Marcos 16.18 e a unção da COBRA

Há várias formas de se interpretar as Sagradas Escrituras. Por exemplo: deve-se levar em consideração o contexto, sem isolar trechos; e a quem ou a que povo o tal contexto foi direcionado. É necessário saber também se tal passagem é literal ou metafórica. Mas será que todos estão cientes dessas e de outras tantas regras de interpretação bíblica? Infelizmente, não. Para citar um dos tantos casos de distorção bíblica, um pastor, certa vez, fez uma análise incorreta de Oseias 3.1 e, a partir de um semianalfabetismo e ignorância bíblica, desvirtuou o sentido bíblico cometendo adultério com a esposa de um dos seus fiéis. Agora foi a vez de um grupo de americanos utilizar a expressão "E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome [...] pegarão em serpentes" (Mc 16.17,18a) para alterar o que o Senhor Jesus falou. Já não se pode nem sequer tratar tal movimento como cristão, tendo em vista o grau de heresia que é cometido pelos adoradores da cobra. Vejam. Para os praticantes da unção da cobra (é assim que os brasileiros têm denominado tal heresia), não existe culto racional, análise bíblica, Evangelho de renúncia, compromisso com Deus ou qualquer outra coisa. São como fontes sem água (II Pe 2.17), dignos do vômito divino por não seguir a Sua Palavra (Lv 20.22). Para esses hereges de circo, apesar do nosso clamor por misericórdia para suas vidas, o destino será a destruição e perdição eterna, conforme vaticina as Escrituras a esse respeito. Oremos para que haja neles a transformação pela renovação do entendimento (Rm 12.2). A-BD®

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