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A profecia de Daniel

Cerca de 536 – 530 a.C.

O livro relata eventos a partir da primeira invasão de Jerusalém por Nabucodonosor (605 a.C.) até o terceiro ano de Ciro (536 a.C.). O contexto histórico do livro está vinculado a Babilônia, durante o cativeiro babilônico de Judá de setenta anos de duração profetizado por Jeremias (Jr 25). O conteúdo de Daniel é uma associação de autobiografia, história e profecia. Sua forma literária é apocalíptica.

Esta revelação de Daniel 11 é longa e ainda a vivemos. Dividiremos em duas partes: a parte I, aquela que já se cumpriu e, a parte II, a que ainda irá se cumprir. A parte I termina no verso 35. Vamos a ela então.

Daniel 11:1-35
Parte I

Vs.2 – A profecia começa com uma verdade que descreve em linhas gerais os eventos conducentes à ascensão de Antíoco Epifânio, o governante grego que profanou o templo (VV. 2-35). A Pérsia teria mais três reis: Cambises (530 – 522 a.C.), Gaumata (522 a.C.) e Dario I (522 – 486 a.C.). A seguir, um quarto rei, Xerxes (486 – 465 a.C.), o qual lutaria contra a Grécia. Com a menção da Grécia (o reino seguinte) nada mais é dito da Pérsia, embora esta tenha continuado como potência mundial por mais algum tempo. Xerxes é o mesmo que Assuero.

Vs.3,4 – O rei poderoso que se levantaria era Alexandre Magno (336 – 323 a.C.), que morreu no auge do poder. Seu reino, ao invés de passar aos seus herdeiros, foi dividido entre os seus quatro principais generais (v. 4; ver 7:3).

Vs.5 – Este primeiro rei do sul é Ptolomeu I, Sóter, do Egito (323 – 285 a.C.). O “príncipe” (ou chefe militar) aqui mencionado é Seleuco I, Nicátor (311 – 280 a.C.).

Vs.6 – Depois de vários anos, Berenice, filha de Ptolomeu II, o Filadelfo, do Egito, (285 – 246 a.C.), casou-se com Antíoco II, o Teos (261 – 246 a.C.), o rei do norte que se divorciou de Laodicéia para casar-se com Berenice. Em 246 a.C., Ptolomeu II morreu; logo a seguir Laodicéia assassinou Berenice, Antíoco e o filho deles.

Vs.7 – O “renovo” é o irmão de Berenice, Ptolomeu III, Evérgetes do Egito (246 – 221 a.C.). Ele derrotou o rei do norte, Seleuco II (246 – 226 a.C.). Ptolomeu III entrou na “fortaleza” (provavelmente Antioquia da Síria) e leva para o Egito tanto as imagens sírias como as egípcias que o rei persa, Cambises, tomara quando conquistou o Egito em 525 a.C.. Ptolomeu III voltou ao Egito com muitos despojos, mas absteve-se de efetuar novos ataques contra Seleuco.

Vs. 10 – Os dois filhos de Seleuco II foram Seluco III, Cerauno (226 – 223 a.C.) e Antíoco III o Grande (223 – 187 a.C.). Antíoco III foi derrotado pelo Ptolomeu IV, Filopátor (221 – 203 a.C.), com a perda de quase 10.000 soldados sírios perto da fortaleza de Ráfia, no sul da Palestina.

Vs.16 – Antíoco IIIatacou o Egito em 200 a.C., mas foi subjugado pelo rei do sul, Ptolomeu V, Epifânio (203 – 181 a.C.); Antíoco, a seguir, então reuniu forças e conquistou “a cidade forte” (v.15, a cidade bem fortificada de Sidom). Em 197 a.C., Antíoco já tinha subjugado a “terra gloriosa”, a Palestina.

Vs.19 – Anos depois, Antíoco III fez um tratado de paz com o Egito (194 a.C.) e deu sua filha Cleópatra I em casamento a Ptolomeu V. A seguir, Antíoco III avançou para o norte, mas foi derrotado em Magnésia, na Ásia Menor, em 190 a.C.. Posteriormente (187 a.C.) procurou saquear um templo pagão na província de Elimais, e morreu na tentativa.

Vs.20 – O assassinato de Seleuco IV, Filopátor (187 – 175 a.C.), foi tramado pelo seu ministro de finanças, Heliodoro.

Vs.21 – Aqui se relata os fatos ao surgimento do “homem vil”, Antíoco IV, Epifânio (175 – 164 a.C.), irmã de Seleuco IV. Usurpou o trono que por direito pertencia a Demétrio, o jovem filho de Seleuco IV. Antíoco (a “ponta mui pequena” de 8:9-14,23-25) levou a efeito várias campanhas contra o Egito. Assassinou o “príncipe do concerto” (uma profecia sobre o assassinato do sumo sacerdote Onias, em 170 a.C., v. 22). Seus tratados com outras nações eram eivados de intrigas e mentiras. Apoiou Ptolomeu Filométor contra Ptolomeu Evérgetes por motivos egoístas. Atacava de improviso cidades ricas em tempo de paz (vs. 24). Seus ataques contra o Egito foram bem-sucedidos porque os que deveriam ajudar o Egito não o fizeram, e Antíoco regressou à Síria com grandes riquezas (v. 25-28).

Vs.28 – Antíoco nutria um grande ódio dos judeus e da santa lei de Deus. Estava convicto de que a língua e a cultura grega eram superiores a qualquer outra língua e cultura, e também odiava os judeus porque a religião deles era exclusivista. Cerca de 168 a.C. invadiu o Egito outra vez, mas os “navios de Quitim” (v. 30 – Chipre) comandados pelo cônsul romano Laenas derrotaram-no, e ele retirou-se para o seu país. Ele então, procurou vingar-se da sua frustração, opondo-se aos judeus, embora alguns destes o apoiassem. Esses judeus apóstatas convidaram Antíoco a introduzir entre eles a cultura e a religião gregas (v. 30). Antíoco marchou contra Jerusalém, sacrificou um porco no altar do templo, proibiu os sacrifícios diários requeridos pela lei de Deus, e colocou no lugar santo uma imagem do deus grego Zeus. Esse altar a Zeus é a “abominação desoladora” do v. 31, que prefigura outra abominação que, segundo Jesus profetizou, ocorrerá nos últimos dias da presente era.

Vs.32 – Certos judeus apostataram e apoiaram Antíoco, mas Deus sempre teve um remanescente fiel entre os judeus nos tempos do AT. Agora, Deus também tinha um remanescente que permaneceria leal a Ele. Antíoco continuou a perseguir os judeus fiéis, que sob a liderança de Judas Macabeu, da família sacerdotal hasmoneana, opuseram forte resistência mediante uma luta armada, tipo guerrilha, que desgastou Antíoco e o obrigou a abandonar a peleja. Então, os sacerdotes purificaram o templo e acenderam novamente suas lâmpadas, evento este que os judeus ainda hoje comemoram como a Festa da Hanukkah.

Parte II

Vs.35 – A partir de agora os versos seguintes não se enquadram na história que conhecemos. A menção do “tempo do fim” indica que esta parte da profecia tem a ver com um futuro distante, a saber, fim dos tempos, e com o personagem a quem Antíoco tipifica: o anticristo (ver 7:8; 9:27).

Se olharmos para o contexto histórico de Israel numa visão lógica, esta parte da profecia começou a se cumprir em 1948 com a criação do Estado de Israel. Entre tantos acontecimentos marcantes, o que devemos aguardar é a reconstrução do templo em Jerusalém que a meu ver, será o “pendão” (Isaías 11:12) que reunirá o povo de Deus a sua terra natal. Creio que será um período de prosperidade para Israel como mostrado em Isaías 35. Mas serão tempos difíceis.

"Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus." (2 Tessalonicenses 2:3-4)

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal - 1995 por LIFE PUBLISHERS


Profecia e misticismo

Profecia e misticismo



“Cuidado com os falsos profetas”. (Mt 7.15. NVI). Esta é uma advertência clara e incisiva feita por Cristo no sermão do monte. Esta advertência nos ensina no mínimo duas verdades fundamentais para a maturidade cristã. Primeiro, os falsos profetas existem, e segundo, devemos ter cuidado. E eu afirmo, precisamos tomar muito cuidado, pois como acrescentou Cristo eles vêm a nos vestidos de pele de ovelha. Os falsos profetas são na verdade perigosos porque são místicos (na verdade são feiticeiros, discípulos de Balaão. Aqui usaremos o termo místico). Existe um misticismo extremo em seu ministério, um misticismo que atua a partir do erro e do engano. Este misticismo dos falsos profetas é um misticismo no poder e na eficácia de satanás cujo principal propósito é o engano doutrinário e teológico mudando a verdade do evangelho de Cristo em mentiras. Esta lição tem o propósito de ensinar o povo de Deus os procedimentos corretos para detectar e desmascarar estes profetas místicos que enganam e atrapalham a vida cristã do povo de Deus.

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