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OS DONS DE CURAR

Jesus 
OS DONS DE CURAR

1.    Porque dons de curar?

O termo dons de curar poderia indicar que toda cura é um dom especial. A palavra “cura” possivelmente chama a atenção para diferentes tipos ou categorias de curas que envolvem a “restauração da saúde do homem como um todo, corpo alma e espirito”. Os evangelhos e Atos sustentam amplo testemunho da grande diversidade de curas efetuadas por Jesus e seus seguidores (Mc 1.32-34). Não é necessário, porém, concluir que o plural implica que um individuo com um dom especifico possa curar uma doença ou um grupo de doenças em particular ou que queira dizer que sejam necessarios diferentes dons para diferentes tipos de doenças. 

2.    O propósito dos dons de curar.

No NT os dons de curar tinham como finalidade glorificar e exaltar a pessoa de Cristo e a majestade de Deus por meio da pregação do Evangelho de poder visando conceder alivio aos que sofriam de várias enfermidades. A cura também permitia que o objetivo da grande comissão se cumprisse  conforme as orientações do mestre dos mestres MC 16.15-18.

3.    Os dons de curar e a doutrina da salvação

É possivel alguém receber uma cura sobrenatural, um milagre, algo que somente Deus pode fazer, mesmo assim não ser salvo? Tanto quem recebe a cura como quem possui dons de curar não tem garantia de salvação porque isso é graça, transcedente graça e poder concedido pelo Espírito de Deus para glorificação do nome Cristo. A morte expiatória de Cristo concede-nos não somente salvação como também cura para as enfermidades, mas isso não é uma regra.  Os dez leprosos foram curados, porém só um voltou para agradecer, o apostolo Paulo escrevendo a igreja romana relatou que os homens tinham o conhecimento de Deus contudo não o glorificaram como Deus (Rm 1.18-32).


Jesus Ressucitou. Ele está vivo!!






Vídeo legendado e postado pelo pastor Roberto Bittencourt Júnior, texto do pregador afroamericano S.M. Lockridge. Dr. Shadrach Meshach (S.M.) Lockridge (viveu de 7 de março de 1913 a 4 de abril de 2000). Foi o pastor da Calvary Baptist Church, uma igreja proeminente localizada em San Diego, Califórnia, de 1953 até 1993. Ele ficou conhecido por sua pregação em todo os Estados Unidos e no mundo. Outro sermão famoso dele é That is my king! Se procurar no You Tube conhecerá essa maravilha.
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LIÇÃO 05/A FORÇA DO AMOR CRISTÃO/ SUBSÍDIOS

A FORÇA DO AMOR CRISTÃO Texto Áureo: Jo. 13.34 - Leitura Bíblica em Classe: I Jo. 2.7-11; 3.14-18
Objetivo: Mostrar que o amor cristão é o resultado da transformação espiritual experimentada no novo nascimento e a prática central do conteúdo da fé cristã. INTRODUÇÃO O amor cristão é um dos temas centrais da I Epístola de João. Não por acaso o autor dessa Carta é chamado de Discípulo Amado e o Apóstolo do Amor. Na aula de hoje veremos, a partir dos seus escritos, a força do amor cristão. No início mostraremos que esse é tanto um antigo quanto um novo mandamento. Em seguida ressaltaremos a sublimidade do amor cristão. Ao final trataremos a respeito da demonstração do amor cristão na igreja. 1. AMAR, UM ANTIGO E NOVO MANDAMENTO O amor é o fundamento da ortodoxia cristã. Esse é, ao mesmo tempo, um antigo e novo mandamento. Para os leitores de I João, aquele não era um novo mandamento, pois eles já haviam aprendido a respeito disso antes (I Jo. 2.24; 3.11; II Jo. 6). A novidade desse mandamento estava respaldada na instrução de Jesus (Jo. 13.34). Cristo deu uma interpretação nova ao antigo mandamento que pode ser encontrado em Dt. 6.5; Lv. 19.18. O amor deveria ser levado até as últimas conseqüências, com altruísmo tal que poderia requerer a morte de quem ama. João refuta a heresia gnóstica não apenas pelas doutrinas ortodoxas, mas também pela ortopraxia, isto é, o modo de vida, que era pautado – na prática de vida dos gnósticos - não pelo amor, mas pelo ódio. Um verdadeiro cristão obedece a Deus e ama a seu irmão (I Jo. 2.9). Está em trevas significa exercitar o ódio, e por oposição, a prática do amor, significa estar na luz (Pv. 4.19). Somente pelas lentes do amor podemos ter uma visão graciosa do outro. Através delas os nossos julgamentos direcionados pela misericórdia, nossa conduta se harmoniza com o caráter de Cristo (Jo. 8.12; 11.9,10; 12.35). 2. A SUBLIMIDADE DO AMOR CRISTÃO O amor cristão é produzido pelo Espírito, na medida em que esse, em nós e conosco, gera o Seu fruto (Gl. 5.22). Esse amor – ágape em grego – tem origem em Deus, pois Ele é amor (I Jo. 4.8). Ele amou o mundo de uma maneira tal que deu seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). Do mesmo modo, devemos também entregar nossas vidas em amor pelos irmãos (I Jo. 3.16). Em I Co. 13, Paulo faz uma defesa contundente da sublimidade do amor cristão. A intenção do apóstolo é mostrar que a melhor linguagem do céu ou da terra, sem amor, é apenas barulho (v. 1). Por ser paciente, o amor tem uma capacidade inerente para suportar, ao invés de querer afirmar-se, o amor busca, prioritariamente, dar-se (v. 4). O amor não imputa o mal ao outro, sequer o leva em conta, não abriga ressentimentos pelas ofensas (v. 5). Alegra-se com a verdade, na verdade do evangelho (Jo. 5.56), que está em Jesus (v. 6).Tudo suporta, não fraqueja, não se deixa vencer em todas as dificuldades (v. 7). Os dons espirituais acabarão, no fim, quando Deus tiver cumprido o Seu plano (v. 9,10), mas não o amor. A fé é importante, bem como a esperança, mas nada supera o amor (v. 13). 3. A DEMONSTRAÇÃO DO AMOR CRISTÃO O amor cristão não pode ser apenas em palavras, ele demanda ação. Não podemos esquecer que Deus deu Seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). A igreja local precisa se acostumar ao exercício do amor. Existem várias maneiras de demonstrar o genuíno amor cristão. O fundamento basilar para a prática do amor é o sacrifício. Infelizmente poucos estão dispostos a tal, haja vista a tendência humana de sempre “tirar vantagem” do outro. Aqui cabe uma pergunta provocadora: o que posso fazer para tornar a vida do próximo melhor? Com certeza para responder a essa pergunta precisaremos “abrir mão de certas regalias”. A igreja de Jerusalém é um modelo nessa prática amorosa, os cristãos daquele tempo, já que viviam na esperança iminente da volta de Cristo, e em razão das perseguições, tinham tudo em comum. Não havia quem passasse necessidade entre eles, todos agiam para o bem do próximo (At. 2.41-46). Sejamos realistas, como toda igreja local, eles também tiveram problemas, por essa razão os diáconos foram estabelecidos para auxiliar os necessitados (At. 7). Podemos, então, ampliar a pergunta anterior e pensar: o que a igreja, como um todo, pode fazer para demonstrar amor cristão? Qualquer resposta, não apenas com palavras, mas em atitudes, será valiosa tanto aos olhos de Deus quanto daqueles que testemunham a nossa fé. CONCLUSÃO O amor cristão é forte, por isso a igreja deve buscar múltiplas formas de exercitá-lo (Cl. 3.12-17). Uma igreja que não pratica o amor está, como a de Corinto – estudada no trimestre passado – tomada pela carnalidade. Os partidarismos ficam evidenciados na busca egoísta pelo prazer a qualquer preço. Os cristãos pensam muito mais em si do que nos outros. Mesmo as questões teológicas se transformam em razão para discussões e contendas. Levemos em conta a máxima atribuída a Agostinho: Que o amor que nos une seja maior que as diferenças que nos separam. BIBLIOGRAFIA BOICE, J. M. As epistolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. STOTT, J. R. W. I, II e III João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

Donde Você Vem? Para Onde Você Vai?

Donde Você Vem?
Para Onde Você Vai?
1. O homem procede das mãos de Deus! (Evolução? – Não, obrigado!)
Deus é o Criador do Universo e do homem. Não foi o acaso que formou a você. "Big Bang", mutações, evolução, etc., são somente tentativas de explicar a criação sem o Criador. Quando o homem entenderá, que as dimensões divinas da eternidade não poderão ser definidas com conceitos humanos? Somente a fé tem a "percepção" real. "No princípio criou Deus os céus e a terra" (Gênesis 1.1). "Pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das cousas que não aparecem" (Hebreus 11.3). "Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir" (Salmo 33.9).
2. Todo homem é pecador!
("não há quem faça o bem, não há nem um sequer" – Romanos 3.12) O pecado não é somente uma má ação; também não é só uma série de maldades. O pecado é a velha rebelião demoníaca no homem, a oposição a Deus. Ele é a rebeldia – o modo de vida e a maneira de ser. O homem não é pecador porque peca – ele peca porque é pecador. "...mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gênesis 2.17). "...a morte passou a todos os homens porque todos pecaram" (Romanos 5.12). 3. As tentativas de auto-salvação das religiões. (Muitos caminhos levam a Roma, mas somente UM a Deus!) Nós faremos! Essas palavras são o começo de qualquer religião ou seita. As tentativas de auto-salvação estão condenadas ao fracasso. Logicamente, um perdido não pode salvar a si mesmo. Quaisquer respostas filosóficas contrárias apenas levam ao engano. O problema do pecado permanece. O que importa é somente o que Deus fez através de Jesus, não aquilo que o homem tenciona realizar. Diante de Deus não tem valor o que nós "produzimos", mas apenas a GRAÇA de Jesus! "Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era mau todo desígnio do seu coração" (Gênesis 6.5). "Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade, e uma torre cujo tope chegue até aos céus, e tornemos célebre o nosso nome..." (Gênesis 11.14). 4. Você já tentou alguma vez cumprir os Dez Mandamentos? (Ninguém é capaz disso) Os Mandamentos de Deus são bons! Eles foram dados para a vida. Mas a lei do pecado e da morte dentro do homem torna as falhas inevitáveis. Apesar de todos os esforços, o homem não tem condições de cumprir a lei de Deus. Diante de Deus, o pecado em pensamentos pesa tanto quanto o cometido. Quem é honesto tem de admitir que o pecado é mais poderoso nele do que toda a vontade de fazer o bem, que somos incapazes de realizar! "qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos" (Tiago 2.10). "Maldito todo aquele que não permanece em todas as cousas escritas no livro da lei, para praticá-las" (Gálatas 3.10b). 5. A resposta de Deus à questão do pecado: Jesus Cristo! O pecado causa a morte. Por isso, Jesus Cristo teve de morrer pela humanidade. Ele deu Sua vida em substituição como sacrifício remidor por cada um de nós! Portanto, a morte de Jesus na cruz do Calvário é a resposta salvadora para todo o que nEle crê. Jesus é o único nome pelo qual podemos e temos de ser salvos. Quem Lhe pedir perdão, vai recebê-lo. A graça é completamente gratuita. Ela é um presente a cada um que confessa sua pecaminosidade e que aceita o perdão. Somente Jesus é a resposta para este mundo! "...carregando ele mesmo (Jesus) em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2.24). "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1.29). 6. O tempo da graça. Hoje! (Você tem a escolha) O homem que não está salvo, não alcança a glória de Deus. Ele permanece perdido eternamente. A porta para a nova vida chama-se Jesus. Receba a oferta de perdão das Suas mãos. 1. Confesse e conte-Lhe as culpas e pecados em sua vida. 2. Peça-Lhe perdão. 3. Confie em Sua promessa: "...o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (João 6.37). 4. Não esqueça de agradecer-Lhe pelo presente do perdão e de dizer aos outros que Jesus tornou-se seu Redentor e Senhor. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e tua casa" (Atos 16.31). "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça" (1 João 1.9). 7. Características de uma igreja fiel à Bíblia. (A questão do discipulado) Jesus Cristo é o cabeça da Sua Igreja. A base da pregação tem de ser toda a Sagrada Escritura. Cada membro deve testemunhar que foi redimido somente pela graça, sem obras – exclusivamente pela fé! O fundamento da salvação eterna é o sacrifício expiatório substituto de Jesus na cruz do Calvário. Deus fez de Cristo "...o cabeça sobre todas as cousas" e a "igreja a qual é o seu corpo" é "a plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios 1.22-23). 8. O que vai acontecer? (O melhor ainda virá!) O céu é o lar de todos que foram salvos através do sangue de Jesus. Ele é o lugar de eterna felicidade em uma glória sem fim. Na presença direta de Deus não haverá morte, luto, doenças ou separações. Conforme as afirmações da Bíblia, o arrebatamento dos salvos é iminente! "...seremos arrebatados... entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1 Tessalonicenses 4.17). "...Deus que vos chama para o seu reino e glória" (1 Tessalonicenses 2.12). "E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo" (Apocalipse 20.15). "E irão estes para o castigo eterno..." (Mateus 25.46). Escolha a vida! "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e tua casa" (Atos 16.31). "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1.9) Justamente você precisa de Jesus! Este texto se encontra no folheto evangelístico Humanidade, donde vens - para onde vais?

- Quem é Jesus ?

Jesus de Nazaré transformou o mundo. Jamais houve e jamais haverá alguém como Ele. Ele é o tema de mais livros, peças, poesias, filmes, e manifestações de adoração do que qualquer outro homem na história da humanidade. Ele dividiu a história humana em a.C. e d.C. – “antes e depois de Cristo”.

Ler as Suas palavras cuidadosamente – comparando-as com as de Maomé, Buda, e os escritos hindus, ou de qualquer outro líder religioso – é ficar atônito diante do seu poder e singularidade. Os que O ouviram, perguntaram surpresos: “Donde lhe vêm esta sabedoria e poderes miraculosos?” (Mt 13.54). Observar o que Ele fez é convencer-se intuitivamente das afirmações básicas da fé cristã. 

     Tudo de bom que o cristianismo fez ao mundo é resultado da influência de Jesus. Mas, quem era esse homem? As Escrituras hebraicas predisseram com séculos de antecedência a vinda de um Messias divino para toda a humanidade, e Jesus é o cumprimento dessas profecias.

Por isso, é essencial que você conheça Jesus! Veja o que a Bíblia diz sobre Ele:

-Jesus é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação (Colossenses 1.15)

-Porque aprouve a Deus que, em Jesus, residisse toda a plenitude (Colossenses 1.19)

-Jesus é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1.17).

-Em Jesus habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Colossenses 2.9)

-Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito [Jesus], que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18)

-Jesus é o resplendor da glória e a expressão exata do Ser de Deus, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder… (Hebreus 1.3)

-Em Cristo todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (Colossenses 2.3).

-O Verbo [Jesus] estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu (João 1.10)

-O mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia se manifestou… isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Colossenses 1.26,27)

-Jesus se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção (1 Coríntios 1.30)

-Jesus é a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem (João 1.9)

-Deus, o Pai, constitui ao Filho, Jesus, herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo (Hebreus 1.2)

-Jesus é o Mediador da Nova Aliança… (Hebreus 12.24)

-Jesus é o Autor e Consumador da fé… (Hebreus 12.2)

-Em Jesus temos a redenção, a remissão dos pecados (Colossenses 1.14)

-Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Timóteo 2.5)

-Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14.6)

Fonte: www.chamada.com.br

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrina

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