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Qual o mal em ver novelas?

Qual o mal em ver novelas?
Por Alan Kleber

Procurando justificar esse hábito muitos cristãos geralmente fazem esta pergunta. Eles afirmam que ver novelas em nada atinge sua vida espiritual porque são extremamente maduros. Afirmam também que novelas são uma forma de lazer e entretenimento. Contudo, tais pessoas deveriam lembrar o seguinte:

(1) Nossa mente é como uma esponja. Ela absorve tudo o que vemos e ouvimos. Estas coisas são armazenadas no fundo da mente, e influenciam o íntimo do nosso coração, nossas reações, emoções, sentimentos e comportamento. Falsos conceitos e ideais repetidos várias vezes acabam se tornando verdadeiros quando falamos e agimos. É por esta razão que Paulo nos ordena ocupar a mente apenas com o que for proveitoso e edificante (Fp 4.8).

Campanha CONTRA os crentes!




Campanha contra os CRENTES que assistem NOVELAS!

É de extrema importância que os líderes, incentivem os seus irmãos a não mais assistirem NOVELAS.

As NOVELAS estão destruindo a moral da família, os relacionamentos, e por incrível que pareça a muitos crentes, que se despojam na direção das NOVELAS, como verdadeiros NOVELEIROS, hipnotizados pela sensualidade e podridão.

Muitos passam horas assistindo as suas NOVELAS "PREDILETAS", ou seja, não menos que duas por dia, com uma participação ativamente carnal diante da telinha. Vergonha!

É possível um vaso de Deus, permitir entrar em sua mente e coração, a sujeira de uma Telenovela? Não!

Penso que assistir NOVELAS ou TELENOVELAS, é o mesmo que ser representado pela imagem acima ou o versículo abaixo. Você pode escolher!

II Pedro 02:22: Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama.

Cuidado! O Senhor está de volta!

O menor de todos. Contra a Falácia da Prosperidade e a aprovação de pastores divorciados à frente das igrejas. Vergonha com interesse político.

Silas Malafaia volta o palco do programa do Ratinho para debater o PL 122




Por Leonardo Gonçalves

O pastor Silas Malafaia volta o palco do programa do Ratinho para debater o PL 122, lei que criminaliza a homofobia. Após discutir o assunto com a autora do projeto, a ex-deputada federal Iara Bernardes, no programa do dia 24 de fevereiro, o grupo GLST (Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transexuais) não achou satisfatória a participação dela como porta-voz dos homossexuais e pediu um direito de resposta, desta vez com a presença do transexual Rosana Star, ex-paquito. O debate aconteceu nesta quarta-feira (24/03), às 18h.

Confira o debate e deixe a sua opinião (que a nossa a gente posta quando der, rs...):









Assista a terceira parte deste debate no OGalileo:


***
Divulgação: Púlpito Cristão

Homossexuais: Os Profetas do Fim da Humanidade

Por Fábio Correia

A impressão que temos ao andarmos pelas ruas é que o mundo está mais gay. E põe gay nisso. Mas, você pode argumentar: isso sempre existiu, desde os primórdios. Pode até usar o exemplo de Sodoma e Gomorra para dar autoridade à sua afirmação. Isso é verdade; tenho que concordar: sempre existiu mesmo; mas as coisas estão diferentes agora. O mundo gosta dos gays. O mundo quer ser gay. Tudo conspira em favor dos homossexuais. Eles estão no auge. Certamente vivem seu melhor momento. Tudo conspira em favor dos gays. É PL-122, é parada gay, é amizade de políticos importantes - até ministros, é cair nas graças da mídia, é conquistar direito de beijar na boca de mulher bonita, ainda que seja só para dar ibope. Ser homossexual hoje em dia é fazer parte de um grupo de “intocáveis”, no bom sentido. É ter tratamento diferenciado do Estado, ter direito de casar, de adotar, de ser padre, de ser pastor, pai de santo nem se conta (essa já é uma antiga conquista), é ter direito a herança e até pensão alimentícia. Quanta diferença: antes, humilhados, perseguidos e lançados às fogueiras; hoje, aplausos e holofotes fazem parte de suas rotinas.

Tornar o mundo gay é um dos principais projetos da mídia, encabeçada pela Rede Globo de televisão, ao lado de tornar o mundo espírita (postarei sobre isso em breve). Mas, a Globo (pessoa jurídica) é uma convenção; não existe de fato. Melhor dizendo, então, o projeto é um projeto pessoal dos gays que dominam a grande mídia. Eles querem tornar o mundo mais “colorido”, mais “homo-gêneo”.

Não duvidem: os gays querem dominar o mundo. Estamos no meio de uma grande revolução: a “revolução purpurina”. Temos que tirar o chapéu; é uma grande sacada. Mas isso não é nada original. Estão tão somente copiando Herodes. Lembram? Aquele que cortou a cabeça de João Batista porque insistia em denunciar seu erro, seu pecado. Como não dá pra cortar a cabeça de tudo mundo, que tal tornar todo mundo igual, até os “João”? Perfeito; brilhante.

Esse projeto tem como principal alvo as crianças. Muito material tem sido produzido com esse fim. É um projeto, originalmente, a longo prazo, mas, como já faz algum tempo que está em andamento podemos perceber, claramente, hoje, que está dando certo. Já perceberam que cada vez mais adolescentes de 12,13,14 anos estão assumindo sua identidade homossexual, como nunca visto antes? O momento é propício; até os pais aceitam numa boa. Mas isso não aconteceu de repente, por acaso. Nada muda de uma hora para outra. Isso é fruto de muita inteligência, poder de persuasão (via mídia) e trabalho duro. Um verdadeiro comprometimento com um projeto de vida. As investidas começam desde muito cedo através de mensagens subliminares contidas nos desenhos animados, filmes, músicas, livros e outras mídias. Lembram da antiga paródia a esse tipo de mensagem? “Compre baton, compre baton”. É assim que funciona, só que não como paródia e sim numa linguagem imperceptível ao consciente: “seja gay, seja gay”. É uma violação à liberdade. Não há armas para lutar contra isso; elas chegam, queiramos ou não, ao nosso inconsciente, onde não dominamos; ali se instalam e, paulatinamente, vão sugestionando o indivíduo. Aqueles que não possuem (via família, religião, sociedade, etc) o antídoto, acabam sendo arrebanhados. Eis aí o resultado: homossexuais cada vez mais precoces.

Apesar da “tentação”, não vou citar a Bíblia. Todos já sabem que Deus abomina tais práticas, e, às vezes, pune severamente (Romanos capítulo 1 – op’s, desculpem, não resisti). Mas, como poderia Deus punir algo que já vem no DNA, no sangue, como se diz? Teria Ele esse direito já que, neste caso, o gay não tem escolha? Ou seja, já nasce gay? Não seria injustiça tal punição? São algumas indagações apologéticas feitas aos religiosos que, com argumentos religiosos, combatem e “denunciam” o “erro” ou o “pecado” do homossexualismo.

O entendimento atual da questão é bom que se saiba, diferentemente do que foi no passado, não vê esse tipo de prática como uma doença ou ainda como uma ação demoníaca. É uma opção livre, racional e social. Bom, particularmente não concordo totalmente. Tenho problemas com a questão da “livre escolha”. Entendo que é uma situação forjada, um comportamento aprendido, mas, ao mesmo tempo, conduzido e direcionado, como já argumentei acima; se quiserem chamem isso de “teoria da conspiração”. Contudo, não nego: “escolher essa opção” é seguir a propensão natural que temos ao erro (a qualquer erro), é ativar o gatilho do mal que já existe em nós – somos naturalmente maus. Notem: o gatilho do mal já existe, como argumenta o filósofo Agostinho de Hipona, não o DNA do homossexualismo. O que quero mostrar, nesse momento, é tão somente que a argumentação da “livre escolha”, da “opção por ser gay”, acaba sendo “um tiro que sai pela colatra”, só reforça e dá munição aos religiosos.

Concluo essa breve análise com algumas perguntas: O que acontecerá com o “futuro” mundo gay? Quais os resultados se todos (menos eu, afinal, quem iria escrever sobre isso?), a bom termo, se engajarem no projeto mundial de tornar o mundo gay, colorido, homossexual? Ora, por definição homossexualismo é a “atividade sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo [...]adj. Relativo a afinidades ou atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo”, conforme: http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=homossexua.

Sendo assim, em 80 anos estará decretado o fim da humanidade.

O homossexualismo é, em última análise, uma pregação escatológica. É o anúncio do fim. Não do mundo, mas das pessoas. Os homossexuais, por conseguinte, são os “PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE”. Em escatologia diríamos que já estamos vivendo o “princípio das dores”.

Percebem como o homossexualismo, na essência do seu conceito, é racionalmente inconcebível?

Ainda há muitas considerações a fazer sobre o assunto. Esperamos que nossos leitores complementem esse post, com seus comentários, análises e opiniões.
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Autor: Fábio Correia

Caminho das Índias (Reflexão)

Foto: Wikipédia
“Tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-lhes o coração insensato” – Romanos 1:21.
A estréia da novela Caminho das Índias tem despertado polêmicas, principalmente na troca de emails na Internet.

Paulo e Valdeti Campos, missionários na Índia, pela Junta Menonita de Missões Internacionais alertam para a diferença entre o país mostrado na novela e o verdadeiro país mergulhado em trevas, com seus milhões de deuses:
“Não para nossa surpresa descobrimos que será uma novela totalmente voltada para a divulgação do hinduísmo no Brasil. Para quem não sabe, grande parte da população da Índia é hindu. O hinduísmo é uma religião politeísta com seus mais de 33 milhões de deuses, que são adorados das mais diversas maneiras. Quando o telespectador brasileiro ligar sua televisão para ver essa novela, estará abrindo as portas do seu lar, sua mente e coração para receber toda a influência do culto e adoração dado a estes deuses e seus mantras, rituais, sacrifícios e oferendas”.
A Globo, com suas novelas, é uma das grandes responsáveis pelo “apodrecimento” do conceito de família no Brasil. Um dos pontos mais nítidos: casamento, família, relacionamento familiar marido e mulher, pais e filhos são detonados durante um ano inteiro na novela, mas no último capítulo ouvimos o quê...? A marcha nupcial... O último capítulo é reservado ao casamento na igreja, véu e grinalda, etc..., etc... E, muitas vezes, são casamentos coletivos. Pura zombaria de quem tem o poder da mídia na mão e audiência garantida! 
Quem é mais “antigo” lembra que assim nos filmes como nas novelas, “mocinho” era “mocinho”, “bandido era bandido”. Uma época mais ingênua. Os personagens principais, com o tempo foram perdendo qualquer tom de moralidade, fidelidade, compromisso, etc.... Hoje, transitam do amoral para o imoral. 
O herói de hoje trai, tem amantes, se orgulha de ser infiel. É por ele que grande parte dos cristãos é levado, consciente ou inconscientemente, a “torcer” “religiosamente” das 21 às 22 h, seis dias por semana. 
As novelas das 6, consideradas “novelas de época” já pregaram abertamente o espiritismo e a reencarnação: “Estrela guia”, “Um anjo que caiu do ceu”, etc... . Em uma delas havia um médium que explicava detalhadamente toda a doutrina espírita. Um verdadeiro “púlpito”. O telespectador, sem querer ou ter autorizado, transformava sua sala em centro espírita, participando da “sessão”.
É o que vai acontecer agora, novamente. Essa nova novela é coerente com o compromisso da Globo com a feitiçaria, satanismo e nova era, pregada do seu “púlpito” nos últimos anos. 
Infelizmente, incoerentes muitas vezes, somos nós, os cristãos, pois televisão vive de audiência, “ibope”. Se, parte dos milhões de cristãos brasileiros deixasse de engrossar seus índices de audiência já seria um grande avanço.
Oswaldo Chirov
Igreja Cristã da Família Vila Mariana - SP

CAMINHO DAS ÍNDIAS. ASSISTIR OU NÃO?

A novela Caminho das Índias, de autoria de Glória Perez e exibida diariamente pela TV Globo já tem sido motivo de polêmicas no meio evangélico brasileiro.
(Estudo do BID relaciona novelas a divórcios no Brasil).
Recentemente, recebi um e-mail, do tipo "forwarded", no qual o autor apresenta o argumento de que, no Brasil, somos mais de 35 milhões de evangélicos, dos quais, 10%, no mínimo, são, como ele diz, "noveleiros", o que daria, por baixo, um número de 3 milhões e 500 mil telespectadores.
Alegando morar na Índia há 4 anos e citando dados sobre o Hinduísmo, religião politeísta, que possui cerca de 33 milhões de deuses, ele propões um boicote contra a emissora, cujo propósito, segundo seu pensamento, seria difundir essa religião no Brasil. 
Ainda segundo o autor desse e-mail, se esses 3 milhões e 500 mil telespectadores cristãos brasileiros desligassem seus aparelhos de TV na hora da exibição de Caminho das Índias, a novela seria um fracasso - e, nós, evangélicos, estaríamos livres de sermos vítimas do proselitismo hinduísta. 
Mesmo acatando as boas informações desse nosso irmão, e a sua visível boa intenção; pessoalmente, não acredito que as coisas possam ser tão simples assim. E POR QUE RAZÃO DIGO ISSO?
Em primeiro lugar, porque, estando a população brasileira em torno de 195 milhões de habitantes, não me parece que 35 milhões de evangélicos ou, melhor dizendo, 3, 5 milhões (10%, conforme propõe o nosso irmão), seja um número significativo para boicotar a novela global.
Em segundo lugar, pelo fato de mesmos óculos poderem ter lentes de diferentes cores. Os 33 milhões de falsos deuses indianos que o nosso irmão vê como ameaça, com certeza NADA SIGNIFICAM para cristãos nascidos de novo que conhecem o ÚNICO DEUS VERDADEIRO, Jesus Cristo, de Nazaré, "que é, que era e que há de vir"!
Ao contrário, essa idolatria toda pode conscientizar os cristãos brasileiros do quanto maior do que pensávamos é a necessidade de evangelização daquele pobre país de dimensões continentais, chamado Índia.
E, em terceiro lugar porque os adultérios, as traições, as falsidades e a discórdia de irmãos, entre outras coisas, como sempre; representam o verdadeiro perigo das novelas globais, não apenas para os cristãos evangélicos, mas para todo cidadão de bem que esteja menos avisado.
CONCLUSÃO
Concluindo este post já bastante longo, desejo esclarecer que não estou defendendo o "assistir novelas" como sendo desejável. Penso que ler um bom livro, compartilhar bons momentos com a família ou mesmo, estar no computador lendo aquilo que convém são atividades muito mais edificantes.
Mas, se a sua escolha for assistir às novelas, procure fazer isso com muito critério e senso crítico. Como nos ensinou Jesus, ainda estamos no mundo. Mas não devemos viver como se fôssemos do mundo.
"E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Rom. 12.2)
Antônio Tadeu Ayres

Estudo do BID relaciona novelas a divórcios no Brasil

Estudo do BID relaciona novelas a divórcios no Brasil
Novelas costumam apresentar críticas a valores tradicionais da sociedade.
Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas. Na pesquisa, foi feito um cruzamento de informações extraídas de censos nos anos 70, 80 e 90 e dados sobre a expansão do sinal da Globo - cujas novelas chegavam a 98% dos municípios do país na década de 90. Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, "a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível" nas cidades do país. Além disso, a pesquisa descobriu que esse efeito é mais forte em municípios menores, onde o sinal é captado por uma parcela mais alta da população local. Instrução Os resultados sugerem que essas áreas apresentaram um aumento de 0,1 a 0,2 ponto percentual na porcentagem de mulheres de 15 a 49 anos que são divorciadas ou separadas. "O aumento é pequeno, mas estatisticamente significativo", afirmou Chong. Os pesquisadores vão além e dizem que o impacto é comparável ao de um aumento em seis vezes no nível de instrução de uma mulher. A porcentagem de mulheres divorciadas cresce com a escolaridade. O enredo das novelas freqüentemente inclui críticas a valores tradicionais e, desde os anos 60, uma porcentagem significativa das personagens femininas não reflete os papéis tradicionais de comportamento reservados às mulheres na sociedade. Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros. Nas últimas décadas, a taxa de divórcios aumentou muito no Brasil, apesar do estigma associado às separações. Isso, segundo os pesquisadores, torna o país um "caso interessante de estudo". Segundo dados divulgados pela ONU, os divórcios pularam de 3,3 para cada 100 casamentos em 1984 para 17,7 em 2002. "A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, a funções desempenhadas por mulheres emancipadas e a uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras", diz a pesquisa. fonte: BBC Brasil

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