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O Sofrimento do Cristão


Leitura: Romanos 8.18-39
 
A vida que Jesus prometeu aos crentes não é uma vida somente de prazeres, mas Ele avisou que teríamos tribulações (Jo 16.33). A Bíblia mostra que, ao contrário do muitos dizem, exatamente por sermos crentes, enfrentaremos aflições (2 Tm 3.12; Mt 10.22; Jo 15.20; At 14.22).


São diversas as razões por que os crentes sofrem:
 
1) Como uma decorrência da queda de Adão e Eva. Embora a Bíblia não discuta claramente a origem do mal, Ela declara a estreita relação entre a queda da humanidade e o advento do sofrimento. Pelo pecado entrou a morte e o sofrimento no mundo (Gn 3.16-19; Rm 5.12). 
Entretanto, todo sofrimento não nos é causado por estarmos em pecado (Sl 34.19; Pv 11.31; Sl 73.13-15; 44.17-18,20-22), mas por permissão divina, para cumprir Seus propósitos.
 
2) Certos crentes sofrem pela mesma razão que os descrentes sofrem, como conseqüência de seus próprios atos (Gl 6.7). Se guiarmos com imprudência o nosso automóvel, poderemos sofrer graves danos. Se não formos comedidos em nossos hábitos alimentares, certamente vamos ter graves problemas de saúde.
 
3) O crente também sofre, pelo menos no seu espírito, por habitar num mundo pecaminoso e corrompido (Ez 9.4; At 17.16; 2 Pe 2.8). Assim como Cristo chorou em agonia por causa da cidade ímpia de Jerusalém, cujos habitantes se recusavam a arrepender-se e a aceitar a salvação (Lc 19.41), também devemos chorar pela pecaminosidade e condição perdida da raça humana.
 
4) Os crentes sofrem em decorrência de ataques do diabo e seus seguidores. As Escrituras claramente mostram que Satanás, como “o deus deste século” (2 Co 4.4), controla o presente século mau (1 Jo 5.19; Gl 1.4; Hb 2.14). Ele recebe permissão para afligir crentes de várias maneiras (1 Pe 5.8,9), como fez a Jó (Jó 1-2). Paulo reconhecia que o seu espinho na carne era “um mensageiro de Satanás, para me esbofetear” (2 Co 12.7). Vivemos numa batalha espiritual (Ef 6.12) e é inevitável a ocorrência de adversidades. Os crentes são “insubordinados” num sistema mundano, padecendo tribulações e perseguições (Jo 17.14; Mt 24.9).
 
5) Os crentes sofrem por amor a Jesus (At 9.16). Sofrimentos por amor a Jesus não são motivo de tristeza, mas de alegria (1 Pe 4.13; Tg 1.2-4), sabendo que fomos destinados a isto (1 Ts 3.2-4; 1 Pe 2.21) e que o fazemos por amor a Cristo (2 Co 12.7-10). Essa alegria não vem do fato de o crente gostar de ser perseguido ou de ser reputado mártir, mas pelo testemunho que dá e pelo galardão que se segue. Sofrer pelo Evangelho é um tipo de sofrimento por amor a Jesus (2 Tm 1.8), assim como sofrimentos por praticar o bem (1 Pe 2.20), sofrimentos por causa da justiça (Mt 5.10) e os sofrimentos como servos de Deus (2 Co 6.4). 

Os crentes também sofrem por amor ao corpo de Cristo, a igreja (Cl 1.24). Sofrimentos suportados com paciência por um cristão servem de exemplo e testemunho para toda a Igreja.O apóstolo Pedro emprega sete vezes a palavra “sofrer” e “sofrimento” com referência a Cristo (1 Pe 1.11; 2.21,23; 3.18; 4.1,13; 5.1), encoraja os cristãos a seguirem o exemplo de Jesus. Pedro se regozijava naquilo que uma vez rejeitou (Mt 16.22). 
O apóstolo usa as mesmas palavras “sofrer” e “sofrimento” nove vezes em referência aos cristãos (1 Pe 2.19,20; 3.14,17; 4.1,15,16,19; 5.9,10).

6) Os crentes sofrem porque Deus usa o sofrimento para cumprir Seus propósitos:

a) Levar o crente de volta ao caminho correto (Pv 3.11-12; Hb 12.6-15). “Deus sussurra-nos nos nossos prazeres, fala-nos nas nossas consciências, mas grita-nos nas nossas dores: é o seu megafone para despertar um mundo surdo!” (C.S.Lewis).
 
b) Desenvolver no crente uma capacidade de compaixão pelos outros (2 Co 1.4-5). É Deus que nos capacita para confortar no sofrimento de outros. O sofrimento é a escola de simpatia do Espírito Santo, onde aprendemos a consolar e confortar as pessoas da mesma maneira como Deus o faz. Somente quem enfrentou dor, sofrimento e perdas pode genuinamente consolar os que enfrentam tais situações (Hb 4.15).
 
c) Confirmar o valor da fé (1 Pe 1.6-7). O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer o crente crescer na sua fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo, como um elemento purificador, um elemento que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado (Pv 27.21). O
processo de confirmação de nossa vida em fé é comparado ao processo da depuração do ouro pelo fogo. Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé vem quando necessário. 
O sofrimento não é algo inevitável ou necessário. Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé não é longo – Mesmo que em certas ocasiões o sofrimento possa vir sobre os crentes, ele não permanece para sempre. Jesus “aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5.8) e foi “aperfeiçoado” através do sofrimento (Hb 2.10). Se o próprio Senhor passou por tais experiências, quanto mais nós, seus discípulos!
 
d) Aperfeiçoar o caráter cristão (Rm 5.3-4; Hb 12.1-11; Rm 8.31-39). Paulo diz que os sofrimentos produzem perseverança – Na língua grega, a palavra “perseverança” pode também ser traduzida por paciência, persistência, constância. 
A árvore que desenvolve um tronco resistente é aquela que enfrenta a fúria do vento. Paulo diz que a perseverança produz experiência. Na língua grega, a palavra “experiência” pode ser traduzida por “caráter provado”. 
A idéia é a de alguém que foi testado e saiu vitorioso no teste, tendo desenvolvido um caráter amadurecido pelos sofrimentos. Paulo diz que a experiência produz esperança. 
Para o cristão, o sofrimento é o ponto em que o poder da esperança fica cada vez mais claro, ligando o nosso presente ao futuro de vitória (Rm 8.18). Deus usa o sofrimento para refinar-nos (Sl 66.10; Sl 119.67, 71).
 
7) Deus usa o sofrimento dos justos para propagar o seu reino e seu plano redentor (Gn 45.7). Nosso grande exemplo é o sofrimento de Cristo (1 Pe 2.21). A palavra traduzida “exemplo” indica um escrito, o “original” a ser copiado. Cristo nos deixou o padrão a ser seguido (1 Pe 2.23), experimentou perseguição, agonia e morte para que o plano divino da salvação fosse plenamente cumprido (1Pe 3.18). O grande alvo de seu sofrimento era a reconciliação do homem com o Criador (1Pe 2.24).

8) Deus usa o sofrimento dos crentes para Sua própria glória (1 Pe 1.7; 4.13; Ex 14.4). Davi disse: “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos” (Sl 116.15). “Preciosa” em hebraico significa: “de valor”, “necessária”. Quer dizer que Ele necessita deles - a morte deles é necessária para o seu propósito eterno. Paulo com ousadia diz: “…será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte” (Fp 1.20-21).
 
Quando passarmos pelo sofrimento, devemos lembrar: 

1) Deus está conosco (Sl 23.4; Is 43.2; Hb 13.5) e não permitirá que soframos além do que podemos suportar (1 Co 10.13). 
2) Deus converterá em bem todos os sofrimentos e perseguições daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos (Rm 8.28; 2 Co 4.17). Como aconteceu com José (Gn 50.20). 
3) Deus se importa conosco, independente da severidade das circunstâncias (Rm 8.36; 2Co 1.8-10; Tg 5.11; 1Pe 5.7). Nunca devemos permitir que o sofrimento nos leve a pensar que Deus não nos ama, nem afastar-nos de Jesus (Mt 13.20-21).  
4) Devemos recorrer a Deus em oração sincera, esperar até que Ele nos liberte da aflição (Sl 27.8-14; 40.1-3; 130) e confiar que Deus nos dará a graça para suportar a aflição até chegar o livramento (1 Co 10.13; 2 Co 12.7-10). 
Convém lembrar de que sempre “somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm 8.37; Jo 16.33). A fé cristã não consiste na remoção de fraquezas e sofrimento, mas na manifestação do poder divino através da fraqueza humana (2 Co 4.7).  
5) Devemos ler a Palavra de Deus, principalmente os salmos de conforto em tempos de lutas (Sl 11; 16; 23; 27; 40; 46; 61; 91; 121; 125; 138)
6) e buscar revelação e discernimento da parte de Deus referente à situação específica que vivemos. 
7) Não adianta questionarmos a razão dos sofrimentos (Sl 73.16-17), pois os planos de Deus são impossíveis de serem totalmente conhecidos pelo homem (Rm 11.33). 
8) Chegará o dia quando todo sofrimento será eliminado pelo Senhor (Ap 21.4).


 
Obras consultadas:SPROUL, R.C. Surpreendido pelo Sofrimento. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.SWINDOLL, Charles R. Jó – um homem de tolerância heróica. São Paulo: Mundo Cristão, 2004.

Dez alimentos contra a depressão

Dez alimentos contra a depressão

Por Sheila Bastos

Estima-se que o Brasil possua 13 milhões de pessoas sofrendo de depressão. No mundo são 340 milhões e cerca de 850 mil suicídios/ano provocados por ela, de acordo com dados da OMS. No final de dezembro, pesquisadores de Londres provaram que comida processada e rica em gordura aumenta o risco de depressão em 58%. Já aqueles com uma dieta rica em vegetais, frutas e peixes, apresentam chances menores de apresentar os sintomas do chamado mal do século 20.

Segundo a nutricionista e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição, Virgínia Nascimento, para que esses alimentos possam fazer um efeito concreto, devem ser consumidos pelo menos três vezes por semana. E não há problema em ser cozidos. 'As perdas de nutrientes são maiores para as fontes de vitaminas hidrossolúveis (A,D,E,K), principalmente ao se desprezar a água de cozimento onde se dispersou as vitaminas. Comer o salmão puro se aproveita menos do que ele tem em especial do que ao comer com arroz, pois a função de fornecer calorias que o alimento protéico (peixe) tem, será minimizada pelo arroz que é melhor fonte de carboidrato e que gera calorias mais rapidamente', afirmou a especialista.

Veja abaixo dez alimentos coadjuvantes na prevenção da depressão e integre-os à sua dieta diária, misturando-os ou comendo isoladamente. Em tempo, o chocolate, que tem fama de levantar o espírito, também tem seus senões. Ele pode aumentar o nível de gordura do corpo (que provoca a depressão) e, de acordo com Virgínia, depende da concentração em cacau e devem-se abater as castanhas, leite e açúcares para atingir melhor resultado. O chocolate meio-amargo é o ideal.

1) Arroz integral: há os que amam e os que odeiam, mas é uma ótima fonte de vitamina B1 e B2 e ácido fólico (estes diminuem o nível da homocistina, uma das culpadas pela depressão) e, como solta a glucose paulatinamente, previne a hipoglicemia.

2) Salmão, sardinha e atum: os asiáticos e os finlandeses têm grau muito baixo de depressão comparado com o resto do mundo e o segredo está no consumo de peixes. Pesquisadores japoneses estudaram 1.763 finlandeses e provaram que o consumo de peixe, pelo menos duas vezes por semana, diminui o risco de depressão. Tudo isso graças ao ômega-3 e às vitaminas do complexo B.

3) Repolho e couve: é rico em vitamina C e também em ácido fólico e ajuda a combater a depressão, o estresse e doenças cardíacas. Além disso, seu suco pode ajudar a curar úlceras de estômago, e a Associação Americana de Pesquisas sobre Câncer mostrou que pode nos proteger de vários tipos da doença.

4) Castanha do Pará: pois é, o Brasil também tem sua fruta nativa que é rica em selênio e com isso dá um impulso na atividade cerebral e diminui o risco de depressão.

5) Abóbora: esta é um dos segredos do bom humor, já que contém altas proporções de vitamina B6 e ferro, que são elementos muito importantes para converter o açúcar no sangue em glucose (que é o combustível do cérebro).

6) Feijão: um dos componentes do prato favorito dos brasileiros é rico em proteínas, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B, carboidratos e fibras. Além de ajudar na depressão, também já foi associado à diminuição de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e até neoplasias.

7) Leite e iogurte desnatado: apesar de ter uma turma que o considera um veneno, o leite na verdade é rico em triptofano que é um aminoácido que influencia positivamente na produção da serotonina. Além disso, é fonte de tirosina, que está associada à produção de dopamina e adrenalina que causam sensação de alegria. Quer mais? O cálcio do leite é ótimo para controlar irritabilidade, especialmente de mulheres na TPM.

8) Frutas: um estudo feito nas Filipinas em 2008 provou que consumir de duas a três bananas por dia ajuda a combater a depressão, já que é rica em triptofano. A laranja e a maçã fornecem ácido fólico. A jaboticaba é fonte do complexo B. Abacaxi de serotonina. Nutricionistas também recomendam melancia, mamão, abacate, limão, grapefruit e tangerina como agentes do bom humor.

9) Cereais integrais: não só são fontes de carboidratos, como também são ricos em vitaminas do complexo B e ácido graxo ômega 3. A aveia, por exemplo, tem altas doses de triptofano e ainda de selênio, que dá mais energia. Produtos à base de soja também são recomendados.

10) Espinafre e verduras escuras: por serem ricos em magnésio (que é auxiliar na produção de energia), atuam como antidepressivos. Também possuem altos níveis de complexo B. O brócolis é fonte de ácido fólico. Já o talo da alface (aquele que os restaurantes teimam em tirar na hora de servir) tem ação sedativa e tranquilizante.

Fonte: Terra - Via O Galileo

Depressão



Em muitos lares cristãos já é normal escutarmos alguém falar que está "deprimido".
Este termo é usado quando alguém passou por problemas que foram acumulando com o passar do tempo, sem buscar uma solução para tais, ou sentimentos que ocasionaram da perda de um ente querido, do enfrentamento de determinada dificuldade, ou de uma insatisfação momentânea qualquer, sendo que em alguns casos não tendo um motivo aparente. Por outro lado pode ser também facilmente diagnosticada. A depressão também incorpora aspectos físicos e psicológicos em suas mais diferentes manifestações.
Popularmente a depressão indica um estado de espírito em que a pessoa esta desmotivada, desolada, desgostosa, desiludida...Hoje, se entrarmos num consultório seja ele de qual especialidade for é grande a porcentagem de cristãos que o procuram. Muitos vão ainda mais além, pois se não conseguem a cura na medicina convencional, procuram a tal falada "medicina alternativa", onde estão qualificadas, as homeopatias, acumputura, tratamento através das pedras, cores e etcs.
Tomam-se pílulas para tantos sintomas; mas quando a doença é diagnosticada como "depressão", muitos cristãos já a qualificam como "coisa do inimigo, ou diz-se que só expulsando o demônio". Se Expulsa tantos "demônios" que esquecem de buscar soluções para a raiz do problema.
Muitos vão mais além, achando por que a pessoa sente-se tétrica, angustiada, é por que não confessou o pecado que está escondido. Sabemos que é difícil encarar os problemas que nos assolam, sendo mais cômodo tratar a enfermidade de um modo paliativo do que procurar entender qual o motivo que resultou a depressão e o que pode ser feito para sanar a questão.
Para se afirmar que a pessoa "está endemoniada" temos que analisar se ela passou por algumas destas fases:

* Angustia - momentos de angustia, aflição, agonia. Pode ser diagnosticada como "tal" e tratada, mesmo sem saber o motivo aparente.
* Depressão - estada de desencorajamento, devido a angustia. Falta de interesse que sobrevém após perdas, decepções, fracassos, estresse físico e/ou psíquico no momento em que a pessoa toma consciência do sofrimento ou da solidão em que se encontra.

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