ACUSADA PELO TALIBÃ, AFEGÃ GRÁVIDA É EXECUTADA
Uma viúva grávida, acusada de adultério, foi açoitada publicamente e depois executada pelos talibãs no Afeganistão. Bibi Sanubar, de 35 anos, foi mantida presa por três dias antes de ser assassinada em um julgamento público no domingo, comandado por um líder local do talibã no distrito de Qadis, na província rural de Badghis (oeste).
O talibã acusou Sanubar de ter mantido um "relacionamento ilícito", origem de sua gravidez. Segundo Ghulam Mohammad Sayeed, chefe da polícia do distrito, a mulher foi açoitada 200 vezes em público antes de ser executada. Ainda de acordo com o chefe da polícia, Sanubar foi executada pelo próprio comandante do talibã local, Mohammad Yousuf. Seu corpo foi abandonado em uma área pertencente ao governo afegão.
Fonte: JB
NOTA: Esta é a lei do terror que estava vigorando em TODO o Afeganistão, quando da consquista Talibã do poder. Não pense, prezado internauta, que este tipo de aviso é fruto apenas do fervor religioso dos talibãs. Ledo engano. Considerada como um dos maiores produtores e contrabandistas de ópio do mundo, a milícia afegã (que usa o dinheiro sujo da droga para financiar seu terrorismo) é essencialmente terrorista, isto é, utiliza-se de táticas de terror para gerar medo e subserviência de uma população desprotegida, ignorante e que vive em um país cujas leis de atendimento às necessidades básicas lhes são inexistentes. É o contexto perfeito para que um grupo determinado e altamente especializadoa em infringir terror, como o Talibã, apodere-se da situação, tudo em nome da religião. Não se fala muito, no Ocidente, mas o famigerados talibãs arrancam os olhos de quem julgam traidores, fazem decapitações públicas (à par da lei), queimam casas, fuzilam homens e mulheres que acusam de traição à causa, além de cometerem inúmeros atos terroristas naquele país, destroçado pela guerra. Agora, quantos líderes islâmicos você vê ou ouve fazendo algo para que o terror cesse, haja vista que quem o impinge são ninguém menos que "estudantes zelosos do Islã"? É, eu também.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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