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O homossexualismo é passível de morte, diz a Bíblia

Este post é baseado em comentários meus no blog Filosofia Calvinista sobre o homossexualismo.

Preciso dizer uma coisa: os gays podem até dominarem o mundo, mas não dominarão minha consciência e nem a minha família!

Infelizmente esse é o quadro social em que a próxima geração herdará. E o que mais me preocupa é que o meu filho fará parte dessa futura geração! Mas espero viver o bastante para ensinar o meu filho no caminho em que ele deve andar, pois quando crescer jamais se desviará dele (Pv 22.6).
Veja como começa Romanos 1.18: "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça".

Interessante é que o versículo que dá início ao contexto do assunto da homossexualidade em Romanos (1.18) não trata a questão da homossexualidade como um problema "genético", ou um problema de "orientação social", mas trata a questão como "impiedade e perversão dos homens".

Portanto, não adianta argumentar. Toda e qualquer argumentação a favor da homossexualidade é contrário a Bíblia e ponto final.

Leia Romanos 1.32: "Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem".

Você pratica o homossexualismo? Aprova os que assim o fazem?

Fonte: Clik Aqui.
Como e Porque o Alcorão foi Padronizado


Uma afirmação comumente feita sobre o Alcorão é a que ele veio diretamente de Allá para nós através de Mohamed sem nenhuma outra intervenção ou edição humana. Assim, se diz que foi Mohamed quem padronizou o que está no Alcorão. Eu tenho lido esta afirmação diversas vezes em livros e panfletos que Muçulmanos me deram para ler. Considere as seguintes declarações de autores Muçulmanos:

O texto do Alcorão é inteiramente confiável. Ele tem permanecido tal como é, inalterado, sem edições, não fraudado de nenhuma forma, desde o tempo de sua revelação.
(M; Fethullah Gulen, Questions this Modern Age Puts to Islam. London: Truestar, 1993. p. 58)


Leia a Matéria

Fonte> MinistérioCACP

Quando será o fim do mundo?

Quando será o fim do mundo?

Por Renato Vargens
Volta e meia nós ouvimos alguém gritar: O fim do mundo chegou! Na verdade, basta um cataclisma acontecer ou uma tragédia vir sobre parte da humanidade que muitos começam a advogar de que o mundo está prestes a acabar.

Foi assim com os Testemunhas de Jeová que anunciaram o fim do mundo para 1914; ou como os Borboletas Azuis de Campina Grande, na Paraíba que previram um dilúvio que marcaria o fim do mundo para 13 de maio de 1980; ou ainda como ocorreu no Japão onde um grupo responsável por um atentado no metrô de Tóquio previa o fim do planeta para 15 de abril de 1995.

A preocupação com fim o do mim é coisa antiga. No reveillon de 999 muitos europeus aguardavam o apocalipse. A crença no fim do mundo no ano 1000 vinha de uma interpretação literal de um dos textos bíblicos, o Apocalipse de João. Ali se lê que ‘depois de se consumirem mil anos, Satanás seria solto da prisão“ para ”seduzir as nações do mundo". Ora, bastou na época o surgimento de um eclipse, de um incêndio inexplicável, de pragas agrícolas, do nascimento de um bebê monstruoso, da passagem de um cometa no céu, do relato da aparição de uma baleia do tamanho de uma ilha na costa francesa, ad grande epidemia de 997, para que se interpretasse a proximidade do fim do mundo.

Há pouco a indústria cinemátográfica lançou no cenário mundial o filme 2012. A película baseia-se na crença Maia de que o mundo iria acabar em 2012. A teoria "maiana" revela que o fim da terra começa com o alinhamento planetário e uma inversão dos pólos da terra após um grande tsunami. Após isto o caos se instala e o planeta terra começa a se tornar inabitável.

Pois é, a Bíblia nos ensina a ficarmos de olho nos sinais que antecedem a volta de Cristo, no entanto, existe uma enorme diferença entre observar o que acontece em nosso planeta e determinar o fim de todas as coisas. Cristo nos chamou a pregar o Evangelho da Salvação Eterna e não nos tornarmos detetives miticulosos tentando descobrir o dia final do planeta.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Tem gente que se transformou em caçadores dos códigos esquecidos ou escondidos na Bíblia que apontam o data do fim do mundo. Infelizmente já teve até gente marcando a data da volta de Cristo! Ora, pessoas que agem desta forma correm o sério risco de tornar-se participantes ou dissiminadores de heresias destruidores provinientes de seitas infernais.

Somente o Senhor Todo-poderoso sabe quando será o dia final. Cabe a nós, vivermos o Evangelho, multiplicarmos nossos talentos, pregarmos as Boas Novas da Salvação aguardando com santa expectativa a volta do Senhor.

Maranata!
***
Postou Renato Vargens, no Púlpito Cristão

Nota de repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc

Nota de repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc

Nota de Repúdio

Assine este abaixo-assinado

A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, afirmou o seguinte: “Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?”; e ainda completou: “Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.

Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de “multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos – a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também “corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários” originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houveram no Brasil três mil crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais “frequentemente assassinados dentro da própria casa”, geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: “80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos”.

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido!? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão argüir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;

e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, como ministro do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc seria um excelente defensor das causas gays.

União dos Blogueiros Evangélicos

Assine o abaixo-assinado.

Enquanto isso, dois fariseus comentam sobre um herege…

- Lior, já viste o homem que está a nos acusar, nos chamando de hipócritas?

- Vi Liron, como pode tal herege apontar a nós, homens escolhidos por Deus, que trazemos a lei ao povo?

- Um absurdo! A todo momento que encontramos com ele, está lá a nos apontar, nos chamando de sepulcros caiados, desdenhando a lei de Moisés, que praticamos com tanto esplendor e ardor?!

- Praticamos a lei e a ensinamos ao povo como um baloarte divino na terra. Quem esse homem acha que é, se dizendo Filho de Deus para nos acusar, adentrar no templo derrubando mesas de mercadores que estão ali apenas procurando o próprio sustento? Quem é ele para ir contra a sua própria religião?

- Herege! Infame! Que diz seguir a lei, mas blasfema contra nós, homens incumbidos pelo próprio Deus para guardar Sua Palavra!

- Terá o fim como o de João Batista, que nos chamava de raça de víboras em frente à multidão!

- Sim! Quais são as obras que ele tem a mostrar? Homem que come com publicanos, prostitutas e pescadores enquanto nós, homens puros, jejuamos! Expulsa demônios por ser o maioral dos demônios!

- Tratemos nós de calar esse homem que nos acusa de ser hipócritas! Acusemo-no de invejoso! Acusemo-no de herege! Pois suas palavras podem influenciar aos que não se contentam com nossa sabedoria e postura pura!

- Sim, calemo-no! Aquele que é contra homens de Deus como nós é contra o próprio Deus! Ai desses que levantam a voz contra nós! Quem acham que são? Nós somos homens da lei, usados por Deus, enquanto esse homem que nos acusa é apenas um marceneiro nazareno, invejoso, intrigueiro, acusador e insolente!

Lior e Liron são fariseus fictícios assim como o diálogo entre eles. Porém, qualquer semelhança com o cristianismo de hoje em dia será mera coincidência…

René Vasconcelos

Fonte - papodeteologo

Canal de TV exibe documentário difamando Cristãos

Por Renato Cavallera em terça-feira, 5 maio 2009 Tags: Cristianismo, Polêmica, TV, Uzbequistão Em 17 de maio de 2008, o Canal Um da TV uzbeque transmitiu um documentário de 90 minutas chamado “Nas garras da ignorância”. O programa trata de diversas minorias religiosas no país, mas o foco está nas atividades de cristãos uzbeques e de missionários estrangeiros. O programa foi recomendado para funcionários públicos e estudantes de todo o país. A liderança acadêmica do Conservatório Federal do Uzbequistão insistiu para que professores e alunes assistissem ao documentário. Os policiais, de igual modo, foram aconselhados a assistir. Na verdade, a polícia colaborou com a produção do documentário, disponibilizando cenas de operações policiais em cultos. Líderes de 26 congregações protestantes em todo o Uzbequistão decidiram enviar uma carta aberta ao presidente, pedindo seu auxílio para interromper a difamação e o ataque cruel. A carta também foi enviada a agências estatais, grupos de comunicação e de direitos humanos. Entretanto, a exibição do documentário continua, e piorou: a cada dia, ele é exibido em um canal diferente. Chegou a ser transmitido pelo canal de esportes do país, em horário nobre, antes do Campeonato Europeu de Futebol. Já se produziu e distribuiu o documentário em DVDs, vendidos no Uzbequistão e Rússia. Afirmações preconceituosas e excêntricas Segundo o “Nas garras da ignorância”, os cristãos são contra o islamismo e têm o plano de converter toda a região ao cristianismo. O documentário afirma também que os cristãos não são cidadãos confiáveis e que aqueles que traem o islamismo, abandonando-o, podem facilmente trair o país também. Questões econômicas ganham destaque. O programa afirma que líderes cristãos têm seus próprios interesses materiais, e que muçulmanos abandonam a fé só pelo dinheiro. Vários pastores são acusados de atividades criminosas, como roubo. Os missionários também são mencionados, e diz-se que são tão perigosos quanto terroristas. No filme, enfatiza-se que há uma nova lei que proíbe qualquer forma de atividade missionária. Essas atividades são mencionadas como um “problema global”, tão perigosas quanto fundamentalismo religioso, terrorismo e uso de drogas. Os cristãos protestantes são ligados a seita satânicas que realizam sacrifícios humanos e a Hare Krishnas. Os batistas, em especial são considerados uma seita cristã herege . Segundo o programa, crianças e jovens devem receber proteção especial contra a influência dessas “seitas”. Líderes locais afirmam que os jovens estão sendo submetidos a uma “lavagem cerebral”, e estão traindo a fé dos seus antepassados. “Eles aprendem a não ouvir seus pais e a viver de forma diferente. O governo deveria prestar atenção em o que nossos jovens estão se envolvendo e deter esses missionários cristãos!” Há também algumas informações excêntricas. O documentário afirma que “igrejas protestantes usam substâncias alucinógenas” e que pessoas que aceitam receber aulas, livros e Bíblias se tornaram “zumbis”, como os seguidores dessas “seitas”. Por fim, cristãos que renunciaram Jesus falam contra o cristianismo no programa. Uma senhora disse que seu pastor a ameaçou caso ela se recusasse a lhe dar dinheiro. Por que as autoridades fazem isso? Comentários feitos durante o filme enfatizam a influência política dos cristãos. Alguns disseram que várias revoluções que trouxeram mudanças políticas em países africanos e na Ucrânia teriam sido iniciadas por cristãos protestantes. “O governo não quer tais revoltas políticas; é por isso que busca reprimir qualquer forma de liberdade”, disse um pastor. Por temer revoltas e instabilidade, todas as atividades religiosas, tanto islâmicas como cristãs, são estritamente monitoradas e controladas pelas autoridades. Nazarov, um famoso imame uzbeque, afirma: “É como nos tempos soviéticos. Também tínhamos igrejas e mesquitas em todo lugar. Mas, na verdade, elas operavam sob estrito controle do governo”. A exibição do programa tem trazido graves consequências aos cristãos uzbeques e suas igrejas. Um pastor e seu assistente foram ameaçados pelas forças de segurança de Tashkent. “Não acho que eles vão me deixar em paz. Talvez eu tenha que sair do país em um ou dois anos.” Uma terceira pessoa, apresentada no documentário, mudou-se para outra região do país e foi imediatamente identificada por estranhos. “Foi muito desagradável. Senti como se não tivesse privacidade.” No dia seguinte à primeira exibição do programa, a congregação batista de Gulistan foi invadida pela polícia e por funcionários do governo, exigindo que o pastor interrompesse o culto. Todos os presentes foram fichados e ameaçados. A igreja foi proibida de se reunir até receber uma autorização do Estado. “Vemos que nosso governo deseja intimidar as pessoas. Depois desse filme, os cristãos foram mais perseguidos e pressionados tanto pela família como pelos colegas de trabalho. Logo depois do programa, meu sogro, que é muçulmano, me telefonou e convocou para termos uma conversa séria. Quando cheguei, ele tentou me dissuadir do cristianismo. Ele temia que a polícia descobrisse sobre minha religião e me colocasse na cadeia. Ele também temia ser envergonhado se as pessoas descobrirem que a família dele é cristã.” Fonte: Portas Abertas / Gospel+ Notícias relacionada. Evangélicos pedem censura a documentário sobre Jesus no Chile Irmão Bobur Aslamov, que estava desaparecido, é solto pela polícia Programa de televisão incita a intolerância religiosa Missionários são espancados por exibir filme que retrata a vida de Cristo Missionários presos ganham a oportunidade de pregar na delegacia

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