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Liberalismo e Teologia Relacional: O evangelho dos bebês chorões

Liberalismo e Teologia Relacional: O evangelho dos bebês chorões

Por Leonardo Gonçalves

Desculpa por destruir o seu patriotismo hipócrita que ressurge a cada quatro anos, mas há algo que nem a copa do mundo consegue disfarçar: O Brasil é o maior depósito de sucata teológica do mundo. Tudo o que não funciona nos países de primeiro mundo é trazido, adaptado e aplicado aqui na república dos bananas.

Uma das mais recentes porcarias importadas para o nosso país se chama Teologia Liberal. Mas, o que é essa tal de “Teologia Liberal”? Bem, trocando miúdos, podemos dizer que teologia liberal é um movimento teológico com raízes no século XVIII, que mescla doutrina bíblica com filosofia e ciências sociais, propondo uma exegese subjetiva e a relativização do texto sagrado.

Nazaré – (Sermão) – C. H. Spurgeon





 - Domingo de Manhã, 02 de Junho de 1867 -

 Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


O evangelho singelo de "creia e viva", era tão grande novidade que, quando Whitefield se colocava em pé nos campos para pregar a multidões de dezenas de milhares, eles ouviam o evangelho como se fosse uma nova revelação proveniente dos céus. Mas alguns de vocês ficaram endurecidos. Seria impossível colocar o evangelho em um novo formato para seus ouvidos. Os ângulos e cantos da verdade ficaram, para vocês, desgastados e arredondados. Domingo após domingo, vocês chegam a igreja--são freqüentadores desde longo tempo--acomodam-se nos assentos e acompanham o culto, que para vocês se tornou mera rotina semelhante a levantarem da cama de manhã e se vestirem. O Senhor sabe que temo a influência da rotina sobre mim mesmo; receio que lidar com a alma de vocês venha a ser mera formalidade comigo, e oro a Deus para que ele os livre, e a mim, da influência mortífera da rotina religiosa.





* Crente pode julgar? - Por Ciro Sanches Zibordi
* Julgando os críticos ou criticando os juízes? - Por Jonara Gonçalves
* Julgar é bíblico? O conselho de Gamaliel e o pensamento cristão - Por Leonardo Gonçalves


Que Deus te abençoe!

BOWLING - A PRÁTICA APOLOGÉTICA E OS OLHOS TENEBROSOS DOS APOLOGISTAS

BOWLING - A PRÁTICA APOLOGÉTICA E OS OLHOS TENEBROSOS DOS APOLOGISTAS


Se for olhar para erros, nem seríamos cristãos, porque entre os 12 discípulos existia Judas Iscariotes, um dos primeiros a seguir Jesus.

Se for para olhar para erros, não seríamos protestantes, pois Martinho Lutero teve proximidade com o nazismo e hostilizou judeus.

Se for para olhar para erros, encontraremos em todas as denominações e lugares em que estiverem dois ou três cultuando a Deus. No movimento que apóia a Teologia da Prosperidade e entre os que defendem a Teologia da Miséria. Na Assembleia, na Batista, na Deus é Amor, na Quadrangular, na Igreja Universal...

O que quero dizer é que todos somos pecadores, e como tais, precisamos focar Jesus ao observar o próximo. Seja um amigo, um inimigo, irmão denominacional ou de outra denominação.

Não defendo ideologias ou doutrinas denominacionais. Observo como estão fazendo a tal defesa apologética cristã.

O problema que eu vejo no meio cristão entre os que se propõe a fazer Apologia Cristã se consiste no comportamento de alguns que costumam qualificar uns e outros sem conhecer quem estão adjetivando. Não podemos agir assim, com preconceitos!

Existe quem pense ser apologista, mas ao invés de defender o Evangelho, defendem denominações, ao invés de combaterem pecados, combatem o pecador e dogmas e usos e costumes diferentes dos que ele está acostumado a cultuar a Deus. Outros, ainda, ao invés de usar a Bíblia como sua referência para explanação de defesa da fé, usam apenas o conteúdo do YouTube, e para piorar, nem checam a fonte!

É claro que não deveremos fechar os olhos para os erros, não podemos deixar que os erros proliferem no seio da Igreja. Mas existem critérios bíblicos, e éticos, a serem seguidos.

Não existe licença para combater o pecado pecando. O apologista cristão deve sempre observar o mandamento do amor ao próximo. Não pode hostilizar, desprezar, pirraçar.

E.A.G.


CRENTE HIPÓCRITA - DOIS PESOS E DUAS MEXIDAS


DOIS PESOS E DUAS MEXIDAS

CRENTE HIPÓCRITA: aquele que faz tudo às escondidas, mas que adora dar palpite na vida alheia.


CRENTE ARROGANTE: aquele que se acha o bonzão, o melhor de todos só porque é crente, enquanto que para ele o restante da humanidade é um lixo pelo simples fato de não ter a mesma vida que ele. Costuma fazer pregações para os “mundanos” com um tom de superioridade, além de ameaçá-los com o fogo do inferno.

CRENTE INTROMETIDO: aquele que vê os erros dos outros (ou simplesmente idéias diferentes das dele) e já corre lá para dar um sermão na pessoa.
José foi passar o fim de semana fora. Quando voltou, seu amigo João foi buscá-lo na estação e foi logo lhe contando as notícias:

- Você, nem imagina, Zé, deu uma ventania tão forte que derrubou um pedaço da minha casa.

O José, então, resolveu mexer com a consciência do amigo:

- Isso não me espanta nem um pouco, João, eu bem que lhe avisei que um dia os seus pecados iam ser castigados.

- O vento derrubou uma parte da sua casa também, meu amigo!

- Não me diga! Os desígnios de Deus são mesmo insondáveis.

O hipócrita com a boca destrói o seu próximo.

Provérbios 11.9

O Sofrimento do Cristão


Leitura: Romanos 8.18-39
 
A vida que Jesus prometeu aos crentes não é uma vida somente de prazeres, mas Ele avisou que teríamos tribulações (Jo 16.33). A Bíblia mostra que, ao contrário do muitos dizem, exatamente por sermos crentes, enfrentaremos aflições (2 Tm 3.12; Mt 10.22; Jo 15.20; At 14.22).


São diversas as razões por que os crentes sofrem:
 
1) Como uma decorrência da queda de Adão e Eva. Embora a Bíblia não discuta claramente a origem do mal, Ela declara a estreita relação entre a queda da humanidade e o advento do sofrimento. Pelo pecado entrou a morte e o sofrimento no mundo (Gn 3.16-19; Rm 5.12). 
Entretanto, todo sofrimento não nos é causado por estarmos em pecado (Sl 34.19; Pv 11.31; Sl 73.13-15; 44.17-18,20-22), mas por permissão divina, para cumprir Seus propósitos.
 
2) Certos crentes sofrem pela mesma razão que os descrentes sofrem, como conseqüência de seus próprios atos (Gl 6.7). Se guiarmos com imprudência o nosso automóvel, poderemos sofrer graves danos. Se não formos comedidos em nossos hábitos alimentares, certamente vamos ter graves problemas de saúde.
 
3) O crente também sofre, pelo menos no seu espírito, por habitar num mundo pecaminoso e corrompido (Ez 9.4; At 17.16; 2 Pe 2.8). Assim como Cristo chorou em agonia por causa da cidade ímpia de Jerusalém, cujos habitantes se recusavam a arrepender-se e a aceitar a salvação (Lc 19.41), também devemos chorar pela pecaminosidade e condição perdida da raça humana.
 
4) Os crentes sofrem em decorrência de ataques do diabo e seus seguidores. As Escrituras claramente mostram que Satanás, como “o deus deste século” (2 Co 4.4), controla o presente século mau (1 Jo 5.19; Gl 1.4; Hb 2.14). Ele recebe permissão para afligir crentes de várias maneiras (1 Pe 5.8,9), como fez a Jó (Jó 1-2). Paulo reconhecia que o seu espinho na carne era “um mensageiro de Satanás, para me esbofetear” (2 Co 12.7). Vivemos numa batalha espiritual (Ef 6.12) e é inevitável a ocorrência de adversidades. Os crentes são “insubordinados” num sistema mundano, padecendo tribulações e perseguições (Jo 17.14; Mt 24.9).
 
5) Os crentes sofrem por amor a Jesus (At 9.16). Sofrimentos por amor a Jesus não são motivo de tristeza, mas de alegria (1 Pe 4.13; Tg 1.2-4), sabendo que fomos destinados a isto (1 Ts 3.2-4; 1 Pe 2.21) e que o fazemos por amor a Cristo (2 Co 12.7-10). Essa alegria não vem do fato de o crente gostar de ser perseguido ou de ser reputado mártir, mas pelo testemunho que dá e pelo galardão que se segue. Sofrer pelo Evangelho é um tipo de sofrimento por amor a Jesus (2 Tm 1.8), assim como sofrimentos por praticar o bem (1 Pe 2.20), sofrimentos por causa da justiça (Mt 5.10) e os sofrimentos como servos de Deus (2 Co 6.4). 

Os crentes também sofrem por amor ao corpo de Cristo, a igreja (Cl 1.24). Sofrimentos suportados com paciência por um cristão servem de exemplo e testemunho para toda a Igreja.O apóstolo Pedro emprega sete vezes a palavra “sofrer” e “sofrimento” com referência a Cristo (1 Pe 1.11; 2.21,23; 3.18; 4.1,13; 5.1), encoraja os cristãos a seguirem o exemplo de Jesus. Pedro se regozijava naquilo que uma vez rejeitou (Mt 16.22). 
O apóstolo usa as mesmas palavras “sofrer” e “sofrimento” nove vezes em referência aos cristãos (1 Pe 2.19,20; 3.14,17; 4.1,15,16,19; 5.9,10).

6) Os crentes sofrem porque Deus usa o sofrimento para cumprir Seus propósitos:

a) Levar o crente de volta ao caminho correto (Pv 3.11-12; Hb 12.6-15). “Deus sussurra-nos nos nossos prazeres, fala-nos nas nossas consciências, mas grita-nos nas nossas dores: é o seu megafone para despertar um mundo surdo!” (C.S.Lewis).
 
b) Desenvolver no crente uma capacidade de compaixão pelos outros (2 Co 1.4-5). É Deus que nos capacita para confortar no sofrimento de outros. O sofrimento é a escola de simpatia do Espírito Santo, onde aprendemos a consolar e confortar as pessoas da mesma maneira como Deus o faz. Somente quem enfrentou dor, sofrimento e perdas pode genuinamente consolar os que enfrentam tais situações (Hb 4.15).
 
c) Confirmar o valor da fé (1 Pe 1.6-7). O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer o crente crescer na sua fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo, como um elemento purificador, um elemento que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado (Pv 27.21). O
processo de confirmação de nossa vida em fé é comparado ao processo da depuração do ouro pelo fogo. Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé vem quando necessário. 
O sofrimento não é algo inevitável ou necessário. Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé não é longo – Mesmo que em certas ocasiões o sofrimento possa vir sobre os crentes, ele não permanece para sempre. Jesus “aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5.8) e foi “aperfeiçoado” através do sofrimento (Hb 2.10). Se o próprio Senhor passou por tais experiências, quanto mais nós, seus discípulos!
 
d) Aperfeiçoar o caráter cristão (Rm 5.3-4; Hb 12.1-11; Rm 8.31-39). Paulo diz que os sofrimentos produzem perseverança – Na língua grega, a palavra “perseverança” pode também ser traduzida por paciência, persistência, constância. 
A árvore que desenvolve um tronco resistente é aquela que enfrenta a fúria do vento. Paulo diz que a perseverança produz experiência. Na língua grega, a palavra “experiência” pode ser traduzida por “caráter provado”. 
A idéia é a de alguém que foi testado e saiu vitorioso no teste, tendo desenvolvido um caráter amadurecido pelos sofrimentos. Paulo diz que a experiência produz esperança. 
Para o cristão, o sofrimento é o ponto em que o poder da esperança fica cada vez mais claro, ligando o nosso presente ao futuro de vitória (Rm 8.18). Deus usa o sofrimento para refinar-nos (Sl 66.10; Sl 119.67, 71).
 
7) Deus usa o sofrimento dos justos para propagar o seu reino e seu plano redentor (Gn 45.7). Nosso grande exemplo é o sofrimento de Cristo (1 Pe 2.21). A palavra traduzida “exemplo” indica um escrito, o “original” a ser copiado. Cristo nos deixou o padrão a ser seguido (1 Pe 2.23), experimentou perseguição, agonia e morte para que o plano divino da salvação fosse plenamente cumprido (1Pe 3.18). O grande alvo de seu sofrimento era a reconciliação do homem com o Criador (1Pe 2.24).

8) Deus usa o sofrimento dos crentes para Sua própria glória (1 Pe 1.7; 4.13; Ex 14.4). Davi disse: “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos” (Sl 116.15). “Preciosa” em hebraico significa: “de valor”, “necessária”. Quer dizer que Ele necessita deles - a morte deles é necessária para o seu propósito eterno. Paulo com ousadia diz: “…será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte” (Fp 1.20-21).
 
Quando passarmos pelo sofrimento, devemos lembrar: 

1) Deus está conosco (Sl 23.4; Is 43.2; Hb 13.5) e não permitirá que soframos além do que podemos suportar (1 Co 10.13). 
2) Deus converterá em bem todos os sofrimentos e perseguições daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos (Rm 8.28; 2 Co 4.17). Como aconteceu com José (Gn 50.20). 
3) Deus se importa conosco, independente da severidade das circunstâncias (Rm 8.36; 2Co 1.8-10; Tg 5.11; 1Pe 5.7). Nunca devemos permitir que o sofrimento nos leve a pensar que Deus não nos ama, nem afastar-nos de Jesus (Mt 13.20-21).  
4) Devemos recorrer a Deus em oração sincera, esperar até que Ele nos liberte da aflição (Sl 27.8-14; 40.1-3; 130) e confiar que Deus nos dará a graça para suportar a aflição até chegar o livramento (1 Co 10.13; 2 Co 12.7-10). 
Convém lembrar de que sempre “somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm 8.37; Jo 16.33). A fé cristã não consiste na remoção de fraquezas e sofrimento, mas na manifestação do poder divino através da fraqueza humana (2 Co 4.7).  
5) Devemos ler a Palavra de Deus, principalmente os salmos de conforto em tempos de lutas (Sl 11; 16; 23; 27; 40; 46; 61; 91; 121; 125; 138)
6) e buscar revelação e discernimento da parte de Deus referente à situação específica que vivemos. 
7) Não adianta questionarmos a razão dos sofrimentos (Sl 73.16-17), pois os planos de Deus são impossíveis de serem totalmente conhecidos pelo homem (Rm 11.33). 
8) Chegará o dia quando todo sofrimento será eliminado pelo Senhor (Ap 21.4).


 
Obras consultadas:SPROUL, R.C. Surpreendido pelo Sofrimento. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.SWINDOLL, Charles R. Jó – um homem de tolerância heróica. São Paulo: Mundo Cristão, 2004.

O Mercenário Não Se Importa

O Mercenário Não Se Importa
 
postado por Eduardo Jr. em Estudos Bíblicos e Teológicos


O Mercenário Foge ao Sinal de Perigo (João 10:13) Ora,... Explicando a reação covarde do mercenário no versículo anterior. (Cf. Comentário de João 10:12) O mercenário foge,... μισθωτος φευγει. Ao...

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12 Razões para esperar até o casamento

12 Razões para esperar até o casamento

01. Porque eu quero, e quero muito.
Quem disse que é fácil passar pelas tentações? Porém tenho plena consciência das minhas escolhas e faço vivência delas, assim como de suas consequências. Por isso EU QUERO e escolho esperar até o casamento.
“Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz… (2Tm 2:22)

02. Para deixar de ser o centro da própria vida
Deixar Deus dominar minha vida, como o dono de tudo que tenho e sou.
“Também o coração dos homens está cheio de maldade, nele há desvarios enquanto vivem.” (Eclesiastes 9:3)


03. Não desonrar a Deus
Imagino o profundo arrependimento de saber que desonrei meu Deus e a outra pessoa… sabendo que cedi à tentação da carne e que banalizei uma coisa tão perfeita que Deus fez pra mim. Tomo as palavras de José ao ser tentado: “Como poderia eu cometer uma tamanha maldade e pecar contra Deus?”


04. Ser e fazer a diferença nesta sociedade que prega sexo como profano e momentâneo.
Fazemos parte de uma geração descomprometida. Tornou-se comum obter benefícios de forma imediata e desprezar as responsabilidades. Porém a orientação bíblica é que “…vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo. “ (FL. 2:15)

05. Para oferecer ao meu esposo (a) uma das maiores demonstrações de amor
Viver a imensa alegria do sexo e poder dividir isso com quem vou passar o resto da minha vida
A Bíblia não fala em tornar-se UM a toa. “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gn 2:24) Tem coisa melhor do que ser UMA SÓ CARNE com a pessoa que você passará o resto dos seus dias? “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro…” Hb. 13.4

06. Para rever suas prioridades
A prioridade é estudar, viajar? Se minha prioridade não é casar, porque ter uma vida marital com meu namorado? “Para tudo há uma ocasião certa. Há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu.” Ec. 3.1

07. Para tomar mais cuidado comigo mesmo
Gasta-se milhões em conscientização das doenças sexualmente transmissíveis e incentivando o uso da camisinha. Ao mesmo tempo, cresce o número de jovens infectados com DSTs ou enfrentando uma gravidez inesperada. Portanto, o melhor método de prevenção é a ausência do sexo. Isso é lógico! Se eu não tenho relações com pessoas diversas, não corro o risco de pegar doença sexualmente transmissível. Esperar ainda é o melhor método! “A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus. O Senhor Deus castigará todas essas práticas. Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade.” I Ts 4.3-5;7

08. Filhos no tempo certo
Ter filhos no século XXI não é fácil, ainda mais um filho fora do casamento, onde estarei despreparada, trancar a faculdade, sair do emprego, etc.
09. Para respeitar e obedecer meus pais
Não me sentiria confortável contando que fui no motel com meu namorado diante do meu pai. Não me sentiria à vontade sabendo que meus pais estão preocupados que eu possa engravidar ou pegar uma doença.
Dentro do casamento as coisas mudam.

10. Para aprender que as coisas são como são, nem tudo é perfeito. E tudo bem!
As meninas foram criadas com a promessa que o príncipe encantado chegaria com o cavalo branco resgatando das aflições existentes. Bem, sabemos que a realidade é bem diferente. Enfrentar a realidade como é, sem buscar satisfação de uma ausência de carinho em vários relacionamentos, além de sábio, é prudente.
11. Para passar pela experiência da Lua-de-mel
Lua de mel deixou de ser “o grande momento” da vida do casal, passou ser um tempo de viajem e não de descoberta no mundo moderno. Eu optando por ESPERAR, a lua de mel torna a ter o verdadeiro sentido, a emoção e a descoberta. Eu quero muito isso!

12. Para testemunhar
Viver Jesus no dia de hoje é fundamental para uma vida cristã saudável pautada na Bíblia. Ter um casamento abençoado testemunhando a santidade durante o namoro para os filhos é o verdadeiro exemplo vivido.

Líderes dispensáveis


por José Bernardo


“Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.” Tg 3:1 ARA.

Sempre me intriga a comparação entre Paulo dizendo a Timóteo que o desejo de liderar é bom (1Tm 3:1), e Tiago desestimulando pessoas de ambicionarem a liderança.

Contudo, detendo-nos um pouco no que Tiago ensinou, vemos que ele estava propondo uma espécie de vestibular da liderança, uma prova para saber quem pode e quem não pode ser líder. A prova é o controle da lígua.

Tiago começa a falar sobre este assunto como sequência de seu ensino sobre a natureza funcional da fé “Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.” Tg 2:17 ARA. No capítulo três ele destaca o falar como uma das obras mais significativas que alguém pode fazer: “Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão” Tg 3:2 ARA. Tiago compara a língua ao pequeno leme que manobra um grande navio. Excelente figura de liderança.

De fato, sendo o ensino é a expressão essencial da liderança – principalmente para os crentes que devem ir fazer discípulos – falar é a ferramenta básica da liderança cristã. Se não formos capazes de usar corretamente a língua, mas tivermos um falar impuro, que provoca brigas e separações, mais destruiremos do que construiremos, mais dispersaremos do que ajuntaremos.

Paulo, mesmo enfatizando o bom que é desejar a liderança, faz sua própria lista de critérios, entre eles a aptidão para o ensino e a capacidade de controlar seus próprios impulsos. No contexto, em outras de suas cartas, também outros autores em toda a Bíblia, em Provérbios de modo especial – o tema do uso da língua é amplamente ensinado nas Escrituras.

Para selecionar líderes que utilizem bem a fala para liderar e não para destruir, Tiago acena com o maior rigor com que os líderes serão julgados. Jesus também falou sobre isso quando disse: “Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão.” Lc 12:48.

A intenção manifesta do texto não é desestimular as pessoas de liderar, mas obter líderes que saibam usar a língua para ensinar, evangelizar, abençoar, orientar. Se alguém não domina sua língua é dispensável como líder.


Comunicação é essencial para a liderança. Para ajudar jovens com isso, preparamos a Escola Intensiva de Evangelização da AMME. De 15 a 30 de janeiro vamos preparar adolescentes e jovens para serem líderes que se comuniquem bem.


AMME

Desafios da liderança cristã

Desafios da liderança cristã

Walter Santos Baptista 

A verdade é que entramos no século 21 com tremendos desafios para a liderança na igreja. Um deles é, no dizer de Warren Wiersbe uma crise de integridade. E ela atinge o cerne da autoridade e da liderança da Igreja de Jesus Cristo. Wiersbe lembra que Paulo exclamou com as veras da sua alma: "não me envergonho do evangelho!" E sugere que talvez o evangelho afirme: "(mas) eu me envergonho dos cristãos". Quanta coisa tem sido praticada em nome do evangelho, com aparência de evangelho, com linguagem de evangelho, e tem dado como resultado superficialidade de convicções, confusão mental e espiritual, e enfraquecimento da fé porque os líderes, pastores ou não, têm aberto campo para a falta de ética, para a manipulação dos sentimentos, para a falta de integridade.

Excelente palavra a que traduz o conceito de integridade na língua hebraica: shalom, a qual é vertida para o português com alguns ricos significados, tais como "inteireza, integridade, plenitude, sucesso, salvação, saúde, prosperidade e, também paz".

Não podemos fazer por menos: o instrumento que Deus tem para unir as pessoas, fatos e acontecimentos é a Igreja de Cristo. O líder há de ser íntegro, "limpo de mãos" (cf. Cl 1.9,10; 2.10; Sl 24.3,4), e "puro de coração" (cf. Sl 24.3,4). O líder cristão deve possuir uma mente como a de Cristo (cf. 1Co 2.16); sua vontade é honesta (Ed 9.6).

O fato é que na época de Jeremias a religião parecia com esta do século 21: o povo dizia crer, mas havia influência secularista, pois o que cria não fazia diferença quanto ao modo de viver. O ideal evangélico está expresso em 2Coríntios 5.17. Além disso, na época de Jeremias, a religião havia se tornado um "grande negócio". É só conferir com as exclamações do profeta Jeremias que não tolerava os abusos como em 5.30,31 e Lamentações 4.13. Tudo isso é o que A. W. Tozer chamou de "tratamento comercial" do evangelho. Esse mesmo "tratamento comercial" é responsável pelo pragmatismo religioso: "visto que a igreja está cheia, Deus está abençoando", afirmam.

Outro desafio às portas do século 21 são os novos estilos de culto. O que em outros países é denominado histórico ou contemporâneo, em nosso país é objeto da pergunta "tradicional ou renovado?" Outras comunidades têm utilizado a terminologia Culto Jovem contrapondo-se ao estilo recebido de liturgia e rito.

É evidente que o culto é mensurado pela transformação causada nos que cultuam a Deus, e há de ser sempre "em espírito e em verdade" (Jo 4.23,24), ou não há de ser culto. É gratidão, reconhecimento, louvor, e (embora não seja o propósito primário) terapêutico. Ao tempo que o cultuante reconhece o cuidado, carinho e amor de Deus, louva-O e sai aliviado das tensões, dos cuidados e preocupações, terapia grupal no louvor comunitário.

O culto, por ser dinâmico, envolve mudanças, mas envolve igualmente o que nunca deve ser mudado. Deus não muda; as verdades eternas não mudam; a Palavra de Deus não muda. Questiona-se a ressurreição de Jesus Cristo, a realidade do pecado, a necessidade de salvação, e a singularidade da obra redentora de Cristo. Mas o método pode mudar porque não são estáticos, mas se adequam aos tempos e circunstâncias.

A liderança da igreja às vésperas do século 21 há de estar aberta para o novo sem perder a visão do permanente na igreja. Afinal, somos líderes e capacitadores numa comunidade local sem perder a visão do todo da Igreja de Jesus Cristo; e capacitadores e líderes da Igreja de Deus sem perder a visão da comunidade como expressão local dessa Igreja. Numa análise do que chama "a Igreja do Futuro", Ralph W. Neighbour destaca que a "Igreja do Presente" se caracteriza por ser tridimensional: tem largura, comprimento e profundidade, mas não possui poder espiritual para dar à luz outra geração de cristãos. A "Igreja do Futuro", além dessas dimensões, tem mais uma: altura, ou seja, vive num mundo físico, de três dimensões como a outra, mas vive em acréscimo num ambiente espiritual onde "principados, potestades, príncipes do mundo destas trevas, hostes espirituais da iniqüidade" são diariamente enfrentados.

É o caso, então, de examinar o que Neighbour destaca quanto ao que caracteriza essa Igreja dinâmica, ativa, viva, quadridimensional:
· O Espírito Santo é Quem a dirige. É só permitir que Ele a controle nos termos de Efésios 3.16. A Igreja e sua liderança não são significativas pelo que possuem, mas porque são usadas por Deus.
· Essa Igreja vive na quarta dimensão, sem qualquer alusão à ideologia esposada pelo pastor coreano David (antes Paul) Yongi Cho. Humanos, somos seres tridimensionais; mas como povo de Deus, e ainda mais, liderança desse povo, temos por conceito o sublime e urgente dever de ser quadridimensionais. Afinal, é nessa dimensão que o poder de Deus se revela e Satanás é vencido (cf. Jo 3.3; Ef 2.18,19). Onde se enfatizam as três dimensões, a liderança trabalha para o povo; nas quadridimensionais, a liderança trabalha com o povo.

Não é de estranhar, portanto, que na Igreja onde se enfatizam as quatro dimensões a liderança seja composta por aqueles em quem os milagres de Deus acontecem de modo pessoal, e não de segunda mão. Ver a Deus, por exemplo, é experiência de primeira mão: Noé teve uma experiência sensorial com Deus e tornou-se o arauto divino para o arrependimento do seu povo (Gn 6.13); Abraão viu a Deus, e isso resultou num rompimento com a velha e surrada vida no politeísmo de sua terra natal (Gn 12.1ss); Jacó viu a Deus, e desde esse momento tornou-se "o princípe de Deus" ((israel, cf. Gn 32.22-32); Moisés viu a Deus e isso fez diferença na sua vida (Ex 3. 1-12; 34.29-35); Gideão que teve um encontro transformador com o Todo-Poderoso (Jz 6.11-24); Elias recuperou-se de um processo de depressão para a vitória porque viu a Deus (1Rs 19.8ss); Isaías nunca mais foi o mesmo depois da visão de Deus (Is 6.1ss); foi o caso de Paulo (At 9.1.ss). E "ver a Deus" dá novas energias.

Quando se experimenta pessoalmente o poder de Deus, não se necessita ser aguilhoado para crer que todas as coisas são possíveis por meio de Cristo Jesus. Um líder que tenha tido uma visão definida de Deus será capaz de amar, terá todas as condições de repassar esperança, assim como capacidade de comunicar a fé. Na verdade, só podemos influenciar e liderar outros até o ponto a que nós mesmos chegamos. Nesse ponto, vai se revelar o líder espiritual em contraposição ao líder natural. Segundo Sanders, o paralelo entre estas duas qualidades de líderes é o seguinte:

O Líder Natural

· É autoconfiante
· Conhece os homens
· Toma as próprias decisões
· Usa os próprios métodos
· Gosta de comandar os outros (e ser obedecido)
· É motivado por questões pessoais
· É independente.

Bem diferente, portanto, do Líder Espiritual, o qual:
· Confia em Deus
· Conhece os homens e conhece a Deus
· Faz a vontade de Deus
· É humilde
· Usa o método de Deus
· Busca obedecer a Deus
· É motivado pelo amor a Deus e aos homens
· Dependência de Deus

Walter Santos Baptista, Pastor da Igreja Batista Sião em Salvador, BA
E-Mail: wsbaptista@uol.com.br

Fonte: http://www.uol.com.br/bibliaworld/igreja/estudos/igrej020.htm

O que a Bíblia diz sobre o aborto?



A Bíblia nunca trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).

O primeiro argumento que sempre surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E no caso de estupro e/ou incesto?”. Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. A criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai.

O segundo argumento que surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E quando a vida da mãe está em risco?”. Honestamente, esta é a pergunta mais difícil de ser respondida quanto ao aborto. Primeiro, vamos lembrar que esta situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo” do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Segundo, devemos lembrar que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus. Qualquer casal encarando esta situação extremamente difícil deve orar ao Senhor pedindo sabedoria (Tiago 1:5) para saber o que Ele quer que eles façam.

94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar em risco. A vasta maioria das situações pode ser qualificada como “Uma mulher e/ou seu parceiro decidindo que não querem o bebê que eles conceberam”. Isto é um terrível mal. Mesmo nos outros 6%, onde há situações mais difíceis, o aborto jamais deve ser a primeira opção. A vida de um ser humano no útero é digna de todo o esforço necessário para permitir um processo de concepção completo.

Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.

Legalização do Aborto integra programa de Direitos Humanos proposto pelo governo Lula. 

Clik Aqui para ler a materia.

O homossexualismo é passível de morte, diz a Bíblia

Este post é baseado em comentários meus no blog Filosofia Calvinista sobre o homossexualismo.

Preciso dizer uma coisa: os gays podem até dominarem o mundo, mas não dominarão minha consciência e nem a minha família!

Infelizmente esse é o quadro social em que a próxima geração herdará. E o que mais me preocupa é que o meu filho fará parte dessa futura geração! Mas espero viver o bastante para ensinar o meu filho no caminho em que ele deve andar, pois quando crescer jamais se desviará dele (Pv 22.6).
Veja como começa Romanos 1.18: "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça".

Interessante é que o versículo que dá início ao contexto do assunto da homossexualidade em Romanos (1.18) não trata a questão da homossexualidade como um problema "genético", ou um problema de "orientação social", mas trata a questão como "impiedade e perversão dos homens".

Portanto, não adianta argumentar. Toda e qualquer argumentação a favor da homossexualidade é contrário a Bíblia e ponto final.

Leia Romanos 1.32: "Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem".

Você pratica o homossexualismo? Aprova os que assim o fazem?

Fonte: Clik Aqui.
Por José Barbosa Júnior


Como tirados de folhas amareladas pelo tempo, eles surgem para atrapalhar a já atrapalhada igreja evangélica de nossos dias. São os “levitas”, os grandes homens e mulheres que ministram louvor em várias igrejas pelo país.

Um pouquinho só de conhecimento bíblico já nos faz ver que por trás disso tudo há um grande equívoco. Um movimento re-judaizante, com fortes tendências neo-pentecostais traz em seu bojo, figuras como essa, tema de nosso breve comentário.

Há algum tempo, já vinha querendo escrever sobre isso, pois é uma área da vida da igreja com a qual trabalho há muito tempo (13 anos), e uma área que certamente precisa de um maior cuidado por parte dos líderes maiores (pastores), pois navega por mares nunca dantes navegados... e perigosos.

Quem se diz levita, não sabe o que está dizendo. Creio que o desejo de ser levita surge, antes de qualquer coisa, de uma vontade de possuir títulos nobres, o que é bem comum em nosso meio. Apóstolos, Bispas, Bispos, que assim se auto-denominam são comuns em nossos arraiais. Gente que carece de profundidade bíblica e de seriedade no modo de encarar a verdade revelada. Gente que fica buscando no Velho Testamento coisas que já foram abolidas há muito tempo, há pelo menos 2.000 anos.

Esse movimento de levitas é um caso clássico que vivenciamos em nosso tempo. Pessoas que mal chegam a estar na frente da igreja dirigindo cânticos, e já se sentindo “levitas”. Já tive problemas por causa disso... fui dizer que não éramos levitas... e foi terrível, e isso numa igreja histórica.

As pessoas precisam disso, afinal, ser levita é ser especial, ser diferente da simples massa mortal que assiste ao culto (isso mesmo! As pessoas não participam, assistem ao culto). Ser levita é fazer parte daquele grupo seleto, pessoas que surgiram lá no Antigo Testamento, ficaram omissos por 2.000 anos e agora ressurgem assustadoramente. Pra gente assim, sugiro uma leitura rápida (nem precisa ser muito profunda) do livro de Hebreus. Se restar alguma dúvida, leia novamente... se ainda tiver alguma dúvida, sugiro que procure a Sinagoga mais perto de sua casa! Creio que deve se sentir bem lá!

Nosso meio musical tem passado por momentos terríveis ultimamente... é uma enxurrada de coisas de baixa qualidade (que alguns insistem em chamar de música) que somos obrigados a ouvir tanto nas rádios que se dizem evangélicas, como nas igrejas. Há cânticos que não dizem absolutamente NADA! Cantamos porque o ritmo é gostoso, às vezes agitado, às vezes meloso, mas não dizem nada! Há cânticos até heréticos! A coisa é séria !

Que saudades de Sérgio Pimenta, Janires, Jairinho, etc... que pena nossa juventude não ouvir tanto Vencedores Por Cristo, Logos, etc. Gente comprometida não só com a qualidade da melodia, mas também com letras sadias, bíblicas, que nos fazem bem... E graças a Deus, surgem novos nomes comprometidos com esse trabalho sério: Gladir Cabral, Arlindo Lima... e outros continuam, como João Alexandre, Jorge Camargo, Guilherme Kerr, etc.

Engraçado é que nunca vi nenhum deles arrogando o título de “levitas”. Não precisam! São sérios, comprometidos... não vivem atrás de títulos, nomes, caras e bocas...

Tenho medo de onde podemos parar com essas esquisitices que a cada dia surgem em nosso meio. Tenho medo que aqueles que são comprometidos com algo de mais conteúdo fiquem esquecidos, sendo trocados pelos “levitas” cheios de si e vazios de conteúdo e de mensagem. E tenho mais medo ainda, que com esse movimento re-judaizante, daqui a alguns dias eu seja obrigado a sair de casa para o culto levando não só a Bíblia, mas também um carneirinho para ser sacrificado no altar dos holocaustos...

Que Deus tenha misericórdia.


***
Jonara Gonçalves achou no Crer e Pensar e postou no Púlpito Cristão (e o Leonardo achou a imagem no Vineyard Café e kibou na cara dura =)


A igreja de Cristo e o grave problema da prostituição infantil.

A igreja de Cristo e o grave problema da prostituição infantil.
Por Renato Vargens

Acredita-se que o número de adolescentes envolvidas com a prostituição no Brasil chegue a 500 mil. O fator econômico, aliado à baixa escolaridade, são alguns dos principais motivos que levam crianças e adolescentes a entrarem no mundo da prostituição.

Lamentavelmente a prostituição infantil ocorre em todos os lugares deste imenso país, sendo muito mais grave nas capitais dos estados. O denominado sexo-turismo é uma das formas mais difundidas de exploração sexual de crianças e adolescentes, ocorrendo em grande volume em áreas turísticas litorâneas movimentadas. As principais regiões de ocorrência do sexo-turismo no Brasil são Recife, Belém, Rio de Janeiro, Santos, Fortaleza, Salvador e Aracaju. Infelizmente, um número incontável de turistas estrangeiros, visitam o Brasil por causa do sexo-turismo, principalmente durante o Carnaval, segundo relatório da ONU.

Em 2006 a Polícia Rodoviária Federal (PRF), mapeou 1.222 pontos de prostituição infantil no Brasil. Os pontos considerados críticos são os pátios de postos de combustíveis, bares, restaurantes e casas de prostituição às margens das rodovias.

Caro leitor, a prostituição infanto-juvenil é um grave problema social, e a igreja de Cristo não pode ficar alheia a essa situação. Acredito que uma das formas de prevenção a esta aberração é incentivar os nossos meninos e meninas ao aumentarem seu nível de escolaridade. A melhor maneira de fazer isso é promover a interação da igreja local com as escolas do bairro. Acredito que a Igreja de Jesus poderia estabelecer parcerias com o municipio, estado e sociedade civil, oferecendo aos adolescentes oportunidades de cursos nas áreas mais diversas possíveis.

O incentivo a cultura, a música e ao esporte podem contribuir significativamente para a mudança radical de inúmeros adolescentes, além obviamente de fazer com que a Igreja evangélica cresça na simpatia do povo. O que não dá para fazer é continuarmos inertes aos sério problema da prostituição infantil fazendo de conta que vivemos no melhor e mais maravilhoso país do mundo.

Pense nisso!

Fonte: Renato Vargens

Sinais da Volta de Cristo: Terremotos


E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. (Mt 24:1-8)
O mundo ainda não se recuperou da tragédia do Haiti e acabamos de receber a notícia de que um forte terremoto atingiu o Chile às 03:34 da manhã (horário de Brasilia.) O terremoto, teve cerca de um minuto de duração, e estremeceu prédios na capital, Santiago, a 325 km de distância. Várias regiões da cidade ficaram sem energia e muitos chilenos, com medo, saíram às ruas. Até agora, estima-se que o número de mortos pelo terremoto de 8,8 graus chega a 700 pessoas.

Caro leitor, as Escrituras Sagradas afirmam que um dos sinais que apontariam para a volta de Cristo seria a manifestação de terremotos. Tudo bem, que os terremotos sempre existiram, no entanto, a multiplicação destes nos leva entender de que a volta de Cristo está próxima. . Uma pesquisa feita em meados de 1980, mostra a realidade deste fenômeno, como mostra o quadro a seguir:


Os terremotos vem aumentando assustadoramente com o passar dos anos.

• No século XV ocorreram 115 terremotos

• No século XVI ocorreram 253 terremotos

• No século XVII ocorreram 378 terremotos

• No século XVIII ocorreram 640 terremotos

• No século XIX ocorreram 2.119 terremotos
Em 1906 em São Francisco um terremoto sacudiu a cidade, matando varias pessoas e destruindo muitas casas. Em 1923 na cidade de Tóquio um terremoto matou 143.000 pessoas. Em 2005 mais 900 mil pessoas morreram em virtude de um Tsunami na indonésia, Há menos de dois meses quase 300 mil pessoas morreram no Haiti.

Prezado amigo, os terremotos tem acontecidos em numero cada vez maior em espaços cada vez menores, o número de terremotos ocorridos nos últimos nos é de assustar. De fato a palavra de Cristo esta se cumprindo, mas isso é só o PRINCÍPIO DAS DORES.
Cristo está voltando!

Maranata!

Cama de gato de Satanás: pode vir alguma coisa boa das novelas da Globo?
A TV Globo, com todo seu poder de penetração na sociedade e dentro de nossas casas, vem introduzindo, silenciosamente, uma cultura de libertinagem, traição, adultério e rompimento com a célula familiar de forma sutil.
Com o advento do Big Brother Brasil 10, a Globo conseguiu o que ela vinha tentando há muito tempo, o beijo gay ao vivo. Em duas cenas do BBB 10, aconteceram dois beijos gay, e, quando um deles foi "líder", a produção do programa teve o cuidado de colocar sobre uma estante a foto do beijo. Com isso, a Globo faz com que seus fiéis telespectadores vejam o beijo gay como algo comum e engraçado, ou seja, aceitável.
Agora, nas novelas globais o beijo gay vai acontecer, induzindo esse comportamento aos jovens e adolescentes e induzindo legisladores a criarem leis que abonem tal comportamento. No mesmo BBB 10, uma das participantes declarou-se lésbica, e com essa declaração todas as demais mulheres do programa se aproximaram dela, sendo protagonizado o "selinho lésbico" no programa apoiado por todos os demais participantes sob o manto sagrado do não preconceito.
Na novela Viver a Vida, o tema principal, mostrado de forma engraçada e aceitável, é a da traição e do adultério. A Globo leva ao telespectador ao absurdo de torcer para que um irmão traia o outro ficando com sua namorada. A traição nessa novela é a mola mestra da máquina. Todos os personagens se traem, e isso é mostrado de forma comum, simples e corriqueira.
Mas talvez a investida mais evidente e absurda esta na novela das 6h, Cama de Gato. A Globo superou todos os limites nessa novela ao colocar como tema uma música do grupo Titãs. Na música, nenhuma linha de sua letra se consegue tirar algo de poético e aconselhável para vida ou algo de apoio.
A letra da música faz menção descarada do Inimigo de nossas almas que deseja entrar em nossa casa (coração) e destruir tudo, tirar tudo do lugar (destruir a célula familiar e nossa fé). A música chega ao absurdo de dizer que devemos voltar à mesma prisão, a mesma vida de morte que vivíamos.
Às vezes, nem nos damos conta do real propósito de uma novela, de um programa ou de uma música, e como Jesus esta às portas, as coisas do mal estão cada vez mais evidentes e claras. Até os incrédulos estão percebendo que algo esta errado.
Aproveito para trazer ao conhecimento de trechos da letra dessa música, cuidadosamente escolhida pela Globo para servir de tema da dita novela:
Vamos deixar que entrem
Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem
Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem
O que eu construí pra mim
Que joguem lixo
Que destruam o meu jardim
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão, a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro
(...)
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão, a falta de futuro
O mesmo desespero
Vamos deixar que entrem
Como uma interrogação
Até os inocentes
Aqui já não tem perdão
(...)
Imagine nossas crianças cantando e trazendo isso pra dentro do coração e da alma dela... Tente imaginar de onde o compositor dessa pérola tirou inspiração para compor tamanha afronta... Guardemos, pois, os nossos lares da oposição mundana, assim como Ló fechou a porta da sua casa contra os habitantes de Sodoma (Gn 19.1-10).
Aí pergunto, parafraseando a própria Bíblia: pode porventura vir alguma coisa boa das telenovelas da Rede Globo?
A-BD Fonte: Do blog ASSEM-BEREIA DE DEUS

Cama de gato de Satanás: pode vir alguma coisa boa das novelas da Globo?

A TV Globo, com todo seu poder de penetração na sociedade e dentro de nossas casas, vem introduzindo, silenciosamente, uma cultura de libertinagem, traição, adultério e rompimento com a célula familiar de forma sutil.


Com o advento do Big Brother Brasil 10, a Globo conseguiu o que ela vinha tentando há muito tempo, o beijo gay ao vivo. Em duas cenas do BBB 10, aconteceram dois beijos gay, e, quando um deles foi "líder", a produção do programa teve o cuidado de colocar sobre uma estante a foto do beijo. Com isso, a Globo faz com que seus fiéis telespectadores vejam o beijo gay como algo comum e engraçado, ou seja, aceitável.


Agora, nas novelas globais o beijo gay vai acontecer, induzindo esse comportamento aos jovens e adolescentes e induzindo legisladores a criarem leis que abonem tal comportamento. No mesmo BBB 10, uma das participantes declarou-se lésbica, e com essa declaração todas as demais mulheres do programa se aproximaram dela, sendo protagonizado o "selinho lésbico" no programa apoiado por todos os demais participantes sob o manto sagrado do não preconceito.


Na novela Viver a Vida, o tema principal, mostrado de forma engraçada e aceitável, é a da traição e do adultério. A Globo leva ao telespectador ao absurdo de torcer para que um irmão traia o outro ficando com sua namorada. A traição nessa novela é a mola mestra da máquina. Todos os personagens se traem, e isso é mostrado de forma comum, simples e corriqueira.


Mas talvez a investida mais evidente e absurda esta na novela das 6h, Cama de Gato. A Globo superou todos os limites nessa novela ao colocar como tema uma música do grupo Titãs. Na música, nenhuma linha de sua letra se consegue tirar algo de poético e aconselhável para vida ou algo de apoio.


A letra da música faz menção descarada do Inimigo de nossas almas que deseja entrar em nossa casa (coração) e destruir tudo, tirar tudo do lugar (destruir a célula familiar e nossa fé). A música chega ao absurdo de dizer que devemos voltar à mesma prisão, a mesma vida de morte que vivíamos.


Às vezes, nem nos damos conta do real propósito de uma novela, de um programa ou de uma música, e como Jesus esta às portas, as coisas do mal estão cada vez mais evidentes e claras. Até os incrédulos estão percebendo que algo esta errado.


Aproveito para trazer ao conhecimento de trechos da letra dessa música, cuidadosamente escolhida pela Globo para servir de tema da dita novela:


Vamos deixar que entrem
Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem
Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem
O que eu construí pra mim
Que joguem lixo
Que destruam o meu jardim
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão, a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

(...)

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão, a falta de futuro
O mesmo desespero
Vamos deixar que entrem
Como uma interrogação
Até os inocentes
Aqui já não tem perdão

(...)


Imagine nossas crianças cantando e trazendo isso pra dentro do coração e da alma dela... Tente imaginar de onde o compositor dessa pérola tirou inspiração para compor tamanha afronta... Guardemos, pois, os nossos lares da oposição mundana, assim como Ló fechou a porta da sua casa contra os habitantes de Sodoma (Gn 19.1-10).


Aí pergunto, parafraseando a própria Bíblia: pode porventura vir alguma coisa boa das telenovelas da Rede Globo?


A-BD

Fonte: Do blog ASSEM-BEREIA DE DEUS

Pr. Pentecoste deixa pipocar a desordem e a indecência

Nessa panela de pipoca tem de tudo: sapateado, dança no espírito, cair no espírito, trejeitos retorcidos, falta de ordem e decência...

E, pior, ainda tem quem diga: "isso é que é pentecoste!"




Não. Isso não é pentecoste, isso é aproveitar-se do fogo pentecostal para dar lugar aos movimentos infantis desprovidos de nenhuma edificação. Nesse culto, eu não sei o que, de fato, faz "pipocar": a imprudência dos crentes incautos ou os estímulos do pregador...
.
Mas, como não se pode combater isso em determinados círculos de discussão "do fogo" ou em determinadas igrejas "do reteté", prefiro ficar com o genuíno fogo pentecostal segundo os moldes bíblicos.


O MODELO DO VERDADEIRO PENTECOSTES







O modelo para nós, hoje, está no livro de Atos dos Apóstolos (ou melhor, Atos do Espírito Santo), especialmente no capítulo 2. Ali encontramos as características do verdadeiro Pentecostes, que gera crentes e igrejas genuinamente pentecostais. As aberrações que vemos em nossos dias se devem ao distanciamento do modelo bíblico-apostólico, as quais são praticadas por movimentos ditos pentecostais, que são, na verdade, neopentecostais ou neoliberais.
 
Em Atos 2.1-4, vemos que todos estavam reunidos. A palavra “todos” é inclusiva, o que denota unidade no Espírito Santo. Não havia lugar para discordâncias, contendas, divergências pessoais em torno das coisas de Deus; todos estavam ali, juntos, reunidos. Será que havia naquela igreja espaço para disputas desleais por posição, cargo, etc., como vemos em nossos dias, principalmente em convenções de ministros?No dia de Pentecostes, veio do Céu um som como de um vento (At 2.2).
 
O que está ocorrendo atualmente nas igrejas vem mesmo do Céu? Reflitamos sobre a origem daquilo que ouvimos, vemos e sentimos (At 17.11). O verdadeiro revestimento de poder do Espírito vem do Alto (Lc 24.49; At 11.15). 
 
A Palavra de Deus nos alerta quanto a “outro espírito” (2Co 11.4), isto é, espíritos que se passam pelo verdadeiro Espírito de Deus (1 Jo 4.1).O som que veio do Alto era como de um vento. Não houve vento natural de fato, e sim algo semelhante a seus efeitos. O que isso representa? O vento tem as seguintes características: impulsiona; separa (Sl 1.4 e Mt 3.12); movimenta; fertiliza (Cl 4.16; Jo 3.5,8); limpa; não tem cor (favoritismo, individualismo, discriminação); move-se continuamente (cf. Ec 1.6 e Gn 1.2); espalha perfume; suaviza no calor; vivifica (Ez 37.8-10). Mas devemos ter cuidado com os ventos que não provêm do Espírito de Deus (Mt 7.25; Ef 4.14).Línguas como que de fogo também foram repartidas (At 2.3). 
 
O verdadeiro Pentecostes tem algo para se ouvir, para se ver e para se repartir, mas “do Céu”. Textos como Atos 2.4; 10.44-46 e 11.15 evidenciam que as línguas estranhas são o sinal físico inicial do batismo com o Espírito Santo. Elas são apresentadas, também, como um dos dons do Espírito Santo (1 Co 12.10,30). 
 
É isso que evidencia o dom do Espírito, e não “quedas de poder” ou risos intermináveis.As línguas foram “como que de fogo”. O que isso significa? O fogo tem as seguintes características: alastra-se; comunica-se; purifica; ilumina; aquece. 
 
A Assembléia de Deus, bem como toda e qualquer igreja que deseja caminhar sob poder do Espírito, precisa desse fogo do Céu!Diante da manifestação do Espírito de Deus no dia de Pentecostes, muitos zombaram, dizendo: “Estão cheios de mosto” (At 2.13). Esses escarnecedores não eram pessoas ímpias, e sim religiosas. Hoje não acontece a mesma coisa? Há muitos zombadores e críticos religiosos. 
 
A Palavra de Deus afirma que, no último tempo, haveria escarnecedores (Jd v. 18).No entanto, Pedro, cheio do Espírito Santo, pôs-se em pé e, além de dar uma resposta aos zombeteiros, pregou a Palavra de Deus (At 2.14-15). 
 
O verdadeiro Movimento Pentecostal é formado por crentes cheios do Espírito, que ficam de pé para pregar o evangelho, e não por aqueles que, dando lugar às suas emoções ou seguindo a modismos, caem ao chão para usufruir “novas unções”...Em muitos púlpitos (ou palcos?) não há mais espaço para a Palavra de Deus. 
 
O tempo é ocupado por excesso de música, peças teatrais, coreografias... 
 
A Assembléia de Deus precisa olhar para os pioneiros e se lembrar do temor que eles tinham, do amor à Palavra e à oração, do desejo de evangelizar...Só assim o capítulo 29 de Atos do Espírito Santo continuará sendo escrito por essa igreja e outras, fiéis à Palavra do Senhor.




OLHAI PARA ABRAÃO


"Olhai para Abraão, vosso pai e para Sara que vos deu 'a luz; porque sendo ele só, eu o chamei, e o abençoei, e o multipliquei." (Isaías 51:2)

Introdução:
Nossa tendencia com o passar dos anos, é nos esquecermos de quem é Deus e dos seus feitos poderosos.
Aquele que fez nascer de Abraão e Sara uma grande nação, Aquele que através da linhagem abraãmica trouxe ao mundo o Salvador, Aquele que fez maravilhas no passado como Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó - É o mesmo Deus que servimos (Hb 13:8).
O texto bíblico em pauta, fala de um divino lembrete para o povo de Israel. A exortação tinha por objetivo, tornar outra vez viva na memória de seu povo - Seis Verdades a respeito do Senhor.

1. OLHAI PARA ABRAÃO

a) Considerem o que fiz a Abraão e através dele - Gn 12:1-3
b) Notem como cumpri todas as promessas que fiz a Abraão - Gn 15:5,6; 17:1-8

2. OLHAI PARA SARA QUE VOS DEU A LUZ

a) Não esqueçam que Sou o Deus que age na impossibilidade humana - Gn 18:9-14
b) Para Deus tudo é possível - Jó 42:1,2; Lc 1:37

3. PORQUE SENDO ELE SÓ

a) O nosso Deus é o Deus que não despreza o dia das coisas pequenas - Zc 4:10
b) Perde-se a conta através da História, quantas vezes Deus obrou livramentos, trouxe Avivamento - através de um homem. Quantas vezes na dura lide do Evangelho, nos sentimos sós (o que produz em nós, abatimento); mas, que mensagem maravilhosa: ABRAÃO, SENDO ELE SÓ...e Deus de um só homem, fez grandiosas coisas.

4. EU O CHAMEI

a) Vemos aqui - O Deus que convoca, que elege, que chama - Gn 12:1-3
b) Este é a maior honra para um homem nesta Terra; ser chamado por Deus - Hb 5:4

5. EU O ABENÇOEI

a) Deus se revela também ao seu povo como o Deus da Benção - Gn 12:2
b) O Deus que abençoou a Abraão, também nos abençoa - Sl 119:68; Pv 10:22; Ef 1:3

6. E O MULTIPLIQUEI

a) Abraão conheceu o Deus da Multiplicação - Gn 15:5 "Olha agora para os céus e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua semente." (Veja - Dt 1:10; Hb 6:13,14)
b) Ele é o mesmo e não mudou: Ele multiplica as nossas forças (Is 40:29), Ele multiplica o número de salvos (At 6:7), Ele multiplica sua Igreja (At 9:31), Ele multiplica nossa oferta de amor (Lc 6:38), Ele multiplica o nosso pão (Mt 14:17-21)

Pastor Marcos Antonio

CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER

Lição 11
CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER
Texto Áureo: II Co. 11.2 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 10.12-16; 11.2,3,5,6.

Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Mostrar que uma liderança cristã autêntica é aquela que tem por objetivo maior servir a Deus e à sua Igreja.

INTRODUÇÃO
Muitos querem ocupar posição de liderança, mas não se dispõem a permanecer sob a direção divina. Na lição de hoje, estudaremos a respeito do valor da liderança cristã autêntica. Os falsos apóstolos dos tempos de Paulo eram também falsos líderes. Veremos que Paulo, na demonstração do seu amor e dedicação à igreja, sem interesses financeiros, é um exemplo de líder autêntico. Ao final, denunciaremos, a partir da epístola em foco, os falsos líderes que se aproveitam, como aqueles, da igreja do Senhor.

1. AINDA SOBRE OS FALSOS APÓSTOLOS
O evangelho de Jesus Cristo, para aqueles dados à mera racionalidade, não passa de loucura. Os falsos apóstolos queriam transformar o evangelho numa espécie de filosofia, um sistema racional, que fizesse sentido para os intelectuais. Em oposição a esses, Paulo pede aos irmãos que suportem mais sua loucura (II Co. 11.1). É nessa loucura que o Apóstolo demonstra seu zelo, não dele mesmo, mas de Deus, que o capacita a desejar apresentar a igreja como virgem pura ao esposo, a saber, Jesus Cristo (II Co. 11.2). Mas é preciso ter cuidado para que a igreja não seja enganada, com as falácias humanas e satânicas, com as quais Eva fora ludibriada (II Co. 11.3; Gn. 3.1-7,13). A mente cristã precisa estar alicerçada no evangelho de Cristo, para não ouvir outro evangelho, diferente daquele que os apóstolos pregaram (II Co. 11.4; Gl. 1.6-9). Tais evangelhos estão bastante em voga no tempo presente, haja vista as pregações e ensinamentos que enfatizam apenas a glória, e deixam de lado a crucificação de Cristo. Algumas igrejas evangélicas parecem ter vergonha da mensagem da cruz, Paulo, ao contrário, não se glória de outra revelação, senão esta, a de que Jesus morreu pelos pecadores. A esse respeito, ele não tinha motivo de se considerar inferior aos falsos apóstolos que pregavam doutrinas enganadoras entre os coríntios (II Co. 11.5). Isso porque o conhecimento de Paulo não advinha do raciocínio humano, mas do mistério de Deus revelado em Cristo (Cl. 1.26,27; Ef. 1.9; 3.1-6), os adversários de Paulo não tinham essa compreensão (II Co. 11.6; I Co. 1.2.10-13; At. 20.27).

2. A LIDERANÇA APOSTÓLICA DE PAULO
Como líder, Paulo tomou a decisão de viver humildemente, fez questão de não se tornar fardo financeiro para os crentes de Corinto. Em At. 18.1-4 está escrito que o Apóstolo trabalhava como fazedor de tendas, a fim de prover seu sustento. Para os gregos, os trabalhos manuais eram tidos como desonrosos. Enquanto isso, preferiam pagar aos seus pensadores para expressarem sua falsa retórica. Mas Paulo optou por anunciar o evangelho de Cristo gratuitamente, em condição de humilhação, para a exaltação do coríntios, pois seu interesse não era financeiro (II Co. 11.7,8). O Apóstolo não quis ser pesado a ninguém, por isso, chegou mesmo a passar por privações. Isso não quer dizer que Paulo nunca tenha recebido sustento financeiro das igrejas, na verdade, os filipenses ajudaram-no, contribuindo com seu sustento (Fp. 1.5; 4.10,14-18). Quando escreveu aos filipenses, ele se encontrava preso, por isso, estava inviabilizado de trabalhar. O ensinamento claro, nessa passagem, é que Paulo evitava se transformar em peso para os irmãos. Contraditoriamente, líderes de algumas igrejas evangélicas, especialmente os da Teologia da Ganância, e adeptos dos movimentos pós-pentecostais (que nada têm de neo-pentecostais), exploram o rebanho de Deus, a fim de satisfazerem suas vaidades pessoais. Paulo pregava por obrigação, e, por opção pessoal, por essa razão, preferia não receber sustento financeiro das igrejas (I Co. 9.15-18; II Co. 11.10-12). Ainda que essa era uma possibilidade aceitável, haja vista que o próprio Paulo defendeu a legitimidade do obreiro receber sustento (I Co. 9.3-14). Diante do contexto coríntio, para não ser confundido com os falsos apóstolos, Paulo preferiu não agir como aqueles obreiros fraudulentos, os quais, aparentavam ser apóstolos de Cristo. Esses, como Satanás, se transforma em anjo de luz, e, tal como este, terão o mesmo fim (II Co. 11.13-15; Rm. 2.6,8,9).

3. DENÚNCIA CONTRA OS FALSOS LÍDERES
Em sua denúncia contra os falsos lideres, Paulo pede aos irmãos, ironicamente, que “um pouco mais” o suportem, ainda que, para alguns, ele seja considerado insensato, isto é, louco. Mas, se assim for, o Apóstolo não tem receios de ser tachado desse modo, pois, de fato, os seguidores de Cristo somente podem se gloriar dessa loucura (II Co. 11.16,17). Os oponentes de Paulo se gloriavam de suas credenciais, do seu poder e prestígio. Para ele, tudo isso não passava de insensatez, ainda que, para defender-se perante os coríntios, precisou faz-lo (II Co. 11.18). Com essa afirmação, Paulo esta preparando os crentes coríntios para ouvirem seus testemunhos pessoais a respeito das suas credenciais apostólicas (II Co. 11.19). Ele considera uma pena ter de tomar essa atitude, pois era assim que os falsos apóstolos faziam a fim de escravizarem os irmãos. Os crentes coríntios toleravam, de bom grado, a opressão de tais que, metaforicamente, devoravam e esbofeteavam os irmãos, e que, além de tudo, chamavam Paulo de fraco por não agir do mesmo modo (II Co. 11.20,21). Em resposta a tudo isso, Paulo inicia uma “conversa insensata”, a fim de continuar sua defesa. Apresenta, para seus opositores, algumas das suas credenciais: como eles, também era hebreu (Fp. 3.5), descendente de Abraão Rm. 9.4,5; Gl. 3.6-18) e ministro de Cristo (At. 9.16), e reconhece que, para fazer essas declarações, está agindo como louco (II Co. 11.21-23; I Co. 1.11-16; 3.4-9, 21-22; 4.1). Nessa mesma linha, destaca: seus muitos trabalhos, prisões, açoites, perigos de mortes (II Co. 11.24,25; At. 16.19-40; At. 14.19), passando por inúmeras tribulações, especialmente as perseguições dos falsos irmãos, que se opunham ao evangelho (II Co. 11.26,27; Gl. 2.4). Além dessas circunstâncias adversas, pesava ainda sobre o Paulo a preocupação com todas as igrejas, isto é, o Apóstolo, em contraponto com os falsos líderes, se dispõe a sofrer pelos irmãos, e, a esse respeito, fala a verdade (II Co. 11.28-33), detalhando, historicamente, o que aconteceu em At. 9.23-25.

CONCLUSÃO
Para se defender das acusações dos falsos mestres, Paulo, como líder sincero do Senhor, apresenta suas credenciais. Ele considera que esse tipo de argumento, necessário nesse momento, não passa de insensatez, por essa razão, revela insatisfação no detalhamento de suas experiências apostólicas. Isso, porém, não deva ser tomado como regra, pois, para o Apóstolo, o orgulho e a auto-exaltação para nada servem, senão para a exposição da vaidade pessoal. O líder comprometido com o evangelho de Cristo se porta com amor perante as ovelhas, sabe que não é um mero administrador de uma empresa, mas um pastor do rebanho, do qual prestará contas ao Senhor (At. 20.17-38).

BIBLIOGRAFIA
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.

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