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A Paixão de um Líder

Por. Vianney Vallenilla da Barboza

Viver com paixão não é uma eleição… é um dever, um mandato de Deus. A paixão é essa efervescência que emerge de nosso interior, é uma lei de vida, pois neste cenário global tão dinâmico tudo troca vertiginosamente, e a provocação de triunfar é cada vez maior. Paixão é a euforia que suporta à ruptura de paradigmas, a procurar outros horizontes, a descobrir outras fórmulas e estratégias, a criar novos modelos de liderança e participação, pois o conhecimento não se detém, é evolução, e se requerem Líderes que possam administrar a mudança e criar o futuro promissório.
Em efeito, deve haver paixão no homem que se arrisca sem condição, que desdobra suas asas para descobrir o mundo que há em seu redor, esse que infelizmente muitos não divisam, pois não se atrevem a voar e deixam acontecer os melhores anos de suas vidas cobertos pelas cinzas dos braços da tristeza, o conformismo e a elementalidade. Mortos antes de morrer, ignorantes de seu grande potencial, alheios às emoções e negados a despertar.

Seu Líder é um Pastor, "Paistor" ou "Paustor"?

Com tanto tipo de pastor espalhado pelo mundo cristão afora, dá para caracterizar aqui, de forma bem rápida, três tipos de pastores existentes atualmente. Com toda certeza, você deve conhecer um que tenha tal característica.

Os três tipos:
  • 1. O paistor (estilo laisses-faire, o paizão); 
  •  
  • 2. O paustor (estilo ditador, o poderoso chefão) e, finalmente, 
  •  
  • 3. O pastor (estilo líder, o que lidera pelo exemplo). 

Lições de Liderança baseadas na vida de Davi.



Davi retirou-se dali e se refugiou na caverna de Adulão; quando ouviram isso seus irmãos e toda a casa de seu pai, desceram ali para ter com ele. Ajuntaram-se a ele todos os homens que se achavam em aperto, e todo homem endividado, e todos os amargurados de espírito, e ele se fez chefe deles; e eram com ele uns quatrocentos homens. (I Sm 22: 1-3)



Davi retorna ao território de Judá, mas não muito distante da fronteira de Israel com a Filistia. Ele se esconde de Saul na caverna de Adulão. A localização de Adulão não é exata, mas parece ter se sido há algumas milhas a leste de Gate, na direção de Belém e Jerusalém. Parece que Davi encontrou um esconderijo isolado e seguro, longe o suficiente de Gate e não muito perto de Saul. (Adulão será o Q.G. da Davi).
Davi parece estar sozinho, até agora. Mas, quando se esconde na caverna de Adulão, uma porção de gente começa a chegar esperando juntar-se a ele. Os primeiros a ouvir sobre seus parentes, que se unem a ele na caverna. Eles devem sentir que, uma vez que Davi é visto como inimigo de Saul, eles também não estão seguros. Penso eu, ser a melhor posição teológica, com base no destino dos sacerdotes (ver I Sm 22). Outros os seguem, aqueles que estão em perigo, em dívida, ou não são a favor de Saul. Eles vêm a Davi como seu novo líder. Aqueles que se juntam a Davi durante sua estadia na caverna chegam aproximadamente a 400 homens.




1.     Como líder, Davi nunca menosprezou aqueles que o Senhor lhe enviava.
  • Davi atraia estes homens sem procurá-los. ( II Sm 22:1-3).
2.     Como líder, Davi tinha a habilidade necessária para treinar homens que não possuíam nenhuma capacidade. Transformado estes homens na Elite Militar da sua época. Um verdadeiro exército de Deus.
·        De covardes, Davi os fez valentes e poderosos (II Sm 23:8).
·        De aflitos, Davi os fez soldados valorosos. Um Exercito de Deus (I Cro 12:22).
·        De endividados, Davi os fez mais valiosos do que ouro. O menor valia por 10 homens e o maior por 1ooo. (I Cro 12: 14).
3.     Como líder, Davi não tinha medo ou receio de colocar ao seu lado homens que teriam seus potenciais maximizados no decorrer do treinamento. Muitos destes Valentes seriam melhores do que Davi na arte da guerra. (I Sm 23:8-17).
·        Josebe matou 800 com uma lança.
·        Eleazar com sua mão pegada à espada atacou os filisteus e os feriu.
·        Samá defendeu seu campo de lentilhas, efetuando grande combate.
4.     Como líder, Davi tinha admiração e respeito pela vida e serviço fiel dos seus liderados. (II Sm 23:17).
·        Os valentes ouvem o suspiro por água do seu líder e agem imediatamente em missão.
·        Não era uma ordem de Davi, nem um pedido, era apenas um desejo pela água da fonte de Belém. Todavia, estes homens romperam as barreiras e obstáculos por causa do desejo de servir ao ungido do Senhor.
5.     Seus liderados o amavam, respeitavam, obedeciam e lhe devotavam total admiração.
  • A lealdade destes homens não era interesseira, não estavam atrás de promoção, nem eram bajuladores ou hipócritas.
  • Davi nunca procurou a fidelidade destes homens.
  • Todavia extraiu deles lealdade e serviço por meio da sua devoção para com eles.
  • Davi publicamente honrou o sacrifício dos valentes presenteando a Deus com a água que eles trouxeram em oferta a Davi.
  • Será que em nossos dias ainda existem homens valentes, a ponto de arriscarem suas vidas, rompendo limites e obstáculos em favor do seu líder.
  • Será que ainda existem homens como Davi (devotado aos seus liderados). Homens cuja sua atitude de amor, zelo e admiração pelos seus liderados falam mais alto que suas palavras.
6.     Como líder, Davi era a inspiração de seus liderados. Ele era alguém que resplandecia a luz do Senhor. Ele era a lâmpada de Israel (II Sm 21:17). 
·        Davi já estava velho. Seus pais já descansam no sepulcro. A vida estava passando e os anos se abreviaram. Davi já não é mais o garoto que matava leões e ursos que ameaçavam rebanhos.
·        Também não é mais o jovem destemido que, com uma funda e cinco pedrinhas, derrubara o gigante Golias.
·        Mas ainda acha que pode guerrear, é verdade. Acaba de enfrentar outro gigante, Isbi-Benobe, mas quase morre desta vez, não fosse pela intervenção de Abisai. Por isso, seus próprios soldados lhe aconselharam: Por favor, rei, fica em casa, para que “não apagues a lâmpada de Israel”. Como a luz flui da lâmpada, o calor do fogo, e os pensamentos da mente, assim Davi era o símbolo da Providencia e Promessas de Deus para Israel. Nesta altura dos acontecimentos Davi compõe um cântico a Deus, que corresponde ao Salmo 18, e que expressa agradecimentos por livrá-lo “da palma da mão de todos os seus inimigos e da palma de Saul”.
·        Suas responsabilidade como líder da nação no Salmo 18 inicia com a sua declaração de amor a Deus; e como líder Davi expressa seu amor: obedecendo a Deus... 1) em justiça de vida (20,24); 2) em pureza diante de Deus (20,24); 3) Guardando os caminhos do Senhor que é perfeito (21,30); 4) Não se apartando de Deus (21); 5) Ter diante de si a Palavra de Deus que é provada (22,30); 6) Sendo íntegro e se guardando da iniqüidade (23); 7) Sendo sempre agradecido (46); 8) Bendizendo e engrandecendo a Deus (46); 9) Glorificá-Lo publicamente (49); 10) Cantar louvores ao Seu nome (3,49); 11) Testemunho sua gloria e majestade (49).
·        Saber que podemos contar com a ajuda de Deus e de nossos liderados nos momentos mais difíceis da nossa é um grande alento e mui agradável balsamo para a alma dos pastores, que por vezes, estão exaustos e afadigados do combate cristão.
7.     Como líder, Davi sabia que o ministério exige a excelência daqueles que são vocacionados. E que passar pelos desertos das provações lapidaria seu caráter e forjaria sua alma no fogo do Espírito do Senhor. (I Sm 23-24). Davi passa a ter consciência do sagrado.
  • Todos aqueles que desejam ter um profundo relacionamento com Deus passam pelo deserto, devem se refugia em Adulão. (Moises, Elias, Paulo e nosso Senhor Jesus passaram pelos desertos. O deserto faz parte da pedagogia e mistagogia de Deus).
  • Davi não escolheu o deserto, mas foi forçado a se refugiar dos ataques de Saul na região do Neguebe por aproximadamente 10 anos de sua vida.
  • Davi recebeu o seu Ph.D em ministério depois de passar pelas faculdades do deserto de Zife; de Maom; Em-Gedi e Parã.
  • Os anos de provações no deserto levaram Davi a ter uma percepção mais clara do sagrado e do profano, da santidade e da impureza, da beleza e do desespero, da obediência e do pecado; Davi foi capaz de ver a gloria de Deus onde ninguém mais podia ver, isto é, na vida de Saul, o ungido de Deus. (I Sm 24:10). O deserto nos torna mais humano e menos anjo.
  • Adulão significado refugio. Foi no deserto que Davi escondeu-se de Saul numa caverna em Adulão (1Sm 22:1; 2Sm 23:13; 1Cr 11:15).  Adulão é lugar de sair da superficialidade e buscar profundidade insondável.
  • Na caverna de Adulão, existem lugares profundos ainda não sondados, lugares onde não se conseguia medir a profundidade.
  • Mas Davi conhecia em profundidade ao Senhor, ele conhecia o Bom Pastor (Salmo 23) aquele que o havia livrado do Urso e do Leão, aquele que havia entregado o gigante e todos os filisteus em suas mãos. Davi conhecia ao Senhor, e seu conhecimento não era superficial.
  • Precisamos entrar em Adulão para conhecermos ao Senhor com intimidade. Adulão é lugar de transformar a exaltação em humilhação.
8.     Como líder, Davi fez no deserto da adversidade o que não conseguimos fazer nos oásis igrejeiros: “Davi fez de homens perdedores, campeões; de amargurados em cheios de graça; de endividados em pedras preciosas; de espírito abatidos em Valentes de Deus”.
  • Davi era matador de gigantes, por sua vez exigia que seus liderados também fizessem o mesmo. (I Sm 21). Abisai, Sibecai, El-Hanã, Jônatas, todos estes mataram gigantes nas guerras pelo Rei e pelo Reino.
  • Davi sabia compartilhar com os seus liderados as glorias recebidas em batalha. (I Cro 27). Reinou, pois, Davi sobre todo o Israel; e Davi fazia direito e justiça a todo o seu povo. II Samuel 8:15
  • Quando Golias desafiou o exército de Israel, ele estava batalhando em nome dos seus deuses. Logo, se Golias vencesse, seria considerada a vitória dos deuses dos filisteus sobre o Deus de Israel... Entretanto, pelo que parece, ninguém entendeu desta forma... O povo de Israel estava ofendido e magoado, cada um pensando em si e no seu justo espírito nacionalista, entendendo que Golias estava simplesmente afrontando ao povo...Davi foi o único que enfocou teologicamente o problema, quem percebeu a gravidade dos fatos: Golias havia afrontado não a um exército comum, mas ao exército do Deus vivo.
  • Davi, o menino pastor, estava dando seus primeiros passos na liderança espiritual, mas já sabia que o seu povo era guiado e protegido por Deus; era o povo da Aliança. Davi não olhava os fatos como se ocorressem por um mero e insensível acaso...Ele tinha consciência de que Deus levantava homens... E, se assim o é, já que não surgia ninguém, porque não ele?
  • Deus sempre levantou homens: Moisés, Josué, Jefté, Débora, Baraque, Gideão, Sansão, Isaías, Jeremias, os apóstolos, Paulo, etc. Os Reformadores: Lutero, Melanchton, Calvino, etc. Estes homem também se depararam com gigantes... Entretanto tiveram consciência de que Deus usa homens... Eles se prontificaram, dizendo: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6.8)
  • Há gigantes à nossa frente? Por certo há muitos: A frieza, a indiferença, a escassez de recursos financeiros, a falta de pessoas comprometidas com a obra; pessoas a serem lideradas, lapidados, moldadas e muitas ainda precisam ser conquistadas para Cristo. Mas... Se Deus levanta homens. Por que não eu?
  • Deus age através da História e nós, somos os instrumentos de Deus. Muitas vezes os grandes desafios de Deus começam nas coisas mais simples de nossa vida: Todo o processo de luta de Davi com Golias e a sua vitória começou com a sua simples e justa obediência ao seu pai Jessé, indo levar alimento para os seus irmãos no campo de batalha; lembremo-nos de que Davi já fora ungido rei de Israel...
Um dos primeiros passos para que possamos entender a questão da liderança cristã é adotarmos a perspectiva correta sobre Deus, Sua Palavra e Sua Obra.
·        Davi se dispôs a lutar porque entendeu que Golias havia ofendido a Deus e isso ele não poderia tolerar... Davi tinha zelo por Deus e pelos ungidos de Deus, por isso nunca levantou-se contra o rei Saul.. Davi esperou pela providencia de Deus para ascender ao trono de Israel e com muito resignação e paciência, deixou Deus ser Deus em sua vida... Os valentes de Davi outrora eram covardes, tímidos, espiritualmente fracos, mas  como muita sabedoria, graça, unção e dedicação, Davi investiu todos os seus recursos nestes “desqualificados” aos olhos humanos, pois Davi tinha experiência pessoal de que Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;  28 E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;  29 Para que nenhuma carne se glorie perante ele. 1 Co 1:27-29 .
·        Deus no seu processo revelador e salvador sempre se valeu de homens e mulheres. Há muitas coisas a serem feitas na Seara do Senhor; então, por que não podem ser realizadas através de mim?
·        Devemos ser obedientes a Deus, fazendo o que nos compete, usando dos recursos que Ele mesmo nos forneceu em nossa caminhada. Deus sempre conduz o Seu povo em triunfo, mesmo em meios aos mais escaldantes desertos da vida.
Que Deus abençoe Sua Igreja.
* Sermão em esboço proferido pelo Pastor George Emanuel diante dos alunos do curso de liderança cristã (modulo I), da Igreja Congregacional Emanuel em Fortaleza-Ce.

Lição 07 - PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR

PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR
Texto Áureo: II Co. 6.1 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 6.1-10.
Pb. José Roberto A. Barbosa
http://www.subsidioebd.blogspot.com/

Objetivo: Mostrar que o ministério consiste, fundamentalmente, na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO
Alguns líderes precisam aprender a lição de Jesus quando lavou os pés dos seus discípulos (Jo. 13.5-14). Paulo também nos dá o exemplo de líder-servidor, que se dispõe ao sacrifício pelos irmãos da igreja e não se assenhora sobre eles. Na aula de hoje aprenderemos a respeito do exercício da liderança para servir. No início da aula reforçaremos a importância do exercício da reconciliação dentro da igreja. Em seguida, atentaremos para o perfil do líder-servidor. Por fim, destacaremos algumas instruções de Paulo aos crentes de Corinto, necessárias à igreja atual.

1. AINDA SOBRE A RECONCILIAÇÃO
Por causa da reconciliação efetuada por intermédio do sacrifício vicário de Cristo, os obreiros são, agora, cooperadores com Ele (II Co. 5.20), podem exortar os cristãos para que não recebam a graça de Deus em vão. Os leitores coríntios de Paulo, bem como a igreja do Senhor hoje, não podem se afastar da mensagem da graça divina, abraçando falsos ensinamentos, doutrinas contrárias à salvação bíblica (Ef. 2,8-10; II Co. 6.1; Gl. 2.21). A mensagem da salvação divina é oportuna, e sobrepõe-se a todo e qualquer pensamento humano (II Co. 6.2; Hb. 3.12-15). O apóstolo, conforme já defendera anteriormente, tem a consciência tranqüila perante Deus e os homens, pois não deu motivo de escândalo aos crentes de Corinto. Portou-se com paciência, mesmo em meio às aflições, privações, angústias, açoites, prisões e tumultos (II Co. 6.3,4). Paulo ressalta sua sinceridade, longanimidade e bondade no Espírito (II Co. 6.5), destacando o caráter sofredor do ministro de Deus (Mt. 10.24; At. 20.19).

2. AS ADVERSIDADES DO LÍDER-SERVO
Uma das marcas do ministério de Paulo é a sinceridade, demonstrada em longanimidade e bondade, no Espírito Santo. Ele não fazia uso de máscaras, pois seu amor não era fingido, estava fundamentado na palavra da verdade e no poder de Deus (I Co. 2.5; II Co. 6.6,7). As armas de Paulo, isto é, seus argumentos, não eram humanos, não estavam alicerçados em sofismas (II Co. 10.3-5), pois o Apóstolo levava cativo todo pensamento a Cristo (II Co. 10.5). O evangelho de Cristo é loucura para aqueles que se baseiam nos argumentos racionais, e não na obediência por meio da fé (At. 19.8,9). A armadura de Deus, e não os artifício mundanos, deva ser a indumentária do cristão, que serve tanto para o ataque quanto para a defesa (Ef. 6.10-20). Com tais armas, o cristão, diante dos acusadores, pode agir com firmeza, e dar bom testemunho de sua sinceridade na fé em Cristo. Mesmo diante das adversidades, o servo de Deus não se abate, pois é capaz de alegrar-se, mesmo em meio a tristeza, de ser enriquecido, mesmo na pobreza (II Co. 6.8,10). Diante das ameaças de morte, Paulo continuava vivo, e mais, trabalhava incessantemente para não dar lugar aos falatórios torpes, não tirava vantagem financeira dos irmãos de coríntios, não demonstrava interesse em enriquecimento material, pois já fora enriquecido em Cristo (Ef. 1.3). Ele alegrava-se tanto nas tristezas quanto nos sofrimentos, pois, apesar de tudo, e em todas as coisas, era mais que vencedor (Rm. 8.37). Como líder-servidor, Paulo agia com amor, e não tinha vergonha de verbalizar esse amor pelos coríntios (II Co. 6.11). Mais do que dizer, o Apóstolo também demonstrava esse amor, expressando sua disposição de perdoar (II Co. 6.12) e orienta os coríntios para que façam o mesmo em amor (II Co. 6.13). O líder que está disposto a servir não guarda mágua dos seus liderando, tem plena disposição para perdoar, submete-se em amor. O líder que se fundamenta apenas na autoridade não pode demonstrar amor. Quando o poder se sobrepõe à liderança, não há oportunidade para a manifestação do amor.

3. EXORTAÇÕES DE UM LÍDER-SERVIDOR
O coração de Paulo está aberto para viver em plena reconciliação com os crentes coríntios. O Apóstolo dos Gentios não impõe limites para receber o perdão dos crentes, mas esses, como alguns crentes das igrejas atuais, preferem construir muros ao invés de pontes (II Co. 6.11,12). Ele apela para que os crentes, denominados de filhos em II Co. 6.13, para que abram seus corações, deixem de ficar carrancudos, entreguem-se ao afeto já experimentado pelo Apóstolo. Em seguida, passa a dar algumas instruções para a santificação da igreja, dentre elas destacamos: que não se ponham em jugo desigual com os incrédulos (II Co. 6.14-16), seja através de casamentos mistos (I Co. 7.39) ou de práticas religiosas pagãs (I Co. 10.14-22). Os crentes devem lembrar que são santuários do Deus Vivo, portanto, devem glorificar a Deus no corpo (I Co. 6.19,20; II Co. 6.16) que é a habitação de Deus (II Co. 7.17,18). A igreja, como templo do Deus vivo, deva manifestar a Sua presença (Ef. 2.22). Essa revelação motiva os crentes a viverem como filhos de Deus, em obediência. Para tanto, a separação é condição necessária, a fim de que não haja contaminação com as coisas impuras. A igreja de Cristo está no mundo, mas não é do mundo. No dia-a-dia, o crente pode, e deve, conviver com as pessoas descrentes, mas não pode ter participação em suas práticas pecaminosas (Jo. 17.14-17).

CONCLUSÃO
Nas próximas lições estudaremos um pouco mais sobre a santificação do crente. Esse tópico final é apenas uma preparação para o que vem em seguida. Adiantamos que, para viver em santificação, é preciso investir no relacionamento com Deus. O hino 77 da Harpa Cristo nos lembra dessa verdade: “Queres, neste mundo, ser um vencedor? Queres tu cantar nas lutas e na dor? Queres ser alegre, qual bom lutador? Guarda o contato com teu Salvador!”

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

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Caro Leitor,

Caso queira, na parte final de cada um dos Estudos, você tem a liberdade de fazer seu comentário. É só clicar na palavra "comentários" e digitar o seu. Que Deus continue abençoando sua vida, em nome de Jesus.

É lícito o pastor ganhar salário?

É lícito o pastor ganhar salário?
Por Renato Vargens


Como já escrevi inúmeras vezes o ministério pastoral não é nada fácil. Cotidianamente os pastores lidam com situações extremamente complicadas onde dor, angústia e ansiedade se fazem presentes. Sem sombra de dúvidas os Ministros do Evangelho ao conduzirem o rebanho de Cristo desenvolvem um árduo e penoso trabalho. Se não bastasse isso, eles necessitam esmerar-se no estudo da Bíblia, dedicar-se com afinco a oração e piedade, aconselhar os tropegos, admoestar os insubmissos, além de treinar e fazer discipulos ensinando-as a guardar no coração a sã doutrina.

O pior disso tudo, é que parte da igreja não reconhece o valor do pastor. Na verdade alguns irmãos não tratam de seus pastores como deveriam. Vez por outra eu recebo emails ou ouço de algumas pessoas criticas relacionadas ao salário dos pastores. De fato, existem alguns pastores que vivem nababescamente usufruindo do dinheiro do povo de Deus, no entanto, a esmagadora maioria dos líderes cristãos lutam com dificuldade para sustentar suas famílias. Sei de incontáveis histórias de homens de Deus que trabalham duro fazendo tendas, visto que a igreja que pastoreia não valoriza o seu serviço pastoral pagando-lhe um salário digno.

Ora, assim como os membros de sua igreja o pastor precisa pagar suas dividas, saldar seus impostos, vestir seus filhos, pagar escola, comprar material escolar, e tantas outras coisas mais. No entanto, parece que parte da igreja de Cristo encontra-se anestesiada quanto as necessidades de seus líderes espirituais, mesmo porque, para alguns o pastor não deveria receber salário.

A Bíblia ensina que quem ministra do altar deve viver do altar. "Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho."

Caro leitor, a orientação do Senhor é clara em afirmar que os que anunciam o evangelho que vivam dele. Além disso, as Escrituras afirmam que os “Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca ao boi quando debulha. E: Digno é o trabalhador do seu salário” ( Timóteo 5:17-18)


Diante do exposto, acredito que a Igreja de Cristo deva tratar com amor, respeito e consideração àqueles que no Senhor os tem presidido. Lidar com desdém e desprezo o salário de homens de Deus que dedicam suas vidas a oração, ensino e pastoreio de vidas é opor-se aos ensinamentos dos apóstolos.




***
Postou Renato Vargens, defendendo o direito dos verdadeiros pastores de almas, no Púlpito Cristão

LIÇÃO 13 – SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS





LIÇÃO 13 – SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS



INTRODUÇÃO:

O ministério pastoral é a chamada vocacional mais sublime do mundo. Minhas responsabilidades pastorais têm precedência sobre quaisquer atividades que envolvam recreação ou não façam parte do ministério. Tudo o que está envolvido no pastorear o rebanho de Deus (e a Bíblia o descreve de maneira bastante compreensiva) constitui o meu dever.

Deus me chamou para o seu Reino e também para ser um pastor. Esta é a minha chamada vocacional e ocupa a maior parte do meu tempo. Constantemente, eu me admiro do fato de que Deus me deu o privilégio de servi-Lo desta maneira.

No entanto, não posso ser um ministro fiel, se negligenciar as prioridades de minha esposa e minhas filhas. Na verdade, de acordo com 1 Timóteo 3.4-5, estou desqualificado para o ministério, se tal negligência qualificar minha vida.

Também não poderei ser um pai fiel se falho em relação à minha esposa. Pelo contrário, uma das melhores coisas que posso fazer por minhas filhas é amar a mãe delas. E não posso ser um esposo fiel, se negligenciar meu relacionamento com Cristo.

Neste ministério, a minha tarefa mais importante é trabalhar fielmente na pregação da Palavra e na oração. Todavia, essas duas atividades não devem ser realizadas simplesmente em um nível de profissionalismo. Pelo contrário, elas devem ser praticadas em meio à minha busca por santidade.

  • PREOCUPAÇÕES PASTORAIS.
Defender seu ministério em Cristo

  1. Assim como que Paulo não se defendeu para seu benefício, mas sim para benefício da igreja; não para defender sua honra, mas para edificar e fortalecer a Fé da igreja.


  2. A atitude do correto ministro precisa estar extremamente além de ser egocêntrico ou auto-suficiente, mas deve ser totalmente cristocêntrica. Ele fala exclusivamente de Cristo (2 Co 2.17; 2.12 cf 5.17).


  3. Deus é o nosso Juiz e conhecedor de nossas atitude e finalidades. O verbo desculpar de 2 Co 12.19 seria melhor compreendido como "defender".


  4. O obreiro deve perceber que há uma enorme diferença entre defender a legitimidade do seu ministério, e defender-se pessoalmente contra as acusações difamatórias.


  5. O Obreiro unido totalmente a Cristo ficará livre de completo exibicionismo e de enganar com astúcia maléfica.


  6. Não buscar se desculpar diante de pessoas desaprovadas, pois estas pessoas são naturais e sem afeto, sempre serão problemáticas e confusas.


  7. Necessitamos sim proteger o nosso ministério na presença do Senhor, pois foi Ele quem nos chamou para amar a sua igreja. 


A Preocupação do pastor em relação à Igreja.

  1. Preocupação de uma igreja não desejar receber as recomendações e princípios doutrinários, mas prosseguir a ouvir e a defender falsos mestres como a igreja de Coríntios ( 2 Co 11.13-15).

  2. O pastor deve ter o cuidado com o prejuízo espiritual que seus antagonistas podem ocasionar a igreja na forma de discussão, conflito, e desunião (2 co 12.20 b).
  3. Orgulhos: sentimentos de soberba (1 Co 4.6)
  4. Porfias: Contendas (Ro 2.8) veja também Gl 5.20..
  5. Mexericos: Murmurações (1 Co 10.10; Ro 1.29).

  6. Suportar afronta por causa de determinados irmãos que pecam e não se arrependem, devendo utilizar de sua autoridade pastoral para julgar os tais. (2 Co 12.2; 10.8-10; 13.10; 1 Co 4.18-20).

  7. A preocupação do pastor de parecer que tem falhado em fazer com que certos membros se arrependam de seus pecados, o que parece ser uma derrota; para o pastor que ama o rebanho do Senhor.

    (2 Co 12:15 Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.)

3. A decadência moral e espiritual de Hoje.

  1. A ridícula indecência que há no círculo das denominações recentes é também o que houve na igreja de Corinto e é exposta por Paulo em três vocábulos bem claros.



  • Imundícia (akatharsia) é um termo genérico para impureza e vida desregrada.

  • Prostituição (ou fornicação; porneia) refere-se á promiscuidade no relacionamento sexual.
  • Desonestidade (ou lascívia; aselgia) indica o desacato deliberado da decência em público.
                  2.   O comportamento imoral de alguns membros não pode ser permanentemente tolerado. O único remédio para esta ausência de arrependimento será, sem duvida, a exclusão da igreja (2 Co 13.2; cf, 1 Co 5.1-5).

II. O PROPÓSITO DA DISCIPLINA.


  1. OS MOTIVOS DA DISCIPLINA.

    1. A Glória de Cristo. Uma igreja deve disciplinar-se para a glória do Senhor Jesus Cristo. Uma igreja é um corpo de Cristo aqui no mundo, e tem que deixar o corpo dele limpo, puro, e santo para a sua glorificação. Assim sendo, tem que disciplinar as pessoas culpadas de ofensas meritórias (dignas) de disciplina. Não fazer isto desonra Jesus Cristo.


    2. O Bem da Igreja. O Apóstolo Paulo disse que "um pouco de fermento faz levedar a massa toda," (I Coríntios 5:6). A disciplina certa é para não deixar o mal infectar a igreja toda.


    3. O exemplo negativo de uma pessoa pode perverter e infectar a igreja toda. É como o corpo humano que não pode ignorar uma parte dele doente, mas, tem que cuidá-la bem, tratá-la com remédio, tentar curá-la, e se for necessário cortá-la (amputar) para salvar o corpo, (I Coríntios 12). Portanto, uma igreja tem que proteger o resto do seu corpo do malfeitor.


    4. O Bem da Pessoa Disciplinada. A igreja que não corrige (disciplina) seus membros, não ama seus membros, (Provérbios 13:24).

      1. A igreja que não disciplina um membro desordenado está mostrando seu descuido, egoísmo, e desamor para com seus irmãos em Cristo.


      2. A disciplina do homem incestuoso em Corinto (I Coríntios 5:1-15, II Coríntios 2:6-8) realizou o fim desejado, o homem arrependeu-se e reconciliou-se com a igreja.


      3. Outro propósito de disciplina é para que o disciplinado se envergonhe por causa da sua ofensa, (I Tessalonicenses 3:14). Uma igreja está tentando incitar o disciplinado arrepender-se, reconciliar-se, e andar com Cristo corretamente novamente.




  1. AS OFENSAS DIGNAS DA DISCIPLINA EXCLUSIVA


  1. As Ofensas Particulares. Jesus falou destas agravos em Mateus 18:15-18, e deu a maneira certa para resolvê-las. Uma igreja não deve ouvir um caso assim antes de cumprir os primeiros passos prescritos por Jesus Cristo em Mateus 18.


  2. As Ofensas Morais. Estas são as seguintes ofensas públicas: imoralidade (prostituição, fornicação, adultério, homossexualismo), avareza, idolatria (ofensa religiosa como relíquias, ídolos, imagens, ou heresia religiosa), maldizer, bebedice (inclusive abuso de drogas), e roubo; (1 Coríntios 5:1-11, 2 Tessalonicenses 3:6, 14).


  3. Nem um pastor, nem igreja têm direito de esconder estas ofensas, mas tem que tratá-las publicamente na igreja e disciplinar os desordenados.


  4. As Ofensas Doutrinárias. O fermento da heresia pode contaminar a igreja toda, 1 Coríntios 5:6-8, 15:33). Por isso, uma igreja tem que disciplinar (excluir, cortar ou afastar) o herege da sua comunidade (Efésios 5:11, 1 Timóteo 1:18-20, 6:3-5, Tito 3:10, Romanos 16:17). Unicamente praticando a disciplina bíblica podemos conservar um testemunho próprio neste mundo como uma igreja de Cristo.

III - ALGUMAS RECOMENDAÇÕES

  1. Examinai-vos a vós mesmos. (1 Co 13.5).




    1. Em 2 Co 13:5 Paulo questiona "examinai-vos a vós mesmos... estais salvos... por intermédio da pregação de quem fostes salvos?". Evidentemente eles teriam que admitir que haviam sido salvos por intermédio da pregação de Paulo, por isso ele diz, "esta é vossa prova de que Cristo tem falado por meu intermédio".


    2. Os coríntios tinham persistido em pôr Paulo à prova, exatamente àquele que antes de tudo, lhes havia oferecido o Evangelho da salvação. Agora que Paulo tinha suportado a sua investigação, ele pediu aos coríntios que examinassem a si mesmos, para provar se a sua
      era genuína. Se eles não conseguissem encontrar evidência de Jesus Cristo neles, então teriam fracassado no teste.


    3. Os verdadeiros filhos de Deus não temem a autoavaliação, pois eles sabem que estão firmes na fé em Jesus o seu Senhor. (Jo 17.3; Gl 2.20; Ef 3.17).



  1. E o que desejamos é a vossa perfeição (2 co 13.7-9).

    1. Como podemos ser perfeitos? "Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial". (Mateus 5.48).

      1. Em termos de caráter – Nesta vida, não podemos atingir a perfeição, mas podemos aspirar ser como Cristo, tanto quanto seja possível.


      2. Em termos de santidade – Devemos separar-nos dos valores pecaminosos do mundo, como fizeram os fariseus, mas, diferentemente deles, devemos dedicar-nos a fazer a vontade de Deus, ao invés de estabelecer a nossa, e devemos demonstrar o amor e a misericórdia de Deus ao mundo. Santidade é o clamor do coração de Deus para o seu povo desde a Antiguidade até os dias de hoje. "... Sede santos, porque sou santo!" (I Pedro 1.16)


      3. Em termos de maturidade – Não podemos alcançar um caráter semelhante ao de Cristo e uma vida santa de uma só vez, mas devemos crescer em direção à maturidade cristã, para sermos completos. Efésios 4.13.


      4. Em termos de amor – Podemos procurar amar aos outros tanto quanto Deus nos ama. Podemos ser aperfeiçoados se nosso comportamento for apropriado ao nosso nível de maturidade; caminhamos em direção à perfeição, cientes de que ainda temos muito a aprender e a crescer.


      5. Aqueles que se esforçarem para atingir a perfeição - Um dia serão semelhantes a Cristo. "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos. E todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro". (1 João 3.2,3.)





  2. E o Deus de Amor e Paz estará com vocês. Onde há prontidão para uma comunhão harmoniosa sucessivamente existirá a revelação da presença de Deus.

    1. A expressão sede consolados.
      2 Co 13:11 Paulo não achou simples escrever as duas cartas aos corintos. Ele amava muito aqueles crentes, e foi doloroso para ele ter que adverti-los e corrigi-los. Agora que tinha terminado, ele fala de modo tão gentil, "Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos". Se pertencemos a nosso Senhor Jesus somos verdadeiramente "irmãos" e podemos saudar alegremente uns aos outros deste modo. "Sede perfeitos" - ele não desejava nada menos para eles do que um seguir ao Senhor de modo sincero e fiel.


    2. "Sede consolados" - Ele sabia o que era ser consolado na tribulação, e ele queria que eles soubessem disso também. "Sede de um mesmo parecer, vivei em paz". Desejamos isto?

      CONCLUSÃO:


Constituiria um engano conceber que o conteúdo dessa epístola é relevante apenas para a circunstância especial da Igreja de Corinto no primeiro século, pois, embora quanto às circunstâncias e à forma externa, os problemas da Igreja modifiquem de época para época, quanto à sua essência, todavia, permanecem os mesmos, e os princípios que o apóstolo Paulo apresentou são aplicáveis aos nossos próprios dias e situações, não menos que aos seus dias e suas circunstâncias.


REFERÊNCIAS:

  • Bíblia de Estudo Pentecostal. Donald C. Stamps. - C.P.A.D.


  • Dicionário VINE


  • Comentário Bíblico Pentecostal - CPAD


  • A vida e os Tempos do Apóstolo Paulo Charles Ferguson Ball. - C.P.A.D.


  • Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal Vol. 2- C.P.A.D.


  • Comentário do Novo Testamento Simon Kistemaker - E.C.C


  • Comentário Bíblico Beacom – C.P.A.D







INFARTO ECLESIÁSTICO

DOZE PASSOS PARA UM PASTOR TER UM INFARTO LEGAL!

1. Cuide da igreja antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também na sua folga de segunda.

3. Se não puder permanecer na igreja todas às noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que as ovelhas solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias e conselhos. Aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, congressos.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para atender as pessoas ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola, tênis, passeando com a esposa. Afinal, o tempo é precioso!

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro.

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; pois, quem não quer: manda, quem quer: faz.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo e o fôlego, tome logo estimulantes e energéticos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir, não perca tempo: tome calmante e sedativo de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração e meditação diante de Deus. Isto é para crentes e neófitos. Repita para si mesmo:

Eu sou o Cara!

Assunto:

AS METAS PROVAM O LÍDER

TEXTO: Lucas 10:17- 20
VERDADE CENTRAL: As metas nos fazem viver, nos desafiam, nos consolidam.
INTRODUÇÃO: Duas palavras que ouvimos muito são: metas e alvos. Ficar ouvindo alguém nos pedir as metas não é nada confortável para nós, pois elas nos assustam. Mas, ninguém pode dizer que por causa da Visão Celular ficou mais pobre ou não consegue realizar os seus sonhos. Pelo contrário, havia os que nem sonhavam! A Visão despertou o sonho de ganhar vidas, de nos encontrarmos, e de termos um ministério com metas específicas que tragam resultados. O nosso medo das metas vem das referências negativas. Há pessoas que se sentem incomodadas quando começam a ser cobradas pois apresentam deficiência nas relações com os pais e com patrões, e por esta razão, apresentam dificuldades em lidar com as metas dentro da Visão. O que faz alguém rejeitar as metas são os traumas que tem na alma. O líder precisa ser treinado na obediência para cumprir as metas e superar os traumas. O que fazer para que o discípulo cumpra as metas?
1. Ministre amor e segurança e lhe dê metas de trabalho.
TEXTO: João 21: 16 “...Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe:Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Pastoreia as minhas ovelhas.”
Todo aquele que é amado e está seguro de que seu líder o respeita e o ama cumprirá metas propostas. Mas, quando ele se sente inseguro e a reunião se torna apenas de metas e cobranças, ele não responderá. Ame o discípulo provando que eles são importantes para você. Eles são importantes não porque lhe dão números, mas porque são vidas que valem mais que todo o universo.
2. Tenha um coração simples e mostre simplicidade aos seus discípulos.
TEXTO: Mateus 11: 29 “...aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração...”
Simplicidade é ter um coração acessível e facilitar os caminhos para que os discípulos cheguem a você. Quando isso acontecer, seus discípulos vão lhe amar e se sentir amados. Então, não ficaremos nessa correria louca e obstinada de caça aos 12 e 144. A Visão não trabalha com números, trabalha com vidas.
3. Não trabalhe para somar números.
TEXTO: Lucas 15:7 “...haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende...”
Lembre-se que o resultado que está atrás de você tem carne, pele, osso, cheiro, emoções, nome e precisa ser respeitado. Tenha no coração o mesmo sentimento do coração de Jesus que mesmo sendo seguido por grandes multidões sempre sabia reconhecer o valor específico de cada indivíduo.
4. Lembre que os 12 não são fechamento de grupo, eles são governo.
TEXTO: Lucas 6:13 “...e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos...”
Um governo se relaciona. Tem que ser no mínimo diplomático, senão, não conquista. Precisamos ter a diplomacia do Reino para podermos entregar as metas e os nossos discípulos as cumprirem com alegria.
CONCLUSÃO: As metas não existem para nos assustar, e, sim, nos desafiar. Precisamos delas, pois desatam a nossa liderança e nos levam a descobrir a capacidade que temos, e você tem um grande potencial!
Fonte: www.montesiao.pro.br

O QUE O LIVRO MAIS SÁBIO NOS ENSINA SOBRE LIDERANÇA?

As sagradas escrituras nos presentearam com diversos exemplos de líderes que souberam guiar pessoas para o fim colimado. Muitos livros são escritos acerca de liderança, os quais trazem bons ensinamentos para os leitores.

A ética e a moral devem ser a marca de quem é lider. Afinal, um bom gestor, antes de tudo, deveria ser um bom exemplo, alguém que inspira e motiva seus liderados ao progresso e ao mútuo respeito, onde todos podem aproveitar seus talentos e capacidades para o bem comum.

O livro mais sábio que existe, a Bíblia, tem várias assertivas sobre as boas práticas de gestão e liderança. Compartilho com você os resultados da minha pesquisa, mencionando algumas passagens correspondentes (as siglas dos livros estão ao final do artigo):

  1. Honestidade e integridade, sem as quais, a liderança é destrutiva e perniciosa – Lc 16.10-12, Mt 24.45-51, Pv 22.1
  2. Trate os que estão sob sua liderança como gostaria de ser tratado – Lc 6.31
  3. Planejar é parte das atividades exigidas de um líder – Lc 14.28-30
  4. Gestão implica em zelo profissional – Pv 22.29, Pv 24.3 e 24.30-34, Ec 9.10
  5. Utilize-se de boas práticas, e da ética – Pv. 28.10
  6. Um bom gestor é alguém que ganha a confiança dos liderados – Pv 28.12
  7. Bajulação não é técnica de administração – Pv 28.23
  8. Emotividade exposta pode indicar problemas de liderança – Pv 29.11
  9. Orgulho é um mau hábito de quem lidera – Pv 29.23
  10. Nunca humilhe alguém em público – Pv 30.10
  11. Tratar a todos com justiça e equidade – Cl 4.1
  12. Abandone práticas arcaicas e incorretas – Pv 4.13-15
  13. Preguiça e negligência são a certeza do insucesso - Mt 25.14-30 - Parábola dos Talentos
  14. Não tente fazer tudo sozinho – delegue tarefas! Ex 18.14-26
  15. Um verdadeiro líder deve servir, e não procurar servir-se dos seus liderados – Mc 10.42-45
  16. Aconselhar-se, quando o assunto é complexo, e ouvir opiniões, não é sinal de fraqueza ou incapacidade, mas de sabedoria – Pv. 15.22.

Em suma, o verdadeiro líder atrai, retêm e inspira seguidores, portanto uma visão de liderança focada nos ensinamentos das sagradas escrituras muito contribuirá para o crescimento do Brasil e da Igreja de Cristo, pois somos o sal da terra.

Siglas dos livros bíblicos utilizados como referência: Cl = Colossenses , Ec = Eclesiastes, Ex = Êxodo, Lc = Lucas, Mc = Marcos, Mt = Mateus, Pv = Provérbios.

10 anos de pastorado do Pr. Ailton José Alves, presidente da AD em Pernambuco

Nasceu em 18 de agosto de 1953, em Timbaúba, filho de Benedito Claudino Alves e Maria Nelcina Alves. Converteu-se ao Evangelho em 1966, antes de completar 13 anos de idade, e foi batizado no Espírito Santo no mesmo ano num círculo de oração para crianças da AD em Recife. Foi separado para o diaconato em 1974, consagrado presbítero em 1976, a evangelista em 1980, e a pastor em 1984, aos 31 anos.
Casado com Judite Maria da Silva Alves (filha do ex-pastor-presidente do Estado, José Leôncio da Silva) e pai de três filhos: Ailton Júnior, Ana e Jefferson Nafis. Seguiu para o campo missionário em 1981, sendo o primeiro missionário enviado pela Assembléia de Deus de Recife. Ele foi para Mar del Plata, na Argentina, onde permaneceu até 1989, deixando uma congregação com 90 membros. Pouco tempo depois de retornar ao Brasil, assumiu a AD em São Lourenço da Mata, no interior do Estado, na época com 5.300 membros. Após nove anos e seis meses à frente da igreja, entregou-a com 12 mil membros, saindo para assumir a liderança da AD em todo o Pernambuco, em substituição ao pastor José Leôncio da Silva, que pediu jubilação por motivo de saúde. Ele assumiu a AD de Recife em outubro de 1998. Havia, nessa época, 320 congregações e aproximadamente 90 mil membros, só na capital, e 200 pastores em todo o Estado, de Pernambuco. Em 2007, havia 700 congregações e 200 mil membros. Depois que o pastor Ailton assumiu o pastoreado, a igreja também abriu novos trabalhos missionários e, em 2007, contava com 15 casais de missionários nos seguintes países: Portugal, África do Sul, Timor Leste, Moçambique, Guiné Bissau, Argentina, Peru e Bolívia.
Com apenas um ano à frente da AD pernambucana, pastor Ailton teve algumas realizações em sua gestão que mexeu com a sociedade daquele Estado. Uma delas foi a campanha contra a Aids e infidelidade conjugal por meio de outdoors espalhados em vários pontos da cidade, o que abriu espaço para a AD na mídia local. Outra ação foi a compra da Rádio CBN, com alcance em todo o Estado, transformando-a na Rádio Boas Novas.
A igreja possui uma forte atuação na área social com a Secretaria de Obras Sociais, a Associação Joel Carlson com filiais em várias cidades, Fundação Aio de Assistência Social, escolas e departamento médico.
Uma das maiores marcas da AD de Recife entre as Assembléias de Deus é a oração. Ali foifundado o Círculo de Oração em 1942 e, atualmente, funcionam 800 em Recife, o mesmo total de congregações. No biênio 2003-2005, pastor Ailton ocupou a 3ª secretaria da Mesa Diretora da CGADB, e no biênio 2005-2007, compôs o Conselho Administrativo. Segundo a permissão e vontade de Deus, pastor Ailton segue hoje como o líder da AD em Recife e pastor-presidente da Assembléia de Deus no Estado até a volta de Jesus ou até o dia em que o Senhor o chamar para o Eterno Lar.
Parabéns pastor Ailton! Louvamos a DEUS por sua vida e de sua digníssima esposa, irmã Judite Alves. Tenho a honra de ser um pequeno colaborador, no ministério que Deus tem entregado em suas mãos. Que Deus o preserve por muitos e muitos anos como nosso pastor, líder, pai, amigo... Que Deus o Abençoe!

Ministério Ad Adoração

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Pr. Severino Ramo & Miss. Eliene Silva

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