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Seguindo a Deus de Perto

“A minha alma apega-se a ti: a tua destra me ampara“. (Sl 64:8)
Procuramos a Deus porque, e somente porque, Ele primeiramente colocou em nós o anseio que nos lança nessa busca. “Ninguém pode vir a mim”, disse o Senhor Jesus, “se o Pai que me enviou não o trouxer a mim” ( Jo 6:44), e é justamente através desse trazer proveniente, que Deus tira de nós todo vestígio de mérito pelo ato de nos achegar-mos a Ele. O impulso de buscar a Deus origina-se em Deus, mas a realização do impulso depende de O seguirmos de todo o coração.
E durante todo o tempo em que O buscarmos, já estamos em Sua mão: “… o Senhor o segura pela mão”. (Sl 37:24).
A doutrina da justificação pela fé - uma verdade bíblica, e uma bênção que nos liberta do legalismo estéril e de um inútil esforço próprio - em nosso tempo tem-se degenerado bastante, e muitos lhe dão uma interpretação que acaba se constituindo um obstáculo para que o homem chegue a um conhecimento verdadeiro de Deus.
O milagre do novo nascimento está sendo entendido como um processo mecânico e sem vida. Parece que o exercício da fé já não abala a estrutura moral do homem, nem modifica a sua velha natureza.
É como se ele pudesse aceitar a Cristo sem que, em seu coração, surgisse um genuíno amor pelo Salvador. Contudo, o homem que não tem fome nem sede de Deus pode estar salvo? No entanto, é exatamente nesse sentido que ele é orientado: conformar-se com uma transformação apenas superficial.
É uma tragédia que, nesta época de trevas, deixemos só para os pastores e líderes a busca de uma comunhão mais íntima com Deus.Agora, tudo se resume num ato inicial de “aceitar” a Cristo (a propósito, esta palavra não é encontrada na Bíblia), e daí por diante não se espera que o convertido almeje qualquer outra revelação de Deus para a sua alma. Estamos sendo confundidos por uma lógica espúria que argumenta que, se já encontramos o Senhor, não temos mais necessidade de buscá-lo.
Quando o Senhor dividiu a terra de Canaã entre as tribos de Israel, a de Levi não recebeu partilha alguma. Deus disse-lhe simplesmente: “Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel” (Nm 18:20), e com essas palavras tornou-a a mais rica que todas as suas tribos irmãs, mais rica que todos os reis e rajás que já viveram neste mundo. E em tudo isto transparece um principio espiritual, um principio que continua em vigor para todo sacerdote do Deus Altíssimo.
O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa ==> Deus de maneira pura, legítima e eterna.
Partes extraídas do livro “O Melhor de A. W. Tozer” da Editora Mundo Cristão.

O pastor José Wellington Bezerra da Costa é reeleito presidente da CGADB

Na 39° Assembléia Geral Ordinária, que acontece nesse momento em Vitória (ES), o pastor José Wellington Bezerra da Costa consegue sua reeleição para presidir a Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), derrotando o candidato da “igreja-mãe”, pastor Samuel Câmara.
Pr. José Wellington já foi vice-presidente da CGADB no biênio 1981-1983.
Foi eleito presidente pela primeira vez no ano de 1988 e ficou até 1989, quando o pastor Avelino Maicá da Silveira, da Assembléia de Deus de Santa Maria –RS presidiu a convenção. Pr. José Wellington voltou para a presidência em 1990, mas presidiu até 1993, quando o pastor Sebastião Rodrigues de Souza, da Assembléia de Deus de Cuiabá-MT, assumiu o posto até o ano de 1995. De 1995 até a presente data, Pr. José Wellington preside a CGADB.
Quem é José Wellington Bezerra da Costa?
Nascido na cidade de São Luís do Curu- CE, no dia 14 de outubro de 1934, o pastor José Wellington Bezerra da Costa entrará para a história da CGADB como o presidente que mais tempo passou na direção dessa instituição assembleiana. Hoje, Pr. José Wellington ocupa vários cargos importantes, como a presidência das Igrejas Assembléia de Deus Ministério do Belém (São Paulo), presidente da Convenção Fraternal e Interestadual das Assembléias de Deus do Ministério do Belém no Estado de São Paulo (Confradesp) e atual presidente da CGADB. Formado em direito, é autor do livro Como Ter um Ministério Bem Sucedido, publicado pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD). Pr. José Wellington ainda é membro Comitê Mundial das Assembléias de Deus (World Assemblies of God Fellowship).
Silas Malafaia é eleito vice-presidente
O pastor Silas Malafaia, que estava concorrendo pela chapa do pastor Samuel Câmara, ganhou a vice-presidência da CGADB, e ficará nesse cargo por quatro anos. Silas Malafaia é vice-presidente da Assembléia de Deus na Penha (RJ), uns dos pregadores brasileiros por mais tempo na televisão e dono da Editora Central Gospel.
A Mesa Diretora (2009-2013) será composta pelos seguintes pastores:
Presidente:
José Wellington Bezerra da Costa
Vices
1º vice – Silas Malafaia (RJ); 2º vice – Ubiratan Job (RS); 3º vice – Sebastião Rodrigues (MT); 4º vice – Gilberto de Souza (PA); 5º vice – José Neco dos Santos (AL).
Tesoureiros
1º tesoureiro – Antônio Silva Santana (SP); 2º tesoureiro – Josias de Almeida (SP).
Secretários
1º secretário – Isaías Coimbra (RJ);
2º secretário – Arcelino Melo (SC); 3º secretário – Antonio Dionízio (MS); 4º secretário – Isamar Ramalho (RR); 5º secretário – Roberto José dos Santos (PE).

Evangelismo no Engenho , Vamos a Obra te Espera.

Evangelismo e Missões no Coração da Igreja
Evangelizar o mundo, eis o grande desejo do coração de Deus. A Bíblia diz que Deus não se alegra na morte de pessoas quem não tiveram um encontro com Ele. Pois é seu desejo que todos creiam em Jesus e sejam salvos.
Quando nos dedicamos à evangelização também estamos apressando a vinda de Jesus para buscar a sua amada igreja.Veja o que Jesus disse, em Mateus 24:14: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim".

URGENCIA E RESPONSABILIDADE
Ao comissionar seus discípulos para a evangelização do mundo, Jesus estava entregando-lhes total responsabilidade pela tarefa.
O cumprimento literal desta tarefa somente é possível quando cada crente reconhece que é um comissionado para participar desta importante obra.Mesmo que o nosso envolvimento não signifique deslocar-se para a Ásia, ou para a África, ou qualquer outro lugar, o nosso não envolvimento em qualquer aspecto do IDE de Jesus é um verdadeiro "crime espiritual".
Trabalhar enquanto é dia, a noite vem.
Na parábola da grande ceia (Lucas 14:16-23) destacam-se as palavras "sai depressa para as ruas".Jesus dá ênfase à urgência. Em João 9:4 Ele diz: "Importa que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; vem a noite, quando ninguém pode trabalhar."

Cruzada Evangelística reúne mais de 4 mil pessoas. Em Ipojuca - PE

Aconteceu no dia 24 de Abril na frente do Templo da Assembéia de Deus em Ipojuca que aconteceu um grande culto de Cruzada Evangélistica e contou com a participação de um grande número de irmõas evangélicos tanto da cidade como dos distritos. Também estavam presentes as varias caravana das congregações dos engenhos do nosso municipio. Jovens, adultos, Senhoras e crianças louvando com hinos ao nosso Deus, também teve a participação Trio Elétrico Libertador com a Cantora Alice Maciel, da Banda. Pentecosta. Esteve Presente o Pb. Manoel Fereira, que tambem é deputado estadual. O Irmão Andeson Ferreira que é o cordenador do Trio o Libertado, que nos deu uma grande ajuda para a realização desta grande cruzada Evangélistica.
Muito louvor, e a subistanciosa Palavra de Deus. Ministrada pelo Pb. Enoque barros emviado pelo Pr. Presidente de Nossa Igreja, Pr. Ailton José Alves.
Foi uma noite marcada de muitas reconciliações e decisões à Cristo, onde Deus usou grandemente o Pb. Enoque barros para transmitir a palavra de Deus.
Total dedicação do povo de Deus para agüentar mais de tres horas em pé. Em cada rosto, as expressões diziam mais que palavras, Todos estavam em êxtase, com as maravilhas e bênçãos conseguidas durante as orações. A honra e Glória seja dada ao Senhor ...

A banalidade do Evangelho - Continuação (Parte II).

Há pastores se limitando ao seguinte comentário: “a culpa é do povo, não querem nada.” Que grande mentira! A culpa é dos pastores. Estão mais preocupados com a administração financeira, fechados em seus gabinetes, rodeados de segurança, muito longe do povo. Tente chegar perto de um apóstolo moderno, se conseguir driblar a segurança. Desde que o povo contribua generosamente para o programa de televisão, no satélite e na mídia, transformando os pastores e seus filhos em estrelas, então está tudo bem.
A pregação destes pastores é sempre na positiva, alegre, falando de sonhos, os quais serão “obrigatoriamente” realizados por Deus, se o crente pagar o carnê, ou fizer o depósito no banco. Todas as ações são centralizadas no homem e no seu bem estar.
Vejamos o que diz a Bíblia: Jeremias 23:16, 21,25,26,30,31. O quadro exposto até aqui é extremamente negativo, mas é real. Por isso eu creio de todo o meu coração ser esta é a hora de darmos um basta nesta situação.
Alguém disse: - “Se a Igreja não julgar a si mesmo, o mundo a julgará, se não acordar o governo a julgará e se ainda não acordar, então, Deus a julgará e a espada do Senhor será desembainhada. Ezequiel 37:11 – “Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados.”
Ainda há uma esperança: voltar a Palavra de Deus! Urgentemente voltar ao Evangelho do Reino de Deus, evangelho de renúncia, evangelho de perda, onde a vida não é tida por preciosa, contanto que seja possível fazer a vontade de Deus. Ezequiel 37:3-10 - Aí está a resposta que precisamos! Poderão reviver estes ossos?
Há solução para a Igreja? Resposta: Sim! A vida vem de Deus, Ele é o autor da vida, sem Ele nada existe ou subsiste. Assim é a Igreja não pode permanecer sem Deus. Vamos profetizar sobre o vale de ossos secos. A solução não está em armas, nem em guerras, nem em difamações, muito menos em rebeliões, ou mesmo em levantes contra os pastores.
A solução está em PROFETIZAR - Anunciar a mensagem de Deus às pessoas. Então, vamos usar as armas espirituais a nossa disposição. A solução está na Palavra de Deus. Podemos entender profetizar como sendo o mesmo que orar. Então vamos entrar na presença de Deus e vamos levantar um clamor por um avivamento (eu não disse reavivamento - repito um avivamento) genuíno como nunca foi visto. II Crônicas 7:14-15 – “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar.” Vamos anunciar a Palavra do Senhor, como o Profeta: “Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor.”
O sistema existente em muitas igrejas é mundano, é usado porque não há unção e não há unção porque os pastores não gastam tempo na presença de Deus. É necessário voltar às nossas origens, deixando tudo o que é moderno e buscando o que é santo, puro, honesto e de boa fama. Perseverando na oração e no ministério da palavra. Atos 2:2-4 - Precisamos reaver o modelo bíblico na Igreja, (Igreja aqui não é denominação, mas sim o corpo de Cristo), tendo os apóstolos sim, mas também tendo os profetas, os pastores, os evangelistas, os mestres, conforme está em Efésios 4:11-14.
Cada um desempenhado a sua chamada, todos inseridos no contexto do corpo de Cristo, querendo o crescimento deste corpo, não buscando seus próprios benefícios ou riquezas, cuidando uns dos outros, ninguém pode e deve estar sozinho. Ninguém é dono da Igreja, Cristo é o cabeça da Igreja e nós somos o seu corpo, e a Ele devemos estar submissos. Colossenses 1:18 Vamos acordar enquanto ainda há tempo! João 11:40 - "Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?"

A banalidade do Evangelho (Parte I)

Os templos estão cheios sim, aliás nunca se viu tanta gente frequentando igrejas evangélicas como agora. A grande diferença está no conteúdo: no passado o povo vinha por causa da Palavra e da Unção, hoje vêm porque é exatamente igual ao mundo onde elas vivem, não há mais troca a fazer, mas com a vantagem do cumprimento do dever religioso. A igreja moderna importou o mundo para dentro de suas quatro paredes, trazendo as tribos existentes: tribo dos surfistas, tribo dos metaleiros, tribo dos punks, tribo dos happers, tribo dos divorciados, etc... João 4:16-18 – “Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá; ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.” Será que Jesus mudou, será que ele passou por uma modernização? E o que dizer das denominações politizadas? A que não tiver ou apoiar um candidato ou um político não tem força; consideram ser de extrema importância a eleição de vereadores, deputados, senadores, porque afinal de contas a igreja terá muito a lucrar com isto. E muitos realmente tem lucrado milhares de Reais. Sim é importante a eleição de cristãos, mas nunca um pastor. Imaginem a Igreja Primitiva lançando a candidatura do Apóstolo Paulo a senador, afinal com um currículo destes: (Meus queridos, até parece os apóstolos do nossos dias) - II Coríntios 11:22-28 Na realidade o quadro da Igreja atual é esse: Ezequiel 37:1-2 – “Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos.” Há tanto barulho nas igrejas evangélicas: o povo pula, dança, bate palmas. Os pastores pregam com entusiasmo, gritam, batem nos púlpitos, mas a realidade é uma só: “eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos.” Jeremias 13:14-15 - "Então, disse eu: Ah! Senhor Deus, eis que os profetas lhes dizem: Não vereis espada, nem tereis fome; mas vos darei verdadeira paz neste lugar. Disse-me o Senhor: Os profetas profetizam mentiras em meu nome, nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, adivinhação, vaidade e o engano do seu íntimo são o que eles vos profetizam. Portanto, assim diz o Senhor acerca dos profetas que, profetizando em meu nome, sem que eu os tenha mandado, dizem que nem espada, nem fome haverá nesta terra: À espada e à fome serão consumidos esses profetas." No dia a dia os irmãos continuam com problemas graves nos seus lares, casamentos desfeitos, jovens em fornicação, empresários com negócios ilícitos, e assim por diante.
Continuuação (Parte II).

Estudo do BID relaciona novelas a divórcios no Brasil

Estudo do BID relaciona novelas a divórcios no Brasil
Novelas costumam apresentar críticas a valores tradicionais da sociedade.
Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas. Na pesquisa, foi feito um cruzamento de informações extraídas de censos nos anos 70, 80 e 90 e dados sobre a expansão do sinal da Globo - cujas novelas chegavam a 98% dos municípios do país na década de 90. Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, "a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível" nas cidades do país. Além disso, a pesquisa descobriu que esse efeito é mais forte em municípios menores, onde o sinal é captado por uma parcela mais alta da população local. Instrução Os resultados sugerem que essas áreas apresentaram um aumento de 0,1 a 0,2 ponto percentual na porcentagem de mulheres de 15 a 49 anos que são divorciadas ou separadas. "O aumento é pequeno, mas estatisticamente significativo", afirmou Chong. Os pesquisadores vão além e dizem que o impacto é comparável ao de um aumento em seis vezes no nível de instrução de uma mulher. A porcentagem de mulheres divorciadas cresce com a escolaridade. O enredo das novelas freqüentemente inclui críticas a valores tradicionais e, desde os anos 60, uma porcentagem significativa das personagens femininas não reflete os papéis tradicionais de comportamento reservados às mulheres na sociedade. Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros. Nas últimas décadas, a taxa de divórcios aumentou muito no Brasil, apesar do estigma associado às separações. Isso, segundo os pesquisadores, torna o país um "caso interessante de estudo". Segundo dados divulgados pela ONU, os divórcios pularam de 3,3 para cada 100 casamentos em 1984 para 17,7 em 2002. "A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, a funções desempenhadas por mulheres emancipadas e a uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras", diz a pesquisa. fonte: BBC Brasil

Divórcio

Mateus 19:3-12 - Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem. Disseram-lhe eles: Então por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés por causa da dureza dos vossos corações vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar. Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido. Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o. Introdução Divórcio: “keriythuwth” = significa literalmente excisão ou corte do vínculo matrimonial; nesse caso deveria se cumprir Dt. 24:1-3 e o casamento era permitido novamente Repúdio: “Shalach” = nesse caso não havia divórcio e o marido casava-se com outra. Elas eram repudiadas pelo fato dos maridos não darem a elas carta de divórcio, logo elas ficam disponíveis aos seus maridos para quando eles bem quisessem. Elas eram repudiadas para favorecer outras. Tornavam-se sempre propriedade, vivendo em total isolamento e sem o direito de se casarem com outro; Essa prática era comum, mas contrária à lei mosaica – Ml 2.14-16; No NT os termos são: “Apoluo” = repúdio e “Apostasion” = divórcio – Lc 16.18; A diferença entre o divórcio e o repúdio é que a mulher repudiada era roubada de seus direitos, tornava-se escrava, sem direitos, sem recursos, roubada de seus direitos básicos ao casamento monogâmico; Jesus condenou severamente o repúdio nas onze vezes em que usou o verbo “apoluo”. Mt 19.9; Mc 10.10-12; Mt 5.32. 01 – Não é lícito por qualquer motivo – 19.3 Diferenças de temperamento, culturais, sociais, cor, peso, altura, envelhecimento precoce; Não pode ser fundamentado num tipo de amor estético, pois os anos serão um forte aliado para destruir esse tipo de amor; Era mais tolerante para com os homens e muito severo com as mulheres – Dt 24.1 02 – Destrói a unidade da alma – 19.5-6 O termo “unirá” = colar, idéia de uma coesão permanente; O termo “ajuntou” = jungir, idéia de cumprir determinados deveres e obrigações que são comuns, visto que são uma só carne. A idéia é o animal unido com outro; Quando separado pelo homem, rasga-se a unidade = quem separa um casal não é o juiz num tribunal, mas o próprio casal. 03 – Prevalece a lei da dureza do coração – 19.8 A posição dos fariseus era de que a lei mosaica permitia – v. 7; Dt 24.1-3; Moisés permitiu por causa da dureza de coração – v. 8; Era uma forma de se evitar um mal maior; Demonstrava a tremenda crueldade com que os homens daquela época tratavam as mulheres. 04 – Contraria o seu objetivo primeiro – 19.8 A lei do matrimônio é contrária ao divórcio – v.6; Gn 2.24; Não foi assim desde o princípio – v. 8b. 05 – Os motivos possíveis – 19.9 Infidelidade por uma das partes – v.9; O adultério põe fim ao casamento automaticamente. 06 – A posição de Paulo – I Co 7.10-15 Aqueles que são cristãos e estão casados devem permanecer casados – v. 10; Se houver separação que não haja novo casamento ou que se reconcilie– v. 11; O cônjuge cristão casado com um incrédulo não pode pedir divórcio – vv. 12-14; Caso o incrédulo peça o divórcio o cônjuge cristão deve concede-lo – v. 15. 07 – A posição da Confissão de Fé de Westminster “Só é causa suficiente para dissolver os laços do matrimônio o adultério ou uma deserção tão obstinada que não possa ser remediada nem pela Igreja nem pelo magistrado civil”; Para que isso aconteça é necessário haver um processo público e regular (CFW Capítulo XXIV – VI). Fonte: www.levandoapalavra.com

Uma Breve Nota Sobre Preconceito

Seja Bem-vindo!
Neste site fazemos muitas asseverações e afirmações sobre diversos assuntos. Nossas afirmações são todas fundamentadas nas Escrituras Sagradas, a Bíblia. Não discriminamos pessoas e não praticamos qualquer forma de racismo ou de intolerância religiosa. Se alguém de alguma destas coisas nos acusa, o tal é mentiroso. Nossa luta não é contra homens, mas contra anjos caídos e rebelados, a saber, Satanás e os demônios. Entendemos por mentira tudo aquilo o que esteja em desarmonia e em desacordo com as Escrituras de Deus, a Bíblia.
Proclamamos a Verdade, e a Verdade fala por Si:
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14:6
Não infreqüentemente nós, cristãos, somos acusados de sermos “preconceituosos”. Pois bem, vamos a uma breve análise dessa situação: Em qualquer dicionário da língua portuguesa, de razoável credibilidade, encontraremos a seguinte definição para a palavra “preconceito”: “conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério”. No que tange às falsas religiões, não estamos realizando conceitos (ou preconceitos), mas fundamentamos nossas afirmações na Bíblia. Para citar um exemplo, o caso do Islamismo é bem claro:
Diz o Alcorão:
"Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos." (Alcorão, Surata 5,51)
“Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi apenas um mensageiro de Deus e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Deus e em Seus mensageiros e digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião.” (Alcorão, Surata 4,171)
Vemos, pois, que:
O ALCORÃO NEGA A DIVINDADE DE JESUS CRISTO, NEGA A TRINDADE DE DEUS E NEGA O SENHOR JESUS CRISTO.
O que diz a Bíblia: Jesus declara Sua divindade:
“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU.” João 8:58
Deus expressa Sua Trindade:
“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;” Gênesis 1:26
Jesus diz ser Ele o Único caminho para Deus:
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14:6
Diz o Alcorão:
"Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus; os cristãos dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. Que Deus os combata! Como se desviam!" (Alcorão, Surata 9,30)
A Bíblia mostra quem é anti-Cristo:
“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho.” 1 João 2:22
Conclusão: O Alcorão, SEGUNDO A BÍBLIA, é um livro ANTICRISTO!
Não se trata de preconceito (pré-conceito), mas de conceito (entendimento) claro e objetivo, completa e totalmente fundamentado nas Escrituras Sagradas, a Bíblia.

LIÇÃO 04 - Despenseiros dos Mistérios de Deus

Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Recife / PE Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais Pr. Presidente: Ailton José Alves Av. Cruz Cabugá, 29 - Santo Amaro - Fone: 3084 1524 LIÇÃO 04 - Despenseiros dos Mistérios de Deus
INTRODUÇÃO Ser um despenseiro, constitui-se o maior dos privilégios. Nada poderia ser mais honroso ou ter maior significado eterno, que servir a Cristo em sua igreja. Esse privilégio é também a responsabilidade mais pesada que alguém pode assumir. O desencargo dessa responsabilidade exige uma compreensão bíblica da igreja e do ministério, como veremos nesta lição. I- SIGNIFICADO DO TERMO DESPENSEIRO 1.1 Quem era o despenseiro? - O despenseiro ou mordomo (Gr. Oikonómos) era alguém que administrava uma casa, propriedade, ou negócio de outrem. O cargo envolvia confiança e responsabilidade, pois ele era colocado acima dos outros, e tinha uma grande tarefa a desempenhar. Mas, também estava sujeito ao seu senhor, e tinha que prestar contas de si. Em relação ao seu senhor, ele era um escravo, em relação aos escravos, era um superintendente. Um despenseiro cuidadoso e de plena confiança, aliviava muito o labor administrativo, quando fazia seu trabalho bem feito e de modo apropriado. 1.2 Terminologia - O termo despenseiro, aparece somente no NT, e vem do original grego oikonómos (mordomo da casa). Encontramos o termo nos seguintes textos: Lc 12.42; 16.1,3,8; Rm 16.23; I Co 4.1,2; Gl 4.2; Tt 1.7; I Pe 4.10. Outro vocábulo da língua grega que se insere na idéia de despenseiro, é epítropos (encarregado), que aparece três vezes no NT: Mt 20.8; Lc 8.3; Gl 4.2. No hebraico temos três expressões que se aproximam da idéia, são elas: Ben mesheq (filho de aquisição), termo que Abraão usou para referir-se a Eliezer, conforme Gn 15.2. O segundo termo hebraico é ha-ish asher al (homem que está acima), usado em Gn 49.19. O terceiro é asher al bayit (quem está sobre a casa) que encontra-se em Gn 44.4. II- IGREJA, O CAMPO DE ATUAÇÃO DO DESPENSEIRO A igreja é uma comunidade de remidos separados para adorar a Deus, e é nela que o despenseiro desenvolve o seu trabalho. A função do despenseiro no contexto bíblico estava sempre ligada a uma casa ou propriedade. A igreja constitui-se na habitação de Deus, sendo chamada “casa espiritual”, conforme I Co 3.16 e I Pe 2.5. O despenseiro cristão está encarregado de uma grande responsabilidade, porque ele não ministra em uma instituição humana, mas na igreja. Vejamos algumas características do campo de atividades do despenseiro, a igreja do Senhor: CARACTERÍSTICAS DA IGREJA COMO CAMPO DE ATUAÇÃO DO DESPENSEIRO 1) A igreja é numa instituição divina, que o Senhor prometeu edificar e abençoar (Mt 16.18) 6) A igreja proclama e preserva a verdade divina (I Tm 3.15; Tt 2.1, 15) 2) A igreja reúne os verdadeiros adoradores (Fp 3.3) 7) A igreja é o lugar de edificação e crescimento espiritual (At 20.32; Ef 4.11-16; II Tm 3.16,17; I Pe 2.1,2; II Pe 3.18) 3) A igreja é a assembleia mais importante da terra, uma vez que Cristo a adquiriu com seu próprio sangue (At 20.28; I Co 6.19; Ef 5.25; Cl 1.20; I Pe 1.18; Ap 1.5) A igreja é a plataforma de lançamento para a evangelização mundial (Mc 16.15; Tt 2.11) 4) A igreja é uma expressão terrena, de uma realidade espiritual (Mt 6.10; 18.18) 9) A igreja é o ambiente onde se desenvolve uma liderança espiritual forte (II Tm 2.2) 5) A igreja é a esfera de comunhão espiritual (Hb 10.22-25; I Jo 1.3; 6,7) 10) A igreja triunfará, tanto no âmbito local como universal(Mt 16.18; Fp 1.6) III- AS QUALIDADES DOS FIÉIS DESPENSEIROS A visão ministerial da igreja de Corinto, estava sendo deturpada pela influência da sociedade elitista e glamourizada daquela cidade. Entre os coríntios era corrente a idéia de que qualquer pessoa bem sucedida nos negócios, ou capacitada intelectualmente poderia exercer liderança espiritual. Por isso, começou a existir a discriminação ministerial, girando em torno do brilhantismo de cada obreiro. Paulo percebendo essa tendência, como bom missivista que era, tratou de vacinar a igreja coríntia, ensinando-lhe o verdadeiro sentido do ministério: Despenseiro, ou seja, acima de tudo um servo. Paulo queria que a igreja enxergasse a ele mesmo e aos demais obreiros como: 3.1 “Ministro de Cristo” (I Co 4.1) - Aqui o termo ministro (gr. Diakonos), está empregado literalmente como “servo”, ou escravo cujo trabalho era muito pesado. A idéia aqui é o volume de trabalho. Paulo mostra que o obreiro chamado por Deus é um assistente e servidor dEle, ou seja, um diácono de Deus (I Co 3.9). No grego popular ou koinê (comum), o termo ministro (gr. Diakonos), também era chamado de huperetes que caracterizava o escravo das galés grecoromanas que remava no piso inferior do navio. Ao utilizar esses termos, o apóstolo mostrava que o serviço cristão não tinha como propósito, dar visibilidade aos obreiros, mas glorificar o nome do Senhor. João Batista expressou bem esta idéia quando disse acerca de Jesus: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30). 3.2 “Despenseiro dos mistérios de Deus” (I Co 4.1) - Aqui o despenseiro (gr. Oikonómos), dá idéia da qualidade do trabalho que se faz para Deus, aludindo a alguém que se desdobra em sacrifício. Aqui também fala de “mistérios”; que são as verdades doutrinais da redenção, e da igreja do Senhor, reveladas por Jesus nos evangelhos, e também pelo Espírito Santo nas epístolas do Novo testamento (I Co 2.7). 3.3 “Que cada um se ache fiel” (I Co 4.2) - Outra condição essencial do despenseiro é a sua fidelidade. No grego “fé” e “fidelidade” vem da mesma raíz (gr. Pistis), originalmente fiel significa “cheio de fé”. Um despenseiro fiel é aquele cuja vida coaduna com aquilo que ele prega. A metáfora do despenseiro coaduna com o ensino de Jesus de que a fidelidade é uma das bases do cristianismo. Na Parábola dos talentos, o Senhor destacou o mordomo que foi bem sucedido, com esta expressão: “Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” (Mt 25.21,23). Os despenseiros fiéis são conhecidos pelas seguintes características: CARACTERÍSTICAS DO DESPENSEIRO Humildes (At 20.19) Abnegados (I Cor 9.27) Santos (Ex 28.36; Lv 21.6; Tt 1.8) Sóbrios, justos e controlados (Lv 10.19; Tt 1.8) Puros (Is 52.11; I Tm 3.9) Hospitaleiros (I Tm 3.2; Tt 1.8) Pacientes ( I Tm 3.2; Tt 1.7) Aptos a ensinar (I Tm 3.2; II Tm 2.24) Voluntários (Is 6.8; I Pe 5.2) Estudiosos e meditativos ( I Tm 4.13,15) Sem cobiça (II Co 12.14; I Ts 2.6) Vigilantes (II Tm 4.5) Imparciais ( I Tm 5.21) Dedicados à oração (Ef 3.14; Fp 1.4) Gentis ( I Ts 2.7; II Tm 2.24) Bons governantes de suas famílias ( I Tm 3.4,12) Dedicados (At 20.24; Fp 1.20,21) Afetuosos com o rebanho (Fp 1.7; I Ts 2.8,11) Fortes na fé ( II Tm 2.1) Exemplos para o rebanho (Fp 3.17; II Ts 3.9; I Tm 4.12; I Pe 5.3) IV- A MISSÃO DOS DESPENSEIROS Nossa missão como despenseiros, é múltipla e difícil, pois, requer dedicação, oração, e renúncia, mas é gloriosa, porque é a realização da obra de Deus. Aqui estão alguns aspectos da nossa missão: •Adorar a Deus - Deus busca verdadeiros adoradores (Ef 1.12; Ap 5.8,11,13,14; Mt 4.10; Sl 96.8,9). •Proclamar a salvação - A mensagem da salvação deve ser pregada em todo o tempo, a todos os perdidos, em todo o mundo (Mc 16.15,16; Jo 20.21; I Tm 2.3,4; Ez 3.16,21). •Discipular os crentes - É fazer de cada crente, um verdadeiro seguidor de Cristo (Mt 28.19; At 14.21,22). •Restaurar os desviados - Conduzí-los novamente, a fé (Lc 8.13; Hb 3.12; Tg 5.19,20; Jr 3.22; Os 14.1). •Doutrinar o povo - Combater as heresias e modismos com a palavra (Mt 28.29; I Tm 4.16; Cl 1.28,29). •Disciplinar e corrigir - A disciplina bíblica, aplicada com amor, visa o bem do transgressor e seu retorno à normalidade da vida cristã (Mt 18.15-17; Hb 12.5-11; Rm 16.17,18; II Ts 3.6-15). •Treinamento de obreiros - A igreja local também tem como dever o preparo dos obreiros (Mt 4.19; Lc 6.12-16; II Tm 2.2,15,21; Ef 4.11,12). •Estabelecer igrejas locais - A expansão do Reino de Deus, também se dá pela implantação de igrejas locais (At 9.31; 13.1; Ap 2.7; 22.16). •Socorro aos necessitados - A ação social é um dos pilares do evangelho (I Jo 3.17; At 11.29,30; Rm 12.13; Mt 15.32; At 4.32-35). •Assistência às famílias - cabe-nos também o apoio moral e espiritual às famílias, pois, o fortalecimento da família também reflete na edificação da igreja (At 5.42; 2.2,46; Rm 16.5; Cl 4.15). CONCLUSÃO No capítulo 4 da Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios, o apóstolo combateu um problema já existente naquela época: a deturpação do ministério cristão. Ao escrever sobre este assunto, o apóstolo mostrou aos crentes coríntios, que o ministério não é um manto de status como muitos pensavam. Ele defendeu que, dentro do plano que Deus ordenou à igreja, a liderança cristã é uma posição de serviço humilde, feito com amor, e que aqueles que lideraram o povo de Deus, devem acima de tudo, ser um exemplo de sacrifício, devoção, submissão e humildade. BIBLIOGRAFIA: Bíblia de Estudo Pentecostal - CPAD, Lição Bíblica de Jovens e Adultos, 4º trimestre de 1997 - CPAD, Ministério Pastoral - John Macarthur, Jr. - CPAD, O Novo Testamento Interpretado Vers. por Vers. - Hagnos, O Pastor do Século 21 - David Fisher - Vida - 1999 Publicado no site da Rede Brasil de Comunicação

As três atitudes do crente - Watchman Nee

Watchman Nee
Excerto do livro: "As três atitudes do crente"
"Dentre todas as cartas de Paulo, Efésios é aquela em que encontramos as mais elevadas verdades espirituais a respeito da vida cristã. A carta é rica de gemas espirituais e, ao mesmo tempo, é intensamente prática
A primeira metade da carta revela nossa vida em Cristo como sendo vida de união com Ele nos mais elevados reinos celestiais. A segunda metade da carta nos mostra, em termos práticos, como tal vida celestial deve ser vivida aqui na terra. Não nos propomos estudar a carta em todas as suas minúcias. Entretanto, abordaremos alguns princípios que fundamentam seu conteúdo, o coração da carta. Para esse propósito, selecionaremos uma palavra-chave de cada uma de suas seções, a fim de expressar o que acreditamos ser sua principal idéia.
Na primeira seção da carta notamos a palavra assentar (2:6), a palavra-chave dessa seção, o segredo da verdadeira experiência cristã. Deus nos fez assentar com Cristo nos lugares celestiais, de modo que todo crente deve começar sua vida espiritual ali, nesse lugar de repouso.
Na segunda parte, selecionamos a palavra andeis (4:1), a qual exprime nossa vida neste mundo, assunto dessa seção. Somos desafiados aqui a demonstrar nossa conduta cristã, nosso comportamento coerente com tão elevada vocação.
Finalmente, na terceira seção, encontramos a chave de nossa atitude perante nosso inimigo, a qual está contida na palavra firmes (6:11), a qual expressa nosso triunfo final. Assim é que temos, então:
A vida do crente sempre apresenta estes três aspectos: um que se refere a Deus, outro ao ser humano e o outro aos poderes satânicos. Se ele quiser ser útil nas mãos de Deus, deve ajustar-se de modo adequado com respeito a esses três aspectos: sua posição, sua vida e sua guerra. O crente deixa de atender às exigências de Deus a partir do momento em que subestima a importância de qualquer desses elementos, pois, cada um deles constitui um campo no qual Deus expressa "louvor e glória da sua graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado" (1:6)." Editora Vida.
Comentários: Os tempos atuais são difíceis, pricipalmente porque muitos "evangelhos" têm sido pregados como sendo o Evangelho de Jesus Cristo. Podemos destacar entre esses "evangelhos" o humanista, antropocêntrico, em que o Jesus Cristo é o gênio da lâmpada de Aladim pronto para atender todos os desejos de "vitória" do homem. Depois tem o "evangelho" da prosperidade, em que, de fato, tem servido de meio para a construção de fortunas por lobos disfarçados de pastores. Jesus deixou bem claro este assunto, quando advertiu os discípulos "Acatalelai-vos contra o fermento dos fariseus". Por isso, para aqueles que se preocupam em alcançar uma formação espiritual livre de fermentos e modismos, estou lendo e recomendo a leitura de todos os livros do grande pastor chinês Nee To sheng ou mais conhecido como Watchman Nee.
Eles podem ser encontrados nas grandes livrarias. (João Cruzué) Tradução da conversão e biografia de Watchman Nee aqui

O CÍRCULO DE ORAÇÃO

Círculo de Oração Perde sua Fundadora


Instruída por Deus, Albertina Barreto criou o Círculo de Oração no Brasil
A chave da vitória na vida do crente está na oração. Por isso, o Círculo de Oração, um dos ministérios mais importantes da Assembléia de Deus, é adotado em todas as Assembléia de Deus no Brasil e em outros países, como Estados Unidos, Japão e Argentina. O trabalho fundado pela pernambucana Albertina Bezerra Barreto, 92 anos, é um marco na história das Assembléia de Deus no Brasil. Convertida aos 13 anos, irmã Albertina não imaginava que através da vida de sua filha o Senhor colocaria em suas mãos um trabalho tão importante. A filha Zuleide nasceu com uma deficiência que a impedia de andar. Durante sete anos, ela recorreu aos melhores médicos em Recife e João Pessoa (PB). A procura de nada adiantava, pois os especialistas davam apenas um diagnóstico: a menina não viveria até os oito anos.

Ministério Ad Adoração

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Pr. Severino Ramo & Miss. Eliene Silva

Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro.

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