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Filhos adolescetes 1/2

RELACIONAMENTO COM FILHOS ADOLESCENTES



A adolescência é uma etapa de muitas mudanças, tanto no corpo como na mente. É nessa época que o jovem começa a descobrir a sua independência. Isto demonstra seu progresso rumo à maturidade. Mas nessa época, começam os conflitos de rebelião contra todo tipo de auto-ridade, sobretudo a dos pais.

Salomão aconselha os pais de adolescentes que orientem a seus filhos sobre a vaidade da adolescência e juventude. Para que cuidem do coração e dos olhos, pois deverão prestar contas a Deus acerca das deci-sões que tomam. Também sobre as conseqüências que essas decisões acarretam. Aconselha aos jovens para que lembrem-se de Deus na juven-tude, ao invés de desenvolver a vida em vaidade (Ec 11.9 - 12.1).

I. COMO É A ADOLESCÊNCIA?

Dos 12 aos 16 anos, o adolescente começa a descobrir a sua pró-pria identidade. Adquire uma consciência de si mesmo e do sexo oposto. Tem noção das diferenças sociais. As amizades são mais duradouras. Valorizam a lealdade e a confiabilidade. Há um maior desenvolvimento da independência. Os filhos desta idade precisam estabilidade em seu lar e muita paciência e compreensão por parte de seus pais.

A partir dos 17 anos, o jovem continua debaixo do cuidado pater-nal, mas leva uma vida mais independente. Estes podem ser anos de grande companheirismo com os pais ou, de maior distanciamento. Os pais têm que saber “soltar as rédeas” aos poucos e confiar na formação que deu a seus filhos durante os anos anteriores. Esta etapa pode ser de profunda relação com Deus mas, justamente por ser assim, deve ser orientada pelos pais.

É indispensável, nessa fase, haver uma boa comunicação entre pais e filhos. É um tempo de idealismo, ilusões, sonhos e fantasias. O jovem precisa de modelos dignos, e com alvos definidos para a vida. É um tempo para fixar metas, estabelecer relações e determinar o nível de compromisso onde irá desenvolver sua vida:

II. METAS A SEREM ESTABELECIDAS

Os pais devem levar seus filhos a:

a) NO LAR. Assumir responsabilidade pessoal quanto ao uso do tempo, nas tarefas domésticas, no cuidado e conservação da propriedade familiar. Bem como, desenvolver bons hábitos e estabelecer uma forma correta de relacionamento com os de-mais membros da família.

b) NA ESCOLA. Dedicar-se aos estudos, fazendo o melhor possí-vel para aprender controlar-se e vencer o desânimo que leva muitos a abandonar os estudos. Ter em mente que está se preparando para o futuro.

c) NO TRABALHO. Aprender a cuidar dos interesses do patrão e que seja diligente, esforçado e cumpridor. Bem como, a ser pontual, honesto, disposto e manter uma atitude correta para com os colegas de trabalho.

d) NA IGREJA. Aprender a respeitar os líderes e aos demais ir-mãos, identificando-se claramente com eles. Participar de to-dos os eventos e cooperar com o avanço do Reino de Deus. E, acima de tudo, criar uma profunda relação com Deus.

e) NA SOCIEDADE. Respeitar as autoridades e as leis, e cultivar uma boa atitude para com elas. Escolher suas amizades com cuidado

III. DISCIPLINA DOS FILHOS ADOLESCENTES

Um dos piores sentimentos que um adolescente pode sentir é a culpa causada pela desobediência. Isto é produzido pela ação do Espí-rito Santo (João 16.8). A culpa produz dor na alma, mas a disciplina e o castigo o liberta dela.

Por esta razão, o adolescente espera e necessita ser disciplinado quando desobedece. Faz parte da ordem de Deus na formação dos filhos. A disciplina e o castigo educam e reforçam a vontade. Ajudam o jovem a afirmar sua consciência e a atuar com resolução diante das pressões e influências externas. São duas as influências sobre os ado-lescentes: o satânico (todas as formas mundanas de pressão) e o divi-no. Diante delas, ele terá que decidir.

“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” Sl 11.10.
Os filhos devem saber que a desobediência sempre será castiga-da segundo o que Deus determinou. Se os filhos não forem discipli-nados, Deus disciplinará os pais (1Sm 3.13-14).

a) O USO DA VARA. Este é o método estabelecido pelo Senhor. Até uma determinada idade é plenamente eficaz e suficiente, podendo ser usada em casos graves ou repetitivos. Seguir o padrão ensinado no Capítulo 8. Entretanto, com filhos que nunca foram disciplinados anteriormente, as opções abaixo são mais adequadas. Deve-se, no entanto, buscar orientações dos mais experientes.

b) ADMOESTAÇÃO VERBAL SOMENTE. Não é gritar ou “jogar na cara” o erro do adolescente. Mas levá-lo a entender a gravidade do seu erro. Pode ser um sólido conselho até uma dura repreen-são. Apele para a razão e para a sua própria auto-estima.

c) ADMOESTAÇÃO COM PRIVAÇÃO DE ALGO QUE LHE AGRADE tem como objetivo provocar dor. A privação deve estar relacionada com o mal que o filho tenha cometido. CUIDADO: Não cortar algo que envolva sua formação intelectual ou espiritual (ex.: proibir de ir ao colégio ou de ir aos compromissos da igreja). Bem como não obrigar a fazer um trabalho para não incutir que trabalho é castigo.

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