressões sexuais tem algo a ver com amor. Ambas são condutas sexuais expressas por meio de contato físico entre duas ou mais pessoas.
A atividade sexual pode ser uma expressão de amor, mas o próprio sexo não é amor. Todos os adultos maduros sabem que sexo e amor são duas coisas diferentes. O amor puro não é expresso na maior parte das vezes de forma sexual.
Pais que amam seus filhos darão a vida por eles, mas eles nunca têm sexo com os filhos. Soldados deram a vida — a expressão máxima de amor conforme a Bíblia (João 15:13) — por um colega de farda (do mesmo sexo), mas eles nunca tiveram sexo com seu colega. Irmãos e irmãs têm sacrificado a vida por seus irmãos doando os próprios órgãos para salvar a vida do outro, enquanto outros têm deixado sua herança inteira para seus irmãos, mas em ambos os casos essas expressões de amor jamais incluíram sexo.
O ato sexual é meramente um ato físico que é na maior parte das vezes expresso na privacidade do lar. Portanto, esse ato não deve ficar sob a proteção de leis de direitos civis. Seu devido lugar de proteção são as leis de privacidade, não leis de direitos civis. As leis deveriam ser criadas para desestimular condutas criminosas, não apoiar condutas sexuais privadas.
Quando gays disseram que nasceram desse jeito e se compararam com negros, uma criança negra escreveu:
Meu ato sexual não me fez negro
Isso é algo que os gays não podem dizer
Pois é fato que o ato sexual deles
É o que os faz gays
A homossexualidade e a heterossexualidade são comportamentos sexuais que se expressam. Não são condições físicas como a cor negra ou branca.
Havendo dito isso, será que sou homo-fóbico se eu não gostar, não aceitar ou não me sentir bem com a expressão (conduta) sexual dos gays? Homo-fóbico significa temer ou odiar o indivíduo gay ou homossexual que se engaja em tal conduta? Antes de responder a essa pergunta, por favor permita-me compartilhar com você outras condutas com as quais não me sinto bem.
* Não gosto de (ou não me sinto bem com) heterossexuais que se exibem com gestos escandalosos em público quando podem fazê-lo na privacidade de seus lares. Será que sou hetero-fóbico e odeio heterossexuais?
* Não gosto de (ou não me sinto bem com) indivíduos que traem o cônjuge. Isso significa que tenho fobia e ódio dos que traem seus cônjuges?
* Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus filhos se comportam como membros de gangue. Será que odeio ou temo meus filhos? Será que isso é fobia dos próprios filhos?
* Não gosto (ou não me sinto bem) quando motoristas fazem ultrapassagens perigosas em outros motoristas. Será que tenho ódio ou fobia de motoristas?
* Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus irmãos e irmãs negros usam a palavra “preto”. Isso significa que tenho medo e ódio de meus irmãos e irmãs afro-americanos?
* Não gosto de (ou não me sinto bem com) muitos dos meus maus hábitos. Será que tenho ódio e medo de mim mesmo?
Imagino que você está entendendo o que estou querendo dizer. Só porque não gosto de certas condutas ou não me sinta bem com certas condutas, isso não significa que temo ou odeio a pessoa que se engaja em tal conduta.
Não devemos permitir que outros nos rotulem ou coloquem em nós um peso de culpa naqueles entre nós que não gostamos, não aceitamos e não nos sentimos bem com o estilo de vida homossexual. Tenho certeza de que mesmo dentro da população homossexual há certas condutas que eles não gostam, mas isso significa que eles temem ou odeiam as pessoas que demonstram tal conduta?
Eu odeio ou temo gays? Absolutamente não! Se eu visse alguém tentando prejudicar fisicamente um gay, como cristão e tal qual o “Bom Samaritano” da Bíblia, eu seria um dos primeiros a socorrê-lo, não porque o indivíduo prejudicado é gay, mas porque ele, como eu mesmo, é amado por Deus. (João 3:16)
Considerações finais: Conforme declarei antes, os gays muitas vezes comparam sua experiência com a experiência dos negros, mas os negros nunca tiveram a opção de esconder sua pele negra no armário para escapar ou evitar perseguição. E nós nunca fomos odiados por causa de nossa conduta. Nós éramos odiados simplesmente porque éramos negros.
Soli Deo Glória.
Pr. Luiz Fernando R. de Souza

VEREADOR EVANGÉLICO QUER BARRAR PARADA GAY NA AVENIDA PAULISTA

CARLOS APOLINÁRIO - VEREADOR EVANGÉLICO QUER BARRAR PARADA GAY NA AVENIDA PAULISTA
Caro eleitor que reside na cidade de São Paulo, este assunto interessa a todos nós, paulistanos e paulistas.

Carlos Apolinário é pastor da Assembleia de Deus e líder do partido Democratas na Câmara Municipal de São Paulo.
"O vereador Carlos Apolinário (DEM) apresentou ontem um projeto de lei para vetar a realização da 14.ª Parada Gay de São Paulo na Avenida Paulista, marcada neste ano para o dia 6 de junho. A iniciativa já conta com o apoio antecipado das principais lideranças da Câmara Municipal.
Em duas semanas, é a segunda vez que Apolinário, do mesmo partido do prefeito Gilberto Kassab (DEM), afronta o Executivo. O projeto foi apresentado um dia após Kassab confirmar a parada deste ano na principal avenida da cidade. Membro da Assembleia de Deus e dono de rádio evangélica, Apolinário conseguiu há duas semanas, ao articular a derrubada de um veto do prefeito, reduzir as normas de fiscalização da lei do silêncio.
"Se a Marcha Para Jesus e a festa do Dia 1.º de Maio já ocorrem no Campo de Marte (localizado na zona norte da capital), a parada também pode ocorrer no mesmo local, sem prejuízo à rede hoteleira da cidade", argumenta Carlos Apolinário.
O vereador aposta novamente na insatisfação dos colegas do PR, PV, PTB, PP e PMDB, que formam o centrão, para conseguir barrar o evento GLS na Paulista e emplacar mais uma lei que agrada a seu reduto eleitoral.
O projeto que pode vetar a parada deve entrar em tramitação na Casa como prioridade a partir de amanhã. "No ano passado, tivemos mais de 30 pessoas feridas no evento, bombas. Três milhões de pessoas numa avenida cheia de leitos hospitalares não é de bom senso", afirma Apolinário.
A Prefeitura informa que a realização da Parada Gay cumpre as exigências previstas em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado com o Ministério Público Estadual. Kassab nomeou uma comissão para "tomar as medidas pertinentes" em relação ao evento. Nos próximos dias, o prefeito deve articular a base governista para que o projeto seja vetado.
Benefícios para SP. A parada, ao lado da Fórmula 1 e do carnaval, é um dos eventos que mais dão retorno financeiro à cidade. Neste ano, a expectativa é de uma movimentação de R$ 190 milhões para o comércio e à rede hoteleira.
O diretor da Associação Brasileira dos Bares e Restaurantes (Abrasel), Percival Maricato, diz que o turismo paulistano perde se a parada não for realizada na Paulista. "O problema não é a Paulista. O problema central é a intolerância de um vereador que demonstra preconceito com quem não é de sua religião", critica. Associações GLS procuradas ontem pela reportagem não quiseram comentar o projeto.
A força do centrão. No mês passado, Kassab chegou a manifestar a vereadores da base governista (PSDB) e da oposição (PT) que gostaria de ver o centrão fora da Presidência do Legislativo a partir de 2011 - Antonio Carlos Rodrigues (PR) está no quarto mandato consecutivo.
Kassab pediu que tucanos e petistas se unissem para reduzir o poder de barganha do centrão. A conversa, porém, chegou ao conhecimento dos líderes do bloco. Desde então, o prefeito passou a sofrer oposição".

Fonte: Creio via Família Debaixo da Graça

Silas Malafaia volta o palco do programa do Ratinho para debater o PL 122




Por Leonardo Gonçalves

O pastor Silas Malafaia volta o palco do programa do Ratinho para debater o PL 122, lei que criminaliza a homofobia. Após discutir o assunto com a autora do projeto, a ex-deputada federal Iara Bernardes, no programa do dia 24 de fevereiro, o grupo GLST (Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transexuais) não achou satisfatória a participação dela como porta-voz dos homossexuais e pediu um direito de resposta, desta vez com a presença do transexual Rosana Star, ex-paquito. O debate aconteceu nesta quarta-feira (24/03), às 18h.

Confira o debate e deixe a sua opinião (que a nossa a gente posta quando der, rs...):









Assista a terceira parte deste debate no OGalileo:


***
Divulgação: Púlpito Cristão

Homem vai dar à luz nos Estados Unidos


Um casal acaba de revelar que está esperando seu primeiro bebê, que deve nascer daqui a um mês. Certamente, esta notícia passaria despercebida, se o casal não fosse homossexual. Aliás, as duas pessoas da foto acima nasceram mulheres e foram submetidas a cirurgias para mudança de sexo.

Scott Moore, que nos documentos ainda possui o sexo feminino, dará à luz a um menino. A expressão de satisfação de Thomas, seu marido, não esconde a felicidade de ambos com o acontecimento.

“Nós sabemos que algumas pessoas vão nos criticar, mas estamos muito felizes e não temos vergonha”, disse Scott.

O casal californiano já tem dois filhos, Gregg, 12 e Logan, 10 – que Thomas teve com um outro parceiro do sexo feminino, através de inseminação artificial, a mesma forma adotada desta vez.

Scott contou ao Daily Mail que começou sua vida como uma garota chamada Jessica. Aos 11 anos, percebeu que queria ser um homem.


“Quando eu disse à minha família, eles acharam que eu estava louco, mas aos poucos perceberam que era sério e permitiram que eu tomasse hormônios masculinos”, disse ele, também comentando que seus pais pagaram mais de R$ 10 mil para remover seus seios.

Já Thomas, que costumava ser chamada de Laura, foi submetido a uma histerectomia e uma redesignação de sexo no ano passado.

Os filhos? Thomas afirma que eles já acostumaram com o fato de ter dois pais que já foram mulheres, e os chamam de “pai”.

O Barriga Verde/Notícias Cristãs

O homossexualismo é passível de morte, diz a Bíblia

Este post é baseado em comentários meus no blog Filosofia Calvinista sobre o homossexualismo.

Preciso dizer uma coisa: os gays podem até dominarem o mundo, mas não dominarão minha consciência e nem a minha família!

Infelizmente esse é o quadro social em que a próxima geração herdará. E o que mais me preocupa é que o meu filho fará parte dessa futura geração! Mas espero viver o bastante para ensinar o meu filho no caminho em que ele deve andar, pois quando crescer jamais se desviará dele (Pv 22.6).
Veja como começa Romanos 1.18: "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça".

Interessante é que o versículo que dá início ao contexto do assunto da homossexualidade em Romanos (1.18) não trata a questão da homossexualidade como um problema "genético", ou um problema de "orientação social", mas trata a questão como "impiedade e perversão dos homens".

Portanto, não adianta argumentar. Toda e qualquer argumentação a favor da homossexualidade é contrário a Bíblia e ponto final.

Leia Romanos 1.32: "Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem".

Você pratica o homossexualismo? Aprova os que assim o fazem?

Fonte: Clik Aqui.

Homossexuais: Os Profetas do Fim da Humanidade

Por Fábio Correia

A impressão que temos ao andarmos pelas ruas é que o mundo está mais gay. E põe gay nisso. Mas, você pode argumentar: isso sempre existiu, desde os primórdios. Pode até usar o exemplo de Sodoma e Gomorra para dar autoridade à sua afirmação. Isso é verdade; tenho que concordar: sempre existiu mesmo; mas as coisas estão diferentes agora. O mundo gosta dos gays. O mundo quer ser gay. Tudo conspira em favor dos homossexuais. Eles estão no auge. Certamente vivem seu melhor momento. Tudo conspira em favor dos gays. É PL-122, é parada gay, é amizade de políticos importantes - até ministros, é cair nas graças da mídia, é conquistar direito de beijar na boca de mulher bonita, ainda que seja só para dar ibope. Ser homossexual hoje em dia é fazer parte de um grupo de “intocáveis”, no bom sentido. É ter tratamento diferenciado do Estado, ter direito de casar, de adotar, de ser padre, de ser pastor, pai de santo nem se conta (essa já é uma antiga conquista), é ter direito a herança e até pensão alimentícia. Quanta diferença: antes, humilhados, perseguidos e lançados às fogueiras; hoje, aplausos e holofotes fazem parte de suas rotinas.

Tornar o mundo gay é um dos principais projetos da mídia, encabeçada pela Rede Globo de televisão, ao lado de tornar o mundo espírita (postarei sobre isso em breve). Mas, a Globo (pessoa jurídica) é uma convenção; não existe de fato. Melhor dizendo, então, o projeto é um projeto pessoal dos gays que dominam a grande mídia. Eles querem tornar o mundo mais “colorido”, mais “homo-gêneo”.

Não duvidem: os gays querem dominar o mundo. Estamos no meio de uma grande revolução: a “revolução purpurina”. Temos que tirar o chapéu; é uma grande sacada. Mas isso não é nada original. Estão tão somente copiando Herodes. Lembram? Aquele que cortou a cabeça de João Batista porque insistia em denunciar seu erro, seu pecado. Como não dá pra cortar a cabeça de tudo mundo, que tal tornar todo mundo igual, até os “João”? Perfeito; brilhante.

Esse projeto tem como principal alvo as crianças. Muito material tem sido produzido com esse fim. É um projeto, originalmente, a longo prazo, mas, como já faz algum tempo que está em andamento podemos perceber, claramente, hoje, que está dando certo. Já perceberam que cada vez mais adolescentes de 12,13,14 anos estão assumindo sua identidade homossexual, como nunca visto antes? O momento é propício; até os pais aceitam numa boa. Mas isso não aconteceu de repente, por acaso. Nada muda de uma hora para outra. Isso é fruto de muita inteligência, poder de persuasão (via mídia) e trabalho duro. Um verdadeiro comprometimento com um projeto de vida. As investidas começam desde muito cedo através de mensagens subliminares contidas nos desenhos animados, filmes, músicas, livros e outras mídias. Lembram da antiga paródia a esse tipo de mensagem? “Compre baton, compre baton”. É assim que funciona, só que não como paródia e sim numa linguagem imperceptível ao consciente: “seja gay, seja gay”. É uma violação à liberdade. Não há armas para lutar contra isso; elas chegam, queiramos ou não, ao nosso inconsciente, onde não dominamos; ali se instalam e, paulatinamente, vão sugestionando o indivíduo. Aqueles que não possuem (via família, religião, sociedade, etc) o antídoto, acabam sendo arrebanhados. Eis aí o resultado: homossexuais cada vez mais precoces.

Apesar da “tentação”, não vou citar a Bíblia. Todos já sabem que Deus abomina tais práticas, e, às vezes, pune severamente (Romanos capítulo 1 – op’s, desculpem, não resisti). Mas, como poderia Deus punir algo que já vem no DNA, no sangue, como se diz? Teria Ele esse direito já que, neste caso, o gay não tem escolha? Ou seja, já nasce gay? Não seria injustiça tal punição? São algumas indagações apologéticas feitas aos religiosos que, com argumentos religiosos, combatem e “denunciam” o “erro” ou o “pecado” do homossexualismo.

O entendimento atual da questão é bom que se saiba, diferentemente do que foi no passado, não vê esse tipo de prática como uma doença ou ainda como uma ação demoníaca. É uma opção livre, racional e social. Bom, particularmente não concordo totalmente. Tenho problemas com a questão da “livre escolha”. Entendo que é uma situação forjada, um comportamento aprendido, mas, ao mesmo tempo, conduzido e direcionado, como já argumentei acima; se quiserem chamem isso de “teoria da conspiração”. Contudo, não nego: “escolher essa opção” é seguir a propensão natural que temos ao erro (a qualquer erro), é ativar o gatilho do mal que já existe em nós – somos naturalmente maus. Notem: o gatilho do mal já existe, como argumenta o filósofo Agostinho de Hipona, não o DNA do homossexualismo. O que quero mostrar, nesse momento, é tão somente que a argumentação da “livre escolha”, da “opção por ser gay”, acaba sendo “um tiro que sai pela colatra”, só reforça e dá munição aos religiosos.

Concluo essa breve análise com algumas perguntas: O que acontecerá com o “futuro” mundo gay? Quais os resultados se todos (menos eu, afinal, quem iria escrever sobre isso?), a bom termo, se engajarem no projeto mundial de tornar o mundo gay, colorido, homossexual? Ora, por definição homossexualismo é a “atividade sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo [...]adj. Relativo a afinidades ou atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo”, conforme: http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=homossexua.

Sendo assim, em 80 anos estará decretado o fim da humanidade.

O homossexualismo é, em última análise, uma pregação escatológica. É o anúncio do fim. Não do mundo, mas das pessoas. Os homossexuais, por conseguinte, são os “PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE”. Em escatologia diríamos que já estamos vivendo o “princípio das dores”.

Percebem como o homossexualismo, na essência do seu conceito, é racionalmente inconcebível?

Ainda há muitas considerações a fazer sobre o assunto. Esperamos que nossos leitores complementem esse post, com seus comentários, análises e opiniões.
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Autor: Fábio Correia

Lei da Homofobia - Silas Malafaia debate PL 122 no Ratinho

Silas Malafaia debate PL 122 no Ratinho; assista aqui

Debate sobre a lei 'anti-homofobia' no Programa do Ratinho (SBT) foi tenso. O apresentador do programa 'Vitória em Cristo' e pastor da Igreja 'Assembléia de Deus', Silas Malafaia, bateu de frente com a ex-deputada Iara Bernardes, autora do PL 122

A polêmica do PL 122/2006 foi o assunto em pauta no Programa do Ratinho (SBT) dessa quarta-feira dia (24) onde o pastor Silas Malafaia e a ex-deputada Iara Bernardes debateram acaloradamente sobre a possível aprovação do projeto de lei que sanciona como crime qualquer ação, ou mesmo opinião, que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito em relação ao homossexualismo.

ENQUANTO É POSSÍVEL, expresse você também a sua opinião, de maneira totalmente livre e democrática, sobre esse polêmico projeto de lei, que também é chamado entre os evangélicos de 'Lei da mordaça' ou 'Lei do privilégio'.

Assista:


PARTE 1




PARTE 2




PARTE 3




Por Carlos Lima
conteudo@ogalileo.com.br

Rosângela Justino é punida com censura publica

Por unanimidade, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) condenou nesta sexta-feira a psicóloga Rozângela Justino por tentar, por meio de terapia, converter gays e lésbicas para heterossexuais. A terapeuta, que há 20 anos trabalha em supostos tratamentos contra a homossexualidade, receberá uma censura pública por fazer consultas prometendo a "cura" e não pode continuar essa prática. O exercício da psicologia em outras situações, no entanto, está permitido.
"Haverá uma fiscalização do Conselho Regional do Rio para evitar que ela descumpra a decisão. Ela não pode em hipótese alguma fazer referência a qualquer tipo de tratamento ou de mudança de comportamento no sentido de atingir as pessoas com orientação homoafetiva", explicou o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona.
Pós-graduada com a tese "Uma possibilidade de resgate da heterossexualidade", Rozângela Justino disse se sentir "amordaçada" após a condenação imposta pelo Conselho de Psicologia. Utilizando peruca, óculos escuros e máscara cirúrgica, ela confirmou que continuará promovendo tratamentos contra a homossexualidade e aconselhou que gays insatisfeitos com sua orientação sexual procurem tratamento médico. Indagada se continuará ajudando os homossexuais, Justino responde: "Com certeza, vou continuar. Vejo que as pessoas têm direito de procurar esse apoio. É a pessoa que define o quer dentro da psicoterapia. Não sinto vergonha e nunca sentirei de acolher pessoas que querem deixar voluntariamente o estado de homosseuxalidade [...] Estão me submetendo a uma mordaça. Mas quero dizer às pessoas que estão em estado de sofrimento psíquico e desejam deixar a homossexualidade que procurem profissionais nas suas cidades." O advogado Paulo Fernando, contratado pela psicóloga, anunciou que vai recorrer na Justiça Federal contra a decisão do CFP, que manteve condenação já imposta anteriormente pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro. "A decisão fere a liberdade de expressão, fere a liberdade científica e principalmente ofende aquelas pessoas que voluntariamente desejam praticar determinados atos. O resultado foi de uma flagrante injustiça e vamos argui-lo", ressaltou Fernando.
*** Leia a notícia na íntegra no Portal TERRA

Nota de repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc

Nota de repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc

Nota de Repúdio

Assine este abaixo-assinado

A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, afirmou o seguinte: “Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?”; e ainda completou: “Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.

Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de “multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos – a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também “corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários” originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houveram no Brasil três mil crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais “frequentemente assassinados dentro da própria casa”, geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: “80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos”.

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido!? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão argüir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;

e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, como ministro do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc seria um excelente defensor das causas gays.

União dos Blogueiros Evangélicos

Assine o abaixo-assinado.

O QUE VEM DEPOIS DA "LEI DE HOMOFOBIA"

O QUE VEM DEPOIS DA "LEI DE HOMOFOBIA"
Caros irmãos, Traduzi o e-mail de um pastor do Chile, país onde um grupo gay está conseguindo o apoio do Ministério da Educação para promover, encampar e distribuir nas escolas um "manual" de defesa do homossexualismo. A igreja evangélica brasileira também passa por um momento crítico: O nosso Congresso (leia-se PT) quer por todas as fomas aprovar a Lei de "homofobia". A maioria de nossas lideranças evangélicas não estão muito preocupadas com a gravidade da situação, fato comprovado por uma ausência de pressão política. É muito grave sim, este assunto, porque uma vez aprovada a lei grupos de ativistas gays vão usar verbas públicas para ensinar nas escolas o "amor gay" para crianças e adolescentes, incluindo os filhos dos crentes. Ao copiarem e postarem em seus blogs a Postagem "O Que Vem Depois da Lei da Homofobia", a UBE estará despertando consciências de muitos pastôres e membros de igrejas para resistir a mais este ataque a sociedade brasileira. Se nós os crentes nos calarmos, Deus vai usar das pedras! Obrigado, João Cruzué UBE - União dos Blogueiros Evangélicos. O QUE VEM DEPOIS DA "LEI DE HOMOFOBIA" VOCÊ VAI PERMITIR? (¿Usted lo permitirá?) Por: Pastor Hector Muñoz Uribe - Concepción / Chile Tradução de João Cruzué O que você diria se um homossexual entregasse a "teu" filho de oito anos um “manual” para convencê-lo de que suas condutas [homossexuais] são inteiramente normais? Que diria você se esse “manual” lhe inculcara que as condutas homossexuais não são aceitas por culpa da Igreja e da moral cristã que você tem ensinado? Que diria você, se soubesse que esse “manual” vem acompanhado de um cursos, que inclui algumas “tarefas” como fazer um convite para um homossexual vir a sala de aula para que explique suas próprias experiências, ou pior ainda, efetuar visitas a organizações de homossexuais, onde se lhe explicará com todos os detalhes como se deve “assumir” a homossexualidade? E, que diria você se o Ministério da Educação (do Chile) outorgasse um respaldo oficial a este “manual” dando-lhe boas vindas, como acaba de fazê-lo a chefe do Departamento de Educação Extracurricular do Ministério de Educação, Magdalena Garretón: “São muito bem-vindos os materiais para ensinar sobre este tema” (publicado no Jornal El Mercúrio em 28 de abril de 2009) ainda que o MEC – Chileno não o respalde? Tal situação não é uma mera possibilidade. Ao contrário, é muito provável que seu filho deva estudar o manual “Educando na diversidade, orientação sexual e identidade de gênero” editado pelo “Movimiento de liberación homossexual [do Chile] e financiado pelo governo socialista de Extremadura (Comunidade Autônoma da Espanha, cuja Capital é Mérida) e pelo “Movimiento homosexual Triángulo”, também da Espanha. Esse “manual” se destina, em uma primeira edição, a 250 colégios da Região Metropolitana de Santiago para crianças desde a 7ª séria do ensino fundamental até o 4º ano do ensino médio, além de oferecê-lo gratuitamente em página da WEB. Seu objetivo é acostumar aos meninos, e entre eles pode estar “teu” filho, com as condutas homossexuais, acabar com qualquer objeção de consciência a essas condutas e, por último, a quem já tenha sido pervertido por suas diretrizes, a “sair do armário” publicamente. Ou seja, uma apologia da homossexualidade. Mas este "manual" não fica apenas na teoria. Explica também a meninos e meninas que em seu "processo de auto-conhecimento" se deve destruir a "homo-transfobia-interiorizada", acabar com o recato e a vergonha sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero. Em poucas palavras, isto significa que os ativistas homossexuais trataram de convencer a muitos meninos, que se encontram em uma fase de amadurecimento incipiente, de que são homossexuais sem sabê-lo, e que mais adiante se devem comportar como tais. Posteriormente lhes mostra, nesse processo de "auto-conhecimento", que poderão ter experiências "de intimidade com pares homossexuais ou transexuais e, finalmente, lhes recomenda, a "saída do armário", ou seja, que proclamem sem vergonha sua condição homossexual. Segundo o "manual", a principal culpada da discriminação aos homossexuais é a influência do cristianismo. Uma das religiões que consideram a homossexualidade com um pecado que atenta contra a moral e os bons costumes. O "manual" explica aos meninos que "o pecado é um conceito religioso que somente se baseia na Bíblia, em texto "não conclusivo". A consequência é que "teu" filho, na medida que se deixe induzir por ativistas homossexuais, se convencerá da "normalidade" de tais condutas, e terminará inevitavelmente rechaçando qualquer influência moral da religião, por crer que esta é a causadora de todas as discriminações. Toda esta incitação à imoralidade e instigação à apostasia da moral cristã está sendo financiada pela Junta de Extremadura do PSOE (partido político da Espanha) e pela fundação espanhola "Triángulo" de lésbicas e homossexuais para impor sobre o Chile o que hoje já é lei na Espanha: as uniões civis homossexuais e a adção de crianças por parte desses "casais". Mas o objetivo do Movimento de honossexuais (Movilh) é que o Ministério da Educação - 0 do Chile - incorpore o manual para lhe dar uma distribuição nacional. Segundo eles, o Movilh com esta publicação está "fazendo as vezes" do MEC-Chileno. Afirma o "Movilh" que há jovens que estão solicitando sua publicação em todas as nas províncias chilenas (de Arica a Punta Arenas) sem embargo, uma política educação sexual para estudantes via Ministério da Educação ( CNN Chile, 18 de abril, 2009). Isto é uma clara pressão para que o Governo do Chile "encampe" este manual como um texto educativo para todo o país. Tal eventualidade é bem provável, uma vez que o grande financiador das atividades do "Movilh" é precisamente o governo do Chile. Ademais, o próprio Ministério de Educação do Chile há deu as "boas-vindas" a este péssimo manual e no passado recomendou um livro de conteúdo muito semelhange que aconselhava aos meninos: "Faça contato com alguma pessoa homossexual que você conheça". Se puder, convide-a para conversar em seu curso no colégio" (Cambiando de Piel" - edição "La morada" 1997). Pense um pouco em "teu" filho, ou em "tua" netinha. Pense na pressão do ambiente desse curso, nas burlas e sanções, se se obstina em considerar que as condutas homossexuais são "intrisicamente desordenadas" ou simplesmente, um pecado, como sempre tem ensinado a Igreja cristã. Resistirá? Este "manual" é uma clara incitação à apostasia da moral cristã e da fé, e um curso de perversão sexual para as crianças; para seu filho e para sua filha e faz parte de uma campanha para descristianizar o Chile desde suas próprias raízes. E não pense que se você os matricular em um colégio cristão estarão a salvo desta influência. O "manual" foi redigido graças a uma "experiência piloto" realizada em vários colégios, entre os quais, o "Alma Matar" e o "Monsenhor Enrique Alvear", que dizem ter uma orientação católica. É necessário e urgente exercer uma presão sobre o Ministério da Educação para impedir que aqueles que pretendem dar um respaldo oficial a este "manual" tenham êxito. Se a Ministra da Educação não vir, de parte dos pais de família uma forte reação conrtra esta campanha de pervertimento de nostros filhos, poderá por ceder diante das pressões do movimento dos homossexuais. As declarações de boas-vindas da chefe do departamento de Educação Estracurricular do Ministério da Educação Chileno, Magdalena Garretón, a este material, são um claro indício de que se pretende aprovar oficialmente esta publicação. Por esta razão, é urgente que você faça chegar agora mesmo seu protesto a Senhora Ministra e re-envie este email a todos seus conhecidos. Envie agora mesmo seu protesto. Emails e cartas o mais que puder. Que o Chile se informe da verdadeira realidade. Email recebido do Pastor Hector Muñoz por João Cruzué, via Facebook. Extraído de http://olharcristao.blogspot.com/2009/05/o-que-vem-depois-lei-homofobia-chile.html

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