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Onde está Deus quando as coisas vão mal?



Por Avelar Junior

O texto abaixo, que eu achei belíssimo e que trata da existência do sofrimento e da justiça de Deus, foi citado no livro "Onde está Deus quando as coisas vão mal?", escrito por John Blanchard e publicado pela Editora Fiel. O autor deste texto não é identificado pelo autor, que menciona apenas que ele foi publicado em 1960. (A propósito, recomendo a leitura desse livreto, que tem apenas 40 páginas).


No final dos tempos, bilhões de pessoas se apresentaram diante do trono de Deus. Muitas retrocederam ante a luz que resplandecia diante delas. Mas alguns grupos que estavam na frente conversavam veementemente, não com temor servil, e sim com agressividade: "Deus pode nos julgar?"

"Como Ele pode saber algo a respeito de sofrimento?", questionou uma moça ousada. Ela puxou com rapidez a manga de sua veste para mostrar o número tatuado de um campo de concentração nazista. "Suportamos terror... espancamento... tortura... morte!"

Seu Líder é um Pastor, "Paistor" ou "Paustor"?

Com tanto tipo de pastor espalhado pelo mundo cristão afora, dá para caracterizar aqui, de forma bem rápida, três tipos de pastores existentes atualmente. Com toda certeza, você deve conhecer um que tenha tal característica.

Os três tipos:
  • 1. O paistor (estilo laisses-faire, o paizão); 
  •  
  • 2. O paustor (estilo ditador, o poderoso chefão) e, finalmente, 
  •  
  • 3. O pastor (estilo líder, o que lidera pelo exemplo). 

A VIDA DE REBECA

A Vida de Rebeca


Leia Gênesis 19
 “Bendito seja o Senhor Deus que não retirou a sua benignidade ” – Gênesis 24.27

Quem era Rebeca? Rebeca significa “corda que enlaça”.
  •  Era parente de Abraão: Gn 22.20-22 (filha de Betuel);
  •  Lugar de origem: Gn 24.10 (A Mesopotâmia ficava a mais de 800 quilômetros de distância onde moravam Abraão e Isaque);
  • Suas características: formosa (v. 16); simpática (v. 18); enérgica (v.19); trabalhadora (v. 19); paciente (v. 20); hospitaleira (v. 25); obediente (v. 28); verdadeira (v. 28); honesta (v. 47); decisiva (v. 58); discreta (v. 65).
Qual era a tarefa do servo de Abraão? Provavelmente esse servo era o damasceno Eliezer: Gn 15.2;
  • Deveria trazer uma esposa para Isaque: Gn 24.4;
  • Fez um juramento: Gn 24.3-4;
  • Com oração: Gn 24.12
Como o servo encontrou Rebeca?
  • Trabalhando: Gn 24.15;
  • Disposta a servir: Gn 24.18-20;
  • Preparada para o encontro: Gn 24.14, 18, 58
A família consente: reconhece a soberania de Deus (v. 50); festeja a ocasião (v. 54); dá sua bênção (v. 60).

  Como esposa:
  • Amada e consoladora: Gn 24.67;
  • Objeto das orações de Isaque: Gn 25.21;
  • Ajudadora: Gn 26.6-11
Como mãe:
  • Recebeu a promessa divina: Gn 25.23;
  • Deu à luz gêmeos, Esaú e Jacó: Gn 25.24-26;
  • Mostrou-se parcial: Gn 25.28
Rebeca lançou mão de um meio ilícito (a mentira) para obter a bênção da primogenitura para Jacó:
  • Escutou o plano: Gn 27.5;
  • Ensinou a Jacó o que devia fazer: Gn 27.8-10;
  • Tomou sobre si a maldição: Gn 27.13
Consequência desse ato: desconfiança no lar, homicídio planejado, família separada, mãe desconsolada, filho amado que nunca mais viu. Nesse capítulo não é mencionado sua morte, mas sabemos que ela foi sepultada no lugar onde Abraão enterrou sua esposa: Gn 49.30-31.


 Estudo em Grupo:
Antes de iniciar o estudo em grupo, orem para que o Senhor dê entendimento e mostre como aplicar, em sua vida pessoal, a vida de cada mulher da Bíblia.

Leia cuidadosamente os versículos bíblicos de todo o estudo.

  A VIDA DE REBECA

 
Respondam:

 1.De que família vinha Rebeca?
2. Que lições práticas podemos tirar de sua vida como esposa?
3. Qual sua maior falha como mãe?
4. Por que Rebeca estava amargurada de espírito? – Gn 26.35
5. Quais as experiências semelhantes na vida de Sara e Rebeca?

Memorizar o versículo-chave: “Bendito seja o Senhor Deus que não retirou a sua benignidade ” – Gênesis 24.27
Gravura de Julius Schnorr von Carolsfeld (1794 – 1872)

Nazaré – (Sermão) – C. H. Spurgeon





 - Domingo de Manhã, 02 de Junho de 1867 -

 Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


O evangelho singelo de "creia e viva", era tão grande novidade que, quando Whitefield se colocava em pé nos campos para pregar a multidões de dezenas de milhares, eles ouviam o evangelho como se fosse uma nova revelação proveniente dos céus. Mas alguns de vocês ficaram endurecidos. Seria impossível colocar o evangelho em um novo formato para seus ouvidos. Os ângulos e cantos da verdade ficaram, para vocês, desgastados e arredondados. Domingo após domingo, vocês chegam a igreja--são freqüentadores desde longo tempo--acomodam-se nos assentos e acompanham o culto, que para vocês se tornou mera rotina semelhante a levantarem da cama de manhã e se vestirem. O Senhor sabe que temo a influência da rotina sobre mim mesmo; receio que lidar com a alma de vocês venha a ser mera formalidade comigo, e oro a Deus para que ele os livre, e a mim, da influência mortífera da rotina religiosa.





* Crente pode julgar? - Por Ciro Sanches Zibordi
* Julgando os críticos ou criticando os juízes? - Por Jonara Gonçalves
* Julgar é bíblico? O conselho de Gamaliel e o pensamento cristão - Por Leonardo Gonçalves


Que Deus te abençoe!

Igreja ou manicômio?

Igreja ou manicômio?

Está circulando pela Internet, em vários blogs e sites, uma estatística que, sendo real, devia fazer a liderança evangélica brasileira repensar suas atitudes e métodos.
Eis a informação: 70% dos internos em manicômios, são de origem evangélica.
Sendo real esse dado, como ele pode ser explicado? Não é muito difícil, levando em consideração:
1. As exigências e pressões às quais as pessoas são submetidas em denominações mais legalistas e punitivas, que colocam fardos pesados nas costas das pessoas.

2. A exigência de que a pessoa vá contra a própria consciência e negue a realidade, para ser considerada “evangélica” de verdade.
3. Cultos irracionais onde, quem não pertence a esse mundo “evangélico”, certamente se sentiria no próprio manicômio. Uma pessoa que tem tendência para problemas psiquiátricos, certamente terá um ambiente ideal para desenvolver a patologia mental.

Desafios da liderança cristã

Desafios da liderança cristã

Walter Santos Baptista 

A verdade é que entramos no século 21 com tremendos desafios para a liderança na igreja. Um deles é, no dizer de Warren Wiersbe uma crise de integridade. E ela atinge o cerne da autoridade e da liderança da Igreja de Jesus Cristo. Wiersbe lembra que Paulo exclamou com as veras da sua alma: "não me envergonho do evangelho!" E sugere que talvez o evangelho afirme: "(mas) eu me envergonho dos cristãos". Quanta coisa tem sido praticada em nome do evangelho, com aparência de evangelho, com linguagem de evangelho, e tem dado como resultado superficialidade de convicções, confusão mental e espiritual, e enfraquecimento da fé porque os líderes, pastores ou não, têm aberto campo para a falta de ética, para a manipulação dos sentimentos, para a falta de integridade.

Excelente palavra a que traduz o conceito de integridade na língua hebraica: shalom, a qual é vertida para o português com alguns ricos significados, tais como "inteireza, integridade, plenitude, sucesso, salvação, saúde, prosperidade e, também paz".

Não podemos fazer por menos: o instrumento que Deus tem para unir as pessoas, fatos e acontecimentos é a Igreja de Cristo. O líder há de ser íntegro, "limpo de mãos" (cf. Cl 1.9,10; 2.10; Sl 24.3,4), e "puro de coração" (cf. Sl 24.3,4). O líder cristão deve possuir uma mente como a de Cristo (cf. 1Co 2.16); sua vontade é honesta (Ed 9.6).

O fato é que na época de Jeremias a religião parecia com esta do século 21: o povo dizia crer, mas havia influência secularista, pois o que cria não fazia diferença quanto ao modo de viver. O ideal evangélico está expresso em 2Coríntios 5.17. Além disso, na época de Jeremias, a religião havia se tornado um "grande negócio". É só conferir com as exclamações do profeta Jeremias que não tolerava os abusos como em 5.30,31 e Lamentações 4.13. Tudo isso é o que A. W. Tozer chamou de "tratamento comercial" do evangelho. Esse mesmo "tratamento comercial" é responsável pelo pragmatismo religioso: "visto que a igreja está cheia, Deus está abençoando", afirmam.

Outro desafio às portas do século 21 são os novos estilos de culto. O que em outros países é denominado histórico ou contemporâneo, em nosso país é objeto da pergunta "tradicional ou renovado?" Outras comunidades têm utilizado a terminologia Culto Jovem contrapondo-se ao estilo recebido de liturgia e rito.

É evidente que o culto é mensurado pela transformação causada nos que cultuam a Deus, e há de ser sempre "em espírito e em verdade" (Jo 4.23,24), ou não há de ser culto. É gratidão, reconhecimento, louvor, e (embora não seja o propósito primário) terapêutico. Ao tempo que o cultuante reconhece o cuidado, carinho e amor de Deus, louva-O e sai aliviado das tensões, dos cuidados e preocupações, terapia grupal no louvor comunitário.

O culto, por ser dinâmico, envolve mudanças, mas envolve igualmente o que nunca deve ser mudado. Deus não muda; as verdades eternas não mudam; a Palavra de Deus não muda. Questiona-se a ressurreição de Jesus Cristo, a realidade do pecado, a necessidade de salvação, e a singularidade da obra redentora de Cristo. Mas o método pode mudar porque não são estáticos, mas se adequam aos tempos e circunstâncias.

A liderança da igreja às vésperas do século 21 há de estar aberta para o novo sem perder a visão do permanente na igreja. Afinal, somos líderes e capacitadores numa comunidade local sem perder a visão do todo da Igreja de Jesus Cristo; e capacitadores e líderes da Igreja de Deus sem perder a visão da comunidade como expressão local dessa Igreja. Numa análise do que chama "a Igreja do Futuro", Ralph W. Neighbour destaca que a "Igreja do Presente" se caracteriza por ser tridimensional: tem largura, comprimento e profundidade, mas não possui poder espiritual para dar à luz outra geração de cristãos. A "Igreja do Futuro", além dessas dimensões, tem mais uma: altura, ou seja, vive num mundo físico, de três dimensões como a outra, mas vive em acréscimo num ambiente espiritual onde "principados, potestades, príncipes do mundo destas trevas, hostes espirituais da iniqüidade" são diariamente enfrentados.

É o caso, então, de examinar o que Neighbour destaca quanto ao que caracteriza essa Igreja dinâmica, ativa, viva, quadridimensional:
· O Espírito Santo é Quem a dirige. É só permitir que Ele a controle nos termos de Efésios 3.16. A Igreja e sua liderança não são significativas pelo que possuem, mas porque são usadas por Deus.
· Essa Igreja vive na quarta dimensão, sem qualquer alusão à ideologia esposada pelo pastor coreano David (antes Paul) Yongi Cho. Humanos, somos seres tridimensionais; mas como povo de Deus, e ainda mais, liderança desse povo, temos por conceito o sublime e urgente dever de ser quadridimensionais. Afinal, é nessa dimensão que o poder de Deus se revela e Satanás é vencido (cf. Jo 3.3; Ef 2.18,19). Onde se enfatizam as três dimensões, a liderança trabalha para o povo; nas quadridimensionais, a liderança trabalha com o povo.

Não é de estranhar, portanto, que na Igreja onde se enfatizam as quatro dimensões a liderança seja composta por aqueles em quem os milagres de Deus acontecem de modo pessoal, e não de segunda mão. Ver a Deus, por exemplo, é experiência de primeira mão: Noé teve uma experiência sensorial com Deus e tornou-se o arauto divino para o arrependimento do seu povo (Gn 6.13); Abraão viu a Deus, e isso resultou num rompimento com a velha e surrada vida no politeísmo de sua terra natal (Gn 12.1ss); Jacó viu a Deus, e desde esse momento tornou-se "o princípe de Deus" ((israel, cf. Gn 32.22-32); Moisés viu a Deus e isso fez diferença na sua vida (Ex 3. 1-12; 34.29-35); Gideão que teve um encontro transformador com o Todo-Poderoso (Jz 6.11-24); Elias recuperou-se de um processo de depressão para a vitória porque viu a Deus (1Rs 19.8ss); Isaías nunca mais foi o mesmo depois da visão de Deus (Is 6.1ss); foi o caso de Paulo (At 9.1.ss). E "ver a Deus" dá novas energias.

Quando se experimenta pessoalmente o poder de Deus, não se necessita ser aguilhoado para crer que todas as coisas são possíveis por meio de Cristo Jesus. Um líder que tenha tido uma visão definida de Deus será capaz de amar, terá todas as condições de repassar esperança, assim como capacidade de comunicar a fé. Na verdade, só podemos influenciar e liderar outros até o ponto a que nós mesmos chegamos. Nesse ponto, vai se revelar o líder espiritual em contraposição ao líder natural. Segundo Sanders, o paralelo entre estas duas qualidades de líderes é o seguinte:

O Líder Natural

· É autoconfiante
· Conhece os homens
· Toma as próprias decisões
· Usa os próprios métodos
· Gosta de comandar os outros (e ser obedecido)
· É motivado por questões pessoais
· É independente.

Bem diferente, portanto, do Líder Espiritual, o qual:
· Confia em Deus
· Conhece os homens e conhece a Deus
· Faz a vontade de Deus
· É humilde
· Usa o método de Deus
· Busca obedecer a Deus
· É motivado pelo amor a Deus e aos homens
· Dependência de Deus

Walter Santos Baptista, Pastor da Igreja Batista Sião em Salvador, BA
E-Mail: wsbaptista@uol.com.br

Fonte: http://www.uol.com.br/bibliaworld/igreja/estudos/igrej020.htm

A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO

Lição 03
A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO
Texto Áureo: II Co. 2.14 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.12-14,21,22; 2.4,14-17.


Objetivo: Mostrar que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis.

INTRODUÇÃO
Apesar dos descalabros evangélicos que tentam ofuscar o brilho do ministério cristão, esse, uma vez desenvolvido em conformidade com a Palavra de Deus, continua sendo glorioso. Paulo escreveu a Timóteo, jovem pastor de Éfeso, ressaltando a sublimidade do ministério (I Tm. 3.1). O Apóstolo dos gentios é um grande exemplo de alguém que desenvolveu o ministério cristão com a dignidade e a sinceridade que lhe é devida. Na lição de hoje refletiremos a respeito do seu ministério apostólico, suas atitudes perante a igreja, bem como sua resposta aos falsificadores da mensagem evangélica.

1. O MINISTÉRIO APÓSTÓLICO DE PAULO
Paulo ressalta a glória do seu ministério apostólico apelando para o testemunho da sua consciência (II Co. 1.12). O Apóstolo dos gentios é cônscio do desenvolvimento das tarefas para as quais o Senhor lhe capacitou (Rm. 15.17-19). É evidente que a consciência de Paulo estava tranqüila porque esse conhecia e observava a Palavra de Deus. A consciência humana não é infalível como defendiam os gregos e romanos, pois essa precisa estar respaldada pela Palavra de Deus (I Co. 4.2-5). Mas deixar de atentar para a consciência significa incorrer no risco de perder-se espiritualmente (I Tm. 1.19). Os obreiros de Deus que atuam com a consciência fundamentada na Palavra são motivos de glória (II Tm. 2.16,16). Os que seguem as diretrizes da Palavra se alegrarão na eternidade ao verem o fruto do seu trabalho (Fp. 4.1; I Ts. 2.19). Como Paulo, podemos nos gloriar na obra do Senhor, contanto que isso não seja feito com orgulho ou auto-exaltação, mas com o coração comprometido com a igreja e com a causa do evangelho de Cristo (II Co. 10.17; I Co. 15.10). Paulo, diferentemente de alguns obreiros dos dias atuais, fundamentou seu ministério não em palavras de persuasão humana, mas na simplicidade, no escândalo e loucura da mensagem da cruz de Cristo (I Co. 2.1-5). Por esse motivo, sua consciência sossegava na certeza de estar cumprindo a meta para a qual o Senhor o separara. A meta de Paulo não era obter a aprovação dos outros, antes viver em sinceridade – eilikrineia em grego – termo que, literalmente, diz respeito a algo que é capaz de suportar a luz do sol e pode ser mirado com o sol brilhando através dele. O objetivo primordial do obreiro de Deus não é alcançar popularidade, mas pregar e viver a Palavra de Deus (II Tm. 2.15; 4.12).

2. A ATITUDE DE PAULO PERANTE A IGREJA
Os acusadores de Paulo diziam que ele não agia com leviandade e que não eram íntegros em suas palavras (II Co. 1.17,18). Essa acusação deu-se por causa da mudança de planos do apóstolo em relação à viagem pretendida. Eles pretendiam denegrir a imagem do Apóstolo, criticando-o por seguir a sabedoria humana, agindo segundo a carne (II Co. 1.12) e por ignorar a vontade de Deus (II Co. 1.17). Paulo responde aos críticos afirmando que resolveu mudar os planos da viagem – de Corinto para a Macedônia para da Macedônia para Corinto – por reconhecer uma necessidade premente naquela igreja. Com essa atitude ele pretende mostrar-se sensível às carências das igrejas e que a mudança de percurso revelava diligência na resolução de uma causa urgente. Com essa viagem os coríntios seriam beneficiados, esse seria um segundo benefício (II Co. 1.15), haja vista que o primeiro teria sido o período de dezoito meses em que esteve entre eles (At. 18.11) e os havia ganhado para o Senhor, tornando-se pai espiritual deles (I Co. 4.15). Ainda no intuito de defender-se da acusação de leviandade, Paulo faz referência à fidelidade de Deus. E, do mesmo modo, diz que suas palavras são verdadeiras, sinceras e coerentes (Mt. 5.37). Com essas palavras o Apóstolo argumenta em favor da sua sinceridade, e principalmente, das motivações corretas, fundamentadas no amor a Cristo e a Igreja para a glória de Deus (II Co. 1.19,20).

3. CONTRA OS FALSIFICADORES DA PALAVRA
Os falsificadores da Palavra eram aqueles que transformavam o evangelho de Cristo numa mercadoria a ser vendida. Em nossos dias nos deparamos com exemplos dessa mesma natureza, falsos obreiros que pregam um evangelho adulterado, descompromissado com a Palavra de Deus. Como não há compromisso com a Verdade, pregam aquilo que as pessoas desejam ouvir, não o que precisam ouvir (II Tm. 4.3). Tais profissionais utilizam estratégias de marketing com vistas à autopromoção. Igrejas incautas, por não se voltarem à Palavra, são fontes de lucro fácil para esses negociantes do evangelho de Cristo (II Co. 4.2; 11.20). Há até os que vendem pacotes para eventos evangélicos e têm a audácia de cobrar de acordo com a quantidade dos “milagres” que serão realizados. Cobram quantias vultosas para ir às igrejas, exploram os irmãos pobres a fim de satisfazer suas vaidades e para suplantar seus complexos de inferioridade. Investem exageradamente na aparência pessoal, usam gravatas importadas com custos vultosos, ternos luxuosos e sapatos com preços exorbitantes, tudo isso para causar impacto nos ouvintes. Paulo, diferentemente de tais falsificadores, não estava mercadejando a Palavra de Deus, não pretendia transformar o evangelho em um produto (II Co. 2.17a). O Apóstolo estava comprometido com a mensagem do evangelho, sabendo que essa procedia não de homens, mas de Deus (II Co. 2.17b). Também não fazia uso de malabarismos e subterfúgios para ludibriar as pessoas. Como Pedro, sabia que não importava agradar os homens e não agradar a Deus (At. 5.29). Por esse motivo pautava seu ministério na sinceridade, falava com honestidade aos seus ouvintes, fundamentava seu ensinamento não na ganância, mas na sinceridade a Deus.

CONCLUSÃO
Duas palavras resumem o ministério de Paulo e servem de critério para os obreiros de Deus: simplicidade e sinceridade. O Apóstolo não vivia de ostentações, não buscava glória própria, não camuflava a Palavra a fim de obter lucro e aprovação humana. A expansão do evangelho era a sua motivação central, mas sabia que essa somente seria alcançada caso estivesse de acordo com os parâmetros divinos. Quando o obreiro se encontra no centro da vontade de Deus, ele pode dormir com a consciência tranqüila. Mais que isso, tem autoridade espiritual para se opor aos falsificadores da Palavra que distorcem o evangelho de Cristo a fim de ludibriar o povo de Deus (II Co. 4.2).

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
LOPES, H. D. II Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008.

Pb. José Roberto A. Barbosa
www.subsidioebd.blogspot.com

LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

TÍTULO: “A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO”
TEXTO ÁUREO – II Cor 2:14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 1:12-14, 21-22; 2:4, 14-17

I – INTRODUÇÃO:

• Se Satanás não puder derrotar a Igreja, tentará ingressar nela por meio das falsas doutrinas; em isso acontecendo, a ameaça mortal será devastadora e virá de dentro da própria Casa do Senhor. Logo, da mesma forma que o Apóstolo Paulo, devemos nos preocupar em combater os falsos ensinadores e falsificadores da Palavra de Deus, que estão dentro da Casa do Senhor.


II - A DOUTRINA DE BALAÃO:

• BALAÃO, O PROFETA MERCENÁRIO...:

- (1) - Tinha contatos diretos com Deus - Nm 22:9, 20; 23:5, 16; 24:2;
- (2) - Era famoso e possuía carisma - Nm 22:5-6;
- (3) - Praticava encantamentos e agouros - Nm 22:7; 24:1; e
- (4) - Era habituado ao pecado e à avareza - II Pe 2:13-15;

• Nm 23:12, 16; 25:1; 31:16; Apc 2:12-17 - Por dinheiro, arrumou uma maneira de fazer o povo escolhido do Senhor pecar; além de abençoar, revelou a senha do pecado, mostrando aos midianitas como derrotar Israel. Ou seja, de um lado, abençoou; do outro, deu conselhos de indução ao pecado.

• Logo, proferir palavras divinas e bíblicas não é sinal de espiritualidade. Ter trejeitos de profeta não implica em compromisso automático com Deus. Há muitos que se apresentam como porta-vozes do Senhor, sem terem vida exemplar. De um lado, são santos; do outro, profanos (Lv 10:8-11; Ez 22:26).

• A doutrina de Balaão refere-se a mestres e pregadores corruptos que levam as congregações à transigência fatal com a imoralidade, o mundanismo e as falsas ideologias; tudo por amor à promoção pessoal ou vantagem financeira.

• A doutrina de Balaão é o compromisso com o mundo. É a mistura das coisas santas com as profanas. É ter um pé na Igreja e outro no mundo. Com semelhante ensino, esse grupo de Pérgamo ameaçava destruir a Igreja. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pequeno foco de pecado prejudica todo o corpo. O mal, pois, precisa ser eliminado.

• Observemos abaixo alguns detalhes bíblicos:

• (1) - II Pe 2:15 - “CAMINHO DE BALAÃO” - comercialização do dom profético ou, de maneira mais geral, o dinheiro e outras vantagens materiais exageradas, adquiridos mediante a comercialização da religião;
• (2) - Jd 11 – “ERRO DE BALAÃO” - consiste na suposição de que Deus deve amaldiçoar o Seu povo, quando este pratica o que é errado. No entanto, Deus julga, mas não amaldiçoa os que são Seus - Hb 12:5; e
• (3) - Apc 2:14 – “DOUTRINA DE BALAÃO” - é a corrupção de pessoas piedosas, levando-as a abandonarem sua atitude de santidade e a se degradarem na imoralidade e no mundanismo. Vemos, assim, que é possível corromper àqueles que não podem ser amaldiçoados (Nm 22:5, 22:5; 31:15-16)


III – A DOUTRINA DOS NICOLAÍTAS:

• Apc 2:15 - Jesus aponta outro pecado oculto. Havia um segundo grupo ensinando falsas doutrinas - os nicolaítas.
• A tradição conta que Nicolau foi um dos primeiros líderes da Igreja. Mas apostatando, começou a ensinar que o crente pode viver como quiser. Seu objetivo: achar um meio termo entre a vida cristã e os costumes da sociedade greco-romana.
• Na realidade, os nicolaítas combinavam os ideais cristãos com a imoralidade e a idolatria. O resultado era uma heresia devastadora que ameaçava a existência da Igreja. Eles pervertiam a graça de Deus. Ensinavam que nenhuma lei moral de Jesus está vinculada ao cristão atual. Reafirmando a idolatria de Balaão, encorajavam os crentes a envolverem-se com todo tipo de perversão, podiam viver da maneira que bem entendessem, pois a graça cobre todas as coisas. Não há conseqüência para o pecado.
- Em resumo, a doutrina de Balaão em conjunto com a dos Nicolaítas ensina o seguinte:
• “BUSCAI PRIMEIRO O REINO DESTE MUNDO E AS COISAS ESPIRITUAIS VOS SERÃO ACRESCENTADAS”.

IV - JEZABEL, A MULHER QUE SE DIZIA PROFETISA:

- I Rs 16:21; 19:1-3; 21:1-15; Apc 2:18-29 - JEZABEL representa a idolatria e a perseguição aos santos; Tiatira tolerava o pecado, a iniqüidade e o ensino antibíblico.

- O marido de Jezabel era um presbítero ou diácono, ou ainda um proeminente homem de negócios. De qualquer forma, era ela quem dirigia a Igreja. Como agente do poder, puxava as cordas nos bastidores. Usando sua influência como profetisa, desviava a muitos. Ela levava os incautos a se prostituírem e a comerem os sacrifícios da idolatria.
- Sarcasticamente, Jesus diz que ela se autodenominava profetisa. Ela mesma se intitulara porta-voz de Deus. Mas nem todo aquele que declara falar sobre Deus, fala por Deus. Através de seus ensinamentos, Jezabel encorajava aos seus seguidores a abraçarem a imoralidade e a idolatria.
- Na Igreja, alguns costumam tolerar tais falsos ensinos por indiferença, medo de confronto, amizade pessoal ou pelo desejo de harmonia, autopromoção ou dinheiro. Deus excluirá tal Igreja, porque Ele condena o pecado da transigência com o erro e percebe a bem camuflada e oculta deterioração na Sua casa; Ele revela coisas ocultas (Hb 4:13).
- A Igreja não pode tolerar tais práticas. Precisamos desembainhar a espada de dois fios e removê-las do meio do arraial dos santos. A Bíblia não mudou e Deus também não (Ex 20:14; I Cor 6:16; I Ts 4:3; Hb 13:4; Ef 5:3)

V – FINALIDADES DO DOM DE MESTRE:

• Mestre é o ministro que recebe de Deus o dom de ensinar. Aqueles que possuem este importante dom devem dedicar-se em fazê-lo com diligência, não esquecendo que os dons espirituais, não obstante a sua procedência divina, dependem também do cuidado e do zelo de quem o recebe (Rm 12:6-8; I Cor 12:28; Ef 4:11 cf I Cor 14:12; I Tm 4:14; II Tm 1:6). Vejamos, pois, algumas finalidades deste honrado dom:

• (1) - PREVENIR CONTRA A TENTAÇÃO E O PECADO – A sã doutrina não é apenas remédio curativo; é, antes, preventivo. A falta de mestre é a causa da instabilidade das Igrejas. Onde a doutrina é ministrada com segurança, há crentes sempre firmes e fiéis (Sl 119:9, 11 cf Ed 8:1-3, 8-9).
• (2) - CORRIGIR ATITUDES E COSTUMES ERRADOS – Tg 1:21; Ef 5:25-26 – A palavra de Deus ensinada com habilidade do Espírito Santo fertiliza e vivifica a vida espiritual do rebanho e cria nos corações ódio ao pecado e desejo de santidade.
• (3) - PRODUZIR CONVICÇÕES FORTES – (II Tm 4:1-5) Crentes sem convicção são como árvores sem raízes. Igrejas sem mestres da parte de Deus são edifícios sem alicerces. A falta de convicção gera a incerteza da vida futura e abre caminho para toda sorte de fracassos morais e espirituais (I Rs 18:21).
• (4) - PREPARAR PARA O SERVIÇO CRISTÃO – (II Tm 3:16-17) – Felizes são os crentes que têm oportunidade de aprender com um mestre da parte de Deus. A resposta a isso pode ser encontrada nos insucessos de muitas Igrejas que desconhecem e desprezam o dom de mestre. Tais Igrejas produzem poucos obreiros e estes com pouco preparo espiritual.

VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• I Pe 4:17 - As doutrinas de Balaão, Nicolau e Jezabel tiveram efeito devastador sobre a Igreja. Basta uma gota de veneno para contaminar toda a botija. Mas não devemos esquecer que o julgamento há de começar pela casa de Deus. Ser tolerantes com tais doutrinas, faz da Igreja cúmplice daqueles três personagens e seus falsos ensinamentos.
• A Igreja de Cristo precisa expulsar o pecado, para que Jesus não a expulse de Sua presença. Se ela não disciplinar seus membros, o Senhor far-lhe-á guerra com a espada de dois gumes, lutará contra qualquer Igreja que tolerar a imoralidade e a idolatria. A mensagem é clara: Idolatria e imoralidade não serão toleradas, pois a Igreja de Cristo FOI, É e SEMPRE SERÁ SANTA!


FONTES DE CONSULTA:
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e.mail: geluew@yahoo.com.br
• Títulos e Dons do Ministério Cristão – CPAD – Estêvam Ângelo de Souza
• Lições Bíblicas – CPAD – 2º trimestre de 1994 – comentarista: Estêvam Ângelo de Souza
• Revista Maturidade Cristã - CPAD - 1º Trimestre de 1986 - Raimundo F. de Oliveira
• Revista Lições Bíblicas - CPAD - 1º Trimestre de 1997 - Elienai Cabral
• Bíblia Vida Nova
• Números - O Exército de Israel e o Serviço dos Levitas - Editora Árvore da Vida - Dong Yu Lan

La fe se atreve a fracasar

La fe se atreve a fracasar

EN ESTE MUNDO SE JUZGA A LOS HOMBRES por su habilidad de hacer o ejecutar las cosas. Se les califica según
la distancia que han avanzado y ascendido al monte de su autorrealización y logros personales. En la parte
inferior de la escala está el fracaso rotundo; en la cima está el éxito completo, y entre estos dos extremos la
mayoría de los hombres civilizados luchan y sudan desde la juventud hasta la vejez.
Unos pocos dejan de luchar, se deslizan hasta el abismo y se convierten en los habitantes de los miserables
bajos fondos. Allí, cuando se han desvanecido sus ambiciones y se ha roto su voluntad, subsisten de limosnas
hasta que la naturaleza emite su fallo, y se los lleva la muerte.
En la cumbre están unos pocos que por una combinación fortuita de talento, arduo trabajo y buena fortuna
logran escalar la cima en todo su lujo, con la fama y el poder que allí se encuentran.
Pero en todo esto no existe la felicidad. El esfuerzo para lograr el éxito pone demasiada tensión y estrés
sobre los nervios. Una preocupación excesiva con el esfuerzo de ganar reprime la mente, endurece el corazón y
destierra miles de visiones brillantes que bien pudieran haberse gozado si se hubiera tenido el tiempo libre para
disfrutarlas.
El hombre que logra subir al pináculo rara vez es feliz por mucho tiempo. Pronto se ve carcomido por los temores
de retroceder un peldaño y verse forzado a concederle el lugar a otro. Los ejemplos de esto se encuentran
en la forma afiebrada en que las estrellas de televisión observan los resultados de sus «ratings-, o clasificaciones, y
el político lee su correspondencia y artículos en los periódicos.
Basta que un político elegido se entere que las encuestas muestran que es dos por ciento menos popular en
agosto que en marzo, y comienza a traspirar como un hombre que va camino a la prisión. El deportista vive por
su promedio de goles, el comerciante por los gráficos económicos y la estrella de concierto por el medidor de
aplausos. No es fuera de lo común que un contrincante en el ring llore si no es capaz de llegar a ser campeón.
Ser el segundo lo deja totalmente desconsolado; tiene que ser el primero para ser feliz.
Esta manía de tener éxito es una cosa buena que se ha pervertido. El deseo de cumplir el propósito para el
cual juimos creados es, por supuesto, un don de Dios, pero el pecado ha distorsionado este impulso y lo ha
transformado en una ambición o codicia del primer lugar los honores más altos. Por esta ambición, toda la
humanidad es impulsada como por un demonio, y no podemos escabullimos.
Cuando venimos a Cristo entramos en un mundo diferente. El Nuevo Testamento nos introduce a una
filosofía espiritual infinitamente más alta y contraria en su totalidad a aquella que motiva al mundo. Según la
enseñanza de Cristo, los pobres en espíritu son bienaventurados o felices; los mansos heredan la tierra; los
Primeros serán postreros; el hombre más grande es el que mejor sirve a los demás; el que pierde todo es el único
que tendrá todo al final; el hombre de éxito del mundo verá sus tesoros almacenados arrasados por el juicio; el
mendigo justo procede al seno de Abraham y el hombre rico arde en las llamas del Infierno.
Nuestro Señor murió en un fracaso aparente, desacreditado por los líderes de la religión establecida, rechazado
por la sociedad y abandonado por Sus amigos. El hombre que Le envió a la cruz era el estadista de éxito,
cuya mano besaban los ambiciosos políticos. Se requería la resurrección para demostrar con cuánta gloria Cristo
había triunfado y cuan trágicamente el gobierno había fallado.
Sin embargo, hoy la Iglesia profesante no parece haber aprendido nada. Todavía estamos mirando como los
hombres y juzgando a la manera del juicio de los hombres. ¡Cuánta labor religiosa de competencia se hace por
un mero deseo camal! ¡Cuántas horas de oración se han malgastado implorando que Dios bendiga provectos
que estaban enfocados a la glorificación de hombres pequeños! ¡Cuánto dinero sagrado se ha invertido en
hombres que, a pesar de sus apelaciones con lágrimas en la voz, únicamente quieren presentar una demostración
de la carne!
¡El verdadero cristiano debiera alejarse de todo esto! Especialmente los ministros del Evangelio debieran escudriñar
su propio corazón y examinar las profundidades de sus motivaciones internas. Ningún hombre es
digno de tener éxito hasta que esté dispuesto a fracasar. Ningún hombre es moralmente digno de tener éxito en
las actividades religiosas hasta que esté dispuesto, a permitir que los honores del éxito se atribuyan v se
concedan a otro, si Dios así lo dispone.
Es posible que Dios permita que Su siervo tenga éxito cuando El le haya disciplinado hasta el punto donde él
no necesite tener el éxito para ser feliz. El hombre que está eufórico por el éxito y desanimado por el fracaso es
todavía un hombre camal. En el mejor de los casos su fruto tendrá un gusano.
Dios permitirá que Su siervo tenga el éxito cuando haya aprendido que el éxito no le hace más amado de
Dios ni más valioso en el esquema total de las cosas. No podemos comprar el favor de Dios por la concurrencia
de las multitudes, o por los convertidos, o por los nuevos misioneros enviados, o por las Biblias distribuidas.
Todas esas cosas pueden realizarse sin la ayuda del Espíritu Santo. Una buena personalidad y un conocimiento
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astuto de la naturaleza humana es todo lo que el hombre necesita para tener un éxito en los círculos religiosos de
hoy.
Nuestro más grande honor reside en ser exactamente lo que Jesús fue y es. Consiste en ser aceptado por
quienes Le aceptan, en ser rechazado por todos los que Le rechazan, en ser amado por aquellos que Le aman, y
ser odiado por todos aquellos que Le odian a Él. ¿Qué gloria más grande pudiera esperarse de algún hombre?
¡NOS podemos dar el lujo de seguir a Jesucristo en el fracaso! ¡La fe se atreve a fracasar! ¡La resurrección y el
juicio demostrarán ante todos los mundos quién ganó y quién perdió! ¡Podemos permitimos el lujo de esperar!

O SISTEMA DE VIVER DO MUNDO – I João 2.15-19; João 15.18-19

Lição 6 – 09/08/2009 Texto Bíblico: Romanos 12.2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. AMAR O MUNDO É DESPREZAR A ALMA 1. O MUNDO NADA IRA ACRESCENTAR EM NOSSAS VIDAS · É impossível a coexistência entre a luz e as trevas – I João 2.15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Efésios 2:2 Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. · Os caminhos do mundo só dão prazeres enganosos – I João 2.16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. Mateus 7:13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; · As virtudes divinas oferecem as promessas eternas – I João 2.17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. Mateus 7:21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 2. A RENOVAÇÃO DA MENTE ALCANÇA VALORES MAIORES · Não se deixe enganar pelos falsos profetas – I João 2.18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. 2 Coríntios 11:14 E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. · Não se deixe enganar com os falsos cristãos – I João 2.19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. Gálatas 2:4 E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; · Não se deixe abater pelas perseguições- João 15.18 Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. João 16:33 Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. 3. O MAIOR PRAZER DA ALMA É FAZER A VONTADE DIVINA · Entenda que não mais pertencemos a este mundo – João 15.19a Se vós fósseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, – Filipenses 3:20 Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, · Entenda que devemos estar separados do mundo – João 15.19b mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, – João 15:16 Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. · Entenda que podemos superar toda força contrária – João 15.19c por isso é que o mundo vos odeia. Lucas 10.19 Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.

Obs: o esboço é elaborado pelo texto bíblico da lição Pr Adilson Guilhermel

Alegria, muito mais que Felicidade!

Introdução Algumas versões da Bíblia traduzem "gozo" por "alegria", sendo esta a felicidade que o crente desfruta no Espírito Santo. O termo grego aqui é chara. O termo charis, traduzi¬do em português por "graça", vem da mesma raiz. Charis, a partir de Homero, passou a significar "aquilo que pro¬move bem-estar entre os homens". a. Definição. O substantivo charma traz a idéia de "encanto", de onde provém "charme" - aquilo que é for¬moso ou atraente. Como atributo do Espírito Santo, a alegria é uma qualidade implantada na alma que teve um encontro com o "Deus de toda graça", e visa uma vida de rogozijo e de agradecimento no Senhor. Paulo recomen¬da aos cristãos filipenses que sejam agradecidos e cheios de regozijo: "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos" (Fp 4.4). b. Alegria, fruto do louvor. "Está alguém contente? Cante louvores" (Tg 5.13). "A alegria envolve pensa¬ mentos suaves sobre Cristo, hinos e salmos melodiosos, louvores e ação de graças, com que os cristãos se instru¬em, inspiram e refrigeram a si mesmos. Deus não aprecia a dúvida e o desânimo. Também abomina as palavras que ferem, ou pensamentos melancólicos e tristonhos". O desejo de Deus é ver seus filhos cantando "com graça no coração" (cf. Cl 3.16). Nas Escrituras, a alegria trazia força e até saúde ao povo de Deus: "Ide, e comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque esse dia é consa¬grado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força" (Ne 8.10); "O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos" (Pv 17.22). O anjo do Senhor bradou dos céus: "Não temais, por¬que eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo" (Lc 2.10). A alegria cristã, portanto, não é uma emoção artificial. Antes, é uma ação do Espí¬rito Santo no coração humano, para que este venha a conhecer que o Senhor Deus está no seu trono, e que tudo neste mundo submete-se ao seu controle, até mesmo onde a experiência pessoal está envolvida. Esta ação poderosa do Espírito Santo em nossas vidas é inspiradora, dando-nos esperança e confiança e enchendo-nos de coragem para avançar na direção em que formos enviados. Este foi, sem dúvida, o grande sucesso da Igreja Primitiva. Os cristãos estavam cheios de ale¬gria, e por este motivo "em todos eles havia abundante graça" (At 2.46; 4.33). c. Alegria, fruto da glorificação. A alegria faz parte da esfera central do Reino de Deus que "não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens" (Rm 14.17,18). A tristeza somente é benéfica quando vem de Deus para produzir arrependimento e, depois, edificação: "Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende..." (2 Co 7.10). Portanto o gozo, como fruto do Espírito, é a alegria implantada pelo Senhor Jesus no coração e na expres¬são de nossa vida para com nós mesmos e nossos semelhantes. Ele disse: "A vossa alegria, ninguém vo-la tirará" (Jo 16.22).

Imortalidade

Imortalidade Grego: αθανασια [athanasia] (Substantivo feminino). Vocábulo composto de α [a] "sem" e θανατος [thanatos] "morte": Imortalidade. αθανασια [athanasia] aparece 3 vezes no NT: (1) 1 Coríntios 15: 53 "Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade". - αθανασιαν [athanasian] Acus. sing. (2) 1 Coríntios 15: 54 "E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada, foi a morte pela vitória". - αθανασιαν [athanasian] Acus. sing. (3) 1 Timóteo 6: 16 "o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!" - αθανασιαν [athanasian] Acus. sing.
Espanhol Inglês

AMOR, A VIRTUDE SUPREMA

AMOR, A VIRTUDE SUPREMA Texto Áureo: Rm. 5.5 - Leitura Bíblica em Classe: I Co. 13.1-13
Objetivo: Mostrar que o amor de Deus em nós não é um dom, mas o fruto do Espírito expresso na vida do verdadeiro cristão. INTRODUÇÃO A igreja de Corinto, conforme estudamos na primeira lição deste trimestre, era bastante fervorosa, isto é, tinha muitos dons. Por outro lado, era carente de espiritualidade, pois lhe faltava a demonstração do fruto do Espírito. Nessa última lição do trimestre, estudaremos, com base em I Co. 13, o amor, esse que é o fundamento do fruto do Espírito, o qual também tem primazia na lista das virtudes espirituais apresentadas por Paulo em Gl. 5.22. 1. AMOR, SIGNIFICADOS E DEFINIÇÕES No grego do Novo Testamento, a palavra amor é “ágape”, cujo significado primário vem do amor puro e verdadeiro de Deus em relação ao Seu Filho (Jo.17.26), ao seu povo (Gl. 6.10) e à humanidade perdida que se rebelou contra Deus (Jo. 3.16; Rm. 5.8). A Bíblia declara que a natureza de Deus é o amor (I Jo. 4.8,16). Em Hb. 12.6, sabemos que, mesmo debaixo da correção divina, somos alvo do Seu amor. O amor a Deus é o fundamento da obediência (Jo. 14.21). O fruto do Espírito, conforme aponta Paulo em Gl. 5.22, é o amor e é na manifestação desse amor sacrificial que o mundo vê Cristo é nós (II Co. 5.14). Ainda no grego, diferentemente do português, existem verbos distintos para descrever os diferentes tipos de amores. O verbo “agapao” tem em Deus sua demonstração máxima, na verdade, o próprio Deus é amor (I JO. 4.9-10). Por isso, esse Deus age com amor em relação ao homem perdido (Jo. 3.16; I Jo. 3.1,16). Em resposta ao amor de Deus, o homem deve também amá-lo, bem como ao próximo (Mc. 12.30-33; Mt. 19.19; 22.39; Mc. 12.31; Rm. 13.8; I Jô. 3.11,23), especialmente aos domésticos na fé (Gl. 5.6; I Jô. 2.10). Os inimigos também entram na lista daqueles que devem ser amados por aqueles que foram alcançados pelo amor de Deus (Mt. 5.44; Lc. 6.35). O verbo “phileo” é usado para descrever a afeição nos relacionamentos pessoais, mais próximo do sentido de “amizade” (Jo. 11.3, 36; Tt. 3.15) Uma das passagens mais conhecidas do Novo Testamento, por fazer a distinção entre os verbos “phileo” e “ágape” e se encontra em Jo. 21.15-27, quando Cristo pergunta a Pedro se esse O ama. 2. A EXCELÊNCIA DO AMOR CRISTÃO EM I CO. 13 No capítulo 13, Paulo faz um parêntese na discussão a respeito dos dons espirituais a fim de tratar sobre o amor cristão e coloca esse como um caminho mais excelente. A intenção do apóstolo é mostrar aos crentes de Corinto, que supervalorizavam os dons espirituais, a importância de equilibrar o uso dos dons com a frutificação espiritual demonstrada em amor. A melhor linguagem do céu ou da terra, sem amor, é apenas barulho (v. 1), por isso, quem tem um dom espiritual, não pode se arvorar como se fosse melhor do que os outros e isso, com certeza, estava acontecendo na igreja daquela cidade. Por ser paciente, o amor tem uma capacidade inerente para suportar, ao invés de querer afirmar-se, o amor busca, prioritariamente, dar-se (v. 4). O amor não imputa o mal ao outro, sequer o leva em conta, não abriga ressentimentos pelas ofensas (v. 5). Alegra-se com a verdade, na verdade do evangelho (Jo. 5.56), que está em Jesus (v. 6).Tudo suporta, não fraqueja, não se deixa vencer em todas as dificuldades (v. 7). Os dons espirituais acabarão, no fim, quando Deus tiver cumprido o Seu plano (v. 9,10), mas o amor. A fé é importante, bem como a esperança, mas nada supera o amor (v. 13). 3. A SUPREMACIA DO AMOR CRISTÃO O amor cristão é superior aos dons tanto pela qualidade quanto pela perenidade. Os dons cessarão, são apenas para esta vida, estarão disponíveis até Jesus voltar, o amor, no entanto, transcende ao tempo, é eterno. Por esse motivo, a prática dos dons espirituais na igreja não compensam a falta de amor. Os dons espirituais sem amor para nada servem. O amor cristão tem algumas características que não podem ser desprezadas: 1) é paciente e benigno – tem uma capacidade infinita para suportar as adversidades; 2) não se aborrece com o sucesso dos outros, não se ufana como um balão cheio de vento, mas sem conteúdo; não é egoísta, não busca apenas seus interesses; 3) não se ressente do mal – está sempre disposta a pensar o melhor das outras pessoas e não lhes imputa o mal; 4) tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta – significa que você abre mão de um direito que tem a favor do seu irmão, pois o amor perdoa e esquece a ofensa do outro. CONCLUSÃO O Amor é eterno. O temo grego é “piptei” e significa literalmente que ele não “falha” ou “entra em colapso”. O amor jamais cede às pressões, tem o poder de ultrapassar o tempo, alcançar a eternidade. É no amor que começamos a conhecer a eternidade de Deus. Quando amamos, estamos desfrutando já o que ainda está reservado para nós na eternidade. O amor é a caminho para a maturidade, é o cumprimento da lei, é o maior de todos os mandamentos, é a apologética contundente. Uma igreja sem amor está adoecida e precisa urgentemente de ser curada por Aquele que é Amor e que levou esse amor ao extremo sacrificando-se pelos pecadores. Ele nos amou de uma maneira tal que enviou Seu Filho em sacrifício pelos pecados (Jo. 3.16), nós, em resposta a esse amor, devemos também amar os irmãos e nos sacrificar-nos por eles (I Jô. 3.16), mas esse é um assunto que aprofundaremos no próximo trimestre. BIBLIOGRAFIA LOPES, H. D. I Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008. MORRIS, L. I Coríntios: Introdução e comentário. São Paulo:

Existem coisas que por mais que você olhe não consegue

Coisas que você olha, mas que não vê.

Existem coisas que por mais que você olhe não consegue, as vezes, enxergar a mensagem que encerram. É o caso de alguns logotipos que contém verdadeiras mensagens subliminares em seu design. Quer ver?

Você já tinha reparado o dragão engolindo um homem no escudo da Alfa Romeu? O que está escrito no logo da Toyota? Toyota... é lógico! Não me diga que você nunca viu o "C" (em branco) no logotipo do Carrefour? Na Amazon você encontra de tudo, de A a Z como indica a seta da sua logo. Está ainda procurando a seta no logotipo da FedEx

Como posso receber perdão de Deus?

Como posso receber perdão de Deus?


Pergunta: "Como posso receber perdão de Deus?" Resposta: Atos 13:38 declara: “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste [Jesus].” O que é perdão e por que preciso? A palavra “perdão” significa limpar a conta, perdoar ou cancelar a dívida. Quando ofendemos alguém, buscamos seu perdão para que o relacionamento seja restaurado. Perdão não é dado porque alguém merece ser perdoado. Ninguém merece ser perdoado. Perdão é um ato de amor, misericórdia e graça. Perdão é uma decisão de não manter algo contra outra pessoa, apesar do que tenha lhe feito. A Bíblia nos diz que todos nós precisamos do perdão de Deus. Todos nós temos cometido pecado. Eclesiastes 7:20 proclama: “Não há homem justo sobre a face da terra que faça o bem e que não peque.” 1 João 1:8 diz: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.” No final das contas todo pecado é contra Deus (Salmos 51:4). Por isso, precisamos desesperadamente do perdão de Deus. Se nossos pecados não forem perdoados, passaremos a eternidade sofrendo as conseqüências de nossos pecados (Mateus 25:46; João 3:36). Perdão – Como posso obter? Graças a Deus, Ele é bondoso e misericordioso — pronto para nos perdoar dos nossos pecados! 2 Pedro 3:9 nos diz: “...Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” Deus deseja nos perdoar, então ele providenciou nosso perdão. O único castigo justo pelos nossos pecados é a morte. A primeira parte de Romanos 6:23 declara: “Porque o salário do pecado é a morte...” Morte eterna é o salário que merecemos por nossos pecados. Deus, em Seu plano perfeito, tornou-se um ser humano — Jesus Cristo (João 1:1,14). Jesus morreu na cruz, pagando o preço que nós merecíamos pagar— morte. 2 Coríntios 5:21 nos ensina que: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Jesus morreu na cruz, levando sobre si o castigo que nós merecemos! Sendo Deus, a morte de Jesus providenciou perdão pelos pecados do mundo inteiro. 1 João 2:2 proclama: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.” Jesus ressuscitou dos mortos, proclamando Sua vitória sobre o pecado e a morte (1 Coríntios 15:1-28). Graças a Deus pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. A segunda parte de Romanos 6:23 também é verdade: “...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Você quer ter seus pecados perdoados? Você tem sentido o peso da culpa que simplesmente não desaparece? Perdão de seus pecados é disponível a você se apenas colocar sua fé em Jesus Cristo como seu Salvador. Efésios 1:7 diz: “No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.” Jesus pagou nossa dívida por nós para que pudéssemos ser perdoados — e Ele te perdoará! João 3:16-17 contém esta maravilhosa mensagem: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.” Perdão – É mesmo tão fácil assim? Sim, realmente é! Você não pode conquistar o perdão de Deus. Você não pode pagar pelo perdão de seus pecados contra Deus. Você só pode recebê-lo, por fé, através da graça e misericórdia de Deus. Se você quiser aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e receber perdão de Deus, aqui está uma oração que você pode fazer. Fazer esta oração ou qualquer outra oração não é capaz de lhe salvar. Apenas confiar em Jesus Cristo pode providenciar perdão de seus pecados. “Deus, Eu sei que tenho pecado contra Ti e mereço castigo. Mas Jesus Cristo tomou o castigo que eu mereço para que por fé nele eu possa ser perdoado. Eu abandono meu pecado e coloco minha confiança em Ti para minha salvação. Graças Te dou por Sua maravilhosa graça e perdão! Amém!”

Citação, A. W. Tozer

Se eu entendo bem as coisas, a cruz do evangelicalismo popular não é a cruz do Novo testamento. É, antes, um novo ornamento brilhante que repousa sobre o peito de um cristianismo carnal e seguro de si...

A velha cruz matava homens; a nova cruz os entretém. A velha cruz condenava, a nova cruz os diverte. A velha cruz destruía a confiança na carne, a nova cruz a estimula...

A carne sorridente e confiante, prega e canta sobre a cruz; diante dessa cruz ela se curva e para essa cruz aponta com uma teatralidade cuidadosamente ensaiada - mas sobre essa cruz ela não morrerá, e ela se recusa teimosamente a suportar a vergonha dessa cruz.

A.W.Tozer, Man: The Dwelling Place of God (Christian Publications, 1966), p. 72

FOGO ESTRANHO NO ALTAR...

MUITAS ÁGUAS JÁ ROLARAM ENTRE A PESQUISA SOBRE ESTA IGREJA E A PUBLICAÇÃO DESTE ASSUNTO. Cuidado! Este perigo esta mais próximo do que nós imaginamos. Terça-feira, a rede SBT, já divulgava abertamente elogiando a GRANDE IGREJA DE LAKEWOOD.
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara”. Lv 10.1 Você já ouviu falar na Grande Igreja de LakeWood administrada atualmente por John Osteen? Não! Bem, talvez, para nós, latinos, possa ser justificável não conhecer este ministério formado nos EUA e que a cada dia angaria mais e mais pessoas a sua Mega Igreja, que é, nada mais nada menos, um enorme estádio de futebol modificado para acomodar uma igreja. Muitos se perguntam qual o segredo do sucesso de Osteen? Como ele faz para superlotar sua igreja? Por que cada dia o estádio está cada vez mais cheio? Sem dúvida seu trabalho vai de vento em popa. Dentro dela, há enormes livrarias, restaurantes e lojas com os mais diversos artigos religiosos. Realmente parece uma igreja notável se não fosse o fogo estranho a queimar intensamente no altar do SENHOR. O problema de Osteen está no cerne do seu evangelho. Sua mensagem afirma que o homem é bom e que Deus não deseja a imagem de um homem culpado perante Ele. Deus é amor e deseja comunhão com seu povo. Desta afirmação surgem seus conceitos heréticos a respeito do homem e de Deus. Uma das características dos serviços de Lakewood é a "confissão positiva" que é repetida antes do sermão e logo após Joel contar sua piada da semana. A prática começou enquanto John Osteen era o pastor, e continuou durante a posse de Joel. Os sócios de Lakewood levam suas Bíblias, elevam-nas pela mão direita e repetem a seguinte confissão:
“Esta é minha Bíblia. Eu sou o que digo que eu sou. Eu tenho o que digo que eu tenho. Eu posso fazer o que digo que eu posso fazer. Hoje eu serei ensinado a Palavra de Deus. Eu confesso corajosamente. Minha mente está alerta. Meu coração é receptivo. Eu nunca serei o mesmo. Em nome de Jesus”.
Qualquer um que ler esta confissão pode verificar que nada é confessado. Tudo é determinado. O povo é ensinado a crer em suas próprias capacidades e na natureza bondosa de cada um de nós e não para por aí. Ele afirma que “o homem pode ter tudo o que quiser”. E mais uma vez tornamos Deus nossa marionete pessoal, ou ainda, uma chave que ativa o poder que nos torna mais do que vencedores, basta pronunciar as palavras “em nome de Jesus” e pronto. Seu chamado básico é este, “venha e celebre a bondade de Deus conosco este fim de semana. Una-se a Joel e Victoria, junto com a Cindy, Israel e o Coro de Lakewood, durante um tempo inspirador de adoração e encorajamento. Planeje-se, agora, para assistir a um de nossos quatro serviço de fim de semana. Venha louvar a Deus e ser tocado pela mensagem de Deus. Esta mensagem produzirá uma diferença duradoura em sua vida. Nós esperamos vê-lo lá”. Em sua pregação, não há pecado, nem pecadores. O que Osteen ensina então? Confissão positiva. Como usar a bíblia para ganhar tudo o que almeja, afinal, tudo está a seu alcance. Essa não é uma mensagem tipicamente bíblica. Ela é infiel a Deus e a sua palavra. Heresia das mais disfarçadas. Uma verdadeira afronta contra o Deus Vivo. Um artigo postado no http://www.ministrywatch.com/ levanta algumas perguntas importantes sobre o ministério e mensagem de Joel Osteen da Igreja de Lakewood, a maior congregação da América. Michael Horton, professor do Seminário Teológico de Westminster, escreve: “Deus não é o centro da teologia dele”, diz Horton. “O centro é o eu e minha felicidade”. Horton diz que Osteen “trivializa a fé Cristã” em vários níveis. “Primeiro ele afirma que Deus existe para nos satisfazer, ou seja, Osteen prega que Deus existe para nós ao invés de nós existirmos para Deus”. Osteen “põe a palavra de Deus em segundo plano. Ele a vê como uma coleção de biscoitos da sorte, que pode ser aberto e usado para alcançar tudo que o homem desejar”. Ele desconhece a natureza do ser humano, seu maior e real problema, o pecado – A separação eterna de Deus. Dessa forma Osteen fornece alívio momentâneo da mesma forma que os falsos profetas do Antigo Testamento faziam enganando o povo e conduzindo-os a perdição eterna. Osteen parece esquecer-se que o ser humano não necessita ser idolatrado. Não necessita ter seu ego enriquecido, alimentado e supra nutrido. A história demonstra que quanto maior e melhor nutrido foi o Ego humano mais ele distanciou-se de Deus (Ex.: Hittler, Mussolini e a própria igreja no período das inquisições entre outros períodos que poderíamos ter citado). Quanto mais independente se acha o homem mais distante ele está de Deus. Isto é fato! E juridicamente falando, contra fatos não há argumentos. Será que a Bíblia de Osteen está diferente da nossa, quanto ao pecado do homem? Deve estar, pois não há pecado em suas pregações. Ora, se não há pecado, não há pecadores, não há oferta pelo pecado. Sendo assim, o homem não está separado de Deus. Este pensamento me leva a crer que a morte não existe, afinal de contas, ela entrou no mundo por causa do pecado do homem. Se não houve pecado, não há morte. Então por que morremos? Ou Deus e a Bíblia são mentirosos ou Osteen o é. Em quem você acreditará? Várias outras questões podem ser levantadas com relação às afirmações de Osteen sobre o homem possuir uma natureza boa. Entre elas, outra conseqüência da afirmação do Homem possuir uma natureza boa, torna Deus um grande mentiroso, pois Deus disse a geração de Noé, que em nada destoa da nossa, ter se arrependido de tê-la feito, porque o coração do Homem era continuamente mau em todos seus desígnios. Sem contar no fato de Cristo junto com o apóstolo João, nesta linha de pensamento, tornarem-se falsificadores da mensagem de Deus, basta lermos a Carta a Laodicéia. “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha a tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te”. A nossa geração é dito ARREPENDE-TE. Olhe para este ministério! Será que ele se enquadra particularmente dentro da mensagem à Igreja de Laodicéia? Eu, particularmente, creio que sim. Desvirtuaram a palavra. Acreditam estarem cheios e abastados da presença de Deus e a cada dia seu ministério cresce mais. Parece-me satisfatoriamente semelhante ao escrito para a Igreja de Laodicéia. Dê uma nova olhada e confira. Robert Liichow diz que o perigo maior para crentes que escutam Osteen é que eles não crescerão na vida espiritual com o Deus e com Jesus Cristo. É como comer caixas de chocolate espiritual. Eles são doçura e possuem um excelente gosto, mas uma dieta fixa deles retardará seu crescimento e o apodrecerá de dentro para fora” levando-os, fatalmente, a morte. Diz o Pastor da Igreja Reformada na América: “Eu escutei Osteen alguns vezes e fiz várias críticas ao seu ministério, assim como Horton e Liichow. Infelizmente, tenho muita experiência com nosso próprio Robert Schuller da Catedral Cristalina e sua mensagem de “Pensamento Positivo”. Exatamente quando o Dr. Schuller se aproxima da aposentadoria, parece-me que o manto foi passado a Joel Osteen, e, definitivamente, isso não é uma coisa boa... Deus tenha piedade de nós... http://opensador2.blogspot.com/2006/11/fogo-estranho-no-altar.html

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