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HISTÓRIA DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL NO BRASIL

HISTÓRIA DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL NO BRASIL

Os missionários escoceses Robert e Sara Kalley são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil. Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana. Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio. Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO MUNDO

As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical. Porém, antes de sumariarmos a história da Escola Dominical em sua fase moderna, faz-se mister evocar os grandes vultos do Cristianismo que muito contribuíram para o ensino e divulgação da Palavra de Deus. Como esquecer os chamados pais da Igreja e lhes seguiram o exemplo? Lembremo-nos de Orígenes, Clemente de Alexandria, Justino o Mártir, Gregório Nazianzeno, Agostinho e outros doutores igualmente ilustres. Todos eles magnos discipuladores. E o que dizer do Dr. Lutero? O grande reformador do século XVI, apesar de seus grandes e inadiáveis compromissos, Ainda encontrava tempo para ensinar as crianças. Haja vista o catecismo que lhes escreveu. Foram esses piedosos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical adquirisse os atuais contornos. A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinqüência infantil era um problema que parecia insolúvel.

Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos. É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação. Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna - o inglês.

Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando domingo. Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus? Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso trabalho amoroso incondicional.

Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de sua obra pioneira.

No dia três de novembro de 1783, Raikes publica, em seu jornal, o que Deus operara e continuava a operar na vida daqueles meninos Gloucester. Eis porque a data foi escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical. Mui apropriadamente, escreve o pastor Antonio Gilberto: “Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.

Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. Haja vista que, no dia universalmente consagrado à adoração cristã, nossa primeira atividade é justamente ir a esse prestimoso educandário da Palavra de Deus. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre.

A. S. London afirmou, certa vez, mui acertadamente: “Extinga a Escola Bíblica Dominical, e dentro de 15 anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”. Quem haverá de negar a gravidade de London? As igrejas que ousaram prescindir da Escola Dominical jazem exangues e prestes a morrer.

CRONOLOGIA DA ESCOLA DOMINICAL No Mundo, no Brasil e nas Assembléias de Deus

ANO

ACONTECIMENTO

1736

14/09 Nasce Robert Raikes, na Inglaterra.

1780

Robert Rikes, jornalista evangélico (episcopal), com 44 anos, realiza em Gloucester, Inglaterra, as primeiras aulas aos domingos pela manhã para crianças sobre leitura, escrita, aritmética, instrução moral e cívica e conhecimentos religiosos, dando início à Escola Dominical, não exatamente no modelo que temos hoje, mas como escola de instrução popular gratuita, o que veio a ser a precursora do moderno sistema de ensino público. As primeiras professoras foram assalariadas por Raikes.

1783

03/11 Dia Natalício da Escola Dominical, pois Raikes, após três anos de experiência com 7 Escolas Dominicais em casas particulares e com 30 alunos em cada uma delas, alcança êxito em seu trabalho com a transformação na vida de duas crianças. A Escola Dominical passou das casas particulares para os templos, os quais passaram a encher-se de crianças.

1784

Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já contava com 250 mil alunos matriculados.

1785

Raikes Organiza a primeira União de Escolas Dominicais, em Gloucester, com ajuda de William Fox. Surgem as primeiras Bíblias, Testamentos e Livros para serem usados especialmente nas Escolas Dominicais. Raikes publica o Sunday School Companion, que era um simples livro de leitura de versículos bíblicos. É iniciado o movimento de Escolas Dominicais nos Estados Unidos da América, na Casa de William Elliott, inspirado nos exemplos britânicos.

1790

É fundada a primeira União de Escolas Dominicais dos EUA, em Philadelphia, para prover salas de aulas e professores para as escolas. Em Charleston, EUA, a Conferência Metodista reconhece oficialmente as suas Escolas Dominicais.

1797

Somente na Inglaterra chega a mil o número de Escolas Dominicais.

1800

Surgem fortes ataques contra a Escola Dominical. Raikes ‚ acusado de "profanador do Dia do Senhor", pelo fato de fazer funcionar a Escola aos domingos... Tal acusação partiu dos religiosos da época. No Parlamento chegou a ser apresentado um decreto para proibir Escolas Dominicais em toda a Inglaterra. Tal decreto jamais foi aprovado.

1810

O movimento já contava com mais de três mil Escolas Dominicais e com aproximadamente 275 mil alunos matriculados.

1811

Começa a separação de classes para que adultos analfabetos, assim como as crianças, também pudessem aprender a ler a Bíblia. O movimento chega a 400 mil alunos matriculados só na Inglaterra. 5/04 Morre Robert Raikes, aos 76 anos de idade, tendo a Escola Dominical se espalhado por toda a Inglaterra e em outras partes do mundo.

1820

Começam os primeiros passos para congregar as Uniões locais de Escolas Dominicais numa central - União Americana de Escolas Dominicais.

1824

25/05 A União Americana de Escolas Dominicais, em Filadélfia, EUA, torna-se a representante nacional de 723 Escolas afiliadas e 50 mil alunos.

1831

As Escolas Dominicais chegam a 1.250.000 alunos matriculados, cerca de 25% da população da Inglaterra na época.

1832

03/10 Realizada a Primeira Convenção Nacional da União Americana de Escolas Dominicais, em New York.

1836

O Rev. Justin Spauding, da Igreja Metodista, organiza no Rio de Janeiro, entre estrangeiros, uma congregação com cerca de 40 pessoas e em junho abre uma Escola Dominical com 30 alunos, dos quais alguns eram brasileiros, ensinados na sua própria língua.

1855

19/08 Robert Kalley e sua esposa Da. Sarah Poulton, casal de missionários escoceses, realizam a primeira aula de Escola Dominical para cinco crianças, em sua residência na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro, o que resultaria na fundação da Igreja Evangélica Fluminense, embrião da Igreja Congregacional.

1911

Dois meses após a fundação das Assembléias de Deus, é realizada a primeira aula de Escola Dominical, na casa do irmão José Batista Carvalho, na Av. São Jerônimo, em Belém, PA.

1920

Começa a circular como suplemento do Jornal Boa Somente em Belém, PA, os Estudos Dominicaes, o embrião da atual revista Lições Bíblicas, para Jovens e Adultos.

1930

Lançada a revista Lições Bíblicas para adultos, inicialmente comentada pelos missionários suecos Samuel Nyström e Nils Kastberg. A CPAD ainda não tinha sido fundada.

1932

25 a 31/7 Realizada a XI Convenção Mundial de Escolas Dominicais, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro

1943

Lançada a primeira revista para crianças na Escola Dominical das Assembléias de Deus, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito.

1955

Surge nova revista infantil da CPAD, chamada Lições Bíblicas para Criança, para as idades de 6 a 8 anos. Publicado o primeiro comentário de Lições Bíblicas de autoria do missionário sueco Eurico Bergstén, que viria ser o comentarista com o maior número de lições escritas: 35. 19/8 Completados 100 anos de fundação das Escolas Dominicais no Brasil.

1973

Novamente lançada pela CPAD uma revista para crianças por iniciativa e comentários do pr. José Pimentel de Carvalho, sob o título: Minha Revistinha, para as idades de 4 e 5 anos.

1974

Fundado o Departamento de Escola Dominical da CPAD (atual Setor de Educação Cristã), sob a chefia do pastor Antonio Gilberto. 1 a 06/07 Realizado o primeiro CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical), da CPAD e fundado pelo pastor Antonio Gilberto, na Assembléia de Deus de São Cristóvão, RJ. Lançado o Livro "Manual da Escola Dominical", de autoria do pastor Antonio Gilberto, best-seller da CPAD e livro-texto do CAPED. Lançada pela CPAD a revista infantil Estudando a Bíblia (atual revista Juniores, para crianças de 9 a 11 anos).

1980

Comemorados os 200 anos de fundação da Escola Dominical no mundo pela Associação lnternacional de Educação Cristã (ICEA). O número de alunos em todo o mundo‚ é estimado em 120 milhões, com cerca de 2 milhões de Escolas Dominicais (não nos moldes do modelo britânico de Raikes) e 8 milhões de professores.

1981

Lançado pela CPAD o Primeiro Plano de Revistas da Escola Dominical para Assembléias de Deus, formulado pelo pastor Antonio Gilberto, que estabelecia, pela primeira vez, revistas para cada faixa etária da Escola Dominical.

1982

Lançada a revista Mensageiros da Fé (atual Adolescentes Vencedores), para crianças de 12 a 14 anos. Lançada revista do Mestre para a revista Lições Bíblicas (Jovens e Adultos), comentadas pelos missionários João Kolenda Lemos e sua esposa Doris Ruth Lemos.

1985

Lançado pela CPAD o Curso Evangelização Infanto-Juvenil (CEI) destinado ao treinamento de professoras de crianças e adolescentes (curso atualmente fora desativado).

1994

Reformulado e Relançado pela CPAD o Plano de Revistas formulado em 1974, com a inclusão de duas novas revistas: Campeões da Fé (atual Juvenis Lições Bíblicas), para adolescentes de 15 a 17 anos, e a revista Discipulando para novos convertidos.

1996

Lançada a campanha da CPAD Biênio da Escola Dominical - 96/97 "Achei o Livro na casa do Senhor" 5 a 07/06 Realizado o I Encontro Nacional de Superioridades de Escola Dominical, no Hotel Glória, Rio de Janeiro, RJ.

1998

10 a 13/6 Realizado o I Congresso Nacional de Escolas Dominicais das Assembléias de Deus, no Riocentro, Rio de Janeiro, RJ. 11 a 20/11 Realizado o primeiro CAPED fora do Brasil, em Moçambique, África. Lançado o CAPED em vídeo com 5 fitas.

1999

12 a 15/11 Realizada a Conferência Nacional de Escolas Dominicais, no Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Lançada a revista Lições Bíblicas Mestre em CD-ROM. Lançada a Revista Ensinador Cristão, da CPAD, para circular a partir do 1º trimestre de 2000. Reformulado e relançado o Plano de Revistas da CPAD da edição de 1994, tendo as primeiras revistas de Escola Dominical no Brasil totalmente coloridas e tendo a inclusão de mais duas revistas: a Maternal, para crianças de 2 e 3 anos, e a Discipulado Mestre.

2000

Lançadas as revistas de Escola Dominical da CPAD para toda a América Latina pela Editorial Pátmos. (editora da CPAD para o mundo hispânico). 24 a 27/05 Realizado o segundo CAPED fora do Brasil: Nova Iorque, EUA. Lançado o CEI em vídeo com 4 fitas. Lançada a Cartilha Escola Dominical Revistas e Currículos, para pastores, superintendentes, coordenadores de departamentos e professores. Lançada a campanha todos na Escola Dominical cada crente um aluno, para mobilizar as Igrejas a envolverem a grande partes de seus membros que não freqüentam a Escola Dominical nas Assembléias de Deus. 06 a 09/09 Realizado o II Congresso Nacional de Escolas Dominicais nas Assembléias de Deus, no Rio-centro, Rio de Janeiro.

A IMPORTÂNCIA DA SANTA CEIA – I Co 11.23-32

Lição 9 – 31/05/2009 Texto Bíblico: I Co 11.26 Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.
SANTA CEIA: É A MESA DO SENHOR E NÃO A NOSSA
1. É UMA COMEMORAÇÃO DA PROPICIAÇÃO DE CRISTO • Ele satisfez a exigência da justiça divina - Romanos 3:25 Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; • Ele propiciou a redenção da humanidade - 1 João 2:2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo • Ele reconciliou o homem com o seu Criador – Romanos 5.10 Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. 2. É UMA CONTEMPLAÇÃO DA EXPIAÇÃO DE CRISTO • Do inocente tomando o lugar do culpado: 2 Coríntios 5:21 Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. • Do inocente fazendo o sacrificio do pecador - Gálatas 1:4 O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, • Do inocente pagando o preço do devedor - 1 Coríntios 6:20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. 3. É UMA EXPECTATIVA DA PAROUSIA DE CRISTO • Para os que mantém a fidelidade nessa comunhão – I Co 11.26 Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. • Para os que mantém a dignidade nessa comunhão – I Co 11.29 Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor • Para os que mantém a santidade nessa comunhão – I Co 11.28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice Pr Adilson Guilhermel
1. É UMA COMEMORAÇÃO DA PROPICIAÇÃO DE CRISTO • Ele satisfez a exigência da justiça divina - Romanos 3:25 Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; • Ele propiciou a redenção da humanidade - 1 João 2:2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo • Ele reconciliou o homem com o seu Criador – Romanos 5.10 Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. 2. É UMA CONTEMPLAÇÃO DA EXPIAÇÃO DE CRISTO • Do inocente tomando o lugar do culpado: 2 Coríntios 5:21 Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. • Do inocente fazendo o sacrificio do pecador - Gálatas 1:4 O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, • Do inocente pagando o preço do devedor - 1 Coríntios 6:20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. 3. É UMA EXPECTATIVA DA PAROUSIA DE CRISTO • Para os que mantém a fidelidade nessa comunhão – I Co 11.26 Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. • Para os que mantém a dignidade nessa comunhão – I Co 11.29 Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor • Para os que mantém a santidade nessa comunhão – I Co 11.28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice Pr Adilson Guilhermel

A Importância da Santa Ceia

Lição 9 - 31 de Maio de 2009 A Importância da Santa Ceia
TEXTO ÁUREO "Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha" (1 Co 11.26). VERDADE PRÁTICA A Santa Ceia não é um mero símbolo; é um memorial da morte redentora de Cristo por nós e um alerta quanto à sua vinda. HINOS SUGERIDOS 192, 291, 301 LEITURA DIÁRIA Segunda Mt 26.28 A nova aliança em Cristo Terça Mt.26.29 A vitória com Cristo sobre a morte Quarta 1 Co 10.16,17 A Igreja é um só corpo em Cristo Quinta 1 Co 11.28; 2 Co 13.5 O auto-exame interior do crente Sexta 1 Pe 1.18,19 Resgatados pelo precioso sangue de Cristo Sábado Ap 19.7 As Bodas do Cordeiro no céu LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 1 Coríntios 11.23-32. INTERAÇÃO Caro professor, o tema desta semana nos oferece variadas lições espirituais. Portanto, ore e aprofunde-se no estudo do assunto. Nesta lição, explique aos alunos os termos transubstanciação e consubstanciação. O primeiro termo foi adotado pelos católicos em 1215 e depois confirmado pelo Concílio de Trento em 1551. Segundo eles, quando o sacerdote abençoa o pão e o vinho, estes transformam-se em corpo e sangue literais de Jesus. O segundo termo, ensinado por Lutero, significa que o corpo e o sangue de Cristo se unem às substâncias do pão e do vinho. Não são literalmente o pão e o vinho, mas estão presentes. Talvez seja necessário você ainda distinguir os termos ordenanças e sacramentos. O segundo termo, mais usado pelos católicos, refere-se à idéia de que a Ceia do Senhor transmite graça espiritual ou salvífica a quem dela participa. Já a palavra ordenança, apenas sugere que a Santa Ceia foi "ordenada" pelo Senhor, entretanto, não é um meio de salvação para aqueles que participam do cálice e do pão. Boa aula! OBJETIVOS Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a: Definir Santa Ceia. Explicar os elementos da Ceia. Aplicar as lições doutrinárias da Santa Ceia a sua vida. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Utilize o quadro comparativo entre a Páscoa e Jesus Cristo para introduzir o tópico III. Enfatize ao final da exposição do quadro que tanto a Páscoa quanto Cristo refletem a graça salvadora de Deus. PÁSCOA JESUS CRISTO Sangue Salvar o primogênito da morte Salvar o homem da ira de Deus Sacrifício Cordeiro substituiu o primogênito Substituiu a humanidade Pureza Cordeiro sem mácula Sem pecado Comunhão Identificação com os israelitas Santa Ceia, comunhão com Cristo COMENTÁRIO INTRODUÇÃO Palavra Chave: Memorial Aquilo que mantém viva a memória de alguém ou de algo. A Ceia do Senhor é um ato de suma importância, em si mesmo e na vida do crente. Ela não é um mero símbolo, mas sim uma das verdades centrais da nossa fé. A Santa Ceia lembra a paixão e a morte de Cristo em nosso lugar, bem como a sua segunda vinda. Tendo em vista suas verdades bíblico-teológicas, cabe-nos tomar assento à mesa do Senhor com solenidade e redobrada reverência. I. O QUE É A SANTA CEIA A Santa Ceia não é apenas um ato celebrado pela igreja, mas também uma proeminente doutrina bíblica. Em geral, todos sabem como proceder, todavia poucos conhecem a doutrina, pois depende do estudo da Palavra. A Bíblia afirma que Paulo recebeu o ensino da Santa Ceia diretamente do Senhor: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei" (v.23). Provavelmente ele o tenha recebido durante os três anos em que estivera a sós com Deus na Arábia, sobre os quais as Escrituras silenciam (Gl 1.11,12, 15-17). São duas as ordenanças da Igreja Cristã originadas do ministério terreno de Nosso Senhor Jesus Cristo: o batismo e a Santa Ceia. Com o seu batismo, no rio Jordão, Ele iniciou o seu glorioso ministério (Mt 3.13-16), encerrando-o com a instituição da Santa Ceia, sua paixão e morte redentora (Mt 26.26-30). Enquanto o batismo fala da nossa fé em Cristo e ocorre apenas uma vez na vida do crente (Mc 16.16), a Ceia do Senhor diz respeito à nossa comunhão com Ele, e deve ser sempre renovada (Lc 22.14,15). 1. Definição e designações. A Santa Ceia é uma ordenança da Igreja, instituída por Jesus na noite em que ele foi traído. Na Bíblia, ela é chamada de "Ceia do Senhor" (1 Co 11.20) e "comunhão do corpo e do sangue de Cristo" (1 Co 10.16). 2. Ordenança ou sacramento. A Ceia do Senhor é conhecida pelos evangélicos como ordenança, por constituir-se numa ordem dada por Cristo aos santos apóstolos. Os católicos romanos e certas alas do protestantismo costumam denominá-la de sacramento. SINOPSE DO TÓPICO (1) A Santa Ceia é uma ordenança instituída por Jesus. II. OS ELEMENTOS DA SANTA CEIA São elementos da Santa Ceia o pão e o vinho por representarem, respectivamente, o corpo e o sangue do Senhor Jesus. 1. O pão. Por ser este alimento o símbolo da vida, Jesus assim identificou-se aos seus discípulos: "Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede" (Jo 6.35). Por conseguinte, quando o pão é partido, na celebração da Ceia, vem-nos à memória o sacrifício vicário de Cristo, através do qual Ele entregou a sua vida em resgate da humanidade caída e escravizada pelo Diabo. 2. O vinho. Identificado na Bíblia como "fruto da vide" e "cálice do Senhor" (Mt 26.29; 1 Co 11.27), o vinho na Ceia lembra-nos o sangue de Cristo vertido na cruz para redimir a todos os filhos de Adão: "Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado" (1 Pe 1.18,19). Portanto, o pão e o vinho são, biblicamente, o memorial do Calvário; representam o corpo e o sangue de Cristo, oferecidos por Ele como sacrifício expiatório para redimir-nos de nossos pecados. É a explicita, profunda e confortadora simbologia das Sagradas Escrituras. SINOPSE DO TÓPICO (2) O vinho simboliza o sangue de Cristo, e o pão, o seu corpo. III. LIÇÕES DOUTRINÁRIAS DA SANTA CEIA Vejamos algumas das lições ou ensinos doutrinários da Ceia do Senhor até a volta de Jesus. 1. A Santa Ceia é um mandamento do Senhor. Ele ordenou por duas vezes: "fazei isto em memória de mim" (vv.24,25). 2. É um memorial divino. "Em memória de mim" (vv.24,25). É um memorial da morte do Cordeiro de Deus em nosso lugar (1 Pe 1.18,19; Jo 1.29). Como tal, a Santa Ceia comemora algo já realizado (Lc 22.19). Assim como a sociedade, o governo, o povo, as instituições particulares têm seus memoriais, aos quais estimam, honram e preservam, nós temos muito mais razão, dever, direito e prazer de sempre participar da Ceia do Senhor. 3. É uma profecia a respeito da volta de Jesus. "Anunciais a morte do Senhor até que venha" (v.26). A igreja ao celebrar a Ceia do Senhor, está também anunciando a todos a sua vinda. "E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele Dia em que o beba de novo convosco no reino de meu Pai" (Mt 26.29). 4. Deve ser precedida de auto-exame do participante (v. 25). Trata-se do auto-julgamento do cristão diante de Deus, quanto ao seu estado espiritual (v.31). Esse auto-exame deve ser feito com o auxílio do Espírito Santo e tendo a nossa consciência alinhada às Escrituras. 5. A ceia do Senhor e o discernimento espiritual do crente. Participar da Ceia sem discernir "o corpo do Senhor" (v. 29), é ter os santos elementos da Ceia como coisas comuns, e não como emblemas do corpo e do sangue de Cristo. 6. É uma ocasião propícia ao recebimento de bênçãos. "O cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo?" (10.16). Portanto, Deus pode derramar copiosas bênçãos no momento da ceia. Houve milagres na preparação da primeira Ceia (Lc 22.10-13). 7. A Santa Ceia é um momento de gratidão a Deus. Na Ceia do Senhor todo crente deve ser agradecido. "E tendo dado graças" (v.24). Em todos os registros da Ceia vemos ação de graças a Deus: 1 Co 11.24; Mt 26.27; Mc 14.23; Lc 22.19. 8. A Santa Ceia é para os discípulos do Senhor. Conforme Lucas 22.14, Jesus levou apenas os Doze para a mesa da Páscoa, seguida da Ceia do Senhor. Se a Ceia fosse para qualquer um, Ele teria chamado a todos sem distinção. A Santa Ceia é para os santos em Cristo Jesus. 9. É um momento de profunda e solene devoção e louvor a Deus. "E, tendo cantado um hino" (Mt 26.30). Como Jesus cantou à sombra da sua cruz, não podemos compreender, nem explicar! 10. A Santa Ceia é alimento espiritual. Toda ceia destina-se a alimentar. Devemos participar desse Santo Memorial convictos, pela fé e esperança de que seremos novamente alimentados espiritualmente. 11. A Ceia do Senhor condena a duplicidade religiosa. "Não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" (10.21). A Santa Ceia é incompatível com a duplicidade da vida espiritual do cristão (Sl 119.113; Mt 6.24; 2 Co 6.14). SINOPSE DO TÓPICO (3) A Ceia é um mandamento, um memorial, uma profecia, e um momento de gratidão. CONCLUSÃO Tendo em mente o exposto, devemos sentar-nos à mesa do Senhor, com discernimento, temor de Deus e humildade. Conscientizemo-nos, pois, de que, ali, não estão meros símbolos, mas o sublime memorial da paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Caso contrário, seremos contados como réus diante de Deus. Que o Senhor nos guarde a todos, por sua graça. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO Subsídio Doutrinário "A importância da Ceia do Senhor: 1. Passado. É um memorial da morte de Cristo no Calvário, para redimir os crentes do pecado e da condenação. Através da Ceia do Senhor, vemos mais uma vez diante de nós a morte salvífica de Cristo e seu significado redentor para a nossa vida. A morte de Cristo é nossa motivação maior para não cairmos em pecado e para nos abstermos de toda a aparência do mal (1 Ts 5.22).[...] 2. Presente. É um ato de comunhão com Cristo e de participação nos benefícios da sua morte sacrificial e, ao mesmo tempo, comunhão com os demais membros do corpo de Cristo (10.16,17). Nessa ceia, com o Senhor ressurreto, Ele, como anfitrião, faz-se presente de modo especial (cf. Mt 18-20; Lc 24.35). [...] 3. Futuro. É um antegozo do reino futuro de Deus e do banquete messiânico futuro, quando então, todos os crentes estarão presentes com o Senhor (Mt 8.11; 22.1-14). Na Ceia do Senhor, toda essa importância acima mencionada só passa a ter significado se chegarmos diante do Senhor com fé genuína, oração sincera e obediência à Palavra de Deus e à sua vontade." (Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD. p.1753). VOCABULÁRIO Estimar: Ter em estima; apreciar, prezar. Verter: Derramar, jorrar. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA SANTOS, Roberto dos Reis. A santa ceia. RJ: CPAD, 2005. HAMILTON, Victor P. Manual do Pentateuco. RJ: CPAD, 2006. SAIBA MAIS Revista Ensinador Cristão CPAD, nº 38, p.40. EXERCÍCIOS RESPONDA 1. O que é a Santa Ceia? R. A Santa Ceia é uma ordenança da Igreja, instituída por Jesus na noite em que ele foi traído. 2. O que simboliza o pão? R. O pão simboliza o corpo de Cristo entregue na cruz por nós. 3. O que simboliza o vinho? R. O vinho simboliza o sangue de Cristo vertido na cruz. 4. Cite três lições doutrinárias da Santa Ceia do Senhor. R. É um mandamento do Senhor, um memorial divino e uma profecia a respeito da volta de Jesus. 5. Descreva o elemento profético da Santa Ceia do Senhor. R. A igreja, ao celebrar a Santa Ceia, está anunciando que o Senhor Jesus voltará. APLICAÇÃO PESSOAL Sem dúvida alguma, a essência da Santa Ceia é a comunhão. Comunhão significa ter algo em comum com alguém. No âmbito espiritual, é indispensável que a Igreja, como Corpo de Cristo, possua algumas características em comum, tais como: "um só corpo, um só espírito, um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos." (Ef 4.4-6). Jamais deveríamos nos esquecer de que a Igreja de Cristo é um lugar onde, embora se manifeste uma diversidade de características físicas e culturais, a unidade é fundamental. Unidade na diversidade. Diversidade de dons, ministérios, talentos, mas unidade na doutrina, na fé e no Espírito.

DEMANDAS JUDICIAIS ENTRE OS IRMÃOS ESBOÇO

DEMANDAS JUDICIAIS ENTRE IRMÃOS – I Coríntios 6.1-9
Lição 6 – 10/05/2009
Texto Bíblico: I Co 6.2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas? ROUPA SUJA SE LAVA EM CASA
1. AS DEMANDAS ENTRE IRMÃOS SÃO REFLEXOS DE IGNORÂNCIA • Nossas questões devem ficar no ambito da Igreja – I Co 6.1 Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? • Nós teremos a participação no julgamento final - I Co 6.2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? • Estaremos acima de qualquer tribunal humano - I Co 6.3 Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? 2. AS DEMANDAS ENTRE IRMÃOS SÃO SINTOMAS DE FRIVOLIDADE • Não podemos ignorar o testemunho da Igreja – I Co 6.4 Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? • Não podemos rejeitar a intervenção da Igreja – I Co 6.5 Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? • Não podemos aceitar o escândalo na Igreja - I Co 6.6 Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante infiéis. 3. AS DEMANDAS ENTRE IRMÃOS SÃO MOTIVOS DE DESARMONIAS • Atitudes arrogantes trazem tropeços na obra – I Co 6.7 Na verdade é já realmente uma falta entre vós, terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano? • Atitudes mesquinhas são prejudiciais ao corpo - I Co 6.8 Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos irmãos. • Atitudes injustas impedem a entrada no reino - I Co 6.9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Obs: os esboços são elaborados exclusivamente pelos textos bíblicos da lição. Pr Adilson Guilhermel - Mestre em Teologia

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