A morte e a vida estão no poder da língua (Prov l8; 21). Precisamos de tomar cuidado para não desonrarmos ao Senhor com as nossas palavras; é que por meio delas seremos justificados ou condenados (Mat 12; 36,37).
A velha natureza está sempre activa em nós, se não vigiarmos. Temos necessidade da exortação do apóstolo Paulo para não provocarmos, para não sentirmos inveja, para não julgarmos os outros.
Como estamos prontos para falar mal, e mesmo murmurar uns contra os outros, em vez de actuarmos com graça, reconhecendo as nossas faltas e sobretudo orarmos uns pelos outros (Gál 5; 26, Rom 14; 3, Tiago 4; 11 e 5; 9-16).