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DAVI NA CORTE REAL - VIVENDO COM SABEDORIA

Leitura Bíblica: I Samuel 16.18; 18.2-5, 13,14

Lição 3 - 18/10/2009

Texto Bíblico: I Samuel 18.5 E saía Davi aonde quer que Saul o enviasse e conduzia-se com prudência, e Saul o pôs sobre os homens de guerra; e era aceito aos olhos de todo o povo, e até aos olhos dos servos de Saul.

VIVER COM SABEDORIA LEVA A GRANDES CONQUISTAS

1. A SABEDORIA DE AGIR COM PRUDÊNCIA

* Precisamos ser reconhecidos em nosso convívio - I Sm 16.18a Então respondeu um dos moços, e disse: Eis que tenho visto a um filho de Jessé, o belemita,

* Precisamos ter referências dos nossos talentos - I Sm 16.18b que sabe tocar e é valente e vigoroso, e homem de guerra,

* Precisamos ter testemunho da nossa conduta - I Sm 16.18c e prudente em palavras, e de gentil presença; o SENHOR é com ele.

2. A SABEDORIA DE AGIR COM INTEGRIDADE

* Quem é integro sabe conquistar promessas - I Sm 18.2 E Saul naquele dia o tomou, e não lhe permitiu que voltasse para casa de seu pai.

* Quem é integro sabe conquistar amizades - I Sm 18.3 E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.

* Quem é integro sabe conquistar confiança - I Sm 18.4 E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto.

3. A SABEDORIA DE AGIR COM HUMILDADE

* Com humidade somos observados com respeito - I Sm 18.5 E saía Davi aonde quer que Saul o enviasse e conduzia-se com prudência, e Saul o pôs sobre os homens de guerra; e era aceito aos olhos de todo o povo, e até aos olhos dos servos de Saul.

* Com humildade somos exaltados diante do inimigo - I Sm 18.13 Por isso Saul o desviou de si, e o pôs por capitão de mil; e saía e entrava diante do povo.

* Com humildade temos a certeza da proteção divina - I Sm 18.14 E Davi se conduzia com prudência em todos os seus caminhos, e o SENHOR era com ele.
Pr Adilson Guilhermel

DAVI NA CORTE REAL – VIVENDO COM SABEDORIA

Texto Áureo: I Sm. 18.5 - Leitura Bíblica em Classe: I Sm. 16.18; 18.2-5, 13, 14

Objetivo: Mostrar que Deus deu a Davi unção bem como prestígio diante de Israel, e ele se conduziu com prudência na presença de seus líderes, amigos e auxiliares.

INTRODUÇÃO

Na lição de hoje estudaremos a respeito das qualidades de Davi, dentre elas, destacaremos a sabedoria. Na verdade, de nada adianta ter muitos atributos pessoais e não saber utilizá-los adequadamente. Meditaremos, inicialmente, a respeito de como Davi fez uso de suas qualidades no palácio, principalmente da prudência, sinônimo, na lição, de sabedoria. Ao final, refletiremos a respeito da importância da sabedoria e do controle da língua nos relacionamentos pessoais.

1. AS QUALIDADES DE DAVI

Depois de ter sido rejeitado por Deus, e a conseqüente perda de apoio de Samuel, Saul ficou atordoado, e passou a precisar de ajuda, inclusive psicológica. De vez quando, conforme lemos em I Sm. 16.15-18, o rei de Israel entrava em crise e tinha perturbações mentais, o narrador bíblico declara que a causa dessas crises era um “espírito maligno, enviado por Deus” (v.15). Essa declaração, na verdade, trata-se de um hebraísmo, em outras palavras, o texto diz que Saul sofria de uma insanidade mental, proveniente da atuação diabólica, permitida por Deus. Na época, como ainda é sugerido atualmente, em alguns casos, o tratamento recomendava o uso da música. Os súditos de Saul recomendaram um músico hábil, filho de Jessé de Belém, denominado Davi (v. 16). O instrumento tocado por Davi era a lira (kinnor em hebraico), de menor porte que uma harpa comum, de modo que pudesse ser transportada com facilidade. Mas saber tocar a lira não era a única qualidade de Davi, pois de acordo com o servo que o recomendou ele era “valente, e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença”, e principalmente, que “o Senhor era com ele” (v. 18). É possível que nem todos na igreja tenham essas mesmas qualidades, principalmente a de tocar um instrumento ou se enquadram em determinados padrões de beleza, mas é indispensável que mantenha o controle da língua, que sejam fortes e valentes na luta contra o mal, e principalmente que o Senhor seja com eles.

2. A SABEDORIA DE DAVI NO PALÁCIO

O Senhor era com Davi, por isso, ele ascende do trabalho pastoril para o serviço no palácio real. Isso aconteceu porque Saul não permitiu mais que Davi voltasse para sua terra, retendo-o no palácio real (I Sm. 18.2,5). Durante tal período Davi se portava com lealdade ao rei, ainda que esse o perseguisse. Para aliviar as adversidades em sua vida, decorrentes da inveja de Saul, Deus proveu um amigo para o jovem. Jônatas, o filho e provável herdeiro do trono, percebendo a loucura do pai, fez uma aliança de amizade com Davi. O pacto de amizade entre Davi e Jônatas serve de lição para a construção de laços duradouros ao longo da vida. Amizade sincera é cada vez mais rara, haja vista a cultura da individualidade e a busca desenfreada pela satisfação própria que leva à barganha. Jônatas esteve disposto a sacrificar-se por Davi várias vezes (I Sm. 18.4; 20.4). Diante das atitudes insanas de seu pai Saul, Jônatas defendeu seu amigo (I Sm. 19.4). Não havia sentimentos de ciúme, inveja ou mesquinhez em Jônatas. Ele era amigo de Davi, e o defendeu porque discernia as reais intenções do coração do seu amigo. Nos momentos mais difíceis Davi contou com as palavras de encorajamento de Jônatas (I Sm. 23.15,16). Por causa de sua sabedoria (prudência), Davi era amado não apenas por Jônatas, mas também por todos os servos do rei (I Sm. 18.6-7) e isso, certamente, incitava mais ainda o ciúme de Saul.

3. SABEDORIA NOS RELACIONAMENTOS

Em I Sm. 18, está escrito quatro vezes que Davi prosperou, ainda que o rei estivesse contra ele. Mas isso não importava, pois mesmo o rei estando contra Davi, o Senhor era com ele (I Sm. 18.14). Além disso, o Senhor favoreceu Davi com uma outra qualidade, fundamental diante das ameaças desequilibradas de Saul: a sabedoria (prudência). O termo hebraico para prudência (sabedoria) é sakal, que também pode ser encontrado em Pv. 10.19. Nesse versículo essa palavra está associada à pessoa que consegue manter sua boca fechada. Ao invés de se adiantar e dizer palavras fora de propósitos, Davi acatava as circunstâncias com sabedoria. Não foram fáceis as situações pelas quais aquele jovem teve de passar. Em I Sm. 18.8,9 é dito que Saul se indignava contra Davi e não o via com bons olhos. Isso quer dizer que Saul estava tomado pela inveja. Os livros sapienciais nos deixam instruções claras a respeito dos males que a inveja pode causar (Sl. 37.1; 73.3; Pv. 14.30; 27.4; Ec. 4.4; 9.6). Os religiosos entregaram Jesus conduzidos por esse sentimento (Mt. 27.18; Mc. 15.10). As primeiras perseguições aos apóstolos também decorram da inveja (At. 13.45; 17.5). Paulo orienta os cristãos para que não sejam tomados por ela (Rm. 13.13; I Co. 3.3). O cristão espiritual não segue o caminho carnal de Saul, não se deixam conduzir pela inveja. Antes se posiciona com sabedoria, mantendo o devido equilíbrio em todas as circunstâncias, não falando demais, controlando sua língua nas ocasiões mais adversas (Tg. 3.8; Pv. 10.11,20,32; 21.23; 13.3; Ef. 4.29; Mt. 12.34-37)

CONCLUSÃO

Apesar da perseguição do rei Saul, Davi prosperava em tudo o que fazia porque o Senhor era com ele. A causa do bom êxito de Davi estava nas qualidades que Deus construiu em seu caráter. A principal delas era a prudência, assumida na lição de hoje como sabedoria. Davi sabia se relacionar com as pessoas, com seus amigos, servos do palácio real, e principalmente a lidar com as crises insanas do rei Saul. A demonstração mais concreta da prudência de Davi estava no uso da língua. O jovem no palácio sabia o momento de falar e de ficar calado. Nisso consiste a sabedoria, é nessa cercania que habita a prudência (Pv. 11.12; Ec. 3.7; 15.23; 25.11).



BIBLIOGRAFIA

BALDWIN, J. G. I e II Samuel: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 2008.

SWINDOLL, C. R. Davi. São Paulo: Mundo Cristão, 2009.

Culto de Doutrina em Ipojuca

Louvor e Adoração Na AD de Ipojuca - 15/10/2009




FAES - FUNDAÇÃO AIO - AD RECIFE

DAVI ENFRENTA E VENCE O GIGANTE


ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
LIÇÃO 02 - DIA 11/10/2009
TÍTULO: "DAVI ENFRENTA E VENCE O GIGANTE"
TEXTO ÁUREO – I Sm 17:45
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: I Sm 17:43-49

Como Vencer Gigantes Em Nossas Vidas

1 SAMUEL 17:1-53

 
Os vencedores de gigantes não nascem, eles são feitos


Davi tinha experiência com Deus, adquirida não nos bancos de uma Universidade, porém, no Campo de Batalha, no "batalhar pela fé". Quem não matar o leão e o urso, não matará Golias. É no campo de batalha, é no confronto direto com os inimigos, é na realização da Obra de Deus que a fé cresce e se fortalece.

  • GOLIAS DE GATE – media, aproximadamente, 2,99m; sua couraça tinha 70 quilos; seu eixo de tecelão pesava cerca de 8 quilos; a ponta da lança pesava 7 quilos; o dardo de Golias era tão pesado, que em vez de levá-lo na mão, ele o levava sobre os ombros.



  • DAVI, O VOCACIONADO PELO SENHOR – era um bom músico (louvor); forte e destemido (coragem); homem de guerra (sabia lutar); sisudo em palavras (sabia falar bem); gentil aspecto (beleza interior); o Senhor é com ele; (tinha plena comunhão com Deus); era um bom filho (cuidava das ovelhas de seu pai; ajudava e honrava).
I. A INSOLÊNCIA DOS GIGANTES QUE NOS DESAFIAM – V. 4-7,10,11,16

1. Diante da ameaça dos gigantes, o ânimo do povo se abate- v. 11

    2. Os gigantes não apenas parecem ser imbatíveis, mas são também insolentes – v. 10

    3. Os gigantes parecem ser inatingíveis – v. 5

Golias trajava uma armadura cheia de escamas, por onde não penetrava espada. Ele usava caneleiras, capacete e um dardo no ombro e uma lança na mão. Além disso, um escudeiro ia à sua frente para lhe proteger. Os gigantes se escondem atrás de estruturas e esquemas impenetráveis. São humanamente inatingíveis. Eles têm escudo de bronze. Eles se abrigam debaixo da proteção da lei e se escondem sob o manto dos poderosos

    4. Os gigantes são persistentes – v. 16

Golias desafiou os exércitos de Israel 40 dias, duas vezes por dia. O moral dos soldados estava no chão. Estavam desacreditados aos seus próprios olhos.

    5. Os gigantes precisam ser enfrentados e vencidos – v. 26

Os gigantes estão em cada esquina. Tire os olhos dos gigantes. Coloque-os no Deus vivo e enfrente e vença os seus gigantes.

II. VENCEDORES DE GIGANTES NÃO OUVEM A VOZ DOS PESSIMISTAS – V. 4,8,10,11,24


  1. No meio da orquestra do medo, ouve-se um clarinete de esperança – v. 26

  2. Um vencedor de gigantes não olha para o seu passado como um obstáculo e sim como um desafio – v. 15


  3. Os vencedores de gigantes são obcecados pela vitória 
Quando Thomas Alva Edson inventou a lâmpada elétrica, fez mais de duas mil experiências antes de obter sucesso.
Um jovem repórter perguntou-lhe como se sentia tendo fracassado tantas vezes. Ele respondeu: "Eu nunca fracassei. Inventei a lâmpada elétrica. Só que esse foi um processo de dois mil passos".

  1. Vencedores de gigantes identificam os gigantes que se colocam em seu caminho
  2. Os gigantes existem. Eles estão espalhados por toda a parte. São numerosos e opulentos. Uns são reais, outros fictícios. Uns nos atacam por fora, outros por dentro. Muitos gigantes existem apenas em nossa imaginação. Nós os criamos e eles se tornam mais fortes do que nós. Fabricamo-los no laboratório do medo e eles se levantam como monstros para nos atormentar.


  3. 1 Samuel 17:1-53 fala sobre uma batalha de Israel contra os filisteus.

    Os dois exércitos se posicionaram em dois montes separados por um vale. De repente surge um gigante do lado filisteu. Era Golias. Tinha mais de 3 metros. Usava uma armadura de mais de 80 Kg. A ponta da sua lança pesava mais de 12 Kg. Ele desafiou os soldados de Saul. Todos ficaram com medo e fugiram. O gigante apareceu 40 dias, de manhã e à tarde e todas as vezes, os soldados de Israel se encolheram de medo. Então, aparace o jovem Davi. Era pastor de ovelhas. Mas inconformado com a insolência do gigante, resolveu enfrentá-lo. Apesar das críticas de seu irmão Eliabe, da descrença de Saul e da zombaria do próprio gigante, Davi venceu Golias e tornou-se um herói nacional. Este episódio nos ensina algumas impotantes lições:

GIGANTES QUE TEMOS QUE VENCER – I Samuel 17: 24 a 40 - Quais são os seus gigantes?

01 – MEDO (I Samuel 17:24)

"Quando todos os homens de Israel viram aquele homem, fugiram de diante dele, e temeram grandemente."



02 – FAMÍLIA (I Samuel 17:28 )

"Ouvindo Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens, acendeu-se sua ira contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? E com quem deixastes aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção, e a maldade do teu coração; desceste para ver a peleja."

03 - REJEIÇÃO (I Samuel 17:33)

"Respondeu Saul: Contra este filisteu não poderás ir para pelejar com ele; tu ainda és moço, e ele homem de guerra desde a sua mocidade."



04 – ARMADURA ERRADA (Efésios 6:11 e 12)

11 – "Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo."
12 – "Pois não temos de lutar contra a carne e o sangue, e sim, contra os principados, contra as potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas regiões celestes."




05 – O GIGANTE (diabo) (I Samuel 17:43)

"Disse a Davi: Sou eu algum cão para tu vires a mim com paus? E o filisteu, pelos seus deuses, amaldiçoou a Davi."

III. VENCEDORES DE GIGANTES TRIUNFAM SOBRE AS CRÍTICAS – V. 28-30,33,42


  1. Antes de Davi vencer o gigante Golias, venceu os seus críticos.

    As críticas podem nos machucar quando vêm de alguém que deveria estar do nosso lado – v. 28

    As críticas podem nos machucar quando questionam as nossas motivações – v. 28

    As críticas podem nos machucar quando são contínuas – v. 29

    As críticas podem nos machucar quando demonstram ingratidão – v. 28

    As críticas podem nos machucar quando vêm cheias de descontrole emocional – v. 28

    As críticas podem nos machucar quando elas visam nos humilhar – v. 28

    As críticas podem nos machucar quando vêem de pessoas que não acreditam em nosso potencial – v. 33


    Saul subestimou a capacidade de Davi, dizendo: "Contra o filisteu não poderás ir para pelejar com ele". Um crítico é aquele que polui toda solução que você encontra. Os medrosos sempre vão transferir para nós o seu pessimismo. Eles tentam nivelar todas as pessoas à sua própria mediocridade. Saul viu em Davi 2 dificuldades: 1) A barreira da incapacidade – "Você não pode". 2) A barreira da inexperiência ou idade – "pois tu és ainda moço, e ele, guerreiro desde a sua mocidade".
IV. VENCEDORES DE GIGANTES NÃO USAM ARMAS ALHEIAS – V. 38-40


  1. Seja autêntico, você é uma pessoa singular – v. 39

    A armadura de Saul não serve para Davi. Vestir roupa de rei sem ser rei não nos ajuda a vencer gigantes. A armadura de Saul em Davi era uma bagagem extra, um peso inútil, um verdadeiro estorvo. Por isso Davi disse: "Não posso andar com isto, pois nunca o usei.. E tirou aquilo de sobre si" (v. 39).

2. Tenha coragem de ser diferente – v. 39

Davi ousou ser diferente e fazer diferença. Ele trocou a armadura de Saul pela funda de pastor. Ele deixou o convencional para usar manejar uma arma inédita na guerra. Não use alguma coisa só porque todo mundo está usando.

A NOSSA PEDRA DE AJUDA É CRISTO e, segundo o profeta Isaías, "um menino" que nos nasceu, teria o Seu nome composto por cinco nomes. "O seu nome será":…


  • MARAVILHOSO;



  • CONSELHEIRO;



  • DEUS FORTE;



  • PAI DA ETERNIDADE; e



  • PRÍNCIPE DA PAZ.


     Apesar de ter colhido cinco pedras, Davi usou apenas UMA para derrubar Golias; sobraram quatro pedras.

Especialize-se naquilo que você faz – v. 40



Davi era um homem experimentado. Já tinha agarrado um leão pela barba e matado um urso (v. 34-37)   

Davi não era um aventureiro inconseqüente. Ele não tinha apenas coragem, mas também preparo. Com uma funda e cinco pedras era mais eficaz que todo o exército de Saul.

V. VENCEDORES DE GIGANTES SÃO DETERMIDADOS A VENCER – V. 48

    1.Em vez de correr do inimigo, avance contra ele – v. 48

    2.Em vez de intimidar-se com as bravatas do inimigo, vença-o – v. 44-45

Davi entendia que a guerra é do Senhor, que a vitória do Senhor e que a vitória deve ser dedicada ao Senhor.

        3. Em vez de temer a derrota, não se contente com nada menos que a vitória – v. 46

Davi não fez nenhuma previsão nem provisão para a derrota. Seu lema era vencer ou vencer. Derrota era uma palavra que não existia em seu dicionário.

VI. VENCEDORES DE GIGANTES DEDICAM SUAS VITÓRIAS A DEUS – V. 37,45-47

1.Vencedores de gigantes depositam suas coroas aos pés do Senhor – v. 37,46,47

Vencedores de gigantes sabem que a vitória vem de Deus. Eles lutam confiados em Deus e sabem que a força vem de Deus e a glória deve ser devolvida a Deus.

2.Vencedores de gigantes encorajam outros a vencer – v. 52

Precisamos de líderes que inspirem outros a sairem do comodismo. Precisamos de pessoas que mexam com os nossos brios e nos desafiem a sair do marasmo. O verdadeiro líder é aquele que desperta outros a seguí-lo. Não há líderes solitários. Os líderes começam sozinhos, mas nunca terminam sozinhos. Atrás deles há um exército que se levanta da mediocridade e empunham as armas da vitória.


  1. Com quem você tem parecido? Com Saul ou com Davi? Seu ministério está parecido com o ministério de Saul ou com o ministério de Davi? Qual será o seu fim, sozinho ou cercado de amor?



  2. Saul escolheu um caminho de desobediência: desobedeceu, odiou, perseguiu, morreu longe de Deus e em grande opróbrio.



  3. Davi andou com Deus. Amou a Deus. Arrependeu-se quando caiu e foi honrado por Deus e pelos homens. Hoje lembramos-nos com alegria de Davi, mas não de Saul. Quem você deseja ser? Um homem amargurado como Saul ou um homem segundo o coração de Deus como Davi?


CONCLUSÃO:

Ainda há gigantes para você vencer e vitórias para você celebrar. Ainda há pessoas desanimadas para você encorajar, ainda há oportunidades para você exaltar o nome de Deus. A luta continua. A corrida ainda não acabou.


Queridos irmãos, a luta continua, mas a vitória é certa. Você pode ser um vencedor de gigantes!

Qual é a vitória que você precisa? Qual é o tipo de desafio que você está enfrentando? Seja qual for a sua necessidade ou qual seja o tipo de inimigo que está te intimidando e fazendo com que você fique num beco sem saída, Deus tem um caminho de vitória para você.

Diante de um guerreiro experiente Davi foi vitorioso porque não olhou para ele, para suas forças ou habilidades.

Davi olhou para Deus, confiou nEle e tomou atitudes de Fé. Ele disse que enfrentaria o filisteu, ele foi ao encontro do inimigo, ele o matou e depois contou aquilo que o Senhor tinha feito não somente por ele, mas por todo o povo de Israel.

Para vencer o mundo, a carne e o diabo, o segredo viver no Espírito de Deus. Diante de todas as adversidades da vida, não devamos dizer que o gigante é grande, mas dizer ao gigante que Deus é Grande. Essa é a lição que aprendemos com Davi na aula de hoje.


BIBLIOGRAFIA
BALDWIN, J. G. I e II Samuel: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 2008.
SWINDOLL, C. R. Davi. São Paulo: Mundo Cristão, 2009.




Cidades Refúgio

Essas cidades ofereciam direito de asilo aos que tivessem provocado alguma morte acidental nelas estavam a salvo de serem processados, bem como de vingança. Moisés já havia dedicado três dessas cidades a leste: Bezer, Ramote e Golã (Dt 4.41-43). Posteriormente, Josué dedicou três cidades de refúgio a oeste do Jordão: Quedes, Siquém e Hebrom. Todas essas cidades de refúgio eram cidades levíticas e estão incluídas nas 48 cidades alocadas aos levitas (Nm 35.6).

A localização das Cidades e seus significados

 
1) Bezer, no deserto, na terra plana, território de Rubén (Sudeste) (Dt 4:43; Js 10:8). O nome significa "fortaleza", e aparece apenas cinco vezes na Bíblia. Para quem vinha do Egito a Canaã, logo ao atravessas o território de Moabe, avistava Bezer, à distancia, por sua estratégia topográfica. Temos na cidade de Bezer a representatividade do Odmorul JESUS CRISTO como a fortaleza de todos os que nele confiam. Para quem sai do Egito e vem a Canaã de ULHIM, é necessário passar por JESUS o Ungido, Nossa Fortaleza. (SL 43:2; Is 52:1; 2 Tm 1:7).

2) Ramote, em Gileade, território de Gade (Leste) Dt 4:43). Era uma das cidades mais fortificadas do território gadita. O nome quer dizer "altura" "exaltado", refere-se a JESUS CRISTO, o nosso Ramote elevado a mão direita do Pai. O termo aplicado por Paulo "exaltou" no seu sentido mais amplo quer dizer "elevar às mais elevadas alturas", "exaltar excelsamente", "exaltar supremamente", uma expressão enfática que indica a natureza elevadíssima e grandiosa da exaltação do Ungido (Fl 2:9). JESUS CRISTO é a principal autoridade universal, superior a todos os nomes que possam ser mencionados agora e por toda a eternidade. Quando o pecador aproxima-se de JESUS CRISTO, o nosso Ramote espiritual, automaticamente assume uma posição gloriosa. (Ef 2:5,6).

3) Golã, em Basã, território de Manasses (Nordeste) (Js 20:8). Era uma cidade situada numa belíssima planície. O nome de Golã significa "gozo ou exilo". JESUS, o nosso Golã espiritual, pagou o preço do desterro, ou seja, de rejeição, para tornar-nos cidadãos dos céus. Foi rejeitado; pelo mundo (Jo 1:10); por sua própria nação (Jo 1:21); pelo seu próprio país (Mc 6:4); por sua própria cidade (Lc 4:29); por seus próprios familiares (Jo 7:5); pelos escribas, sumo sacerdotes e anciãos (Lc 9:12) e pelos seus próprios seguidores (Mc 14:71).

4) Quedes, na região da Galiléia, território de Naftali (Norte) (Js 20:7) Em quedes contemplamos JESUS CRISTO, o Santo de ULHIM, que é refugio para os impuros (Ap 3:7). O atributo que preconiza JESUS o Ungido como filho de DEUS é sua natureza santa (Jo 8:46). Ele é a santidade requerida aos fiéis ( 1P 1:16 ).

5) Siquem, na montanha, território de Efraim (Centro-oeste, cerca de 70 Km ao Norte de JERUSALÉM) (Js 20:7) Esta cidade está plantada num vale fertilíssimo. E é a primeira cidade mencionada no livro de Gênesis (Gn 12:6). Foi ali que YAOHUcaf enterrou os deuses estranhos, sob o carvalho Gn 36:1-4). Nesta cidade de refugio encontramos tipologicamente JESUS CRISTO tendo o principado sobre os seus ombros (Is 9:6); Ele é o príncipe da vida (At 3:15); príncipe salvador (At 5:31); príncipe e Juiz (At 7:27), príncipe da salvação (Hb 2:10) e príncipe dos reis da terra (Ap 1:5) Em Siquem temos a vitória sobre todo principado e potestades da trevas.


6) Hebrom, na montanha, território de Judá (Sul-sudeste, aproximadamente 36 Km ao Sul de JERUSALÉM ) (Js 20:7). Cidade de refugio importantíssima ao sul de Canaã. O nome moderno de Hebrom é El-Kalil, "o amigo". A Bíblia faz 69 referencias a ela e significa "união", "companhia", "camaradagem" - temos nesta cidade de refugio um tipo de JESUS CRISTO como o nosso melhor amigo e companheiro (Lc 7:34; Jo 11:1; Jo 15:13,15; Sl 27:10). Muitas vezes as cidades de refugio são mencionadas na Escrituras. Elas nos lembra JESUS o Ungido, o perfeito refugio, que nos salva da ira de ULHIM. (Dt 19:1-14; 1Co 6:54-81; Nm 35:9-28).

As cidades de refugio eram um resultado da misericórdia de DEUS PAI, que dura para todo o sempre. Estejamos sempre prontos a proclamar JESUS CRISTO a todos os povos, porque de todos os povos Ele é o perfeito refúgio.






A palavra “culto” soa bem comum no meio evangeliquês. Temos cultos de oração, de doutrina, de “louvor e adoração”. Mas o que realmente Deus fala sobre culto em sua palavra? será um ajuntamento de pessoas? Será uma reunião da igreja como denominamos hoje?Será que este “culto” que prestamos é o que Deus realmente quer?
No velho testamento a palavra culto está estritamente ligada á adoração, que implícita à antiga aliança significava ritos e práticas delineados pela Lei, como o sacrifício de animais por exemplo. O culto era algo digamos mais “exteriorizado.”
Já no novo testamento não temos referências diretas ao culto tal qual conhecemos.
Em nenhum momento o novo testamento chama de culto a reunião dos santos, em nenhuma passagem culto está atrelado ao ajuntamento de pessoas.Então o que é o culto? qual verdadeiro culto? que culto Deus requer de nós?
O apóstolo Paulo dá a resposta em Romanos 12.1,“rogo-vos pois irmãos pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável que é o vosso culto racional.” Paulo, inspirado pelo Espírito santo, diz claramente e categoricamente que o culto racional (Gr. logikos), ou seja culto verdadeiro e aceitável é: o nosso corpo por sacríficio vivo, santo e agradável.
Este versículo deixa bastante claro que o culto não é um momento, nem é uma reunião de “crentes”. O culto no Novo testamento ganha um significado amplo e profundo, não são mais ritos, ajuntamento solenes, sacrifícios de animais, pois o culto aceitável e autêntico passa a ser eu, o culto passa a ser você, o culto são nossas vidas!
Deus não aceita mais os sacrifícios de animais, pois Jesus o fez e uma vez por todas, mas Deus anseia por nossas vidas por sacrifício. E sacrifício esse não mais morto, mas vivo e não no altar feito por mãos humanas, mas no altar do Deus vivo! Sacrifício esse não contaminado pelo pecado, mas Santo, totalmente separado e dedicado ao verdadeiro Senhor! Sacrifício esse agradável, uma vida que da qual Deus possa dizer: “Este é meu filho amado em quem tenho prazer!”As reuniões da igreja biblicamente não são cultos, mas momentos de comunhão( Infelizmente comunhão essa cada vez menor), edificação (crescimento mútuo) e louvor (expressão de gratidão de vidas remidas).
Que não venhamos á assistir ou a prestar um culto mas que nós venhamos a ser o próprio culto à Deus, através de uma vida por sacrífiio, que implica em renúncia, perda mas “toda aquele que perder sua vida por minha causa acha-lá-a” Mt.17: 25
“Deus não quer você no culto, ele quer que você seja o próprio culto!”
Por Lucas Gomes via Ultimato

"Que culto é este vosso?"

É este o culto que as algumas Igrejas Pentecostais desejam, para elas.
Êxodo 12.26: "Que culto é este vosso?" Como deve ser o culto a Deus?

Tenho sido questionado sobre algumas aberrações que vêm ocorrendo em ajuntamentos que chamam de cultos a Deus, em que pregadores e cantores vestidos como astros do mundo, diante de uma platéia eufórica, fazem o que bem entendem, e ainda afirmam que tudo o que realizam é para agradar a Deus e com a permissão dEle. De uns tempos para cá surgiram unções diversas, como a dos quatros seres, a da loucura e outras “novas unções”, como já temos mencionado neste blog. São muitas as aberrações que têm sido feitas em nome de Deus. Um dia desses vi, num vídeo disponível no Youtube, uma influente líder de louvor e cantora engatinhar, como se fosse uma leoa, em um palco. Confira: http://www.youtube.com/watch?v=J3leVA6j2P0 O que é isso, culto a Deus?! Em Romanos 12.1, está escrito que o culto agradável a Deus é racional. Isso significa que, apesar de haver liberdade para a multiforme operação do Espírito Santo na vida dos salvos (1 Co 12.6,7), o culto ao Senhor não deve ter exageros ou modismos. Em outras palavras, se deixarmos de fazer uso da razão, poderemos cair no erro de inventar práticas e atribuí-las ao Espírito de Deus, mesmo que sejamos crentes espirituais. Na verdade, o salvo em Cristo deve evitar dois extremos: o fanatismo e o formalismo. O primeiro consiste na adoção de práticas exageradas e extrabíblicas, enquanto o segundo rejeita qualquer manifestação, sob o pretexto de não correr riscos. Como evitar estes extremos? Pedro responde: “... crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, 2 Pe 3.18. Quem quiser crescer só na graça, fatalmente se tornará um fanático. E, quem buscar só o conhecimento, não terá como escapar da frieza espiritual. Para crescer na graça, o caminho é sempre o mesmo: oração, jejum, consagração a Deus, bem como uma vida de piedade e santificação. Mas, para crescer em conhecimento, é preciso estudar a Palavra de Deus e, principalmente, obedecer os seus ensinamentos. Grandes avivamentos ocorridos no século passado se desviaram da vontade de Deus ou acabaram por falta de observância ao que o Santo Livro ensina sobre a autêntica operação do Espírito Santo. Quando em uma igreja se dá pouca ou nenhuma ênfase à sã doutrina, a possibilidade de surgirem expressões e manifestações estranhas é muito grande. Infelizmente, alguns líderes não incentivam os crentes a freqüentar a Escola Bíblica Dominical e a tomar parte nos cultos de ensino. Em decorrência disso, estão aparecendo expressões esquisitas em nosso meio, como: “Segura a bola de fogo”, “Contempla o varão de branco com a espada na mão”, “Reteté de Jeová”, etc. Vivemos em uma época de muitos modismos. Se fala em rir, rugir, cair, pular e dançar de poder. Em 1 Coríntios 14, encontramos conselhos importantes quanto ao comportamento do cristão em um culto. O primeiro está no versículo 20: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento”. Menino, neste contexto, é aquela pessoa que não tem discernimento, que pode ser facilmente influenciada por doutrinas errôneas (Ef 4.14). Segundo o autor de Hebreus, somente pela observância à doutrina bíblica poderemos passar para o estágio de adulto (Hb 5.11-14).

Barack Obama y la Bestia

Barack Obama y la Bestia

Obama se levanta contra a Biblia

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Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: "Não nos consideramos uma nação cristã". Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: "O que iremos fazer agora?" Seu ajudante responde: "O que você quer dizer nós, cara pálida?"

Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.

Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. ("Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os 'aliados' que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?")

Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que "os EUA como nação cristã" é um mito.

Obama disse: "Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana".

Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para "o avanço da fé muçulmana"? E quanto ao lema "Em Alá Confiamos" em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, "Alá Abençoe a América"?

Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.

Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.

Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como "uma nação cristã". Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural – os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.

Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular – uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).

Patrick Henry comentou: "Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo".

A Constituição americana é datada "no ano de nosso Senhor, 1787," em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam "que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado".

No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: "Somos um povo cristão".

Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.

Falando dos antecessores de Obama – nitidamente "menos inteligentes" e "laicos" do que o "Supremo Messias" e provavelmente lacaios da direita religiosa – a opinião deles é unânime:

O Presidente George Washington disse: "É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia". Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.

O Presidente John Adams disse: "Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo".

O Presidente John Quincy Adams disse: "A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo".

O Presidente Andrew Jackson disse: "A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República" – de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.

O Presidente Abraham Lincoln disse: "Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais". As "dificuldades atuais", que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.

Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.

O Presidente Woodrow Wilson disse: "Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras".

O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: "Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana – entre a brutalidade pagã e o ideal cristão".

O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: "Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio".

O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: "Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus".

O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: "Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?"

Entretanto, o "Supremo Messias" consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.

Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: "O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã".

Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou – com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?

Embora insistisse que "nós" não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da "religião da paz". "Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país".

Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.

Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude – de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?

O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que "teve um impacto profundo" – como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.

É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar – tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade – são detestáveis para o islamismo tradicional.

Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.

Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA – como os assassinatos de honra.

No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.

Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!

Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de "tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana". Pare, você está me matando! – um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.

Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.

Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: "Conectando pessoas por meio da compreensão" – o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.

De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina – a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual – chegou aos EUA.

Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.

Num vídeo postado no YouTube – filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee – uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu "marido". Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.

A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.

Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.

O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.

É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.

Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: "Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores".

Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.

Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento – conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.

Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo – valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.

Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.

Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão – a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.

Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo – e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.

Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente – inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.

Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.

Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.

Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos "lado a lado em paz e segurança" é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.

Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.

Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: "Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano".

Traduzido e adaptado por Julio Severo

Fonte: Don Feder / Julio Severo / www.padom.com

LIÇÃO 13/ A SEGURANÇA EM CRISTO/ SUBSÍDIOS

A SEGURANÇA EM CRISTO
Texto Áureo: I Jo. 5.13 - Leitura Bíblica em Classe: I Jo. 5.13-21
Objetivo: Mostrar que através de sua maravilhosa graça, mediante Nosso Senhor Jesus Cristo, temos segurança de um viver pleno por intermédio da fé.
INTRODUÇÃONa aula de hoje concluiremos o terceiro trimestre das Lições Bíblicas no qual estudamos a I Carta de João. Conforme já destacamos nas primeiras lições, o objetivo central dessa Epístola é da certeza ou segurança aos crentes da plena salvação em Deus (I J. 5.13).
Essa é uma meta também apropriada em nossos dias, moldados por tantas incertezas e inseguranças. Neste estudo, atentaremos para algumas seguranças que os crentes podem ter em Cristo, dentre elas destacamos: a vida eterna, a respostas às orações, e a de que pertencemos a Deus.
1. SEGURANÇA DE VIDA ETERNA
A I Epístola de João foi escrita para que os crentes tenham a segurança da vida eterna (I Jô. 5.13). A vida eterna, na perspectiva joanina, está no Filho, pois quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida (v. 11,12).
Não existe vida eterna distante dAquele que é a Vida (Jo. 6.40).
Tem a vida aqueles que crêem que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (Jo. 20.31). Com essas palavras, João ressalta a segurança da salvação. Podemos, nos dias atuais, dizer que temos a vida eterna porque Deus amou o mundo de uma maneira tal que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que crê nEle tenha a vida eterna (Jo. 3.16).
E a vida eterna é já uma realidade para aqueles que creram, ainda que somente se manifestará plenamente no ato da glorificação (I Jo. 3.2), quando o que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, quando a morte, definitivamente, for tragada na vitória (I co. 15.53,34), quando a trombeta soar e os que morreram em Cristo ressuscitarem e os vivos arrebatados para o encontro com o Senhor nos ares (I Ts. 4.13-17).
Essa é a viva esperança da igreja de Cristo (Tt. 1.2), cujo fundamento é a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (I Pe. 5.3)
2. SEGURANÇA DAS ORAÇÕES RESPONDIDAS
Temos a segurança também de que Deus nos ouve, estamos certos que nossas petições são recebidas. Mas Ele não ouvirá porque determinamos sobre Ele o que queremos, muito pelo contrário, se fizermos a Sua vontade, Ele nos ouve (I Jo. 5.14).
Mas não apenas se fizermos Sua vontade, mas se for DA Sua vontade, e se O fizermos em nome de Jesus (Jo. 14.13,14) e se nEle permanecermos (Jo. 15.7,16; 16.24).
Ainda assim, o “tudo” que pedimos na oração precisa ser relativizado, pois nem “tudo” que pedimos receberemos, pois, conforme instrui Tiago, algumas vezes pedimos e não recebemos porque pedimos mal, para cumprir somente nossos deleites carnais. Deus, em Sua vontade soberanamente absoluta, não dá o que pedimos (Tg. 4.13).
Portanto, peçamos, cientes sempre que dependemos da vontade de Deus, pois o próprio Jesus assim o ensinou (Mt. 6.10), e conformados quanto a vontade de Deus, pois essa é sempre boa, perfeita e agradável (Rm. 12.1,2).
Na passagem de João, a vontade de Deus é que oremos pelos irmãos mais fracos, por aqueles que estão em situação de risco espiritual. Ao invés de falar mal deles, devemos agir com amor, intercedendo para que reencontrem o caminho da vida (I Jo. 5.17).
A menos que seja um pecado para morte, ou seja, uma indisposição para o arrependimento, uma atitude deliberada de apostasia contra Deus (Hb. 6.4-6; 10.26,27), a falta de reconhecimento da atuação de Deus, o pecado contra o Espírito Santo (Mt. 12.28-32) já que é Esse quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo. 16.8-10), devemos orar, e mais que isso, ajudar a fim de que o irmão mais fraco possa ter suas forças espirituais restabelecidas (Rm. 15.1; I Ts. 5.14).
3. SEGURANÇA DE QUE SOMOS DE DEUS
Temos a segurança de que somos de Deus porque nascemos de Deus (I Jo. 5.18), não mais temos parte com o mundo que jaz no Maligno (I Jo. 3.8-12; Jô. 8.44,47).
E porque estamos em Deus, o Maligno não nos toca, ou seja, não mais estamos sob o seu domínio. Lembremos que o diabo é o governador deste mundo tenebroso e cegou o entendimento das pessoas para não compreenderem a verdade do evangelho (Jo. 12.31; 14.30; 16.11; II Co. 4.4; Ef. 2.2; 6.12). Ainda que o mundo - o sistema satânico - esteja debaixo da atuação do Maligno (I Jo. 5.19), os crentes, mesmo no mundo - na terra - estão ocultos em Deus, para isso Jesus intercedeu (Jo. 17.15).
Isso não quer dizer que estamos imunes às tentações, muito pelo contrário, mas sabemos que podemos vencê-las pela fé em Cristo Jesus (I Jo. 5.4,5).
Tal percepção deve nos levar a uma vida fundamentada em Cristo como centro da existência, a O conhecermos não apenas biblicamente, mas também esperiencialmente (I Jo. 5.20; Jo. 14.9), crescendo no conhecimento dEle, como fez o cego que fora por Ele curado (Jo.9.11,17,33,36,38). Esse conhecimento deve nos direcionar a uma vida de adoração, em Espírito e em Verdade (Jo. 4.23,24).
Assim fazendo, estaremos guardados da idolatria, não apenas das imagens de madeira ou barro, mas das construções mentais equivocadas que venhamos a ter de Deus e que assim seja (I Jo. 5.21).
CONCLUSÃO
Chegamos ao final de mais um trimestre estudando, expositivamente, mais um livro da Sagrada Escritura. Ao longo das aulas tivemos a oportunidade de crescer espiritualmente no amor a Deus e ao próximo.
Deus aplique, pelo Seu Espírito, as verdades estudadas ao longo dessas preciosas lições. Que aprendamos, contra tudo e todos, a ter certeza, segurança que estamos em Deus, que nos fez filhos seus, por isso, podemos orar, chamando-O de Pai.
Nessa convicção, aguardamos, ansiosamente, a manifestação gloriosa de Sua presença, a realização plena da vida eterna que já desfrutamos, ainda que terá sua comletura quando viermos a ser quem realmente Ele determinou que fôssemos.
A Ele, e somente a Ele, seja toda a glória pelos séculos dos séculos.
BIBLIOGRAFIA
BOICE, J. M. As epistolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
, J. R. W. I, II e III João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

O que tem acontecido com você?

O que tem acontecido com você?Não aparece mais na igreja, nos cultos nos lares.fica atrás de um copo de cerveja, pelos bares.Orgulha-se de fazer o que desejaenvergonhado pela escravidão do desejo.O que tem acontecido com você?Que antes, pregava, cantava, evangelizava,mas hoje vive de tristes acontecimentos.O que tem acontecido com você?Porque não volta para a casa de Deus?Porque está preso ao pecado mortal?O que acontecerá com você?Se morrer sem Cristo, sem Salvador,Será que o orgulho, os falsos amigos, os bares te salvarão,ou providenciarão uma cova rasa e triste canção?Aceite a Jesus e veja o que acontecerá com você,coisas que nem olhos viram, nem ouvidos ouviramnem jamais penetrou em coração humano.Pois só Jesus faz acontecer o que realmente importa para nós,e nos leva a cantar eternamente nos céusum novo cântico de louvor ao nosso Deus.

O cargo de Pastor é considerado a sétima profissão de maior credibilidade

Para os capixabas a profissão dos bombeiros militares é a campeã absoluta no quesito credibilidade. Desde 2004 esses profissionais que se dedicam a salvar vidas mantêm o primeiro lugar da Pesquisa Futura sobre Credibilidade das Profissões, batendo a marca dos 84,2% de confiança (que é a soma dos percentuais dos que "confiam muito" com os que "confiam").

Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online Os carteiros, mesmo perdendo confiança de 2007 para 2009, são os profissionais com a segunda maior credibilidade, com 68,3% de confiança, posição antes assumida pelos professores em 2007. Os moradores de Vitória, os homens, as pessoas com ensino médio e superior e os entrevistados de classe A/B são os que mais acreditam nesses profissionais.

Os professores (64,9%) e engenheiros (59,2%) vêm em seguida. Em relação aos professores, a confiança é maior entre as pessoas da classe D/E. Os engenheiros possuem mais credibilidade entre os homens, entre os mais jovens, entre os entrevistados de nível superior e entre as pessoas de classe A/B.

Os jornalistas (56,7%), médicos (47,3%) e líderes religiosos (padres e pastores) (45%) assumiram a quinta, sexta e sétima posições, respectivamente. A profissão dos jornalistas foi a que apresentou maior crescimento em termos de pontos percentuais ao longo de sua série histórica, se comparada a todas os profissionais pesquisados, passando de 43,3% em 2004 para 56,7% em 2009.

Os economistas assumiram o 8º lugar no ranking das 14 profissões pesquisadas. De 2007 a 2009 o crescimento foi de 3,4 pontos percentuais e de 2004 a 2009 o crescimento foi de 13,1 pontos percentuais, sendo a segunda profissão com o maior crescimento ao longo de sua série histórica.

Os servidores públicos e juízes ficaram em 9º e 10º lugares no ranking. De 2007 a 2009 os juízes obtiveram um ganho de 1,1 ponto percentual, mantendo-se relativamente estáveis.

Em seguida aparecem os empresários, advogados e policiais (civis e militares). Os empresários obtiveram o maior crescimento de confiança entre 2007 e 2009, passando de 25,3% para 37,9%, ou seja, uma expansão de 15,4 pontos percentuais.

Os políticos foram os profissionais com pior avaliação a partir da opinião da população capixaba. Esses profissionais apresentaram um percentual de 5,9% de confiança entre os entrevistados. A desconfiança é maior entre os moradores de Serra e entre os homens.

Por Renato Cavallera

Fonte:  Gazeta Online

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