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TRAGÉDIA NO HAITI


Idioma:

Língua oficial Francês falada como primeira língua só por 10% da população. Língua comum: Crioulo haitiano. (Operation World)

Religião:

Cristã - 95,50% (evang 22,2% cresc. +3,1%, pent 5,8% cresc. +3,5%); Espiritismo/Vodu - 2,50%; Não religioso/outros - 1,80%; Bahai - 0,20%. (operation World)

População: 9.800.000

Área Geográfica: 27.400 km2

Capital: Porto Príncipe

Moeda: Gourde

Sistema Político: República com forma mista de governo

Hora Local: -2h

Diferença de hora entre o Brasil e este País.

Ouça o hino deste país


A maior tragédia haitiana, porém, são as trevas espirituais em que se mantém o povo

O violento terremoto que sacudiu este pobre país caribenho despertou o mundo para uma ferida social aberta bem ali ao sul dos Estados Unidos, a nação mais rica e poderosa da terra. Poucas pessoas, mesmo as de boa cultura, sabem onde fica o Haiti. Mesmo no Brasil, país que há quatro anos lidera a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), pouco se sabe a respeito desse país, pois a imprensa, que não abre espaço para divulgação de notícias militares, ignorou solenemente, até agora, esta importante missão, desempenhada de maneira excepcional pelas nossas Forças Armadas.

O Haiti foi descoberto em 1492, por Colombo, que deu o nome de Hispaníola (Espanha Pequena) à ilha onde hoje se situam o Haiti e a República Dominicana. Trata-se de um país paupérrimo, com 6 milhões de habitantes, onde se diz que o esforço maior do governo é promover a transição entre a miséria e a pobreza.


Slavery, Voodoo, & Modern Culture
Esklavaj vodou & modèn Kilti
Escravidão, Voodoo, & moderna Cultura


A maior tragédia haitiana, porém, são as trevas espirituais em que se mantém o povo. A principal religião é o Vodu, mistura de catolicismo com crendices afro-caribenhas. Dizem que 80 por cento dos haitianos são católicos, mas 100 por cento são voduístas. Existem no país algumas missões evangélicas, pouco expressivas, pois durante o governo do ditador François Duvalier, mais conhecido como Papa Doc, se associaram ao ditador, em sua luta e perseguição à Igreja Católica. Papa Doc morreu no poder, deixando o governo como herança ao seu filho Jean-Claude, que foi deposto. Seria extremamente desejável que as Igrejas evangélicas das Américas voltassem sua atenção para o Haiti. Ali há muito espaço para missões. A população é em extremo carente. A tragédia teve o efeito colateral de abrir os olhos do mundo para a miséria explícita lá reinante.


A tarefa mais urgente, além das orações, é restabelecer ali um pólo missionário, verdadeiramente voltado para a assistência espiritual a esse pobre e sofrido povo.



É lícito o pastor ganhar salário?

É lícito o pastor ganhar salário?
Por Renato Vargens


Como já escrevi inúmeras vezes o ministério pastoral não é nada fácil. Cotidianamente os pastores lidam com situações extremamente complicadas onde dor, angústia e ansiedade se fazem presentes. Sem sombra de dúvidas os Ministros do Evangelho ao conduzirem o rebanho de Cristo desenvolvem um árduo e penoso trabalho. Se não bastasse isso, eles necessitam esmerar-se no estudo da Bíblia, dedicar-se com afinco a oração e piedade, aconselhar os tropegos, admoestar os insubmissos, além de treinar e fazer discipulos ensinando-as a guardar no coração a sã doutrina.

O pior disso tudo, é que parte da igreja não reconhece o valor do pastor. Na verdade alguns irmãos não tratam de seus pastores como deveriam. Vez por outra eu recebo emails ou ouço de algumas pessoas criticas relacionadas ao salário dos pastores. De fato, existem alguns pastores que vivem nababescamente usufruindo do dinheiro do povo de Deus, no entanto, a esmagadora maioria dos líderes cristãos lutam com dificuldade para sustentar suas famílias. Sei de incontáveis histórias de homens de Deus que trabalham duro fazendo tendas, visto que a igreja que pastoreia não valoriza o seu serviço pastoral pagando-lhe um salário digno.

Ora, assim como os membros de sua igreja o pastor precisa pagar suas dividas, saldar seus impostos, vestir seus filhos, pagar escola, comprar material escolar, e tantas outras coisas mais. No entanto, parece que parte da igreja de Cristo encontra-se anestesiada quanto as necessidades de seus líderes espirituais, mesmo porque, para alguns o pastor não deveria receber salário.

A Bíblia ensina que quem ministra do altar deve viver do altar. "Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho."

Caro leitor, a orientação do Senhor é clara em afirmar que os que anunciam o evangelho que vivam dele. Além disso, as Escrituras afirmam que os “Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca ao boi quando debulha. E: Digno é o trabalhador do seu salário” ( Timóteo 5:17-18)


Diante do exposto, acredito que a Igreja de Cristo deva tratar com amor, respeito e consideração àqueles que no Senhor os tem presidido. Lidar com desdém e desprezo o salário de homens de Deus que dedicam suas vidas a oração, ensino e pastoreio de vidas é opor-se aos ensinamentos dos apóstolos.




***
Postou Renato Vargens, defendendo o direito dos verdadeiros pastores de almas, no Púlpito Cristão

LIÇÃO Nº 05 - 31/01/2010 - "TESOURO EM VASOS DE BARRO"

LIÇÃO Nº 05 - 31/01/2010 - "TESOURO EM VASOS DE BARRO"
LIÇÃO 05 - DIA 31/01/2010
TÍTULO: “TESOURO EM VASOS DE BARRO”
TEXTO ÁUREO – II Cor 4:7
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 4:7-12

I – INTRODUÇÃO:

• II Cor 4:7 - A obra do Senhor é cansativa, exaustiva, algumas vezes difícil e perigosa, até ao ponto da morte. Mas, há vitória: O PODER, A VIDA E A MENSAGEM DE CRISTO se manifestam. Pela graça divina, já possuímos esta preciosidade, porquanto o apóstolo Paulo diz: "TEMOS... ESTE TESOURO...". No entanto, devemos estar conscientes de que "ESTE TESOURO" está guardado em receptáculos de quem nada se espera: VASOS DE BARRO: não tem valor, são frágeis e não tem querer.

• Assim, pois, "... PARA QUE A EXCELÊNCIA DO PODER SEJA DE DEUS, E NÃO DA NOSSA PARTE", para a glória de Deus, exclamemos:
• - "ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO; LOGO, NÃO SOU EU QUEM VIVE, MAS CRISTO VIVE EM MIM..." - Gl 2:20;
• - "PORQUANTO, PARA MIM, O VIVER É CRISTO..." - Fp 1:21.

II – O BARRO NAS MÃOS DO OLEIRO:

• "MAS, AGORA, Ó SENHOR, TU ÉS O NOSSO PAI; NÓS O BARRO, E TU, O NOSSO OLEIRO; E TODOS NÓS, OBRA DAS TUAS MÃOS" - Is 64:8
• Na definição de Isaías, somos barro nas mãos do Senhor (nosso Pai e Oleiro). Vejamos algumas lições extraídas dessa bela metáfora:
• PRIMEIRA LIÇÃO: - "O BARRO NÃO TEM VALOR":
• Destituído de importância, o barro não é objeto de disputas. Não há guerras entre as nações por causa do barro. Por causa do petróleo e do ouro, sim. Mas barro? Barro não é raridade, é comum.
• Alguns pensam que foram feitos de porcelana. Por isso, a obra de Deus muito sofre por causa de nossas vaidades pessoais, quando achamos que somos muita coisa. Mas Deus a todos fez do pó da terra! Somos de barro! Meditemos em alguns versículos da santa Palavra de Deus:

• - "PEÇO-TE QUE TE LEMBRES DE QUE, COMO BARRO, ME FORMASTE, E DE QUE AO PÓ ME FARÁS TORNAR" - Jó 10:9;
• - "EIS QUE VIM DE DEUS, COMO TU; DO LODO TAMBÉM EU FUI FORMADO" - Jó 33:6.
• Vamos ao exemplo de um vaso de barro que ninguém dava valor: - O PROFETA MICAÍAS – I Rs 22:

• (A) - Um profeta em tempos difíceis, mas familiarizado com os pensamentos de Deus (8)
• (B) - Um homem corajoso (17-23)
• (C) - Odiado por causa de seu testemunho (8, 18)
• (D) - Um mensageiro desprezado e perseguido (24)
• (E) - Um servo sofredor (26-27)
• (F) - Comprometido com a Palavra de Deus (28)
• (G) - Um profeta da verdade: Sua profecia se cumpriu (34-40)
• Por isso, diz a Santa Palavra a todos nós, vasos de barro:

• - "AQUELE, PORÉM, QUE SE GLORIA, GLORIE-SE NO SENHOR. PORQUE NÃO É APROVADO QUEM A SI MESMO SE LOUVA, MAS, SIM, AQUELE A QUEM O SENHOR LOUVA" - II Cor 10:17-18.

• SEGUNDA LIÇÃO: - "O BARRO É FRÁGIL"
• Diferente do ferro ou do bronze, o barro se espatifa à toa. Facilmente os nossos projetos se desmoronam. Basta pequena pressão da vida para que os nossos sonhos se despedacem. Nossa fragilidade, entretanto, é a oportunidade de Deus:
• - "DE UM ASSIM ME GLORIAREI EU, MAS DE MIM MESMO NÃO ME GLORIAREI, SENÃO NAS MINHAS FRAQUEZAS" - II Cor 12:5
• - "... A MINHA GRAÇA TE BASTA, PORQUE O MEU PODER SE APERFEIÇOA NA FRAQUEZA. DE BOA VONTADE, POIS, ME GLORIAREI NAS MINHAS FRAQUEZAS, PARA QUE EM MIM HABITE O PODER DE CRISTO" - II Cor 12:9.

• Exemplo de um vaso de barro que se considerou frágil: - GIDEÃO - Jz 6.

• (A) - Foi animado pelo Senhor – (11, 12);
• (B) – Foi chamado por Deus, porque se preocupava com a situação espiritual do povo – (13);
• (C) – Deus o encontrou, o chamou e o capacitou – (14);
• (D) – Quando o tesouro (o Espírito do Senhor) o encheu, o vaso de barro se animou - (35);
• (E) – As armas utilizadas pelo vaso de barro cheio do Espírito – (Jz 7:16-28);
• (F) – Sob a dependência do Oleiro, o vaso destruiu completamente o seu inimigo – (Jz 7:23-25);
• (G) – O vaso de barro só foi vitorioso quando:

• - (1) – Ouviu-se um claro testemunho através das buzinas (nas batalhas, o vaso louva);
• - (2) – Os cântaros foram quebrados (o vaso é frágil; por isso, se submete nas mãos do Oleiro); e
• - (3) - As tochas permaneceram acesas e forneceram sua clara luz (o vaso deve estar cheio do Espírito de Deus e da Palavra do Senhor).

• - "... E DIANTE DO TRONO ARDIAM SETE TOCHAS, AS QUAIS SÃO OS SETE ESPÍRITOS DE DEUS" - Apc 4:5

• - "LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS É A TUA PALAVRA E LUZ PARA O MEU CAMINHO" - Sl 119:105

• TERCEIRA LIÇÃO: - "O BARRO NÃO TEM QUERER":
• - "AI DAQUELE QUE CONTENDE COM O SEU CRIADOR, CACO ENTRE OUTROS CACOS DE BARRO! PORVENTURA, DIRÁ O BARRO AO QUE O FORMOU: O QUE FAZES? OU A TUA OBRA: NÃO TENS MÃOS?" – Is 45:9

• - "VÓS TUDO PERVERTEIS, COMO SE O OLEIRO FOSSE AO BARRO, E A OBRA DISSESSE DO SEU ARTÍFICE: NÃO ME FEZ; E O VASO FORMADO DISSESSE DO SEU OLEIRO: NADA SABE" - Is 29:16

• Realmente, seria absurdo admitir um oleiro consultando o barro sobre a forma que este deveria receber. Mas ao barro não resta opção, senão render-se à vontade soberana do Artista que o manipula.

• Barro não faz birra; barro não dá berro; o barro fica em silêncio, submete-se, deixando-se ser trabalhado pelas mãos do Oleiro.
• Exemplo de vasos que não tinham querer: – DANIEL E SEUS COMPANHEIROS - Dn 3

• (A) – Foram corajosos e testemunhas fiéis;
• (B) – Tinham uma fé, como de criança, em Deus;
• (C) – Foram lançados na fornalha ardente;
• (D) – Suas amarras caíram dentro da fornalha;
• (E) – Passearam com o Oleiro dentro da fornalha;
• (D) – Alcançaram a liberdade dentro da fornalha;
• (E) – Receberam grande recompensa de Deus, o nosso Oleiro - Jr 18:6.

III - O QUE TEMOS EM CASA?:

• II Rs 4:1-7 - Quando Eliseu ouviu a queixa daquela mulher, ele perguntou: "O que tens em casa?". A mulher respondeu que tinha apenas um vaso com óleo.

• Nós também temos um vaso: o nosso coração, que podemos abri-lo ao Senhor, para que Ele possa enchê-lo com óleo: O ESPIRITO SANTO!!. Sem ele, não passamos de um clube ou uma associação; sem Ele, não passamos de um aglomerado de gente!! O que faz a Igreja ser um corpo vivo do Espírito do Senhor é um vaso (coração) cheio do óleo da presença de Deus!!!

• Quando o ambiente está azeitado pelo Espírito Santo, sentimos a presença da Glória do Senhor trazendo alegria ao ambiente. Transbordemos, pois, este óleo aonde quer que andemos: no colégio, no emprego, no trânsito, entre amigos.... precisamos do óleo do Senhor; precisamos de azeite para vivermos cheios da graça de Deus. E QUAL É O SEGREDO PARA ISSO??...

. ... SEPARARMO-NOS DO MUNDO! - Fechemos a porta para as novelas, para a promiscuidade sexual, para os jogos da loteria, para a mentira, para desonestidade, para a língua que difama e que fala da vida alheia.

• O filosofo dinamarquês, Soren Kierkegaard, disse: "NO DIA EM QUE A IGREJA E O MUNDO SE TORNAREM AMIGOS, A IGREJA DEIXARÁ DE EXISTIR" - Tg 4:4

• Deus não faz milagres em vasos cheios! Ele demonstra o Seu poder por meio de vasos vazios! Esvaziemo-nos, pois, da arrogância, do egoísmo, da vaidade, do amor ao dinheiro, da auto-justiça e entreguemo-nos nas mãos do Artista Perfeito. Enchamo-nos da Sua Palavra e do Seu Santo Espírito! O nosso Deus transformará o barro da nossa vida numa obra de arte valiosa, para Sua honra e glória - Ef 5:18-19; Cl 3:16.

IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• APESAR DE NÃO TER VALOR, DE SER FRÁGIL E NÃO TER QUERER, O BARRO CONTINUA SENDO A MATÉRIA-PRIMA DO ARTISTA - É somente Deus quem nos resgata da mediocridade; é somente nas mãos do Oleiro que:

• (A) - somos analisados;
• (B) - somos admirados;
• (C) - somos trabalhados;
• (D) - viramos obras de arte;
• (E) - somos exibidos na galeria dos "Heróis da Fé"; e
• (F) - ficamos valendo uma fortuna.
• Hoje, o nosso Oleiro continua a nos dizer:
• - "VASO DE BARRO, PRECISO DA TUA FRAQUEZA, PORQUE É POR MEIO DELA QUE O MEU PODER SE APERFEIÇOARÁ”.

• O que, de pronto e com reverência, devemos responder:
• - "Ó Deus, muito obrigado por habitar em nós o Teu grande poder. Mas reconhecemos, ó Senhor Jeová, que temos esse TESOURO EM VASOS DE BARRO, PARA QUE A EXCELÊNCIA DO PODER SEJA TUA, SOMENTE TUA, E NÃO DA NOSSA PARTE. Amém".

FONTES DE CONSULTA:
• Mil Esboços Bíblicos – Editora Evangélica Esperança – Georg Brinke
• Estudo Bíblico: “A Casa do Oleiro” – Pr. Jorge Valle
• Estudo Bíblico: “A visão do Oleiro” - Denílson Rodrigues
• Estudo Bíblico: “Como um vaso nas mãos do oleiro” - Davi Liepkan
• Estudo Bíblico: “O barro e o oleiro” – Pr. João Soares da Fonseca
• Estudo Bíblico: “Vasos cheios do Espírito” - Antonio Marcio

Nota de falecimento: Uzá morreu



"Quando chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão à arca para a segurar, porque os bois tropeçaram. Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá e o feriu, por ter estendido a mão à arca; e morreu ali perante Deus. Desgostou-se Davi, porque o Senhor irrompera contra Uzá... Temeu Davi a Deus, naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus?" - 1º Crônicas 13.10-12.

.Uzá, em hebraico, significa "força". Faz com que lembremos de alguns trechos bíblicos:

“O ornato do jovem é a sua força” – Provérbios 20.29.
“Não se glorie o forte na sua força” - Jeremias 9.23.

.Uzá morreu em desobediência, porque só os sacerdotes tinham permissão para tocar na Arca do Senhor. E mesmo assim, antes, os sacerdotes precisavam passar por cerimônias religiosas de purificação. Uzá não era sacerdote. Assim como todos os israelitas, ele conhecia ou deveria conhecer os detalhes da Lei. Não sofreu a pena inocentemente, apesar da narrativa em 1º Crônicas 13.10-12 não ater-se a esse pormenor.

.As referências quanto às regras de transporte da arca: Êxodo 25.10; Números 4.15; 7.9; 10.21.
Por muito tempo eu fiquei intrigado, queria saber porque Uzá morreu. A luz necessária para compreender a razão veio por intermédio de oração aliada com a permissão de nosso Deus depois de não pouco tempo.

A lição que tiramos da morte de Uzá é que não nos basta trabalhar para Deus, temos que trabalhar de acordo com a Sua vontade e santidade. A ação impensada de Uzá pode ter revelado sua falta de reverência. "Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente" - Jeremias 48.10.

Temos que zelar pelo corpo em que estamos, porque ele é templo do Espírito. Mas, não podemos servir ao Senhor apenas com o nosso corpo, usando apenas a força humana e a intelectualidade. Temos que fazer a obra do Senhor com inteireza de propósitos e devoção completa: corpo, alma e espírito (João 4.24; 2ª Corintios 6.16).

A obediência às ordens do Senhor são mais importantes que boas intenções e quaisquer ritos religiosos. Nossos corações precisam ser reverentes para que nossos serviços sejam aceitáveis.

“Nem por força e nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor" – Zacarias 4.6.

SINAIS DA VOLTA DE JESUS

Estamos vivendo nos últimos dias da graça, os últimos dias da igreja na terra. Quando começou exatamente os últimos dias? “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho” (Hb 1.1). Há mais de dois mil anos pelo menos, começou os últimos dias.

Em S. Mateus 24, Jesus cita sinais da eminência da sua volta. Os discípulos estavam admirados com a estrutura e beleza do templo construído por Herodes, e pediram também a admiração de Jesus, porém, ele lhes disse: “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mt 24.2).
Os discípulos preocupados interrogaram Jesus sobre este fato. Fizeram três perguntas seguidas: “E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo:

Primeira pergunta: "Dize-nos quando serão essas coisas"?
Segunda pergunta: "e que sinal haverá da tua vinda"?
Terceira pergunta: “e do fim do mundo"?

Em todo o capítulo 24, Jesus respondeu a três perguntas deles. A primeira dizia respeito à destruição do templo, que não vamos entrar em detalhes aqui. Na segunda pergunta, ele delineia os sinais que os discípulos pediram como sinal da sua volta. “Guerras e de rumores de guerras, nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares, surgirão muitos falsos profetas, E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará”.
No vídeo acima extraído do you tube, vemos exatamente isto acontecendo. Os sinais estão explícitos, Breve Jesus voltará. Estamos na eminência da volta de Jesus, nos últimos momentos da igreja na terra. O que choca e deixa intrigado, é o sono de muitos na igreja, que não estão atentando para estes sinais, e vivem hoje como se Cristo voltasse ano que vem. "E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.12).

Alguns anos atrás, qualquer mensagem sobre o arrebatamento, causava temor, arrependimento, perdão... O Clima na igreja era de quebrantamento, o Espírito Santo pairava sobre a igreja, e saíamos renovados. Hoje que os sinais estão mais explícitos, muito não tem mais sensibilidade para o Espírito. Aliás, nem ouvimos mais mensagens sobre o arrebatamento, não dá ibope, não gera dinheiro nem popularidade, o "fogo" não cai na igreja. O que estão em vigência hoje são as mensagens de auto-ajuda, prosperidade, triunfalismo e outros disparates.

Parece que não estamos nem pensando na volta de Jesus, vivemos, planejamos, projetamos nossa vida como se Jesus nem viessem mais. A correria dos tempos atuais deixa-nos a interrogar: "Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação”. (2Pe 3,4)

Precisamos estar atentos e preparados, para qualquer momento sermos raptados. Meu objetivo com este texto simples e sucinto, não é trazer minúcias da escatologia, mais apenas fazer com que as pessoas que o lerem, pensem na volta ed Jesus, analisem as profecias, estudem a Bíblia, divulguem a volta de Jesus, e estejam preparados para subir. “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44).

Texto escrito por
Geziel Silva Costa

Nós refutamos HERESIAS com a Bíblia.

Púlpito Cristão: Um blog para quem não é manipulado!

Este blog respeita opiniões divergentes, porém...



1. NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS. Usar o anonimato para criticar, além de ser uma prática criminosa, é uma atitude extremamente covarde.

2. NÃO publicamos PALAVRÕES. Sabemos que a conduta de certos vendilhões é revoltante, mas tente não xingar a mãe de ninguém! (risos)

3. Nós refutamos HERESIAS com a Bíblia. Então, não venha com aquela lenga-lenga de que "não toque no ungido", ou ainda aquela clássica de que "crente não pode julgar". Se você ainda acha que crente tem que ficar mudo enquanto falsos profetas acabam com a dignidade da igreja, acho bom começar lendo estes artigos:


* Crente pode julgar? - Por Ciro Sanches Zibordi
* Julgando os críticos ou criticando os juízes? - Por Jonara Gonçalves
* Julgar é bíblico? O conselho de Gamaliel e o pensamento cristão - Por Leonardo Gonçalves


Que Deus te abençoe!


Equipe Púlpito Cristão
[Apologética de dentro para fora]

A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO

Lição 03
A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO
Texto Áureo: II Co. 2.14 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.12-14,21,22; 2.4,14-17.


Objetivo: Mostrar que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis.

INTRODUÇÃO
Apesar dos descalabros evangélicos que tentam ofuscar o brilho do ministério cristão, esse, uma vez desenvolvido em conformidade com a Palavra de Deus, continua sendo glorioso. Paulo escreveu a Timóteo, jovem pastor de Éfeso, ressaltando a sublimidade do ministério (I Tm. 3.1). O Apóstolo dos gentios é um grande exemplo de alguém que desenvolveu o ministério cristão com a dignidade e a sinceridade que lhe é devida. Na lição de hoje refletiremos a respeito do seu ministério apostólico, suas atitudes perante a igreja, bem como sua resposta aos falsificadores da mensagem evangélica.

1. O MINISTÉRIO APÓSTÓLICO DE PAULO
Paulo ressalta a glória do seu ministério apostólico apelando para o testemunho da sua consciência (II Co. 1.12). O Apóstolo dos gentios é cônscio do desenvolvimento das tarefas para as quais o Senhor lhe capacitou (Rm. 15.17-19). É evidente que a consciência de Paulo estava tranqüila porque esse conhecia e observava a Palavra de Deus. A consciência humana não é infalível como defendiam os gregos e romanos, pois essa precisa estar respaldada pela Palavra de Deus (I Co. 4.2-5). Mas deixar de atentar para a consciência significa incorrer no risco de perder-se espiritualmente (I Tm. 1.19). Os obreiros de Deus que atuam com a consciência fundamentada na Palavra são motivos de glória (II Tm. 2.16,16). Os que seguem as diretrizes da Palavra se alegrarão na eternidade ao verem o fruto do seu trabalho (Fp. 4.1; I Ts. 2.19). Como Paulo, podemos nos gloriar na obra do Senhor, contanto que isso não seja feito com orgulho ou auto-exaltação, mas com o coração comprometido com a igreja e com a causa do evangelho de Cristo (II Co. 10.17; I Co. 15.10). Paulo, diferentemente de alguns obreiros dos dias atuais, fundamentou seu ministério não em palavras de persuasão humana, mas na simplicidade, no escândalo e loucura da mensagem da cruz de Cristo (I Co. 2.1-5). Por esse motivo, sua consciência sossegava na certeza de estar cumprindo a meta para a qual o Senhor o separara. A meta de Paulo não era obter a aprovação dos outros, antes viver em sinceridade – eilikrineia em grego – termo que, literalmente, diz respeito a algo que é capaz de suportar a luz do sol e pode ser mirado com o sol brilhando através dele. O objetivo primordial do obreiro de Deus não é alcançar popularidade, mas pregar e viver a Palavra de Deus (II Tm. 2.15; 4.12).

2. A ATITUDE DE PAULO PERANTE A IGREJA
Os acusadores de Paulo diziam que ele não agia com leviandade e que não eram íntegros em suas palavras (II Co. 1.17,18). Essa acusação deu-se por causa da mudança de planos do apóstolo em relação à viagem pretendida. Eles pretendiam denegrir a imagem do Apóstolo, criticando-o por seguir a sabedoria humana, agindo segundo a carne (II Co. 1.12) e por ignorar a vontade de Deus (II Co. 1.17). Paulo responde aos críticos afirmando que resolveu mudar os planos da viagem – de Corinto para a Macedônia para da Macedônia para Corinto – por reconhecer uma necessidade premente naquela igreja. Com essa atitude ele pretende mostrar-se sensível às carências das igrejas e que a mudança de percurso revelava diligência na resolução de uma causa urgente. Com essa viagem os coríntios seriam beneficiados, esse seria um segundo benefício (II Co. 1.15), haja vista que o primeiro teria sido o período de dezoito meses em que esteve entre eles (At. 18.11) e os havia ganhado para o Senhor, tornando-se pai espiritual deles (I Co. 4.15). Ainda no intuito de defender-se da acusação de leviandade, Paulo faz referência à fidelidade de Deus. E, do mesmo modo, diz que suas palavras são verdadeiras, sinceras e coerentes (Mt. 5.37). Com essas palavras o Apóstolo argumenta em favor da sua sinceridade, e principalmente, das motivações corretas, fundamentadas no amor a Cristo e a Igreja para a glória de Deus (II Co. 1.19,20).

3. CONTRA OS FALSIFICADORES DA PALAVRA
Os falsificadores da Palavra eram aqueles que transformavam o evangelho de Cristo numa mercadoria a ser vendida. Em nossos dias nos deparamos com exemplos dessa mesma natureza, falsos obreiros que pregam um evangelho adulterado, descompromissado com a Palavra de Deus. Como não há compromisso com a Verdade, pregam aquilo que as pessoas desejam ouvir, não o que precisam ouvir (II Tm. 4.3). Tais profissionais utilizam estratégias de marketing com vistas à autopromoção. Igrejas incautas, por não se voltarem à Palavra, são fontes de lucro fácil para esses negociantes do evangelho de Cristo (II Co. 4.2; 11.20). Há até os que vendem pacotes para eventos evangélicos e têm a audácia de cobrar de acordo com a quantidade dos “milagres” que serão realizados. Cobram quantias vultosas para ir às igrejas, exploram os irmãos pobres a fim de satisfazer suas vaidades e para suplantar seus complexos de inferioridade. Investem exageradamente na aparência pessoal, usam gravatas importadas com custos vultosos, ternos luxuosos e sapatos com preços exorbitantes, tudo isso para causar impacto nos ouvintes. Paulo, diferentemente de tais falsificadores, não estava mercadejando a Palavra de Deus, não pretendia transformar o evangelho em um produto (II Co. 2.17a). O Apóstolo estava comprometido com a mensagem do evangelho, sabendo que essa procedia não de homens, mas de Deus (II Co. 2.17b). Também não fazia uso de malabarismos e subterfúgios para ludibriar as pessoas. Como Pedro, sabia que não importava agradar os homens e não agradar a Deus (At. 5.29). Por esse motivo pautava seu ministério na sinceridade, falava com honestidade aos seus ouvintes, fundamentava seu ensinamento não na ganância, mas na sinceridade a Deus.

CONCLUSÃO
Duas palavras resumem o ministério de Paulo e servem de critério para os obreiros de Deus: simplicidade e sinceridade. O Apóstolo não vivia de ostentações, não buscava glória própria, não camuflava a Palavra a fim de obter lucro e aprovação humana. A expansão do evangelho era a sua motivação central, mas sabia que essa somente seria alcançada caso estivesse de acordo com os parâmetros divinos. Quando o obreiro se encontra no centro da vontade de Deus, ele pode dormir com a consciência tranqüila. Mais que isso, tem autoridade espiritual para se opor aos falsificadores da Palavra que distorcem o evangelho de Cristo a fim de ludibriar o povo de Deus (II Co. 4.2).

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
LOPES, H. D. II Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008.

Pb. José Roberto A. Barbosa
www.subsidioebd.blogspot.com

LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

TÍTULO: “A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO”
TEXTO ÁUREO – II Cor 2:14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 1:12-14, 21-22; 2:4, 14-17

I – INTRODUÇÃO:

• Se Satanás não puder derrotar a Igreja, tentará ingressar nela por meio das falsas doutrinas; em isso acontecendo, a ameaça mortal será devastadora e virá de dentro da própria Casa do Senhor. Logo, da mesma forma que o Apóstolo Paulo, devemos nos preocupar em combater os falsos ensinadores e falsificadores da Palavra de Deus, que estão dentro da Casa do Senhor.


II - A DOUTRINA DE BALAÃO:

• BALAÃO, O PROFETA MERCENÁRIO...:

- (1) - Tinha contatos diretos com Deus - Nm 22:9, 20; 23:5, 16; 24:2;
- (2) - Era famoso e possuía carisma - Nm 22:5-6;
- (3) - Praticava encantamentos e agouros - Nm 22:7; 24:1; e
- (4) - Era habituado ao pecado e à avareza - II Pe 2:13-15;

• Nm 23:12, 16; 25:1; 31:16; Apc 2:12-17 - Por dinheiro, arrumou uma maneira de fazer o povo escolhido do Senhor pecar; além de abençoar, revelou a senha do pecado, mostrando aos midianitas como derrotar Israel. Ou seja, de um lado, abençoou; do outro, deu conselhos de indução ao pecado.

• Logo, proferir palavras divinas e bíblicas não é sinal de espiritualidade. Ter trejeitos de profeta não implica em compromisso automático com Deus. Há muitos que se apresentam como porta-vozes do Senhor, sem terem vida exemplar. De um lado, são santos; do outro, profanos (Lv 10:8-11; Ez 22:26).

• A doutrina de Balaão refere-se a mestres e pregadores corruptos que levam as congregações à transigência fatal com a imoralidade, o mundanismo e as falsas ideologias; tudo por amor à promoção pessoal ou vantagem financeira.

• A doutrina de Balaão é o compromisso com o mundo. É a mistura das coisas santas com as profanas. É ter um pé na Igreja e outro no mundo. Com semelhante ensino, esse grupo de Pérgamo ameaçava destruir a Igreja. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pequeno foco de pecado prejudica todo o corpo. O mal, pois, precisa ser eliminado.

• Observemos abaixo alguns detalhes bíblicos:

• (1) - II Pe 2:15 - “CAMINHO DE BALAÃO” - comercialização do dom profético ou, de maneira mais geral, o dinheiro e outras vantagens materiais exageradas, adquiridos mediante a comercialização da religião;
• (2) - Jd 11 – “ERRO DE BALAÃO” - consiste na suposição de que Deus deve amaldiçoar o Seu povo, quando este pratica o que é errado. No entanto, Deus julga, mas não amaldiçoa os que são Seus - Hb 12:5; e
• (3) - Apc 2:14 – “DOUTRINA DE BALAÃO” - é a corrupção de pessoas piedosas, levando-as a abandonarem sua atitude de santidade e a se degradarem na imoralidade e no mundanismo. Vemos, assim, que é possível corromper àqueles que não podem ser amaldiçoados (Nm 22:5, 22:5; 31:15-16)


III – A DOUTRINA DOS NICOLAÍTAS:

• Apc 2:15 - Jesus aponta outro pecado oculto. Havia um segundo grupo ensinando falsas doutrinas - os nicolaítas.
• A tradição conta que Nicolau foi um dos primeiros líderes da Igreja. Mas apostatando, começou a ensinar que o crente pode viver como quiser. Seu objetivo: achar um meio termo entre a vida cristã e os costumes da sociedade greco-romana.
• Na realidade, os nicolaítas combinavam os ideais cristãos com a imoralidade e a idolatria. O resultado era uma heresia devastadora que ameaçava a existência da Igreja. Eles pervertiam a graça de Deus. Ensinavam que nenhuma lei moral de Jesus está vinculada ao cristão atual. Reafirmando a idolatria de Balaão, encorajavam os crentes a envolverem-se com todo tipo de perversão, podiam viver da maneira que bem entendessem, pois a graça cobre todas as coisas. Não há conseqüência para o pecado.
- Em resumo, a doutrina de Balaão em conjunto com a dos Nicolaítas ensina o seguinte:
• “BUSCAI PRIMEIRO O REINO DESTE MUNDO E AS COISAS ESPIRITUAIS VOS SERÃO ACRESCENTADAS”.

IV - JEZABEL, A MULHER QUE SE DIZIA PROFETISA:

- I Rs 16:21; 19:1-3; 21:1-15; Apc 2:18-29 - JEZABEL representa a idolatria e a perseguição aos santos; Tiatira tolerava o pecado, a iniqüidade e o ensino antibíblico.

- O marido de Jezabel era um presbítero ou diácono, ou ainda um proeminente homem de negócios. De qualquer forma, era ela quem dirigia a Igreja. Como agente do poder, puxava as cordas nos bastidores. Usando sua influência como profetisa, desviava a muitos. Ela levava os incautos a se prostituírem e a comerem os sacrifícios da idolatria.
- Sarcasticamente, Jesus diz que ela se autodenominava profetisa. Ela mesma se intitulara porta-voz de Deus. Mas nem todo aquele que declara falar sobre Deus, fala por Deus. Através de seus ensinamentos, Jezabel encorajava aos seus seguidores a abraçarem a imoralidade e a idolatria.
- Na Igreja, alguns costumam tolerar tais falsos ensinos por indiferença, medo de confronto, amizade pessoal ou pelo desejo de harmonia, autopromoção ou dinheiro. Deus excluirá tal Igreja, porque Ele condena o pecado da transigência com o erro e percebe a bem camuflada e oculta deterioração na Sua casa; Ele revela coisas ocultas (Hb 4:13).
- A Igreja não pode tolerar tais práticas. Precisamos desembainhar a espada de dois fios e removê-las do meio do arraial dos santos. A Bíblia não mudou e Deus também não (Ex 20:14; I Cor 6:16; I Ts 4:3; Hb 13:4; Ef 5:3)

V – FINALIDADES DO DOM DE MESTRE:

• Mestre é o ministro que recebe de Deus o dom de ensinar. Aqueles que possuem este importante dom devem dedicar-se em fazê-lo com diligência, não esquecendo que os dons espirituais, não obstante a sua procedência divina, dependem também do cuidado e do zelo de quem o recebe (Rm 12:6-8; I Cor 12:28; Ef 4:11 cf I Cor 14:12; I Tm 4:14; II Tm 1:6). Vejamos, pois, algumas finalidades deste honrado dom:

• (1) - PREVENIR CONTRA A TENTAÇÃO E O PECADO – A sã doutrina não é apenas remédio curativo; é, antes, preventivo. A falta de mestre é a causa da instabilidade das Igrejas. Onde a doutrina é ministrada com segurança, há crentes sempre firmes e fiéis (Sl 119:9, 11 cf Ed 8:1-3, 8-9).
• (2) - CORRIGIR ATITUDES E COSTUMES ERRADOS – Tg 1:21; Ef 5:25-26 – A palavra de Deus ensinada com habilidade do Espírito Santo fertiliza e vivifica a vida espiritual do rebanho e cria nos corações ódio ao pecado e desejo de santidade.
• (3) - PRODUZIR CONVICÇÕES FORTES – (II Tm 4:1-5) Crentes sem convicção são como árvores sem raízes. Igrejas sem mestres da parte de Deus são edifícios sem alicerces. A falta de convicção gera a incerteza da vida futura e abre caminho para toda sorte de fracassos morais e espirituais (I Rs 18:21).
• (4) - PREPARAR PARA O SERVIÇO CRISTÃO – (II Tm 3:16-17) – Felizes são os crentes que têm oportunidade de aprender com um mestre da parte de Deus. A resposta a isso pode ser encontrada nos insucessos de muitas Igrejas que desconhecem e desprezam o dom de mestre. Tais Igrejas produzem poucos obreiros e estes com pouco preparo espiritual.

VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• I Pe 4:17 - As doutrinas de Balaão, Nicolau e Jezabel tiveram efeito devastador sobre a Igreja. Basta uma gota de veneno para contaminar toda a botija. Mas não devemos esquecer que o julgamento há de começar pela casa de Deus. Ser tolerantes com tais doutrinas, faz da Igreja cúmplice daqueles três personagens e seus falsos ensinamentos.
• A Igreja de Cristo precisa expulsar o pecado, para que Jesus não a expulse de Sua presença. Se ela não disciplinar seus membros, o Senhor far-lhe-á guerra com a espada de dois gumes, lutará contra qualquer Igreja que tolerar a imoralidade e a idolatria. A mensagem é clara: Idolatria e imoralidade não serão toleradas, pois a Igreja de Cristo FOI, É e SEMPRE SERÁ SANTA!


FONTES DE CONSULTA:
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e.mail: geluew@yahoo.com.br
• Títulos e Dons do Ministério Cristão – CPAD – Estêvam Ângelo de Souza
• Lições Bíblicas – CPAD – 2º trimestre de 1994 – comentarista: Estêvam Ângelo de Souza
• Revista Maturidade Cristã - CPAD - 1º Trimestre de 1986 - Raimundo F. de Oliveira
• Revista Lições Bíblicas - CPAD - 1º Trimestre de 1997 - Elienai Cabral
• Bíblia Vida Nova
• Números - O Exército de Israel e o Serviço dos Levitas - Editora Árvore da Vida - Dong Yu Lan

Seja o Maior Incentivador do seu Pastor


O ministério pastoral não é nada fácil. Cotidianamente os pastores lidam com situações extremamente complicadas onde dor, angústia e ansiedade se fazem presentes. Sem sombra de dúvidas os Ministros do Evangelho ao conduzirem o rebanho de Cristo desenvolvem um árduo e penoso trabalho. Se não bastasse isso, eles necessitam esmerar-se no estudo da Bíblia, dedicar-se com afinco a oração e piedade, aconselhar os tropegos, admoestar os insubmissos, além de treinar e fazer discipulos ensinando-as a guardar no coração a sã doutrina.

O pior disso tudo, é que parte da igreja não reconhece o valor do pastor. Na verdade alguns irmãos não tratam de seus pastores como deveriam. Infelizmente conheço inúmeros casos de pastores marcados por igrejas intransigentes, que exigem de seus líderes atitudes sobre-humanas, levando-os a exaustão espiritual.Isto posto gostaria de trazer algumas sugestões para aqueles que entendem a complexidade do ministério pastoral e que desejam se tornar incentivadores do seu pastor:

1º- Interceda e ore pelo seu pastor todos os dias. Faça-o saber que está orando por ele.
2º - Preste atenção ao sermão. Dê ao pregador toda a sua atenção, e procure colocar em prática aquilo que está sendo pregado no púlpito.
3º- Decida aprender com seu pastor. Deixe que o sermão do domingo seja o início do seu estudo semanal. Pegue o que você ouviu e aplique-o às suas outras leituras, estudos e leitura bíblica.
4º- Evite fofocas. Proteja o seu pastor incentivando o queixoso a resolver suas questões pessoalmente com ele.
5º - Não joque lenha na fogueira. Seja um "apagador" de incêndios.
6º- Pergunte a si mesmo: Como posso encorajar o meu pastor? O que eu posso começar a fazer, que ainda não tenha feito no passado para animá-lo. Eu estou apoiando o pastor e seu ministério ? Eu mostro isto pelas coisas que eu digo e faço?
7º- Se você tiver dúvidas a respeito do ensino do pastor, pesquise nas Escrituras e estude-as cuidadosamente, com a mente aberta. Discuta a interpretação com seu pastor de maneira franca e sincera, e depois permita ao Espírito Santo guiá-lo e ensiná-lo na verdade. Esteja preparado para diferenças honestas de opinião acerca do significado de algumas passagens.
8º - Encoraje o seu pastor a gastar tempo regularmente em oração e estudo.
9º- Deixe para ele um bilhete de vez em quando mencionando coisas que ele tenha dito ou feito que teve algum significado para você. Menções específicas de como as mensagens têm ministrado a você.
10º - Evite criticas descontrutivas.
11º - Estimule grupos na sua igreja - especialmente aqueles dos quais você faz parte a encorajar o pastor e a sua família. Converse com outros a respeito dos ensinos dos sermões. Promova conversas e ensino, baseados nos sermões, como uma parte regular das suas conversas na igreja.
12º - Encoraje a família do seu pastor.

Pense nisso!

Fonte: Renato Vargens

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BIBLICAÇÃO RENOVANTE



BIBLICAÇÃO RENOVANTE
Gênesis 01-03

Eu biblico, tu biblicas, ele biblica, nós biblicamos, vós biblicais, eles biblicam. Estou neologizando assim a propósito. As novas palavras são apenas uma expressão da expectativa que você e eu temos numa virada de ano como esta. Ano novo, tudo novo! Nova oportunidade de, novamente, ler a Bíblia inteira, um pouquinho a cada dia.
Se, no ano passado, nós cumprimos esse programa e passamos pela Bíblia inteira, vamos começar tudo de novo? A Palavra de Deus se renova a cada manhã. E nisso, deixo um desafio para você. Tente reler a Bíblia sem encontrar nenhuma novidade. É impossível! Você pode já ter lido a Bíblia cinqüenta vezes. Quando estiver lendo pela qüinquagésima primeira vez, vai se deparar com passagens diante das quais suspirará assim: “Uau! Parece que nunca li isso antes!” Por isso, a nossa necessidade de vivermos biblicando. Eu biblico, tu biblicas, ele... Será? Será que biblicamos mesmo?
Se isso é algo novo para você, aproveite essa novidade! O nosso Senhor é o Deus das novidades! As cortinas da Bíblia já se abrem, no primeiro capítulo, com a maior de todas as criatividades, a Criação. E a inovação é contagiante! Não há como ler Gênesis 1 sem criar também. Criar, na própria mente de leitor, o cenário imaginário do que deve ter sido aquilo tudo. Deve ter sido lindo! Já pensou como Deus deve ter ficado feliz? Fazer tanta obra de arte para doar ao casal perfeito! Essa descrição de Gênesis 1 e 2 é, literalmente, a estampa da alegria de Deus.
Pena que Adão e Eva desprezaram, rasuraram, embucharam, amassaram, rasgaram e denegriram o presente! Por isso, hoje, o nosso presente está assim, manchado pela maldade. Mas tudo aquilo que era bom e foi amaldiçoado, se colocado de volta nas mãos de Deus, Ele é capaz de refazer de um modo tão especial a ponto de ficar melhor do que era na condição original. E em Gênesis 3:15, começa essa promessa da renovação através do Renovo, que permeia toda a Bíblia. Nesse verso, temos a primeira profecia messiânica bíblica. Ali aconteceu a criação de algo que, ironicamente, é inerente desse contexto de mundo de pecado. Foi criada a esperança, um remédio provisório para que não padeçamos. E enquanto isso, a recriação dói.
Atualmente, o crescimento tem o preço do suor, do sangue e da lágrima, mas traz junto consigo a satisfação de chegar a um ponto mais alto. Seu crescimento, neste ano que se inicia hoje, pode ser muito mais que mental. Você pode transcender os seus horizontes para uma dimensão que só pode ser abarcada por Deus, biblicando todos os dias.
Feliz Ano Novo!



Valdeci Júnior
Fátima Silva

Ministério Ad Adoração

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