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Comemoro o centenário, por ter orgulho em ser um Assembleiano.

Comemoro o centenário, por ter orgulho em ser um Assembleiano.
O avivamento que o mundo conheceu no século XIX e XX, sobretudo na América do Norte, deu origem à Assembleia de Deus no Brasil. Assim como os discípulos foram tocados e impulsionados a pregar a palavra, os partícipes deste movimento pentecostal também.
Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren desembarcaram em 19 de novembro de 1910 do navio Clement, no porto de Belém PA, nunca ninguém jamais imaginara, que estava surgindo as Assembleias de Deus, maior denominação pentecostal do mundo.

O que os pastores a princípio sofreram pela causa do evangelho, é digno de nosso orgulho. Estavam sujeitos à malária, feras e aos adversários na proclamação da palavra na cidade e no interior. As próprias denominações existentes se uniram para combater o crescimento da igreja.
Chegaram a publicar no Jornal de Belém “Folha do Norte”, que os pentecostais, eram perigosos. Isso só atraia mais gente, como em Los Angeles, depois que os jornais anunciaram o movimento pentecostal por lá. Não quero trazer minúcias sobre a história da AD, mas apenas uma reflexão, por isso leia a seguir, algo tirado do livro: “Histórias das Assembleias de Deus no Brasil” (Emílio Conde- CPAD).

Os primeiros pastores separados no Brasil dois anos após a fundação da igreja:

1º Absalão Piano em Fevereiro de 1913.
2º Isidoro Filho pastor nas estradas de Ferro em Bragança PA.
3º Crispiano de Melo pastor das ilhas paraense.
4º Pedro Trajano.
5º Adriano Nobre quando já se havia passado cinco anos.

O que me chama a atenção é que o Emílio escreve: “Todos estes, cuja vida foi um exemplo de consagração e abnegação à Obra de Cristo” (Pg.36).

É por eles que celebro o centenário. Por quem cravou a bandeira do evangelho em terras Brasileiras, por quem são pastores de verdade e amam as almas. Não podemos escurecer o trabalho destes desbravadores.
É por estes homens que me orgulho de ser um cristão, louvo e adoro a Deus por sua graça ter me alcançado. Somos a geração do centenário. Tudo isso sucedeu em nossa vida, para fazermos a diferença. Acima de tudo, entusiasmar as pessoas, não para estes desvios doutrinários de hoje. Mas como disse Thomas E. Trask, “De volta para a Palavra”.

Lembro-me que alguns de nossos obreiros, estavam motivados com os livros de Benny Hinn, Kenneth E. Hagin e companhia, quando cheguei. Depois de umas duas horas de conversas, estávamos com a Bíblia em atuação e os livros repudiados. Eles impulsionaram outros, e esta rede da influencia precisa continuar por ai a estimular outros, para o verdadeiro avivamento proveniente da palavra.

Creio que este é o papel da nossa geração, influenciar através dos nossos ensinos e conhecimentos. Espero que seja para isto que Deus está nos habilitando. Não adianta bater de frente a estes movimentos, como também não convém calar e consentir. Mas de uma forma inteligente, influenciar.

Vamos agradecer a Deus por estes cem anos de salvação, batismo, curas e libertação das almas. A conquista em material de conhecimento e desenvolvimento é mérito do Espírito Santo. A alegria de ser alcançado pela salvação deve ser compartilhada com outros. O centenário deve ser comemorado como uma festa de agradecimento a Deus por tudo.

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