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Circulo de Oração Ipojuca

Reunião de Jovens e Adolecentes

LIÇÃO 05/A FORÇA DO AMOR CRISTÃO/ SUBSÍDIOS

A FORÇA DO AMOR CRISTÃO Texto Áureo: Jo. 13.34 - Leitura Bíblica em Classe: I Jo. 2.7-11; 3.14-18
Objetivo: Mostrar que o amor cristão é o resultado da transformação espiritual experimentada no novo nascimento e a prática central do conteúdo da fé cristã. INTRODUÇÃO O amor cristão é um dos temas centrais da I Epístola de João. Não por acaso o autor dessa Carta é chamado de Discípulo Amado e o Apóstolo do Amor. Na aula de hoje veremos, a partir dos seus escritos, a força do amor cristão. No início mostraremos que esse é tanto um antigo quanto um novo mandamento. Em seguida ressaltaremos a sublimidade do amor cristão. Ao final trataremos a respeito da demonstração do amor cristão na igreja. 1. AMAR, UM ANTIGO E NOVO MANDAMENTO O amor é o fundamento da ortodoxia cristã. Esse é, ao mesmo tempo, um antigo e novo mandamento. Para os leitores de I João, aquele não era um novo mandamento, pois eles já haviam aprendido a respeito disso antes (I Jo. 2.24; 3.11; II Jo. 6). A novidade desse mandamento estava respaldada na instrução de Jesus (Jo. 13.34). Cristo deu uma interpretação nova ao antigo mandamento que pode ser encontrado em Dt. 6.5; Lv. 19.18. O amor deveria ser levado até as últimas conseqüências, com altruísmo tal que poderia requerer a morte de quem ama. João refuta a heresia gnóstica não apenas pelas doutrinas ortodoxas, mas também pela ortopraxia, isto é, o modo de vida, que era pautado – na prática de vida dos gnósticos - não pelo amor, mas pelo ódio. Um verdadeiro cristão obedece a Deus e ama a seu irmão (I Jo. 2.9). Está em trevas significa exercitar o ódio, e por oposição, a prática do amor, significa estar na luz (Pv. 4.19). Somente pelas lentes do amor podemos ter uma visão graciosa do outro. Através delas os nossos julgamentos direcionados pela misericórdia, nossa conduta se harmoniza com o caráter de Cristo (Jo. 8.12; 11.9,10; 12.35). 2. A SUBLIMIDADE DO AMOR CRISTÃO O amor cristão é produzido pelo Espírito, na medida em que esse, em nós e conosco, gera o Seu fruto (Gl. 5.22). Esse amor – ágape em grego – tem origem em Deus, pois Ele é amor (I Jo. 4.8). Ele amou o mundo de uma maneira tal que deu seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). Do mesmo modo, devemos também entregar nossas vidas em amor pelos irmãos (I Jo. 3.16). Em I Co. 13, Paulo faz uma defesa contundente da sublimidade do amor cristão. A intenção do apóstolo é mostrar que a melhor linguagem do céu ou da terra, sem amor, é apenas barulho (v. 1). Por ser paciente, o amor tem uma capacidade inerente para suportar, ao invés de querer afirmar-se, o amor busca, prioritariamente, dar-se (v. 4). O amor não imputa o mal ao outro, sequer o leva em conta, não abriga ressentimentos pelas ofensas (v. 5). Alegra-se com a verdade, na verdade do evangelho (Jo. 5.56), que está em Jesus (v. 6).Tudo suporta, não fraqueja, não se deixa vencer em todas as dificuldades (v. 7). Os dons espirituais acabarão, no fim, quando Deus tiver cumprido o Seu plano (v. 9,10), mas não o amor. A fé é importante, bem como a esperança, mas nada supera o amor (v. 13). 3. A DEMONSTRAÇÃO DO AMOR CRISTÃO O amor cristão não pode ser apenas em palavras, ele demanda ação. Não podemos esquecer que Deus deu Seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). A igreja local precisa se acostumar ao exercício do amor. Existem várias maneiras de demonstrar o genuíno amor cristão. O fundamento basilar para a prática do amor é o sacrifício. Infelizmente poucos estão dispostos a tal, haja vista a tendência humana de sempre “tirar vantagem” do outro. Aqui cabe uma pergunta provocadora: o que posso fazer para tornar a vida do próximo melhor? Com certeza para responder a essa pergunta precisaremos “abrir mão de certas regalias”. A igreja de Jerusalém é um modelo nessa prática amorosa, os cristãos daquele tempo, já que viviam na esperança iminente da volta de Cristo, e em razão das perseguições, tinham tudo em comum. Não havia quem passasse necessidade entre eles, todos agiam para o bem do próximo (At. 2.41-46). Sejamos realistas, como toda igreja local, eles também tiveram problemas, por essa razão os diáconos foram estabelecidos para auxiliar os necessitados (At. 7). Podemos, então, ampliar a pergunta anterior e pensar: o que a igreja, como um todo, pode fazer para demonstrar amor cristão? Qualquer resposta, não apenas com palavras, mas em atitudes, será valiosa tanto aos olhos de Deus quanto daqueles que testemunham a nossa fé. CONCLUSÃO O amor cristão é forte, por isso a igreja deve buscar múltiplas formas de exercitá-lo (Cl. 3.12-17). Uma igreja que não pratica o amor está, como a de Corinto – estudada no trimestre passado – tomada pela carnalidade. Os partidarismos ficam evidenciados na busca egoísta pelo prazer a qualquer preço. Os cristãos pensam muito mais em si do que nos outros. Mesmo as questões teológicas se transformam em razão para discussões e contendas. Levemos em conta a máxima atribuída a Agostinho: Que o amor que nos une seja maior que as diferenças que nos separam. BIBLIOGRAFIA BOICE, J. M. As epistolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. STOTT, J. R. W. I, II e III João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

Rosângela Justino é punida com censura publica

Por unanimidade, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) condenou nesta sexta-feira a psicóloga Rozângela Justino por tentar, por meio de terapia, converter gays e lésbicas para heterossexuais. A terapeuta, que há 20 anos trabalha em supostos tratamentos contra a homossexualidade, receberá uma censura pública por fazer consultas prometendo a "cura" e não pode continuar essa prática. O exercício da psicologia em outras situações, no entanto, está permitido.
"Haverá uma fiscalização do Conselho Regional do Rio para evitar que ela descumpra a decisão. Ela não pode em hipótese alguma fazer referência a qualquer tipo de tratamento ou de mudança de comportamento no sentido de atingir as pessoas com orientação homoafetiva", explicou o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona.
Pós-graduada com a tese "Uma possibilidade de resgate da heterossexualidade", Rozângela Justino disse se sentir "amordaçada" após a condenação imposta pelo Conselho de Psicologia. Utilizando peruca, óculos escuros e máscara cirúrgica, ela confirmou que continuará promovendo tratamentos contra a homossexualidade e aconselhou que gays insatisfeitos com sua orientação sexual procurem tratamento médico. Indagada se continuará ajudando os homossexuais, Justino responde: "Com certeza, vou continuar. Vejo que as pessoas têm direito de procurar esse apoio. É a pessoa que define o quer dentro da psicoterapia. Não sinto vergonha e nunca sentirei de acolher pessoas que querem deixar voluntariamente o estado de homosseuxalidade [...] Estão me submetendo a uma mordaça. Mas quero dizer às pessoas que estão em estado de sofrimento psíquico e desejam deixar a homossexualidade que procurem profissionais nas suas cidades." O advogado Paulo Fernando, contratado pela psicóloga, anunciou que vai recorrer na Justiça Federal contra a decisão do CFP, que manteve condenação já imposta anteriormente pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro. "A decisão fere a liberdade de expressão, fere a liberdade científica e principalmente ofende aquelas pessoas que voluntariamente desejam praticar determinados atos. O resultado foi de uma flagrante injustiça e vamos argui-lo", ressaltou Fernando.
*** Leia a notícia na íntegra no Portal TERRA

Longanimidade, paciência para perseverar

Introdução
Ser paciente é difícil, principalmente, quando estamos na expectativa concernente a alguém ou alguma coisa. O cristão cheio do Espírito Santo deve aprender o segredo da paciência a fim de o caráter de Cristo ser formado nele.
I- A Paciência e os aspectos da vida cristã
A palavra paciência, no original, associa as idéias de longanimidade e serenidade em dimensões divinas. Trata-se de aprender a esperar no Senhor sem perder a esperança, mesmo que ocorram falhas e insucessos. Esta virtude capacita o crente para exercer o domínio próprio diante das provações, ou seja, ele não se precipita em “acertar as contas” ou punir. Ao mesmo tempo, também resiste ao prolongamento de circunstâncias difíceis.
Há forte relação entre a paciência e os outros aspectos da vida cristã.
II. Aspectos da paciência
1. A paciência de Deus.
Se considerarmos a paciência sob o aspecto divino, talvez, compreenderemos melhor o seu valor como fruto do Espírito. Como constatamos em Gálatas 5.22, a paciência descreve a natureza e o caráter de Deus.
Assim Deus se descreveu a Moisés. (Ex 34.6,7)
2. O Cristão e a Paciência.
A paciência como fruto do Espírito Santo no crente é essencial no relacionamento doméstico. O lar é um campo fértil para a produção deste fruto na família. Todos os aspectos da paciência divina: longanimidade, auto-controle, serenidade, tardio em irar-se, capacidade para suportar, perseverança e perdão, podem ser produzidos em nós pelo Espírito Santo, à proporção que somos chamados a exercê-los diariamente em nossos relacionamentos interpessoais.
Conclusão
Normalmente ensinamos sobre “a paciência de Jó”. Este personagem bíblico sofreu por muito tempo, e esperou no Senhor, pacientemente, antes de serem restituídos sua saúde, família e bens.
Em Tiago 5.8, recebemos o seguinte conselho: “Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima”. O desenvolvimento da paciência no interior do crente é essencial para o seu amuderecimento espiritual (2 Pe 1.5-8)
Fonte: LBM CPAD - 1º Trim de 2005

Reflexão Pastoral - Hb 10.19

DITADURA GAY: Psicóloga pode ter direitos caçados

DITADURA GAY: Psicóloga pode ter direitos caçados

JESUS, O REDENTOR E PERDOADOR

JESUS, O REDENTOR E PERDOADOR – I Jo 2.1,2; Ef 1.6-7; Ap 5.8-10 Lição 4 – 26/07/2009 Texto Bíblico: I Jo 1.9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. CONDIÇÕES PARA ESTARMOS EM PAZ COM DEUS 1. RESOLUÇÃO PARA LIBERTAÇÃO DO PECADO · Crendo que Jesus é o advogado de plantão – I João 2.1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. · Crendo que Jesus é quem aplaca a ira divina – I João 2.2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. · Crendo que só Jesus tem o poder de perdoar – I João 1.9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. 2. CONTRIÇÃO PARA EXPOSIÇÃO DO PECADO · Entender que fomos comprados por um bom preço – Efésios 1.7a Em quem temos a redenção pelo seu sangue – 1 Coríntios 6:20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. · Entender que todas as nossas dívidas foram apagadas – Efésios 1.7b a remissão das ofensas, - Colossenses 2:14 Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. · Entender que a graça divina leva a completa salvação – Efésios 1.7c segundo as riquezas da sua graça - Atos dos Apóstolos 15:11 Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também. 3. CONFISSÃO PARA REMISSÃO DO PECADO · Quem confessa o pecado alcança misericórdia – Provérbios 28:13 O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. · Quem confessa o pecado alcança justificação – Tito 3:7 Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. · Quem confessa o pecado alcança santificação – Romanos 6:22 Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Obs: Os esboços são elaborados pelos textos bíblicos da lição. Pr Adilson Guilhermel

Vídeo do 28º Congresso de Jovens da AD em Pernambuco

Vídeo do Grande Coral da Mocidade, cantando "Quero ser como Cristo", no sábado, 04, durante o 28º Congresso de Jovens da Assembleia de Deus em Pernambuco. Depois da uma mensagem poderosa transmitida pelo pastor Albérico Inácio, pode-se ver o coral cheio da graça de Deus! Que o Senhor abençoe e recompense aos regentes e componentes do Grande Coral e a todos os congressistas do maior evento direcionado para a juventude assembleiana do Estado.

Apesar de a qualidade do áudio não estar perfeita, essa canção traz um verdadeiro enlevo espiritual às almas cristãs. Acompanhe e relembre!

Marcos 16.18 e a unção da COBRA

Há várias formas de se interpretar as Sagradas Escrituras. Por exemplo: deve-se levar em consideração o contexto, sem isolar trechos; e a quem ou a que povo o tal contexto foi direcionado. É necessário saber também se tal passagem é literal ou metafórica. Mas será que todos estão cientes dessas e de outras tantas regras de interpretação bíblica? Infelizmente, não. Para citar um dos tantos casos de distorção bíblica, um pastor, certa vez, fez uma análise incorreta de Oseias 3.1 e, a partir de um semianalfabetismo e ignorância bíblica, desvirtuou o sentido bíblico cometendo adultério com a esposa de um dos seus fiéis. Agora foi a vez de um grupo de americanos utilizar a expressão "E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome [...] pegarão em serpentes" (Mc 16.17,18a) para alterar o que o Senhor Jesus falou. Já não se pode nem sequer tratar tal movimento como cristão, tendo em vista o grau de heresia que é cometido pelos adoradores da cobra. Vejam. Para os praticantes da unção da cobra (é assim que os brasileiros têm denominado tal heresia), não existe culto racional, análise bíblica, Evangelho de renúncia, compromisso com Deus ou qualquer outra coisa. São como fontes sem água (II Pe 2.17), dignos do vômito divino por não seguir a Sua Palavra (Lv 20.22). Para esses hereges de circo, apesar do nosso clamor por misericórdia para suas vidas, o destino será a destruição e perdição eterna, conforme vaticina as Escrituras a esse respeito. Oremos para que haja neles a transformação pela renovação do entendimento (Rm 12.2). A-BD®
ALBERT EINSTEIN NUMA FESTA E A QUESTÃO DO Q.I.
Albert Einstein foi a uma festa e, como não conhecia ninguém, foi logo tentando se misturar aos convidados: . - Oi, como vai? - perguntou ele. . - Vou bem! . - Qual é o seu Q.I.? . - 250. . Então logo começou a conversar sobre física quântica, teoria da relatividade, bombas de hidrogênio, Deus, o Universo etc. . Andou mais um pouco e encontrou outra pessoa: . - Qual seu Q.I.? . - 150. . Então, novamente começou a conversar, só que desta vez sobre desigualdade social, justiça, questões internacionais. . Andou mais um pouco e encontrou uma terceira pessoa: . - Oi, como vai? - perguntou ele. . - Tudo bem! . - Qual o seu Q.I.? . - 100. . Então começou a conversar sobre desemprego, reforma agrária, aumento dos combustíveis, Mensalão, Bin Laden, etc. . Andou mais um pouco e encontrou outra pessoa: . - Como está, tudo bem? . - Tudo ótimo. . - Qual é o seu Q.I.? . - 50. . Então começou a falar sobre a Casa dos Artistas, Big Brother, novelas e minisséries, música baiana, pagode, religião, Adriane Galisteu, Luciana Gimenez, Hebe, Sandy e Júnior, Roseana Sarney, FHC, Jader Barbalho, etc. . Deu mais uma volta e encontrou outra pessoa e perguntou: . - Qual o seu Q.I.? . - 10. . - E aí mano, firmeza? E o "Parmera”? . Autoria desconhecida

Adoradores ou Consumidores

Adoradores ou Consumidores Por Augustus Nicodemus Lopes
Em certa ocasião o Senhor Jesus teve de fazer uma escolha entre ter 5 mil pessoas que o seguiam por causa dos benefícios que poderiam obter dele, ou ter doze seguidores leais, que o seguiam pelo motivo certo (e mesmo assim, um deles o traiu). Em outras palavras, uma decisão entre muitos consumidores e poucos fiéis discípulos. Refiro-me ao evento da multiplicação dos pães narrado em João 6. Lemos que a multidão, extasiada com o milagre, quis proclamar Jesus como rei, mas ele recusou-se (João 6.15). No dia seguinte, Jesus também se recusa a fazer mais milagres diante da multidão pois percebe que o estão seguindo por causa dos pães que comeram (6.26,30). Sua palavra acerca do pão da vida afugenta quase que todos da multidão (6.60,66), à exceção dos doze discípulos, que afirmam segui-lo por saber que ele é o Salvador, o que tem as palavras devida eterna (6.67-69). O Senhor Jesus poderia ter satisfeito às necessidades da multidão e saciado o desejo dela de ter mais milagres, sinais e pão. Teria sido feito rei, e teria o povo ao seu lado. Mas o Senhor preferiu ter um punhado de pessoas que o seguiam pelos motivos certos, a ter uma vasta multidão que o fazia pelos motivos errados. Preferiu discípulos a consumidores. Infelizmente, parece prevalecer em nossos dias uma mentalidade entre os evangélicos bem semelhante à da multidão nos dias de Jesus. Parece-nos que muitos, à semelhança da sociedade em que vivemos, tem uma mentalidade de consumidores quando se trata das coisas do Reino de Deus. O consumismo característico da nossa época parece ter achado a porta da igreja evangélica, tem entrado com toda a força, e para ficar. Por consumismo quero dizer o impulso de satisfazer as necessidades, reais ou não, pelo uso de bens ou serviços prestados por outrem. No consumismo, as necessidades pessoais são o centro; e a “escolha” das pessoas, o mais respeitado de seus direitos. Tudo gira em torno da pessoa, e tudo existe para satisfazer as suas necessidades. As coisas ganham importância, validade e relevância à medida em que são capazes de atender estas necessidades. Esta mentalidade tem permeado, em grande medida, as programações das igrejas, a forma e o conteúdo das pregações, a escolha das músicas, o tipo de liturgia, e as estratégias para crescimento de comunidades locais. Tudo é feito com o objetivo de satisfazer as necessidades emocionais, psicológicas, físicas e materiais das pessoas. E neste afã, prevalece o fim sobre os meios. Métodos são justificados à medida em que se prestam para atrair mais freqüentadores, e torná-los mais felizes, mais alegres, mais satisfeitos, e dispostos a continuar a freqüentar as igrejas. *** Fonte: Olhar Reformado, via Soli Deo Gloria

Alegria, muito mais que Felicidade!

Introdução Algumas versões da Bíblia traduzem "gozo" por "alegria", sendo esta a felicidade que o crente desfruta no Espírito Santo. O termo grego aqui é chara. O termo charis, traduzi¬do em português por "graça", vem da mesma raiz. Charis, a partir de Homero, passou a significar "aquilo que pro¬move bem-estar entre os homens". a. Definição. O substantivo charma traz a idéia de "encanto", de onde provém "charme" - aquilo que é for¬moso ou atraente. Como atributo do Espírito Santo, a alegria é uma qualidade implantada na alma que teve um encontro com o "Deus de toda graça", e visa uma vida de rogozijo e de agradecimento no Senhor. Paulo recomen¬da aos cristãos filipenses que sejam agradecidos e cheios de regozijo: "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos" (Fp 4.4). b. Alegria, fruto do louvor. "Está alguém contente? Cante louvores" (Tg 5.13). "A alegria envolve pensa¬ mentos suaves sobre Cristo, hinos e salmos melodiosos, louvores e ação de graças, com que os cristãos se instru¬em, inspiram e refrigeram a si mesmos. Deus não aprecia a dúvida e o desânimo. Também abomina as palavras que ferem, ou pensamentos melancólicos e tristonhos". O desejo de Deus é ver seus filhos cantando "com graça no coração" (cf. Cl 3.16). Nas Escrituras, a alegria trazia força e até saúde ao povo de Deus: "Ide, e comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque esse dia é consa¬grado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força" (Ne 8.10); "O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos" (Pv 17.22). O anjo do Senhor bradou dos céus: "Não temais, por¬que eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo" (Lc 2.10). A alegria cristã, portanto, não é uma emoção artificial. Antes, é uma ação do Espí¬rito Santo no coração humano, para que este venha a conhecer que o Senhor Deus está no seu trono, e que tudo neste mundo submete-se ao seu controle, até mesmo onde a experiência pessoal está envolvida. Esta ação poderosa do Espírito Santo em nossas vidas é inspiradora, dando-nos esperança e confiança e enchendo-nos de coragem para avançar na direção em que formos enviados. Este foi, sem dúvida, o grande sucesso da Igreja Primitiva. Os cristãos estavam cheios de ale¬gria, e por este motivo "em todos eles havia abundante graça" (At 2.46; 4.33). c. Alegria, fruto da glorificação. A alegria faz parte da esfera central do Reino de Deus que "não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens" (Rm 14.17,18). A tristeza somente é benéfica quando vem de Deus para produzir arrependimento e, depois, edificação: "Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende..." (2 Co 7.10). Portanto o gozo, como fruto do Espírito, é a alegria implantada pelo Senhor Jesus no coração e na expres¬são de nossa vida para com nós mesmos e nossos semelhantes. Ele disse: "A vossa alegria, ninguém vo-la tirará" (Jo 16.22).

Lição 04 - Pré Adolescentes

Isso é algo que devemos considerar. A salvação é de graça. Mas o discipulado tem um alto preço. Zaqueu (v. 1-10) não só confirmou que a fé em Jesus pode trazer nova vida como revelou o preço do discipulado. Qual foi preço da decisão de ser discípulo de Jesus? TUDO! A vida de Zaqueu fora construída em torno do dinheiro. Seus propósitos e sua identidade estavam fundamentados na importância da riqueza e do sucesso material. Mas de repente apareceu Jesus e lhe trouxe vida. E Zaqueu correspondeu. Ele fez uma escolha. Doou metade de tudo que possuía aos pobres e restituiu quatro vezes o que cobrara injustamente. O âmago de sua personalidade, os valores que davam direção à sua vida foram subitamente mudados. O ser humano tornou-se para ele mais importante que o dinheiro. A honestidade tornou-se mais importante que o lucro. Zaqueu se havia tornado um homem novo e diferente! Esse é custo do discipulado para você e para mim. Quais são os seus valores? Sobre que sua vida está construída Qual sua identidade? Um empresário bem-sucedido? Um líder social? Uma personalidade popular? Qual o preço do discipulado para você, já que o que é importante para você não é importante para Deus? Entregaria algo que signifique muito para você em troca do que é importante para ele? Isso não significa que você necessariamente deixe de ser bem-sucedido, bonito ou popular. O que muda é que essas coisas não serão mais importantes. Você será uma pessoa diferente. O discipulado tem seu preço. Essa seção de Lucas levanta a pergunta: “Quanto custa?”. Que tópico importante para explorar em classe! Zaqueu (Lc 19.1-10). Para esse homem, decisão significava rejeição aos antigos valores sobre os quais sua vida estava alicerçada e o compromisso com os valores divinos. Jamais cometa o erro de pensar que somos discípulos simplesmente porque concordamos com que a Bíblia diz ou porque freqüentamos a igreja. O discípulo vai além do mero acordo, concentrando-se em uma ação definida. Ele compromete-se a fazer. Ser discípulo significa escolher o que é importante para Cristo, bem como para nós também. Comentem!!! Fonte Copilado do Comentário Bíblico do Professor - CPAD

Imortalidade

Imortalidade Grego: αθανασια [athanasia] (Substantivo feminino). Vocábulo composto de α [a] "sem" e θανατος [thanatos] "morte": Imortalidade. αθανασια [athanasia] aparece 3 vezes no NT: (1) 1 Coríntios 15: 53 "Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade". - αθανασιαν [athanasian] Acus. sing. (2) 1 Coríntios 15: 54 "E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada, foi a morte pela vitória". - αθανασιαν [athanasian] Acus. sing. (3) 1 Timóteo 6: 16 "o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!" - αθανασιαν [athanasian] Acus. sing.
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28º Congresso de Jovens: Sábado, 04

28º Congresso de Jovens: Sábado, 04 O poder surpreendedor e abundante da graça divina foi a tônica no terceiro dia do 28º Congresso de Jovens da AD em Pernambuco. O culto, que começou às 18h30, contou com a presença de vários órgãos juvenis oriundos das filiais do interior, cantores locais e o Grande Coral de Jovens. Após a fervorosa pregação do pastor Albérico Inácio, a manifestação de Deus foi tão intensa que os dois câmeras-men tiveram um presente divino: um foi batizado com o Espírito Santo enquanto filmava, e o outro,chorando, aceitou a Cristo. Dezenas de jovens, além do câmera-men, foram batizados no Espírito Santo e várias pessoas aceitaram a Jesus. A expectativa para o último dia é que Deus, mais uma vez, derrame o Seu poder nos congressistas, e que o Templo Central esteja com capacidade máxima no encerramento do Congresso. Que Deus abençoe os congressistas!

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Igreja AD Adoração: Um lugar para você! Somos uma igreja acolhedora e vibrante, liderada pelo Pr. Severino Ramo e Missionária Eliêne Silva. ...

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