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CARNAVAL (Festas Pagãs)

CARNAVAL (Festas Pagãs) 

 O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.

Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:

"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão. "Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo.

Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma.

A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade) A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano: "O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade) Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval "Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine." "Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor." "O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?

Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.

Quando será o fim do mundo?

Quando será o fim do mundo?

Por Renato Vargens
Volta e meia nós ouvimos alguém gritar: O fim do mundo chegou! Na verdade, basta um cataclisma acontecer ou uma tragédia vir sobre parte da humanidade que muitos começam a advogar de que o mundo está prestes a acabar.

Foi assim com os Testemunhas de Jeová que anunciaram o fim do mundo para 1914; ou como os Borboletas Azuis de Campina Grande, na Paraíba que previram um dilúvio que marcaria o fim do mundo para 13 de maio de 1980; ou ainda como ocorreu no Japão onde um grupo responsável por um atentado no metrô de Tóquio previa o fim do planeta para 15 de abril de 1995.

A preocupação com fim o do mim é coisa antiga. No reveillon de 999 muitos europeus aguardavam o apocalipse. A crença no fim do mundo no ano 1000 vinha de uma interpretação literal de um dos textos bíblicos, o Apocalipse de João. Ali se lê que ‘depois de se consumirem mil anos, Satanás seria solto da prisão“ para ”seduzir as nações do mundo". Ora, bastou na época o surgimento de um eclipse, de um incêndio inexplicável, de pragas agrícolas, do nascimento de um bebê monstruoso, da passagem de um cometa no céu, do relato da aparição de uma baleia do tamanho de uma ilha na costa francesa, ad grande epidemia de 997, para que se interpretasse a proximidade do fim do mundo.

Há pouco a indústria cinemátográfica lançou no cenário mundial o filme 2012. A película baseia-se na crença Maia de que o mundo iria acabar em 2012. A teoria "maiana" revela que o fim da terra começa com o alinhamento planetário e uma inversão dos pólos da terra após um grande tsunami. Após isto o caos se instala e o planeta terra começa a se tornar inabitável.

Pois é, a Bíblia nos ensina a ficarmos de olho nos sinais que antecedem a volta de Cristo, no entanto, existe uma enorme diferença entre observar o que acontece em nosso planeta e determinar o fim de todas as coisas. Cristo nos chamou a pregar o Evangelho da Salvação Eterna e não nos tornarmos detetives miticulosos tentando descobrir o dia final do planeta.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Tem gente que se transformou em caçadores dos códigos esquecidos ou escondidos na Bíblia que apontam o data do fim do mundo. Infelizmente já teve até gente marcando a data da volta de Cristo! Ora, pessoas que agem desta forma correm o sério risco de tornar-se participantes ou dissiminadores de heresias destruidores provinientes de seitas infernais.

Somente o Senhor Todo-poderoso sabe quando será o dia final. Cabe a nós, vivermos o Evangelho, multiplicarmos nossos talentos, pregarmos as Boas Novas da Salvação aguardando com santa expectativa a volta do Senhor.

Maranata!
***
Postou Renato Vargens, no Púlpito Cristão

Lição 07 - PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR

PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR
Texto Áureo: II Co. 6.1 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 6.1-10.
Pb. José Roberto A. Barbosa
http://www.subsidioebd.blogspot.com/

Objetivo: Mostrar que o ministério consiste, fundamentalmente, na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO
Alguns líderes precisam aprender a lição de Jesus quando lavou os pés dos seus discípulos (Jo. 13.5-14). Paulo também nos dá o exemplo de líder-servidor, que se dispõe ao sacrifício pelos irmãos da igreja e não se assenhora sobre eles. Na aula de hoje aprenderemos a respeito do exercício da liderança para servir. No início da aula reforçaremos a importância do exercício da reconciliação dentro da igreja. Em seguida, atentaremos para o perfil do líder-servidor. Por fim, destacaremos algumas instruções de Paulo aos crentes de Corinto, necessárias à igreja atual.

1. AINDA SOBRE A RECONCILIAÇÃO
Por causa da reconciliação efetuada por intermédio do sacrifício vicário de Cristo, os obreiros são, agora, cooperadores com Ele (II Co. 5.20), podem exortar os cristãos para que não recebam a graça de Deus em vão. Os leitores coríntios de Paulo, bem como a igreja do Senhor hoje, não podem se afastar da mensagem da graça divina, abraçando falsos ensinamentos, doutrinas contrárias à salvação bíblica (Ef. 2,8-10; II Co. 6.1; Gl. 2.21). A mensagem da salvação divina é oportuna, e sobrepõe-se a todo e qualquer pensamento humano (II Co. 6.2; Hb. 3.12-15). O apóstolo, conforme já defendera anteriormente, tem a consciência tranqüila perante Deus e os homens, pois não deu motivo de escândalo aos crentes de Corinto. Portou-se com paciência, mesmo em meio às aflições, privações, angústias, açoites, prisões e tumultos (II Co. 6.3,4). Paulo ressalta sua sinceridade, longanimidade e bondade no Espírito (II Co. 6.5), destacando o caráter sofredor do ministro de Deus (Mt. 10.24; At. 20.19).

2. AS ADVERSIDADES DO LÍDER-SERVO
Uma das marcas do ministério de Paulo é a sinceridade, demonstrada em longanimidade e bondade, no Espírito Santo. Ele não fazia uso de máscaras, pois seu amor não era fingido, estava fundamentado na palavra da verdade e no poder de Deus (I Co. 2.5; II Co. 6.6,7). As armas de Paulo, isto é, seus argumentos, não eram humanos, não estavam alicerçados em sofismas (II Co. 10.3-5), pois o Apóstolo levava cativo todo pensamento a Cristo (II Co. 10.5). O evangelho de Cristo é loucura para aqueles que se baseiam nos argumentos racionais, e não na obediência por meio da fé (At. 19.8,9). A armadura de Deus, e não os artifício mundanos, deva ser a indumentária do cristão, que serve tanto para o ataque quanto para a defesa (Ef. 6.10-20). Com tais armas, o cristão, diante dos acusadores, pode agir com firmeza, e dar bom testemunho de sua sinceridade na fé em Cristo. Mesmo diante das adversidades, o servo de Deus não se abate, pois é capaz de alegrar-se, mesmo em meio a tristeza, de ser enriquecido, mesmo na pobreza (II Co. 6.8,10). Diante das ameaças de morte, Paulo continuava vivo, e mais, trabalhava incessantemente para não dar lugar aos falatórios torpes, não tirava vantagem financeira dos irmãos de coríntios, não demonstrava interesse em enriquecimento material, pois já fora enriquecido em Cristo (Ef. 1.3). Ele alegrava-se tanto nas tristezas quanto nos sofrimentos, pois, apesar de tudo, e em todas as coisas, era mais que vencedor (Rm. 8.37). Como líder-servidor, Paulo agia com amor, e não tinha vergonha de verbalizar esse amor pelos coríntios (II Co. 6.11). Mais do que dizer, o Apóstolo também demonstrava esse amor, expressando sua disposição de perdoar (II Co. 6.12) e orienta os coríntios para que façam o mesmo em amor (II Co. 6.13). O líder que está disposto a servir não guarda mágua dos seus liderando, tem plena disposição para perdoar, submete-se em amor. O líder que se fundamenta apenas na autoridade não pode demonstrar amor. Quando o poder se sobrepõe à liderança, não há oportunidade para a manifestação do amor.

3. EXORTAÇÕES DE UM LÍDER-SERVIDOR
O coração de Paulo está aberto para viver em plena reconciliação com os crentes coríntios. O Apóstolo dos Gentios não impõe limites para receber o perdão dos crentes, mas esses, como alguns crentes das igrejas atuais, preferem construir muros ao invés de pontes (II Co. 6.11,12). Ele apela para que os crentes, denominados de filhos em II Co. 6.13, para que abram seus corações, deixem de ficar carrancudos, entreguem-se ao afeto já experimentado pelo Apóstolo. Em seguida, passa a dar algumas instruções para a santificação da igreja, dentre elas destacamos: que não se ponham em jugo desigual com os incrédulos (II Co. 6.14-16), seja através de casamentos mistos (I Co. 7.39) ou de práticas religiosas pagãs (I Co. 10.14-22). Os crentes devem lembrar que são santuários do Deus Vivo, portanto, devem glorificar a Deus no corpo (I Co. 6.19,20; II Co. 6.16) que é a habitação de Deus (II Co. 7.17,18). A igreja, como templo do Deus vivo, deva manifestar a Sua presença (Ef. 2.22). Essa revelação motiva os crentes a viverem como filhos de Deus, em obediência. Para tanto, a separação é condição necessária, a fim de que não haja contaminação com as coisas impuras. A igreja de Cristo está no mundo, mas não é do mundo. No dia-a-dia, o crente pode, e deve, conviver com as pessoas descrentes, mas não pode ter participação em suas práticas pecaminosas (Jo. 17.14-17).

CONCLUSÃO
Nas próximas lições estudaremos um pouco mais sobre a santificação do crente. Esse tópico final é apenas uma preparação para o que vem em seguida. Adiantamos que, para viver em santificação, é preciso investir no relacionamento com Deus. O hino 77 da Harpa Cristo nos lembra dessa verdade: “Queres, neste mundo, ser um vencedor? Queres tu cantar nas lutas e na dor? Queres ser alegre, qual bom lutador? Guarda o contato com teu Salvador!”

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

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Caro Leitor,

Caso queira, na parte final de cada um dos Estudos, você tem a liberdade de fazer seu comentário. É só clicar na palavra "comentários" e digitar o seu. Que Deus continue abençoando sua vida, em nome de Jesus.

LIÇÃO Nº 07 - 14/02/2010 - "PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICALDA -  LIÇÃO 07 - DIA 14/02/2010
TÍTULO: “PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR”
TEXTO ÁUREO – II Cor 6:1
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 6:1-10
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO

I - INTRODUÇÃO:

. ANTES DE FAZÊ-LO LÍDER E FUNDADOR DE IGREJAS, DEUS FEZ DE PAULO UM SERVO!

II - SERVO VERSUS APÓSTOLO:

· Rm 1:1 – Aqui há um claro paradoxo: “... Paulo, SERVO de Jesus Cristo, chamado
para ser APÓSTOLO...”.
· SERVO = Escravo. Significa pertencer a alguém, a um senhor. Paulo pertencia à classe de escravo cujas orelhas eram furadas e cuja liberdade estava em ser cativo – Dt 15:16-17.
· APÓSTOLO = Alguém especialmente comissionado com plenos poderes de seu superior. Enviado, mensageiro.
· APÓSTOLO era um dos títulos mais alto e mais reconhecido na Igreja Primitiva! Era considerado um cargo de liderança! Porém, Paulo se apresenta como “SERVO, ESCRAVO”!

III - O PREPARO DO LÍDER-SERVIDOR:

· De perseguidor, Paulo transforma-se em perseguido, tendo uma visão de Jesus na estrada de Damasco (At 9:1-17).
· Após conhecer quem era JESUS, Paulo pensou estar preparado para pregar o Evangelho. Mas não estava! Prega em Damasco, no entanto é perseguido e foge (At 9:18-25).
· Vai para Jerusalém, onde estavam os apóstolos. Lá, pensou que seria aceito, mas não foi. Duvidaram dele e foi rejeitado (At 9:26)
· É quando Barnabé aparece em sua vida. Abraça este homem, investe na sua vida. E então Paulo se anima e faz um projeto para evangelizar Jerusalém. Seus sonhos são grandiosos, mas DEUS não aprova seu projeto, aparece a ele e dispensa a sua obra. Manda que arrume as malas e parta dali (At 9:27-30).
· Paulo vai então para Tarso onde permanece no anonimato por, aproximadamente, dez anos. Dez anos de molho: longe dos acontecimentos, sem ministério. Ali, DEUS retira a sua vaidade, o seu orgulho, a sua intemperança.
· Em seguida começa a acontecer um grande avivamento na cidade de Antioquia e Barnabé (aquele que investiu na vida de Paulo) o chama para lá. Barnabé encontra Paulo; agora não é mais um homem parcial, radicalizado em suas idéias e tradições, mas um servo, um escravo!!! ..... e de lá PAULO é enviado para os gentios e se revela o abençoado LÍDER-SERVIDOR na vida dos cristãos (At 13:1-5).
· Leiamos At 20:4; 26:5 - Antes de ser líder-servidor, Paulo teve um encontro com Jesus! Sua vida foi transformada e o próprio Deus chamou o Seu servo para ser missionário – At 26:12-18
· Diante de tal quadro, podemos considerar que É POSSÍVEL SER SERVO E NÃO SER LÍDER, MAS NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE SER LÍDER SEM SER SERVO OU ESCRAVO. Todos nós somos servos – I Pe 4:10.

IV - UM CURSO PARA QUEM DESEJA SER LÍDER-SERVIDOR:

· Leiamos Mc 10:32-45 - Jesus está pacientemente treinando os seus discípulos para a missão que deviam cumprir. Observemos o modelo de liderança de Jesus:
· (1) – Mc 10:32 – JESUS LIDERA COM CORAGEM, INDO ADIANTE DE SEUS DISCÍPULOS - O líder-servidor vai sempre na frente dos seus liderados. Sabe onde quer chegar e aglutina pessoas para que o acompanhem! - Jo 10.2-4.
· (2) – Mc 10:33-34; Lc 9:51-53 – JESUS CAMINHAVA RESOLUTAMENTE PARA JERUSALÉM, SABENDO QUE SOFRIMENTOS INDESCRITÍVEIS O ESPERAVAM - O verdadeiro líder-servidor é aquele que não recua diante das dificuldades e do alto preço que tem de pagar para cumprir completamente a sua missão! Precisamos de líderes-servidores corajosos como Jesus, que não desistem até a vitória completa sobre as hostes espirituais da maldade, para a libertação de vidas para o Reino de Deus!
· (3) – Mc 10:32, 35-37; Mt 20:20-21 - JESUS SEGUE O CAMINHO DA CRUZ – O pedido de posições honrosas no Reino de Cristo foi feito por dois apóstolos e pela mãe de ambos, depois de Jesus ter falado aos doze sobre a cruz! Os discípulos queriam a glória sem a cruz. Porém, para Jesus, o caminho da glória passava pelo Calvário, pela cruz.
· O diabo tentou desviar Jesus do caminho da cruz, oferecendo-lhe a glória e o poder dos reinos deste mundo (Mt 4.8-10). Ele continua tentando hoje àqueles que estão sendo preparados para liderança. Por isso, somos exortados a ter a mesma atitude de Cristo que foi obediente até ao sacrifício, para que fosse glorificado pelo Pai (Fp 2.5-11). A carne (natureza humana pecaminosa) não serve a Deus (Rm 8.6-7); precisa ser crucificada (Gl 5.24; 6.14).
· Precisamos de líderes que estejam mortos para a carne, para o mundo, para as ambições terrenas, a fim de que possam conduzir o povo de Deus para uma genuína espiritualidade e a vida de Jesus se manifestar – II Cor 4:10-11.
· (4) – Mc 9:33-35; 10:41-45 - JESUS EXERCE AUTORIDADE PARA SERVIR - Houve uma crise no colégio apostólico por questão de poder! Manifestou-se outra vez a tendência de discutir quem dentre eles era o maior. Os discípulos ambicionavam poder para dominar! Teria acontecido uma divisão no Colégio Apostólico, não fosse a intervenção rápida de Jesus!

· Deixemo-nos moldar pelo divino Mestre para que sejamos líderes-servidores. Não esqueçamos: Ser líder e servo de Deus é algo de que devemos nos gloriar. Humilhante, pejorativo, depreciativo, desonroso, vergonhoso, é ser líder e servo do pecado, servo de Satanás.

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

· Segundo o modelo de Cristo, o líder-servidor adota o princípio dos quatro “esses”: Submissão ao Superior; e Serviço ao Subordinado.
· A grandeza e o espírito de nobreza manifestam-se na disposição de servir. O maior é quem serve. Este é o modelo de um líder-servidor formado no “Curso de Formação de Líderes-Servidores ministrado pelo Professor, Mestre e Servo Jesus de Nazaré”.


FONTES DE CONSULTAS:

Estudo Bíblico “Servo x Apóstolo” - Ely Xavier de Barros
Estudo Bíblico "O Modelo de Liderança Cristã" - Autor desconhecido
Anotações Pessoais

O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
Texto Áureo: II Co. 5.18 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 5.14,15,17-21


Objetivo: Mostrar que o ministério consiste, fundamentalmente, na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos sobre o ministério da reconciliação em Cristo Jesus. Inicialmente, meditaremos a respeito da habitação celestial dos crentes. Em seguida, sobre a atuação do amor de Cristo que nos constrange e nos transforma. Ao final, trataremos a respeito do ministério da reconciliação propriamente dito, concretizado na obra expiatória do Senhor Jesus Cristo.

1. A HABITAÇÃO CELESTIAL DOS CRENTES
Nossa leve e momentânea tribulação não pode ser comparada com a glória que em nós haverá de ser revelada. Paulo tem essa certeza porque sabe que quando essa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, receberá, da parte de Deus, um edifício, casa não feita por mãos humanas, perenes, mas eternas, nos céus (II Co. 5.1; Jo. 2.21,22). Em Rm. 8.18-24 o Apóstolo reafirma essa verdade, dizendo que os crentes terão, no futuro, a redenção do corpo, o edifício prometido para os que crêem. Enquanto estamos neste corpo, gememos, na expectativa da redenção, quando seremos revestidos da nova habilitação celestial (II Co. 5.2). Ainda que as adversidades nos causem opressão, podemos ter a convicção de que Deus cumprirá o que prometeu, a vida eterna (Jo. 3.16). A concretização plena dessa vida se dará por ocasião da ressurreição. Os gregos menosprezavam o corpo, mas Paulo, com base na revelação cristã, ensina que essa é uma realidade (I Co. 15.53,54). Quando isso acontecer, receberemos, de Cristo, um corpo de glória (Fp. 3.2), incorruptível (I Co. 15.42-49). A transformação do corpo será repentina, momento em que seremos revestidos de uma roupagem de glória (II Co. 5.3,4). Esse evento se dará por ocasião da volta de Cristo para arrebatar a Sua igreja (I Ts. 4.13-18). Por causa dessa promessa, podemos viver na bendita esperança, e sempre ter bom ânimo, mas esse fundamento não está no que vemos, mas na fé, na convicção da Palavra de Deus, pois a fé vem pelo ouvir (Rm. 10.17; II Co. 5.5; Hb. 11.1). O Espírito Santo é penhor, o pagamento antecipado, que garante Sua propriedade sobre nós, de sorte que agora temos plena confiança (II Co. 5.7,8). Por amor a obra de Deus Paulo prefere ficar no corpo, mas reconhece que partir e estar com Cristo é incomparavelmente melhor (II Co. 5.6; Fp. 1.23). Quer na vida ou na morte, o Apóstolo decidiu agradar ao Senhor e fazer disso o objetivo da sua vida (II Co. 5.9), pois chegará o dia no qual todos comparecerão perante o tribunal de Cristo (Rm. 14.10). Naquele dia cada um receberá segundo o bem ou o mal que tiverem feito por meio do corpo, em tal ocasião os ministérios serão julgados pelo Senhor (II Co. 5.10).

2. O AMOR DE CRISTO NOS CONTRANGE
Por isso, com base no temor do Senhor, Paulo persuade aos homens para que reconheçam a integridade do seu ministério (II Co. 5.11). Essa persuasão é feita com bastante sutileza, pois o Apóstolo espera que os crentes de coríntios respondam às acusações dos ofensores (II Co. 5.12). Diferentemente desses, Paulo não se gloria na aparência e não depende de artifícios externos para causar convencimento. Mais importante que tais exterioridades é o estado espiritual do coração, esse sim é mais relevante para Deus. Mas tal opção pode ser percebida, para aqueles que valorizam o exterior, como loucura (Mc. 3.21; At. 26.22-25). Mesmo assim, essa é uma loucura necessária, pois aprouve a Deus salvar os pecadores pela loucura da pregação da cruz de Cristo (II Co. 5.13). É o amor de Cristo que o constrange para que esse dedique a sua vida a Ele, com zelo e fidelidade (II Co. 5.14; Rm. 5.5; Jo. 3.16). Com base nessa verdade, o Apóstolo admite que, por causa da morte de Cristo, os que vivem não mais podem viver para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou (II Co. 5.15; Gl. 2.20; 6.14). A partir desse fundamento, Paulo não se eximiu da responsabilidade de buscar a reconciliação com os irmãos de coríntios. O amor do Apóstolo pela obra de Cristo o conduziu a tomar iniciativa em prol da comunhão. Ele, porém, não pode se gloriar disso, pois não age segundo a opinião humana, mas segundo o espírito (Fp. 3.4-8; II Co. 5.16). Como resultado dessa comunhão, do crente com Cristo, e entre os próprios crentes, um novo relacionamento é construído, de modo que os que estão em Cristo são novas criaturas, as coisas velhas ficaram para trás, tudo se fez novo (II Co. 5.17; Rm. 8.21; I Co. 6.9-11; Rm. 8.19-23).

3. O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
Essa novidade de vida tem início com Deus, que nos reconciliou consigo mesmo. A iniciativa é do Senhor que executa a reconciliação por meio do sacrifício vicário de Cristo, que soluciona o problema da ira de Deus, revelada desde os céus contra toda iniqüidade humana (II Co. 5.18; Rm. 1.18; 5.9-11). Deus estava com Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões (II Co. 5.19). Em Rm. 4.8, tratando do mesmo tema, Paulo cita Sl. 32.2, dizendo: “bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade”. Esse “todos”, no versículo 19, é um recurso estilístico, pois Paulo, em outra passagens, deixa implícito que os pecados dos incrédulos lhes serão imputados (Rm. 1.18-32; 2.5-11; Ef. 5.3-6; Cl. 3.5-6). Agora, reconciliados com Deus em Cristo, somos embaixadores em nome de Cristo, isto é, emissários de Deus em prol da reconciliação dos pecadores. Por esse motivo, rogamos a esses que se reconciliem com Deus (II Co. 5.20). O fundamento da reconciliação é a Pessoa de Cristo, que não conheceu pecado, mas se fez pecado por nós (Jô. 8.46; I Co. 5.21; Hb. 4.15; I Pe. 1.19; 2.22). Nele fomos feitos justiça de Deus, pois Jesus morreu em nosso lugar, portanto, a nós não mais é imputado pecado (Rm. 3.21-26; Fp. 3.7-9). Jesus se tornou maldição por nós (Dt. 21.23; Gl. 3.13), pagando inteiramente o preço da redenção (Cl. 2.14).

CONCLUSÃODeus estava em Cristo reconciliando o mundo (II Co. 5.19). Essa é uma das mais sublimes mensagens bíblicas. A obra de Cristo na cruz do calvário é a manifestação do supremo amor de Deus (Jo. 3.16). O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo (Rm. 3.13; 6.23). Essa verdade nos impulsiona a cantar: “Rude cruz se erigiu, dela o dia fugiu, como emblema de vergonha e dor; mas contemplo esta cruz, porque nela Jesus, deu a vida por mim, pecador. Sim, eu amo a mensagem da cruz, te morrer eu a vou proclamar; levarei eu também minha cruz, te por uma cora trocar” (HP. 291).

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

TRAGÉDIA NO HAITI


Idioma:

Língua oficial Francês falada como primeira língua só por 10% da população. Língua comum: Crioulo haitiano. (Operation World)

Religião:

Cristã - 95,50% (evang 22,2% cresc. +3,1%, pent 5,8% cresc. +3,5%); Espiritismo/Vodu - 2,50%; Não religioso/outros - 1,80%; Bahai - 0,20%. (operation World)

População: 9.800.000

Área Geográfica: 27.400 km2

Capital: Porto Príncipe

Moeda: Gourde

Sistema Político: República com forma mista de governo

Hora Local: -2h

Diferença de hora entre o Brasil e este País.

Ouça o hino deste país


A maior tragédia haitiana, porém, são as trevas espirituais em que se mantém o povo

O violento terremoto que sacudiu este pobre país caribenho despertou o mundo para uma ferida social aberta bem ali ao sul dos Estados Unidos, a nação mais rica e poderosa da terra. Poucas pessoas, mesmo as de boa cultura, sabem onde fica o Haiti. Mesmo no Brasil, país que há quatro anos lidera a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), pouco se sabe a respeito desse país, pois a imprensa, que não abre espaço para divulgação de notícias militares, ignorou solenemente, até agora, esta importante missão, desempenhada de maneira excepcional pelas nossas Forças Armadas.

O Haiti foi descoberto em 1492, por Colombo, que deu o nome de Hispaníola (Espanha Pequena) à ilha onde hoje se situam o Haiti e a República Dominicana. Trata-se de um país paupérrimo, com 6 milhões de habitantes, onde se diz que o esforço maior do governo é promover a transição entre a miséria e a pobreza.


Slavery, Voodoo, & Modern Culture
Esklavaj vodou & modèn Kilti
Escravidão, Voodoo, & moderna Cultura


A maior tragédia haitiana, porém, são as trevas espirituais em que se mantém o povo. A principal religião é o Vodu, mistura de catolicismo com crendices afro-caribenhas. Dizem que 80 por cento dos haitianos são católicos, mas 100 por cento são voduístas. Existem no país algumas missões evangélicas, pouco expressivas, pois durante o governo do ditador François Duvalier, mais conhecido como Papa Doc, se associaram ao ditador, em sua luta e perseguição à Igreja Católica. Papa Doc morreu no poder, deixando o governo como herança ao seu filho Jean-Claude, que foi deposto. Seria extremamente desejável que as Igrejas evangélicas das Américas voltassem sua atenção para o Haiti. Ali há muito espaço para missões. A população é em extremo carente. A tragédia teve o efeito colateral de abrir os olhos do mundo para a miséria explícita lá reinante.


A tarefa mais urgente, além das orações, é restabelecer ali um pólo missionário, verdadeiramente voltado para a assistência espiritual a esse pobre e sofrido povo.



É lícito o pastor ganhar salário?

É lícito o pastor ganhar salário?
Por Renato Vargens


Como já escrevi inúmeras vezes o ministério pastoral não é nada fácil. Cotidianamente os pastores lidam com situações extremamente complicadas onde dor, angústia e ansiedade se fazem presentes. Sem sombra de dúvidas os Ministros do Evangelho ao conduzirem o rebanho de Cristo desenvolvem um árduo e penoso trabalho. Se não bastasse isso, eles necessitam esmerar-se no estudo da Bíblia, dedicar-se com afinco a oração e piedade, aconselhar os tropegos, admoestar os insubmissos, além de treinar e fazer discipulos ensinando-as a guardar no coração a sã doutrina.

O pior disso tudo, é que parte da igreja não reconhece o valor do pastor. Na verdade alguns irmãos não tratam de seus pastores como deveriam. Vez por outra eu recebo emails ou ouço de algumas pessoas criticas relacionadas ao salário dos pastores. De fato, existem alguns pastores que vivem nababescamente usufruindo do dinheiro do povo de Deus, no entanto, a esmagadora maioria dos líderes cristãos lutam com dificuldade para sustentar suas famílias. Sei de incontáveis histórias de homens de Deus que trabalham duro fazendo tendas, visto que a igreja que pastoreia não valoriza o seu serviço pastoral pagando-lhe um salário digno.

Ora, assim como os membros de sua igreja o pastor precisa pagar suas dividas, saldar seus impostos, vestir seus filhos, pagar escola, comprar material escolar, e tantas outras coisas mais. No entanto, parece que parte da igreja de Cristo encontra-se anestesiada quanto as necessidades de seus líderes espirituais, mesmo porque, para alguns o pastor não deveria receber salário.

A Bíblia ensina que quem ministra do altar deve viver do altar. "Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho."

Caro leitor, a orientação do Senhor é clara em afirmar que os que anunciam o evangelho que vivam dele. Além disso, as Escrituras afirmam que os “Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca ao boi quando debulha. E: Digno é o trabalhador do seu salário” ( Timóteo 5:17-18)


Diante do exposto, acredito que a Igreja de Cristo deva tratar com amor, respeito e consideração àqueles que no Senhor os tem presidido. Lidar com desdém e desprezo o salário de homens de Deus que dedicam suas vidas a oração, ensino e pastoreio de vidas é opor-se aos ensinamentos dos apóstolos.




***
Postou Renato Vargens, defendendo o direito dos verdadeiros pastores de almas, no Púlpito Cristão

LIÇÃO Nº 05 - 31/01/2010 - "TESOURO EM VASOS DE BARRO"

LIÇÃO Nº 05 - 31/01/2010 - "TESOURO EM VASOS DE BARRO"
LIÇÃO 05 - DIA 31/01/2010
TÍTULO: “TESOURO EM VASOS DE BARRO”
TEXTO ÁUREO – II Cor 4:7
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 4:7-12

I – INTRODUÇÃO:

• II Cor 4:7 - A obra do Senhor é cansativa, exaustiva, algumas vezes difícil e perigosa, até ao ponto da morte. Mas, há vitória: O PODER, A VIDA E A MENSAGEM DE CRISTO se manifestam. Pela graça divina, já possuímos esta preciosidade, porquanto o apóstolo Paulo diz: "TEMOS... ESTE TESOURO...". No entanto, devemos estar conscientes de que "ESTE TESOURO" está guardado em receptáculos de quem nada se espera: VASOS DE BARRO: não tem valor, são frágeis e não tem querer.

• Assim, pois, "... PARA QUE A EXCELÊNCIA DO PODER SEJA DE DEUS, E NÃO DA NOSSA PARTE", para a glória de Deus, exclamemos:
• - "ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO; LOGO, NÃO SOU EU QUEM VIVE, MAS CRISTO VIVE EM MIM..." - Gl 2:20;
• - "PORQUANTO, PARA MIM, O VIVER É CRISTO..." - Fp 1:21.

II – O BARRO NAS MÃOS DO OLEIRO:

• "MAS, AGORA, Ó SENHOR, TU ÉS O NOSSO PAI; NÓS O BARRO, E TU, O NOSSO OLEIRO; E TODOS NÓS, OBRA DAS TUAS MÃOS" - Is 64:8
• Na definição de Isaías, somos barro nas mãos do Senhor (nosso Pai e Oleiro). Vejamos algumas lições extraídas dessa bela metáfora:
• PRIMEIRA LIÇÃO: - "O BARRO NÃO TEM VALOR":
• Destituído de importância, o barro não é objeto de disputas. Não há guerras entre as nações por causa do barro. Por causa do petróleo e do ouro, sim. Mas barro? Barro não é raridade, é comum.
• Alguns pensam que foram feitos de porcelana. Por isso, a obra de Deus muito sofre por causa de nossas vaidades pessoais, quando achamos que somos muita coisa. Mas Deus a todos fez do pó da terra! Somos de barro! Meditemos em alguns versículos da santa Palavra de Deus:

• - "PEÇO-TE QUE TE LEMBRES DE QUE, COMO BARRO, ME FORMASTE, E DE QUE AO PÓ ME FARÁS TORNAR" - Jó 10:9;
• - "EIS QUE VIM DE DEUS, COMO TU; DO LODO TAMBÉM EU FUI FORMADO" - Jó 33:6.
• Vamos ao exemplo de um vaso de barro que ninguém dava valor: - O PROFETA MICAÍAS – I Rs 22:

• (A) - Um profeta em tempos difíceis, mas familiarizado com os pensamentos de Deus (8)
• (B) - Um homem corajoso (17-23)
• (C) - Odiado por causa de seu testemunho (8, 18)
• (D) - Um mensageiro desprezado e perseguido (24)
• (E) - Um servo sofredor (26-27)
• (F) - Comprometido com a Palavra de Deus (28)
• (G) - Um profeta da verdade: Sua profecia se cumpriu (34-40)
• Por isso, diz a Santa Palavra a todos nós, vasos de barro:

• - "AQUELE, PORÉM, QUE SE GLORIA, GLORIE-SE NO SENHOR. PORQUE NÃO É APROVADO QUEM A SI MESMO SE LOUVA, MAS, SIM, AQUELE A QUEM O SENHOR LOUVA" - II Cor 10:17-18.

• SEGUNDA LIÇÃO: - "O BARRO É FRÁGIL"
• Diferente do ferro ou do bronze, o barro se espatifa à toa. Facilmente os nossos projetos se desmoronam. Basta pequena pressão da vida para que os nossos sonhos se despedacem. Nossa fragilidade, entretanto, é a oportunidade de Deus:
• - "DE UM ASSIM ME GLORIAREI EU, MAS DE MIM MESMO NÃO ME GLORIAREI, SENÃO NAS MINHAS FRAQUEZAS" - II Cor 12:5
• - "... A MINHA GRAÇA TE BASTA, PORQUE O MEU PODER SE APERFEIÇOA NA FRAQUEZA. DE BOA VONTADE, POIS, ME GLORIAREI NAS MINHAS FRAQUEZAS, PARA QUE EM MIM HABITE O PODER DE CRISTO" - II Cor 12:9.

• Exemplo de um vaso de barro que se considerou frágil: - GIDEÃO - Jz 6.

• (A) - Foi animado pelo Senhor – (11, 12);
• (B) – Foi chamado por Deus, porque se preocupava com a situação espiritual do povo – (13);
• (C) – Deus o encontrou, o chamou e o capacitou – (14);
• (D) – Quando o tesouro (o Espírito do Senhor) o encheu, o vaso de barro se animou - (35);
• (E) – As armas utilizadas pelo vaso de barro cheio do Espírito – (Jz 7:16-28);
• (F) – Sob a dependência do Oleiro, o vaso destruiu completamente o seu inimigo – (Jz 7:23-25);
• (G) – O vaso de barro só foi vitorioso quando:

• - (1) – Ouviu-se um claro testemunho através das buzinas (nas batalhas, o vaso louva);
• - (2) – Os cântaros foram quebrados (o vaso é frágil; por isso, se submete nas mãos do Oleiro); e
• - (3) - As tochas permaneceram acesas e forneceram sua clara luz (o vaso deve estar cheio do Espírito de Deus e da Palavra do Senhor).

• - "... E DIANTE DO TRONO ARDIAM SETE TOCHAS, AS QUAIS SÃO OS SETE ESPÍRITOS DE DEUS" - Apc 4:5

• - "LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS É A TUA PALAVRA E LUZ PARA O MEU CAMINHO" - Sl 119:105

• TERCEIRA LIÇÃO: - "O BARRO NÃO TEM QUERER":
• - "AI DAQUELE QUE CONTENDE COM O SEU CRIADOR, CACO ENTRE OUTROS CACOS DE BARRO! PORVENTURA, DIRÁ O BARRO AO QUE O FORMOU: O QUE FAZES? OU A TUA OBRA: NÃO TENS MÃOS?" – Is 45:9

• - "VÓS TUDO PERVERTEIS, COMO SE O OLEIRO FOSSE AO BARRO, E A OBRA DISSESSE DO SEU ARTÍFICE: NÃO ME FEZ; E O VASO FORMADO DISSESSE DO SEU OLEIRO: NADA SABE" - Is 29:16

• Realmente, seria absurdo admitir um oleiro consultando o barro sobre a forma que este deveria receber. Mas ao barro não resta opção, senão render-se à vontade soberana do Artista que o manipula.

• Barro não faz birra; barro não dá berro; o barro fica em silêncio, submete-se, deixando-se ser trabalhado pelas mãos do Oleiro.
• Exemplo de vasos que não tinham querer: – DANIEL E SEUS COMPANHEIROS - Dn 3

• (A) – Foram corajosos e testemunhas fiéis;
• (B) – Tinham uma fé, como de criança, em Deus;
• (C) – Foram lançados na fornalha ardente;
• (D) – Suas amarras caíram dentro da fornalha;
• (E) – Passearam com o Oleiro dentro da fornalha;
• (D) – Alcançaram a liberdade dentro da fornalha;
• (E) – Receberam grande recompensa de Deus, o nosso Oleiro - Jr 18:6.

III - O QUE TEMOS EM CASA?:

• II Rs 4:1-7 - Quando Eliseu ouviu a queixa daquela mulher, ele perguntou: "O que tens em casa?". A mulher respondeu que tinha apenas um vaso com óleo.

• Nós também temos um vaso: o nosso coração, que podemos abri-lo ao Senhor, para que Ele possa enchê-lo com óleo: O ESPIRITO SANTO!!. Sem ele, não passamos de um clube ou uma associação; sem Ele, não passamos de um aglomerado de gente!! O que faz a Igreja ser um corpo vivo do Espírito do Senhor é um vaso (coração) cheio do óleo da presença de Deus!!!

• Quando o ambiente está azeitado pelo Espírito Santo, sentimos a presença da Glória do Senhor trazendo alegria ao ambiente. Transbordemos, pois, este óleo aonde quer que andemos: no colégio, no emprego, no trânsito, entre amigos.... precisamos do óleo do Senhor; precisamos de azeite para vivermos cheios da graça de Deus. E QUAL É O SEGREDO PARA ISSO??...

. ... SEPARARMO-NOS DO MUNDO! - Fechemos a porta para as novelas, para a promiscuidade sexual, para os jogos da loteria, para a mentira, para desonestidade, para a língua que difama e que fala da vida alheia.

• O filosofo dinamarquês, Soren Kierkegaard, disse: "NO DIA EM QUE A IGREJA E O MUNDO SE TORNAREM AMIGOS, A IGREJA DEIXARÁ DE EXISTIR" - Tg 4:4

• Deus não faz milagres em vasos cheios! Ele demonstra o Seu poder por meio de vasos vazios! Esvaziemo-nos, pois, da arrogância, do egoísmo, da vaidade, do amor ao dinheiro, da auto-justiça e entreguemo-nos nas mãos do Artista Perfeito. Enchamo-nos da Sua Palavra e do Seu Santo Espírito! O nosso Deus transformará o barro da nossa vida numa obra de arte valiosa, para Sua honra e glória - Ef 5:18-19; Cl 3:16.

IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• APESAR DE NÃO TER VALOR, DE SER FRÁGIL E NÃO TER QUERER, O BARRO CONTINUA SENDO A MATÉRIA-PRIMA DO ARTISTA - É somente Deus quem nos resgata da mediocridade; é somente nas mãos do Oleiro que:

• (A) - somos analisados;
• (B) - somos admirados;
• (C) - somos trabalhados;
• (D) - viramos obras de arte;
• (E) - somos exibidos na galeria dos "Heróis da Fé"; e
• (F) - ficamos valendo uma fortuna.
• Hoje, o nosso Oleiro continua a nos dizer:
• - "VASO DE BARRO, PRECISO DA TUA FRAQUEZA, PORQUE É POR MEIO DELA QUE O MEU PODER SE APERFEIÇOARÁ”.

• O que, de pronto e com reverência, devemos responder:
• - "Ó Deus, muito obrigado por habitar em nós o Teu grande poder. Mas reconhecemos, ó Senhor Jeová, que temos esse TESOURO EM VASOS DE BARRO, PARA QUE A EXCELÊNCIA DO PODER SEJA TUA, SOMENTE TUA, E NÃO DA NOSSA PARTE. Amém".

FONTES DE CONSULTA:
• Mil Esboços Bíblicos – Editora Evangélica Esperança – Georg Brinke
• Estudo Bíblico: “A Casa do Oleiro” – Pr. Jorge Valle
• Estudo Bíblico: “A visão do Oleiro” - Denílson Rodrigues
• Estudo Bíblico: “Como um vaso nas mãos do oleiro” - Davi Liepkan
• Estudo Bíblico: “O barro e o oleiro” – Pr. João Soares da Fonseca
• Estudo Bíblico: “Vasos cheios do Espírito” - Antonio Marcio

Nota de falecimento: Uzá morreu



"Quando chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão à arca para a segurar, porque os bois tropeçaram. Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá e o feriu, por ter estendido a mão à arca; e morreu ali perante Deus. Desgostou-se Davi, porque o Senhor irrompera contra Uzá... Temeu Davi a Deus, naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus?" - 1º Crônicas 13.10-12.

.Uzá, em hebraico, significa "força". Faz com que lembremos de alguns trechos bíblicos:

“O ornato do jovem é a sua força” – Provérbios 20.29.
“Não se glorie o forte na sua força” - Jeremias 9.23.

.Uzá morreu em desobediência, porque só os sacerdotes tinham permissão para tocar na Arca do Senhor. E mesmo assim, antes, os sacerdotes precisavam passar por cerimônias religiosas de purificação. Uzá não era sacerdote. Assim como todos os israelitas, ele conhecia ou deveria conhecer os detalhes da Lei. Não sofreu a pena inocentemente, apesar da narrativa em 1º Crônicas 13.10-12 não ater-se a esse pormenor.

.As referências quanto às regras de transporte da arca: Êxodo 25.10; Números 4.15; 7.9; 10.21.
Por muito tempo eu fiquei intrigado, queria saber porque Uzá morreu. A luz necessária para compreender a razão veio por intermédio de oração aliada com a permissão de nosso Deus depois de não pouco tempo.

A lição que tiramos da morte de Uzá é que não nos basta trabalhar para Deus, temos que trabalhar de acordo com a Sua vontade e santidade. A ação impensada de Uzá pode ter revelado sua falta de reverência. "Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente" - Jeremias 48.10.

Temos que zelar pelo corpo em que estamos, porque ele é templo do Espírito. Mas, não podemos servir ao Senhor apenas com o nosso corpo, usando apenas a força humana e a intelectualidade. Temos que fazer a obra do Senhor com inteireza de propósitos e devoção completa: corpo, alma e espírito (João 4.24; 2ª Corintios 6.16).

A obediência às ordens do Senhor são mais importantes que boas intenções e quaisquer ritos religiosos. Nossos corações precisam ser reverentes para que nossos serviços sejam aceitáveis.

“Nem por força e nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor" – Zacarias 4.6.

SINAIS DA VOLTA DE JESUS

Estamos vivendo nos últimos dias da graça, os últimos dias da igreja na terra. Quando começou exatamente os últimos dias? “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho” (Hb 1.1). Há mais de dois mil anos pelo menos, começou os últimos dias.

Em S. Mateus 24, Jesus cita sinais da eminência da sua volta. Os discípulos estavam admirados com a estrutura e beleza do templo construído por Herodes, e pediram também a admiração de Jesus, porém, ele lhes disse: “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mt 24.2).
Os discípulos preocupados interrogaram Jesus sobre este fato. Fizeram três perguntas seguidas: “E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo:

Primeira pergunta: "Dize-nos quando serão essas coisas"?
Segunda pergunta: "e que sinal haverá da tua vinda"?
Terceira pergunta: “e do fim do mundo"?

Em todo o capítulo 24, Jesus respondeu a três perguntas deles. A primeira dizia respeito à destruição do templo, que não vamos entrar em detalhes aqui. Na segunda pergunta, ele delineia os sinais que os discípulos pediram como sinal da sua volta. “Guerras e de rumores de guerras, nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares, surgirão muitos falsos profetas, E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará”.
No vídeo acima extraído do you tube, vemos exatamente isto acontecendo. Os sinais estão explícitos, Breve Jesus voltará. Estamos na eminência da volta de Jesus, nos últimos momentos da igreja na terra. O que choca e deixa intrigado, é o sono de muitos na igreja, que não estão atentando para estes sinais, e vivem hoje como se Cristo voltasse ano que vem. "E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.12).

Alguns anos atrás, qualquer mensagem sobre o arrebatamento, causava temor, arrependimento, perdão... O Clima na igreja era de quebrantamento, o Espírito Santo pairava sobre a igreja, e saíamos renovados. Hoje que os sinais estão mais explícitos, muito não tem mais sensibilidade para o Espírito. Aliás, nem ouvimos mais mensagens sobre o arrebatamento, não dá ibope, não gera dinheiro nem popularidade, o "fogo" não cai na igreja. O que estão em vigência hoje são as mensagens de auto-ajuda, prosperidade, triunfalismo e outros disparates.

Parece que não estamos nem pensando na volta de Jesus, vivemos, planejamos, projetamos nossa vida como se Jesus nem viessem mais. A correria dos tempos atuais deixa-nos a interrogar: "Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação”. (2Pe 3,4)

Precisamos estar atentos e preparados, para qualquer momento sermos raptados. Meu objetivo com este texto simples e sucinto, não é trazer minúcias da escatologia, mais apenas fazer com que as pessoas que o lerem, pensem na volta ed Jesus, analisem as profecias, estudem a Bíblia, divulguem a volta de Jesus, e estejam preparados para subir. “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44).

Texto escrito por
Geziel Silva Costa

Nós refutamos HERESIAS com a Bíblia.

Púlpito Cristão: Um blog para quem não é manipulado!

Este blog respeita opiniões divergentes, porém...



1. NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS. Usar o anonimato para criticar, além de ser uma prática criminosa, é uma atitude extremamente covarde.

2. NÃO publicamos PALAVRÕES. Sabemos que a conduta de certos vendilhões é revoltante, mas tente não xingar a mãe de ninguém! (risos)

3. Nós refutamos HERESIAS com a Bíblia. Então, não venha com aquela lenga-lenga de que "não toque no ungido", ou ainda aquela clássica de que "crente não pode julgar". Se você ainda acha que crente tem que ficar mudo enquanto falsos profetas acabam com a dignidade da igreja, acho bom começar lendo estes artigos:


* Crente pode julgar? - Por Ciro Sanches Zibordi
* Julgando os críticos ou criticando os juízes? - Por Jonara Gonçalves
* Julgar é bíblico? O conselho de Gamaliel e o pensamento cristão - Por Leonardo Gonçalves


Que Deus te abençoe!


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