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DOAÇÃO PARA MISSÃO

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O sustento de projetos e também de missionários é resultado da soma de cada pequena doação para Missão Adoração realizada por pessoas que compreenderam a urgência da obra missionária.
Em outras palavras, é a união do propósito missionário de pessoas, famílias, empresas e igrejas parceiras que nos impulsiona a avançar na expansão do Reino de Deus e acima de tudo, não retroceder.

A doação e oferta missionária se trata de um compromisso financeiro voluntário, em primeiro lugar, assumido por cada um diante de Deus. Este compromisso é um privilégio e ao mesmo tempo uma responsabilidade de todo cristão.

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Campanha Nacional de Oferta Missionária 2020
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A briga pelo voto evangélico



(Encontro, acontecido ontem, entre Dilma e pastores da CONAMAD)

Amigos, leiam abaixo reportagem do site da revista
Veja. Comento no final:

Os candidatos à Presidência estão de olho no voto dos evangélicos. Não por acaso. Juntos, os evangélicos representam cerca de 25% do eleitorado brasileiro, que é de 135 milhões de pessoas. Ou seja, uma massa de 33 milhões de eleitores.

PT: Mais um Sutil Ataque das Trevas

PT: Mais um Sutil Ataque das Trevas
Palavras Chave: PT, Direitos Humanos, Maligno, Ataque das Trevas, Evangelho

Nenhuma imagem cairia tão bem ao Príncipe deste Mundo quanto a serpente. Sutil, traiçoeira, silenciosa e venenosa. Ora, o ataque do Maligno em nosso mundo sempre se deu assim. Quando menos damos conta, a picada foi feita em alguma esfera em que houve descuido. E no tocante ao coletivo, seus ataques principais se dão no campo da política que, por sinal, há muito tempo já se vendeu ao maldito.
No Brasil, por exemplo, a sigla do PT, Partido dos Trabalhadores, pode bem começar a ser entendida como Partido das Trevas.
Acabo de ler o texto para o decreto nº. 7.037, de dezembro de 2009, que aprova o PROGRAMA DE DIREITOS HUMANOS, assinado pelo Presidente da República. Este tem sido um texto polêmico e assustador. Mais assustador ficou ainda quando o palácio do Planalto informou que nosso Presidente o assinou sem ler.
Não sei qual a situação mais grave.
Vejam: se ele assinasse este documento sabendo do conteúdo, saberíamos que moralmente nosso Presidente está aquém do que esperamos como Cristãos, visto que o documento é um ataque aos princípios do Evangelho; mas como ele assinou sem ler, estamos numa situação pior, porque podemos dizer que estamos a bordo de um navio sem capitão.
Além das tentativas de cercear a liberdade de imprensa e de expressão dos cidadãos, o documento tenta desestruturar a moral de nosso povo em pontos cruciais que veremos a seguir.

ABORTO
Todas as civilizações do mundo se afirmaram ou desapareceram segundo o modo como consideravam, ou não, a Vida e a Família como vigas mestras da sociedade. Em ROMA, por exemplo, a mulher Romana era o pedestal do viver romano. A família, o filho nas Legiões e a esposa e mãe, eram o sustentáculo do poderio do grande Império. Houve um senador romano que disse uma grande Verdade: “ROMA ACABOU-SE. A MULHER NÃO É MAIS O ESPELHO DA VIRTUDE”. Resultado: o Império foi destruído.
O aborto livre vai ser, ao mesmo tempo, a causa e a conseqüência do tal amor livre sem nenhum controle.
E as vozes dos babilônicos ressoam: “a mulher deve ter o direito sobre o seu corpo”. Cegos e ignorantes, quando vereis claro que o feto não é um órgão do corpo da mãe? Tanto é que quando ocorre algum problema de gestação o corpo da mulher o expulsa.

CASAMENTO COM PESSOAS DO MESMO SEXO
Tudo bem que devemos numa sociedade politicamente organizada, respeitar os direitos das pessoas que pensam e queiram viver diferente. Agora, legalizar esta situação e proibir que os Cristãos emitam sua opinião ou preguem sobre o assunto, é abrir as portas a um clima de licenciosidade.
Parece que a Nova Sodoma está sendo erigida no hemisfério sul.
E nós sabemos o que Deus faz com as Sodomas.
A Igreja Romana em nosso país, com sua Teologia da Libertação, com o ex-Frei Leonardo Boff, Frei Beto e alguns Bispos da CNBB, promoveram muito as obras sociais do PT, inclusive eu afirmo que isto muito auxiliou a sua chegada ao poder no Brasil, embora também tenha contribuído com a nossa democracia. Hoje esta Igreja está vendo que Judas pode muito bem se apresentar como um Lula da vida.
Irmãos, não esqueçamos que a Política também pode servir aos propósitos do mal. Vamos acordar povo Cristão e esmagar a cabeça desta serpente que novamente se levantou!

Tudo isto tenho dito diante de Deus, dos Homens e dos Anjos, para maior Glória de Deus. Amém, Amém e Amém!

Rev. Eugênio Ribeiro, Sh
Fonte: Clik Aqui.

O Sofrimento do Cristão


Leitura: Romanos 8.18-39
 
A vida que Jesus prometeu aos crentes não é uma vida somente de prazeres, mas Ele avisou que teríamos tribulações (Jo 16.33). A Bíblia mostra que, ao contrário do muitos dizem, exatamente por sermos crentes, enfrentaremos aflições (2 Tm 3.12; Mt 10.22; Jo 15.20; At 14.22).


São diversas as razões por que os crentes sofrem:
 
1) Como uma decorrência da queda de Adão e Eva. Embora a Bíblia não discuta claramente a origem do mal, Ela declara a estreita relação entre a queda da humanidade e o advento do sofrimento. Pelo pecado entrou a morte e o sofrimento no mundo (Gn 3.16-19; Rm 5.12). 
Entretanto, todo sofrimento não nos é causado por estarmos em pecado (Sl 34.19; Pv 11.31; Sl 73.13-15; 44.17-18,20-22), mas por permissão divina, para cumprir Seus propósitos.
 
2) Certos crentes sofrem pela mesma razão que os descrentes sofrem, como conseqüência de seus próprios atos (Gl 6.7). Se guiarmos com imprudência o nosso automóvel, poderemos sofrer graves danos. Se não formos comedidos em nossos hábitos alimentares, certamente vamos ter graves problemas de saúde.
 
3) O crente também sofre, pelo menos no seu espírito, por habitar num mundo pecaminoso e corrompido (Ez 9.4; At 17.16; 2 Pe 2.8). Assim como Cristo chorou em agonia por causa da cidade ímpia de Jerusalém, cujos habitantes se recusavam a arrepender-se e a aceitar a salvação (Lc 19.41), também devemos chorar pela pecaminosidade e condição perdida da raça humana.
 
4) Os crentes sofrem em decorrência de ataques do diabo e seus seguidores. As Escrituras claramente mostram que Satanás, como “o deus deste século” (2 Co 4.4), controla o presente século mau (1 Jo 5.19; Gl 1.4; Hb 2.14). Ele recebe permissão para afligir crentes de várias maneiras (1 Pe 5.8,9), como fez a Jó (Jó 1-2). Paulo reconhecia que o seu espinho na carne era “um mensageiro de Satanás, para me esbofetear” (2 Co 12.7). Vivemos numa batalha espiritual (Ef 6.12) e é inevitável a ocorrência de adversidades. Os crentes são “insubordinados” num sistema mundano, padecendo tribulações e perseguições (Jo 17.14; Mt 24.9).
 
5) Os crentes sofrem por amor a Jesus (At 9.16). Sofrimentos por amor a Jesus não são motivo de tristeza, mas de alegria (1 Pe 4.13; Tg 1.2-4), sabendo que fomos destinados a isto (1 Ts 3.2-4; 1 Pe 2.21) e que o fazemos por amor a Cristo (2 Co 12.7-10). Essa alegria não vem do fato de o crente gostar de ser perseguido ou de ser reputado mártir, mas pelo testemunho que dá e pelo galardão que se segue. Sofrer pelo Evangelho é um tipo de sofrimento por amor a Jesus (2 Tm 1.8), assim como sofrimentos por praticar o bem (1 Pe 2.20), sofrimentos por causa da justiça (Mt 5.10) e os sofrimentos como servos de Deus (2 Co 6.4). 

Os crentes também sofrem por amor ao corpo de Cristo, a igreja (Cl 1.24). Sofrimentos suportados com paciência por um cristão servem de exemplo e testemunho para toda a Igreja.O apóstolo Pedro emprega sete vezes a palavra “sofrer” e “sofrimento” com referência a Cristo (1 Pe 1.11; 2.21,23; 3.18; 4.1,13; 5.1), encoraja os cristãos a seguirem o exemplo de Jesus. Pedro se regozijava naquilo que uma vez rejeitou (Mt 16.22). 
O apóstolo usa as mesmas palavras “sofrer” e “sofrimento” nove vezes em referência aos cristãos (1 Pe 2.19,20; 3.14,17; 4.1,15,16,19; 5.9,10).

6) Os crentes sofrem porque Deus usa o sofrimento para cumprir Seus propósitos:

a) Levar o crente de volta ao caminho correto (Pv 3.11-12; Hb 12.6-15). “Deus sussurra-nos nos nossos prazeres, fala-nos nas nossas consciências, mas grita-nos nas nossas dores: é o seu megafone para despertar um mundo surdo!” (C.S.Lewis).
 
b) Desenvolver no crente uma capacidade de compaixão pelos outros (2 Co 1.4-5). É Deus que nos capacita para confortar no sofrimento de outros. O sofrimento é a escola de simpatia do Espírito Santo, onde aprendemos a consolar e confortar as pessoas da mesma maneira como Deus o faz. Somente quem enfrentou dor, sofrimento e perdas pode genuinamente consolar os que enfrentam tais situações (Hb 4.15).
 
c) Confirmar o valor da fé (1 Pe 1.6-7). O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer o crente crescer na sua fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo, como um elemento purificador, um elemento que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado (Pv 27.21). O
processo de confirmação de nossa vida em fé é comparado ao processo da depuração do ouro pelo fogo. Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé vem quando necessário. 
O sofrimento não é algo inevitável ou necessário. Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé não é longo – Mesmo que em certas ocasiões o sofrimento possa vir sobre os crentes, ele não permanece para sempre. Jesus “aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5.8) e foi “aperfeiçoado” através do sofrimento (Hb 2.10). Se o próprio Senhor passou por tais experiências, quanto mais nós, seus discípulos!
 
d) Aperfeiçoar o caráter cristão (Rm 5.3-4; Hb 12.1-11; Rm 8.31-39). Paulo diz que os sofrimentos produzem perseverança – Na língua grega, a palavra “perseverança” pode também ser traduzida por paciência, persistência, constância. 
A árvore que desenvolve um tronco resistente é aquela que enfrenta a fúria do vento. Paulo diz que a perseverança produz experiência. Na língua grega, a palavra “experiência” pode ser traduzida por “caráter provado”. 
A idéia é a de alguém que foi testado e saiu vitorioso no teste, tendo desenvolvido um caráter amadurecido pelos sofrimentos. Paulo diz que a experiência produz esperança. 
Para o cristão, o sofrimento é o ponto em que o poder da esperança fica cada vez mais claro, ligando o nosso presente ao futuro de vitória (Rm 8.18). Deus usa o sofrimento para refinar-nos (Sl 66.10; Sl 119.67, 71).
 
7) Deus usa o sofrimento dos justos para propagar o seu reino e seu plano redentor (Gn 45.7). Nosso grande exemplo é o sofrimento de Cristo (1 Pe 2.21). A palavra traduzida “exemplo” indica um escrito, o “original” a ser copiado. Cristo nos deixou o padrão a ser seguido (1 Pe 2.23), experimentou perseguição, agonia e morte para que o plano divino da salvação fosse plenamente cumprido (1Pe 3.18). O grande alvo de seu sofrimento era a reconciliação do homem com o Criador (1Pe 2.24).

8) Deus usa o sofrimento dos crentes para Sua própria glória (1 Pe 1.7; 4.13; Ex 14.4). Davi disse: “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos” (Sl 116.15). “Preciosa” em hebraico significa: “de valor”, “necessária”. Quer dizer que Ele necessita deles - a morte deles é necessária para o seu propósito eterno. Paulo com ousadia diz: “…será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte” (Fp 1.20-21).
 
Quando passarmos pelo sofrimento, devemos lembrar: 

1) Deus está conosco (Sl 23.4; Is 43.2; Hb 13.5) e não permitirá que soframos além do que podemos suportar (1 Co 10.13). 
2) Deus converterá em bem todos os sofrimentos e perseguições daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos (Rm 8.28; 2 Co 4.17). Como aconteceu com José (Gn 50.20). 
3) Deus se importa conosco, independente da severidade das circunstâncias (Rm 8.36; 2Co 1.8-10; Tg 5.11; 1Pe 5.7). Nunca devemos permitir que o sofrimento nos leve a pensar que Deus não nos ama, nem afastar-nos de Jesus (Mt 13.20-21).  
4) Devemos recorrer a Deus em oração sincera, esperar até que Ele nos liberte da aflição (Sl 27.8-14; 40.1-3; 130) e confiar que Deus nos dará a graça para suportar a aflição até chegar o livramento (1 Co 10.13; 2 Co 12.7-10). 
Convém lembrar de que sempre “somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm 8.37; Jo 16.33). A fé cristã não consiste na remoção de fraquezas e sofrimento, mas na manifestação do poder divino através da fraqueza humana (2 Co 4.7).  
5) Devemos ler a Palavra de Deus, principalmente os salmos de conforto em tempos de lutas (Sl 11; 16; 23; 27; 40; 46; 61; 91; 121; 125; 138)
6) e buscar revelação e discernimento da parte de Deus referente à situação específica que vivemos. 
7) Não adianta questionarmos a razão dos sofrimentos (Sl 73.16-17), pois os planos de Deus são impossíveis de serem totalmente conhecidos pelo homem (Rm 11.33). 
8) Chegará o dia quando todo sofrimento será eliminado pelo Senhor (Ap 21.4).


 
Obras consultadas:SPROUL, R.C. Surpreendido pelo Sofrimento. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.SWINDOLL, Charles R. Jó – um homem de tolerância heróica. São Paulo: Mundo Cristão, 2004.

Líderes dispensáveis


por José Bernardo


“Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.” Tg 3:1 ARA.

Sempre me intriga a comparação entre Paulo dizendo a Timóteo que o desejo de liderar é bom (1Tm 3:1), e Tiago desestimulando pessoas de ambicionarem a liderança.

Contudo, detendo-nos um pouco no que Tiago ensinou, vemos que ele estava propondo uma espécie de vestibular da liderança, uma prova para saber quem pode e quem não pode ser líder. A prova é o controle da lígua.

Tiago começa a falar sobre este assunto como sequência de seu ensino sobre a natureza funcional da fé “Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.” Tg 2:17 ARA. No capítulo três ele destaca o falar como uma das obras mais significativas que alguém pode fazer: “Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão” Tg 3:2 ARA. Tiago compara a língua ao pequeno leme que manobra um grande navio. Excelente figura de liderança.

De fato, sendo o ensino é a expressão essencial da liderança – principalmente para os crentes que devem ir fazer discípulos – falar é a ferramenta básica da liderança cristã. Se não formos capazes de usar corretamente a língua, mas tivermos um falar impuro, que provoca brigas e separações, mais destruiremos do que construiremos, mais dispersaremos do que ajuntaremos.

Paulo, mesmo enfatizando o bom que é desejar a liderança, faz sua própria lista de critérios, entre eles a aptidão para o ensino e a capacidade de controlar seus próprios impulsos. No contexto, em outras de suas cartas, também outros autores em toda a Bíblia, em Provérbios de modo especial – o tema do uso da língua é amplamente ensinado nas Escrituras.

Para selecionar líderes que utilizem bem a fala para liderar e não para destruir, Tiago acena com o maior rigor com que os líderes serão julgados. Jesus também falou sobre isso quando disse: “Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão.” Lc 12:48.

A intenção manifesta do texto não é desestimular as pessoas de liderar, mas obter líderes que saibam usar a língua para ensinar, evangelizar, abençoar, orientar. Se alguém não domina sua língua é dispensável como líder.


Comunicação é essencial para a liderança. Para ajudar jovens com isso, preparamos a Escola Intensiva de Evangelização da AMME. De 15 a 30 de janeiro vamos preparar adolescentes e jovens para serem líderes que se comuniquem bem.


AMME

O que a Bíblia diz sobre o aborto?



A Bíblia nunca trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).

O primeiro argumento que sempre surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E no caso de estupro e/ou incesto?”. Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. A criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai.

O segundo argumento que surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E quando a vida da mãe está em risco?”. Honestamente, esta é a pergunta mais difícil de ser respondida quanto ao aborto. Primeiro, vamos lembrar que esta situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo” do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Segundo, devemos lembrar que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus. Qualquer casal encarando esta situação extremamente difícil deve orar ao Senhor pedindo sabedoria (Tiago 1:5) para saber o que Ele quer que eles façam.

94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar em risco. A vasta maioria das situações pode ser qualificada como “Uma mulher e/ou seu parceiro decidindo que não querem o bebê que eles conceberam”. Isto é um terrível mal. Mesmo nos outros 6%, onde há situações mais difíceis, o aborto jamais deve ser a primeira opção. A vida de um ser humano no útero é digna de todo o esforço necessário para permitir um processo de concepção completo.

Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.

Legalização do Aborto integra programa de Direitos Humanos proposto pelo governo Lula. 

Clik Aqui para ler a materia.
Por José Barbosa Júnior


Como tirados de folhas amareladas pelo tempo, eles surgem para atrapalhar a já atrapalhada igreja evangélica de nossos dias. São os “levitas”, os grandes homens e mulheres que ministram louvor em várias igrejas pelo país.

Um pouquinho só de conhecimento bíblico já nos faz ver que por trás disso tudo há um grande equívoco. Um movimento re-judaizante, com fortes tendências neo-pentecostais traz em seu bojo, figuras como essa, tema de nosso breve comentário.

Há algum tempo, já vinha querendo escrever sobre isso, pois é uma área da vida da igreja com a qual trabalho há muito tempo (13 anos), e uma área que certamente precisa de um maior cuidado por parte dos líderes maiores (pastores), pois navega por mares nunca dantes navegados... e perigosos.

Quem se diz levita, não sabe o que está dizendo. Creio que o desejo de ser levita surge, antes de qualquer coisa, de uma vontade de possuir títulos nobres, o que é bem comum em nosso meio. Apóstolos, Bispas, Bispos, que assim se auto-denominam são comuns em nossos arraiais. Gente que carece de profundidade bíblica e de seriedade no modo de encarar a verdade revelada. Gente que fica buscando no Velho Testamento coisas que já foram abolidas há muito tempo, há pelo menos 2.000 anos.

Esse movimento de levitas é um caso clássico que vivenciamos em nosso tempo. Pessoas que mal chegam a estar na frente da igreja dirigindo cânticos, e já se sentindo “levitas”. Já tive problemas por causa disso... fui dizer que não éramos levitas... e foi terrível, e isso numa igreja histórica.

As pessoas precisam disso, afinal, ser levita é ser especial, ser diferente da simples massa mortal que assiste ao culto (isso mesmo! As pessoas não participam, assistem ao culto). Ser levita é fazer parte daquele grupo seleto, pessoas que surgiram lá no Antigo Testamento, ficaram omissos por 2.000 anos e agora ressurgem assustadoramente. Pra gente assim, sugiro uma leitura rápida (nem precisa ser muito profunda) do livro de Hebreus. Se restar alguma dúvida, leia novamente... se ainda tiver alguma dúvida, sugiro que procure a Sinagoga mais perto de sua casa! Creio que deve se sentir bem lá!

Nosso meio musical tem passado por momentos terríveis ultimamente... é uma enxurrada de coisas de baixa qualidade (que alguns insistem em chamar de música) que somos obrigados a ouvir tanto nas rádios que se dizem evangélicas, como nas igrejas. Há cânticos que não dizem absolutamente NADA! Cantamos porque o ritmo é gostoso, às vezes agitado, às vezes meloso, mas não dizem nada! Há cânticos até heréticos! A coisa é séria !

Que saudades de Sérgio Pimenta, Janires, Jairinho, etc... que pena nossa juventude não ouvir tanto Vencedores Por Cristo, Logos, etc. Gente comprometida não só com a qualidade da melodia, mas também com letras sadias, bíblicas, que nos fazem bem... E graças a Deus, surgem novos nomes comprometidos com esse trabalho sério: Gladir Cabral, Arlindo Lima... e outros continuam, como João Alexandre, Jorge Camargo, Guilherme Kerr, etc.

Engraçado é que nunca vi nenhum deles arrogando o título de “levitas”. Não precisam! São sérios, comprometidos... não vivem atrás de títulos, nomes, caras e bocas...

Tenho medo de onde podemos parar com essas esquisitices que a cada dia surgem em nosso meio. Tenho medo que aqueles que são comprometidos com algo de mais conteúdo fiquem esquecidos, sendo trocados pelos “levitas” cheios de si e vazios de conteúdo e de mensagem. E tenho mais medo ainda, que com esse movimento re-judaizante, daqui a alguns dias eu seja obrigado a sair de casa para o culto levando não só a Bíblia, mas também um carneirinho para ser sacrificado no altar dos holocaustos...

Que Deus tenha misericórdia.


***
Jonara Gonçalves achou no Crer e Pensar e postou no Púlpito Cristão (e o Leonardo achou a imagem no Vineyard Café e kibou na cara dura =)


Cura do câncer no pé, Africa.Jesus Cristo cura.




666 A FARSA DO ANTICRISTO -o que a imprensa esconde

666 A FARSA DO ANTICRISTO -o que a imprensa esconde


A FARSA DO ANTICRISTO

Homossexuais: Os Profetas do Fim da Humanidade

Por Fábio Correia

A impressão que temos ao andarmos pelas ruas é que o mundo está mais gay. E põe gay nisso. Mas, você pode argumentar: isso sempre existiu, desde os primórdios. Pode até usar o exemplo de Sodoma e Gomorra para dar autoridade à sua afirmação. Isso é verdade; tenho que concordar: sempre existiu mesmo; mas as coisas estão diferentes agora. O mundo gosta dos gays. O mundo quer ser gay. Tudo conspira em favor dos homossexuais. Eles estão no auge. Certamente vivem seu melhor momento. Tudo conspira em favor dos gays. É PL-122, é parada gay, é amizade de políticos importantes - até ministros, é cair nas graças da mídia, é conquistar direito de beijar na boca de mulher bonita, ainda que seja só para dar ibope. Ser homossexual hoje em dia é fazer parte de um grupo de “intocáveis”, no bom sentido. É ter tratamento diferenciado do Estado, ter direito de casar, de adotar, de ser padre, de ser pastor, pai de santo nem se conta (essa já é uma antiga conquista), é ter direito a herança e até pensão alimentícia. Quanta diferença: antes, humilhados, perseguidos e lançados às fogueiras; hoje, aplausos e holofotes fazem parte de suas rotinas.

Tornar o mundo gay é um dos principais projetos da mídia, encabeçada pela Rede Globo de televisão, ao lado de tornar o mundo espírita (postarei sobre isso em breve). Mas, a Globo (pessoa jurídica) é uma convenção; não existe de fato. Melhor dizendo, então, o projeto é um projeto pessoal dos gays que dominam a grande mídia. Eles querem tornar o mundo mais “colorido”, mais “homo-gêneo”.

Não duvidem: os gays querem dominar o mundo. Estamos no meio de uma grande revolução: a “revolução purpurina”. Temos que tirar o chapéu; é uma grande sacada. Mas isso não é nada original. Estão tão somente copiando Herodes. Lembram? Aquele que cortou a cabeça de João Batista porque insistia em denunciar seu erro, seu pecado. Como não dá pra cortar a cabeça de tudo mundo, que tal tornar todo mundo igual, até os “João”? Perfeito; brilhante.

Esse projeto tem como principal alvo as crianças. Muito material tem sido produzido com esse fim. É um projeto, originalmente, a longo prazo, mas, como já faz algum tempo que está em andamento podemos perceber, claramente, hoje, que está dando certo. Já perceberam que cada vez mais adolescentes de 12,13,14 anos estão assumindo sua identidade homossexual, como nunca visto antes? O momento é propício; até os pais aceitam numa boa. Mas isso não aconteceu de repente, por acaso. Nada muda de uma hora para outra. Isso é fruto de muita inteligência, poder de persuasão (via mídia) e trabalho duro. Um verdadeiro comprometimento com um projeto de vida. As investidas começam desde muito cedo através de mensagens subliminares contidas nos desenhos animados, filmes, músicas, livros e outras mídias. Lembram da antiga paródia a esse tipo de mensagem? “Compre baton, compre baton”. É assim que funciona, só que não como paródia e sim numa linguagem imperceptível ao consciente: “seja gay, seja gay”. É uma violação à liberdade. Não há armas para lutar contra isso; elas chegam, queiramos ou não, ao nosso inconsciente, onde não dominamos; ali se instalam e, paulatinamente, vão sugestionando o indivíduo. Aqueles que não possuem (via família, religião, sociedade, etc) o antídoto, acabam sendo arrebanhados. Eis aí o resultado: homossexuais cada vez mais precoces.

Apesar da “tentação”, não vou citar a Bíblia. Todos já sabem que Deus abomina tais práticas, e, às vezes, pune severamente (Romanos capítulo 1 – op’s, desculpem, não resisti). Mas, como poderia Deus punir algo que já vem no DNA, no sangue, como se diz? Teria Ele esse direito já que, neste caso, o gay não tem escolha? Ou seja, já nasce gay? Não seria injustiça tal punição? São algumas indagações apologéticas feitas aos religiosos que, com argumentos religiosos, combatem e “denunciam” o “erro” ou o “pecado” do homossexualismo.

O entendimento atual da questão é bom que se saiba, diferentemente do que foi no passado, não vê esse tipo de prática como uma doença ou ainda como uma ação demoníaca. É uma opção livre, racional e social. Bom, particularmente não concordo totalmente. Tenho problemas com a questão da “livre escolha”. Entendo que é uma situação forjada, um comportamento aprendido, mas, ao mesmo tempo, conduzido e direcionado, como já argumentei acima; se quiserem chamem isso de “teoria da conspiração”. Contudo, não nego: “escolher essa opção” é seguir a propensão natural que temos ao erro (a qualquer erro), é ativar o gatilho do mal que já existe em nós – somos naturalmente maus. Notem: o gatilho do mal já existe, como argumenta o filósofo Agostinho de Hipona, não o DNA do homossexualismo. O que quero mostrar, nesse momento, é tão somente que a argumentação da “livre escolha”, da “opção por ser gay”, acaba sendo “um tiro que sai pela colatra”, só reforça e dá munição aos religiosos.

Concluo essa breve análise com algumas perguntas: O que acontecerá com o “futuro” mundo gay? Quais os resultados se todos (menos eu, afinal, quem iria escrever sobre isso?), a bom termo, se engajarem no projeto mundial de tornar o mundo gay, colorido, homossexual? Ora, por definição homossexualismo é a “atividade sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo [...]adj. Relativo a afinidades ou atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo”, conforme: http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=homossexua.

Sendo assim, em 80 anos estará decretado o fim da humanidade.

O homossexualismo é, em última análise, uma pregação escatológica. É o anúncio do fim. Não do mundo, mas das pessoas. Os homossexuais, por conseguinte, são os “PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE”. Em escatologia diríamos que já estamos vivendo o “princípio das dores”.

Percebem como o homossexualismo, na essência do seu conceito, é racionalmente inconcebível?

Ainda há muitas considerações a fazer sobre o assunto. Esperamos que nossos leitores complementem esse post, com seus comentários, análises e opiniões.
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Autor: Fábio Correia

A Bíblia e a Ciência

BÍBLIA, CIÊNCIA, HARMONIA, EXATIDÃO, ESTUDO BÍBLICO, TEOLOGICO
“No princípio Deus criou os céus e a terra.” — Gên. 1:1. O livro God and the Astronomers [Deus e os Astrônomos], página 14, diz: “Vemos agora como a evidência astronômica conduz a um conceito bíblico sobre a origem do mundo.”

“Ele . . . suspende a terra sobre o nada.” — Jó 26:7. Os egípcios diziam que era sustentada por pilares; os gregos diziam que era por Atlas; outros diziam que era sustentada por um elefante em pé numa tartaruga que nadava num oceano cósmico. Mas o livro de Jó, do século 15 A.E.C., estava cientificamente correto.

No oitavo século A.E.C. Isaías escreveu que Jahweh “mora acima do círculo da terra”. O hebraico “hhug”, traduzido “círculo”, pode também significar “esfera”, conforme mostra a “Concordância” de Davidson e os “Estudos das Palavras do Velho Testamento”, de Wilson [ambos em inglês]. Assim, a tradução de Isaías 40:22 do Pontifício Instituto Bíblico reza: “Aquele que está sentado sobre o globo da terra.”

A Bíblia declara: “Estrela difere de estrela em glória.” A ciência sabe agora que existem estrelas azuis, amarelas, estrelas anãs brancas e muitas outras diferenças. — 1 Cor. 15:41.

Séculos antes de os naturalistas estarem a par da migração, Jeremias escreveu (sétimo século A.E.C.): “Até a cegonha conhece no céu a sua estação; a rola, a andorinha e o grou conhecem o tempo da sua migração.” — Jer. 8:7, “PIB”.

Mil anos antes de Cristo, Salomão escreveu a respeito da circulação do sangue, em linguagem figurada. (Ecl. 12:6) A ciência médica não conhecia o assunto até o século 15 depois de Cristo, quando foram feitos os estudos do Dr. Harvey.

A lei mosaica (século 16 A.E.C.) refletia conhecimento da existência de germes nocivos milhares de anos antes de Pasteur. A lei continha preceitos para proteção contra o contágio. — Lev. caps. 13, 14.

Em 1907 a ciência médica descobriu que os roedores causam epidemia. Durante uma epidemia, 1 Samuel 6:5 referiu-se a “ratos que devastam o país”. (“PIB”) Isto foi no século 11 A.E.C.

O relato da criação em Gênesis é biologia exata — confirmada pela documentação dos fósseis e pela genética moderna — quando diz que cada espécie de família se reproduziria “segundo a sua espécie”. — Gên. 1:12, 21, 25.

“Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; . . . tem recolhido seus alimentos na própria colheita.” (Pro. 6:6-8) Os críticos escarneciam dizendo que nenhuma formiga faz isso, mas em 1871 um naturalista britânico descobriu formigas que mantinham celeiros. São chamadas de formigas-ceifeiras. A Bíblia já sabia a respeito delas centenas de anos antes de Cristo.

O esquema genético no óvulo humano fecundado contém programas para todas as partes do corpo, antes de haver qualquer indício da presença delas. Compare com o Salmo 139:16: “Teus olhos [de Jahweh] viram até mesmo meu embrião, e todas as suas partes estavam assentadas por escrito no teu livro, referente aos dias em que foram formadas, e ainda não havia nem sequer uma entre elas.”

A Bíblia não é um livro de ciência, mas quando toca no assunto, ela é cientificamente correta.

POR QUE EXISTEM TANTAS RELIGIÕES? UMA RESPOSTA

POR QUE EXISTEM TANTAS RELIGIÕES? UMA RESPOSTA
Algumas pessoas observam a nossa sociedade brasileira, onde existe liberdade para cultuar, e reparam a quantidade de denominações evangélicas existentes, não entendem isso, e se perguntam qual é a razão de haver tantas religiões. Para piorar a situação, algumas dessas denominações evangélicas ousam afirmar ser a única certa.

Devemos respeitar a dúvida de quem se mostra oscilante diante de tantas placas denominacionais, precisamos ter disposição para orar por estas pessoas e procurar dissolver suas interrogações com as respostas necessárias, trazendo a explicação do que vem a ser a religião.

Na questão religiosa da vida das pessoas, existe o fator de nascimento geográfico, o meio influencia a fé das pessoas. Quem nasce em um país de predominância budista obviamente tenderá a ser budista. O contrário também é verdadeiro.

É preciso dizer que as religiões são poucas, o que há aos montes são as facções.

Ao me deparar com essa situação, tive a capacidade de atinar que apesar das muitas ramificações dentro do cristianismo, com suas denominações distintas e seus sistemas de doutrinas diferentes entre si, entendi que isso não era motivo para abandonar minha fé em Jesus. O primordial para a nossa saúde espiritual é a posição firme a respeito do senhorio de Cristo. Entendi que para ser um bom cristão deveria buscar conhecer as Escrituras Sagradas e tê-las como regra de fé e conduta.

Apesar de termos o cristianismo como religião, sabemos que Jesus não se fez ser humano para fundar uma religião. Jesus se fez carne para fundar o reino de Deus entre nós. O termo religião é apenas uma palavra que significa religar-se. Jesus veio para que pudéssemos através dEle sermos religados ao Pai. A religação se dá somente por Jesus, não é através das diversas instituições fundadas por homens.
As leis que regem o nosso País obrigam aos que pregam o Evangelho fazendo reuniões em salões a ter CNPJ e estatuto. É por causa disso que o Brasil tem tantas placas denominacionais. A Assembleia de Deus é só uma entre tantas denominações evangélicas. Nenhuma denominação evangélica é a Igreja do Senhor. A placa denominacional não é o mais importante para os cristãos.

As religiões monoteístas são três: cristianismo, judaísmo e islamismo. Crêem em um único Deus, que é Jeová.

As outras religiões são politeístas, animistas e panteístas. Elas acreditam em vários deuses, adoram animais e ancestrais.

Do grupo politeísta, dados de pesquisas apontam que o islamismo tem o maior número de adeptos e está crescendo mais que o cristianismo. Talvez, cresça mais porque tenha poucas divisões.

No islamismo, as facções mais conhecidas que encontramos são a xiita e sunita.

Sunita é uma das raízes da palavra árabe sunna, que quer dizer “tradição”, eles se constituem em mais de 80% dos muçulmanos, seguem a doutrina de Maomé por meio de seis livros compilados do Siha Satta.

Xiita significa “sectário”. A origem da dissidência aconteceu por meio de Ali, o primo e genro de Maomé. A maioria dos muçulmanos xiitas estão no Irã, onde o xiismo é a religião oficial. São conhecidos por darem maior importância à autoridade dos interpretes do sunna, que é o código de conduta do Alcorão. Dentro do xiismo existem inúmeras facções. As principais são as dos ismaelitas e zaiditas.
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E.A.G.

Artigo escrito para este blog, parte dele é de autoria indeterminada.

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