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LIÇÃO 13 – SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS





LIÇÃO 13 – SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS



INTRODUÇÃO:

O ministério pastoral é a chamada vocacional mais sublime do mundo. Minhas responsabilidades pastorais têm precedência sobre quaisquer atividades que envolvam recreação ou não façam parte do ministério. Tudo o que está envolvido no pastorear o rebanho de Deus (e a Bíblia o descreve de maneira bastante compreensiva) constitui o meu dever.

Deus me chamou para o seu Reino e também para ser um pastor. Esta é a minha chamada vocacional e ocupa a maior parte do meu tempo. Constantemente, eu me admiro do fato de que Deus me deu o privilégio de servi-Lo desta maneira.

No entanto, não posso ser um ministro fiel, se negligenciar as prioridades de minha esposa e minhas filhas. Na verdade, de acordo com 1 Timóteo 3.4-5, estou desqualificado para o ministério, se tal negligência qualificar minha vida.

Também não poderei ser um pai fiel se falho em relação à minha esposa. Pelo contrário, uma das melhores coisas que posso fazer por minhas filhas é amar a mãe delas. E não posso ser um esposo fiel, se negligenciar meu relacionamento com Cristo.

Neste ministério, a minha tarefa mais importante é trabalhar fielmente na pregação da Palavra e na oração. Todavia, essas duas atividades não devem ser realizadas simplesmente em um nível de profissionalismo. Pelo contrário, elas devem ser praticadas em meio à minha busca por santidade.

  • PREOCUPAÇÕES PASTORAIS.
Defender seu ministério em Cristo

  1. Assim como que Paulo não se defendeu para seu benefício, mas sim para benefício da igreja; não para defender sua honra, mas para edificar e fortalecer a Fé da igreja.


  2. A atitude do correto ministro precisa estar extremamente além de ser egocêntrico ou auto-suficiente, mas deve ser totalmente cristocêntrica. Ele fala exclusivamente de Cristo (2 Co 2.17; 2.12 cf 5.17).


  3. Deus é o nosso Juiz e conhecedor de nossas atitude e finalidades. O verbo desculpar de 2 Co 12.19 seria melhor compreendido como "defender".


  4. O obreiro deve perceber que há uma enorme diferença entre defender a legitimidade do seu ministério, e defender-se pessoalmente contra as acusações difamatórias.


  5. O Obreiro unido totalmente a Cristo ficará livre de completo exibicionismo e de enganar com astúcia maléfica.


  6. Não buscar se desculpar diante de pessoas desaprovadas, pois estas pessoas são naturais e sem afeto, sempre serão problemáticas e confusas.


  7. Necessitamos sim proteger o nosso ministério na presença do Senhor, pois foi Ele quem nos chamou para amar a sua igreja. 


A Preocupação do pastor em relação à Igreja.

  1. Preocupação de uma igreja não desejar receber as recomendações e princípios doutrinários, mas prosseguir a ouvir e a defender falsos mestres como a igreja de Coríntios ( 2 Co 11.13-15).

  2. O pastor deve ter o cuidado com o prejuízo espiritual que seus antagonistas podem ocasionar a igreja na forma de discussão, conflito, e desunião (2 co 12.20 b).
  3. Orgulhos: sentimentos de soberba (1 Co 4.6)
  4. Porfias: Contendas (Ro 2.8) veja também Gl 5.20..
  5. Mexericos: Murmurações (1 Co 10.10; Ro 1.29).

  6. Suportar afronta por causa de determinados irmãos que pecam e não se arrependem, devendo utilizar de sua autoridade pastoral para julgar os tais. (2 Co 12.2; 10.8-10; 13.10; 1 Co 4.18-20).

  7. A preocupação do pastor de parecer que tem falhado em fazer com que certos membros se arrependam de seus pecados, o que parece ser uma derrota; para o pastor que ama o rebanho do Senhor.

    (2 Co 12:15 Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.)

3. A decadência moral e espiritual de Hoje.

  1. A ridícula indecência que há no círculo das denominações recentes é também o que houve na igreja de Corinto e é exposta por Paulo em três vocábulos bem claros.



  • Imundícia (akatharsia) é um termo genérico para impureza e vida desregrada.

  • Prostituição (ou fornicação; porneia) refere-se á promiscuidade no relacionamento sexual.
  • Desonestidade (ou lascívia; aselgia) indica o desacato deliberado da decência em público.
                  2.   O comportamento imoral de alguns membros não pode ser permanentemente tolerado. O único remédio para esta ausência de arrependimento será, sem duvida, a exclusão da igreja (2 Co 13.2; cf, 1 Co 5.1-5).

II. O PROPÓSITO DA DISCIPLINA.


  1. OS MOTIVOS DA DISCIPLINA.

    1. A Glória de Cristo. Uma igreja deve disciplinar-se para a glória do Senhor Jesus Cristo. Uma igreja é um corpo de Cristo aqui no mundo, e tem que deixar o corpo dele limpo, puro, e santo para a sua glorificação. Assim sendo, tem que disciplinar as pessoas culpadas de ofensas meritórias (dignas) de disciplina. Não fazer isto desonra Jesus Cristo.


    2. O Bem da Igreja. O Apóstolo Paulo disse que "um pouco de fermento faz levedar a massa toda," (I Coríntios 5:6). A disciplina certa é para não deixar o mal infectar a igreja toda.


    3. O exemplo negativo de uma pessoa pode perverter e infectar a igreja toda. É como o corpo humano que não pode ignorar uma parte dele doente, mas, tem que cuidá-la bem, tratá-la com remédio, tentar curá-la, e se for necessário cortá-la (amputar) para salvar o corpo, (I Coríntios 12). Portanto, uma igreja tem que proteger o resto do seu corpo do malfeitor.


    4. O Bem da Pessoa Disciplinada. A igreja que não corrige (disciplina) seus membros, não ama seus membros, (Provérbios 13:24).

      1. A igreja que não disciplina um membro desordenado está mostrando seu descuido, egoísmo, e desamor para com seus irmãos em Cristo.


      2. A disciplina do homem incestuoso em Corinto (I Coríntios 5:1-15, II Coríntios 2:6-8) realizou o fim desejado, o homem arrependeu-se e reconciliou-se com a igreja.


      3. Outro propósito de disciplina é para que o disciplinado se envergonhe por causa da sua ofensa, (I Tessalonicenses 3:14). Uma igreja está tentando incitar o disciplinado arrepender-se, reconciliar-se, e andar com Cristo corretamente novamente.




  1. AS OFENSAS DIGNAS DA DISCIPLINA EXCLUSIVA


  1. As Ofensas Particulares. Jesus falou destas agravos em Mateus 18:15-18, e deu a maneira certa para resolvê-las. Uma igreja não deve ouvir um caso assim antes de cumprir os primeiros passos prescritos por Jesus Cristo em Mateus 18.


  2. As Ofensas Morais. Estas são as seguintes ofensas públicas: imoralidade (prostituição, fornicação, adultério, homossexualismo), avareza, idolatria (ofensa religiosa como relíquias, ídolos, imagens, ou heresia religiosa), maldizer, bebedice (inclusive abuso de drogas), e roubo; (1 Coríntios 5:1-11, 2 Tessalonicenses 3:6, 14).


  3. Nem um pastor, nem igreja têm direito de esconder estas ofensas, mas tem que tratá-las publicamente na igreja e disciplinar os desordenados.


  4. As Ofensas Doutrinárias. O fermento da heresia pode contaminar a igreja toda, 1 Coríntios 5:6-8, 15:33). Por isso, uma igreja tem que disciplinar (excluir, cortar ou afastar) o herege da sua comunidade (Efésios 5:11, 1 Timóteo 1:18-20, 6:3-5, Tito 3:10, Romanos 16:17). Unicamente praticando a disciplina bíblica podemos conservar um testemunho próprio neste mundo como uma igreja de Cristo.

III - ALGUMAS RECOMENDAÇÕES

  1. Examinai-vos a vós mesmos. (1 Co 13.5).




    1. Em 2 Co 13:5 Paulo questiona "examinai-vos a vós mesmos... estais salvos... por intermédio da pregação de quem fostes salvos?". Evidentemente eles teriam que admitir que haviam sido salvos por intermédio da pregação de Paulo, por isso ele diz, "esta é vossa prova de que Cristo tem falado por meu intermédio".


    2. Os coríntios tinham persistido em pôr Paulo à prova, exatamente àquele que antes de tudo, lhes havia oferecido o Evangelho da salvação. Agora que Paulo tinha suportado a sua investigação, ele pediu aos coríntios que examinassem a si mesmos, para provar se a sua
      era genuína. Se eles não conseguissem encontrar evidência de Jesus Cristo neles, então teriam fracassado no teste.


    3. Os verdadeiros filhos de Deus não temem a autoavaliação, pois eles sabem que estão firmes na fé em Jesus o seu Senhor. (Jo 17.3; Gl 2.20; Ef 3.17).



  1. E o que desejamos é a vossa perfeição (2 co 13.7-9).

    1. Como podemos ser perfeitos? "Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial". (Mateus 5.48).

      1. Em termos de caráter – Nesta vida, não podemos atingir a perfeição, mas podemos aspirar ser como Cristo, tanto quanto seja possível.


      2. Em termos de santidade – Devemos separar-nos dos valores pecaminosos do mundo, como fizeram os fariseus, mas, diferentemente deles, devemos dedicar-nos a fazer a vontade de Deus, ao invés de estabelecer a nossa, e devemos demonstrar o amor e a misericórdia de Deus ao mundo. Santidade é o clamor do coração de Deus para o seu povo desde a Antiguidade até os dias de hoje. "... Sede santos, porque sou santo!" (I Pedro 1.16)


      3. Em termos de maturidade – Não podemos alcançar um caráter semelhante ao de Cristo e uma vida santa de uma só vez, mas devemos crescer em direção à maturidade cristã, para sermos completos. Efésios 4.13.


      4. Em termos de amor – Podemos procurar amar aos outros tanto quanto Deus nos ama. Podemos ser aperfeiçoados se nosso comportamento for apropriado ao nosso nível de maturidade; caminhamos em direção à perfeição, cientes de que ainda temos muito a aprender e a crescer.


      5. Aqueles que se esforçarem para atingir a perfeição - Um dia serão semelhantes a Cristo. "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos. E todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro". (1 João 3.2,3.)





  2. E o Deus de Amor e Paz estará com vocês. Onde há prontidão para uma comunhão harmoniosa sucessivamente existirá a revelação da presença de Deus.

    1. A expressão sede consolados.
      2 Co 13:11 Paulo não achou simples escrever as duas cartas aos corintos. Ele amava muito aqueles crentes, e foi doloroso para ele ter que adverti-los e corrigi-los. Agora que tinha terminado, ele fala de modo tão gentil, "Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos". Se pertencemos a nosso Senhor Jesus somos verdadeiramente "irmãos" e podemos saudar alegremente uns aos outros deste modo. "Sede perfeitos" - ele não desejava nada menos para eles do que um seguir ao Senhor de modo sincero e fiel.


    2. "Sede consolados" - Ele sabia o que era ser consolado na tribulação, e ele queria que eles soubessem disso também. "Sede de um mesmo parecer, vivei em paz". Desejamos isto?

      CONCLUSÃO:


Constituiria um engano conceber que o conteúdo dessa epístola é relevante apenas para a circunstância especial da Igreja de Corinto no primeiro século, pois, embora quanto às circunstâncias e à forma externa, os problemas da Igreja modifiquem de época para época, quanto à sua essência, todavia, permanecem os mesmos, e os princípios que o apóstolo Paulo apresentou são aplicáveis aos nossos próprios dias e situações, não menos que aos seus dias e suas circunstâncias.


REFERÊNCIAS:

  • Bíblia de Estudo Pentecostal. Donald C. Stamps. - C.P.A.D.


  • Dicionário VINE


  • Comentário Bíblico Pentecostal - CPAD


  • A vida e os Tempos do Apóstolo Paulo Charles Ferguson Ball. - C.P.A.D.


  • Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal Vol. 2- C.P.A.D.


  • Comentário do Novo Testamento Simon Kistemaker - E.C.C


  • Comentário Bíblico Beacom – C.P.A.D







A IMORALIDADE EM CORINTO

Texto Áureo: I Co. 6.1 - Leitura Bíblica em Classe: I Co. 5.1-6; 9-11 Objetivo: Compreender que Deus repudia ao pecado, e, por isso, a igreja deve intervir na disciplina com vistas à saúde espiritual. INTRODUÇÃO
A igreja de Corinto, como toda igreja carnal, além das divisões e partidarismos, tinha casos vergonhosos de imoralidade sexual (porneia em grego). Na lição de hoje, estudaremos a respeito da situação imoral na qual se encontrava aquela igreja. Em seguida, mostraremos algumas recomendações bíblicas quanto à disciplina da igreja diante do pecado. Ao final, destacaremos que a disciplina é necessária, e mais que isso, é saudável tanto para a igreja quanto para aquele que é disciplinado. 1. A IMORALIDADE NA IGREJA DE CORINTO
Na igreja de Corinto a imoralidade sexual era comum. Isso acontecia porque a igreja era cúmplice, ou seja, tolerava o pecado. Havia um caso aviltante naquela igreja de relacionamento de um homem com a mulher do seu pai. Paulo deixa claro, em I Co. 5.1,2, que um caso como esse não teria apoio sequer no meio daqueles que não professam a fé cristã. Provavelmente, não se referia a própria mãe, pois se assim o fosse Paulo o teria dito. O ofensor, portanto, teria seduzido a mulher do seu pai, isto é, a madrasta, ainda que não fique explicitado se isso teria acontecido após o divórcio ou da morte do pai. Em todo caso, tratava-se de uma prática sexual ilícita, denunciada pelo Apóstolo e proibida tanto pelas leis romanas quanto judaicas (Lv. 18.8). A esse respeito, destacamos que: 1) não se pode fazer concessão ao pecado (v. 1) – a igreja havia se acostumado com tais práticas (v. 2); 2) é preciso chorar e lamentar o pecado – a palavra grega usada é penthein, cujo sentido é de alguém que pranteia num funeral, ao invés de chorar, a igreja estava ensoberbecida; 3) não se deixar ensoberbecer com o pecado – é triste saber que aquela igreja não apenas apoiava o pecado, mas se jactava dele (v. 6), o politicamente “correto” e a aplicação da tolerância havia chegado ao extremo, é possível que não mais se levasse em conta o absoluto, o relativismo cultural já havia tomado conta da igreja, por isso, essa não mais disciplinava os pecadores (v.2). 2. O VALOR DA DISCIPLINA NA IGREJA
A fim de que não venhamos a entrar pelo caminho do mundo, defendendo que o errado é certo e que o certo é errado (Is. 5.20), a igreja precisa atuar amorosamente na disciplina dos pecados na igreja. Seguindo a admoestação de Paulo para aqueles dias, a igreja deve exercitar a disciplina do transgressor: o referido homem da I Epístola aos Coríntios deveria ser entregue a Satanás (v. 3-5). Essa expressão não é muito comum no Novo Testamento, podemos encontrar relação com I Tm. 1.20. O sentido subjacente em ambos os casos é que fora da igreja se encontra a esfera de Satanás (Ef. 2.12; Cl. 1.13; I Jo. 5.19), por isso, extrair alguém do escopo da igreja seria entregá-lo à região de Satanás. Outra expressão de difícil compreensão, ainda nessa passagem, é a respeito dessa entrega para a “destruição da carne”. Pelo contexto, é possível inferir que Paulo deseja que o ofensor, após a exclusão, tenha consciência das perdas e passe a se lembrar com nostalgia das coisas de Deus, nos tempos que estava na igreja, e, por fim, se arrependa dos seus pecados e se volte para Deus. Para Paulo, a disciplina é um ato de amor, pois, ainda que no momento seja duro tomar a decisão pela exclusão de alguém que tenha pecado, essa atitude pode muito bem redundar em graça e o ofensor poderá vir a ser salvo, e, para maior alegria, poderemos ver aquele que uma vez foi excluído, voltando-se para Deus e a ser encontrado no dia do Senhor, por ocasião do arrebatamento da igreja (v. 5). 3. A ATUAÇÃO DA DISCIPLINA BÍBLICA
Conforme vimos anteriormente, a disciplina tem um valor especial para a saúde da igreja local. Essa, porém, deva ser aplicada a partir de alguns princípios bíblicos: 1) é um ato imperativo – isso quer dizer que não deva ser uma opção, pois é uma ordem de Deus (I Co. 5.2,13; Mt. 18.17); 2) é um ato coletivo – não é apenas uma decisão da liderança, mas de toda a igreja, os membros da igreja devam referendar a disciplina (I Co. 5.4); 3) é um ato restritivo – os crentes estão no mundo, mas não podem pactuar com as coisas do mundo, por isso, devem viver espiritualmente separados das práticas pecaminosas, caso contrário o pecado passará a ser aceito com naturalidade dentro da igreja; 4) é um ato de julgamento – à igreja foi dada a autoridade para discernir, pela Palavra, o certo e o errado, sendo uma agência do reino de Deus, por isso, quando alguém é disciplinado, deixa de fazer parte desse Corpo, expondo-o, caso não se arrependa, à ação de Satanás; 5) é um ato preventivo – se o fermento velho não for lançado fora, a massa toda vai ser contaminada (v. 7), a igreja, por conseguinte, precisa preocupar-se com os membros de dentro, pois os de fora Deus os julgará (v. 13); 6) é um ato de perdão – não se deve excluir a possibilidade do perdão na disciplina, o propósito deva ser sempre o da restauração (v. 5), para tanto, a disciplina deva ser aplicada com lágrimas, e, quando houver arrependimento do ofensor, a igreja deverá amar, consolar e perdoar o pecado, recebendo-o de volta à comunhão. CONCLUSÃO
A igreja de Corinto, como algumas igrejas da atualidade, toleram o pecado, e o pior, em determinados contextos esse é assumido com naturalidade. A fim de que essa não seja uma prática comum naquela e em nossas igrejas, Paulo instrui a respeito da necessidade da disciplina. Ainda que dolorosa, essa precisa continuar sendo atuante, não somente para a saúde da igreja, mas para a possível preservação da alma do ofensor. Para tanto, a disciplina cristã deva ser feita com lágrimas, sobretudo com amor, na esperança que o pecador se arrependa e se volte para o Senhor que é longânimo para perdoar. BIBLIOGRAFIA
LOPES, H. D. I Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008. MORRIS, L. I Coríntios: Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 2007.

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