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CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER

CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER
Texto Áureo: II Co. 11.2 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 10.12-16; 11.2,3,5,6.

Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Mostrar que uma liderança cristã autêntica é aquela que tem por objetivo maior servir a Deus e à sua Igreja.

INTRODUÇÃO
Muitos querem ocupar posição de liderança, mas não se dispõem a permanecer sob a direção divina. Na lição de hoje, estudaremos a respeito do valor da liderança cristã autêntica. Os falsos apóstolos dos tempos de Paulo eram também falsos líderes. Veremos que Paulo, na demonstração do seu amor e dedicação à igreja, sem interesses financeiros, é um exemplo de líder autêntico. Ao final, denunciaremos, a partir da epístola em foco, os falsos líderes que se aproveitam, como aqueles, da igreja do Senhor.

1. AINDA SOBRE OS FALSOS APÓSTOLOS
O evangelho de Jesus Cristo, para aqueles dados à mera racionalidade, não passa de loucura. Os falsos apóstolos queriam transformar o evangelho numa espécie de filosofia, um sistema racional, que fizesse sentido para os intelectuais. Em oposição a esses, Paulo pede aos irmãos que suportem mais sua loucura (II Co. 11.1). É nessa loucura que o Apóstolo demonstra seu zelo, não dele mesmo, mas de Deus, que o capacita a desejar apresentar a igreja como virgem pura ao esposo, a saber, Jesus Cristo (II Co. 11.2). Mas é preciso ter cuidado para que a igreja não seja enganada, com as falácias humanas e satânicas, com as quais Eva fora ludibriada (II Co. 11.3; Gn. 3.1-7,13). A mente cristã precisa estar alicerçada no evangelho de Cristo, para não ouvir outro evangelho, diferente daquele que os apóstolos pregaram (II Co. 11.4; Gl. 1.6-9). Tais evangelhos estão bastante em voga no tempo presente, haja vista as pregações e ensinamentos que enfatizam apenas a glória, e deixam de lado a crucificação de Cristo. Algumas igrejas evangélicas parecem ter vergonha da mensagem da cruz, Paulo, ao contrário, não se glória de outra revelação, senão esta, a de que Jesus morreu pelos pecadores. A esse respeito, ele não tinha motivo de se considerar inferior aos falsos apóstolos que pregavam doutrinas enganadoras entre os coríntios (II Co. 11.5). Isso porque o conhecimento de Paulo não advinha do raciocínio humano, mas do mistério de Deus revelado em Cristo (Cl. 1.26,27; Ef. 1.9; 3.1-6), os adversários de Paulo não tinham essa compreensão (II Co. 11.6; I Co. 1.2.10-13; At. 20.27).

2. A LIDERANÇA APOSTÓLICA DE PAULO
Como líder, Paulo tomou a decisão de viver humildemente, fez questão de não se tornar fardo financeiro para os crentes de Corinto. Em At. 18.1-4 está escrito que o Apóstolo trabalhava como fazedor de tendas, a fim de prover seu sustento. Para os gregos, os trabalhos manuais eram tidos como desonrosos. Enquanto isso, preferiam pagar aos seus pensadores para expressarem sua falsa retórica. Mas Paulo optou por anunciar o evangelho de Cristo gratuitamente, em condição de humilhação, para a exaltação do coríntios, pois seu interesse não era financeiro (II Co. 11.7,8). O Apóstolo não quis ser pesado a ninguém, por isso, chegou mesmo a passar por privações. Isso não quer dizer que Paulo nunca tenha recebido sustento financeiro das igrejas, na verdade, os filipenses ajudaram-no, contribuindo com seu sustento (Fp. 1.5; 4.10,14-18). Quando escreveu aos filipenses, ele se encontrava preso, por isso, estava inviabilizado de trabalhar. O ensinamento claro, nessa passagem, é que Paulo evitava se transformar em peso para os irmãos. Contraditoriamente, líderes de algumas igrejas evangélicas, especialmente os da Teologia da Ganância, e adeptos dos movimentos pós-pentecostais (que nada têm de neo-pentecostais), exploram o rebanho de Deus, a fim de satisfazerem suas vaidades pessoais. Paulo pregava por obrigação, e, por opção pessoal, por essa razão, preferia não receber sustento financeiro das igrejas (I Co. 9.15-18; II Co. 11.10-12). Ainda que essa era uma possibilidade aceitável, haja vista que o próprio Paulo defendeu a legitimidade do obreiro receber sustento (I Co. 9.3-14). Diante do contexto coríntio, para não ser confundido com os falsos apóstolos, Paulo preferiu não agir como aqueles obreiros fraudulentos, os quais, aparentavam ser apóstolos de Cristo. Esses, como Satanás, se transforma em anjo de luz, e, tal como este, terão o mesmo fim (II Co. 11.13-15; Rm. 2.6,8,9).

3. DENÚNCIA CONTRA OS FALSOS LÍDERES
Em sua denúncia contra os falsos lideres, Paulo pede aos irmãos, ironicamente, que “um pouco mais” o suportem, ainda que, para alguns, ele seja considerado insensato, isto é, louco. Mas, se assim for, o Apóstolo não tem receios de ser tachado desse modo, pois, de fato, os seguidores de Cristo somente podem se gloriar dessa loucura (II Co. 11.16,17). Os oponentes de Paulo se gloriavam de suas credenciais, do seu poder e prestígio. Para ele, tudo isso não passava de insensatez, ainda que, para defender-se perante os coríntios, precisou faz-lo (II Co. 11.18). Com essa afirmação, Paulo esta preparando os crentes coríntios para ouvirem seus testemunhos pessoais a respeito das suas credenciais apostólicas (II Co. 11.19). Ele considera uma pena ter de tomar essa atitude, pois era assim que os falsos apóstolos faziam a fim de escravizarem os irmãos. Os crentes coríntios toleravam, de bom grado, a opressão de tais que, metaforicamente, devoravam e esbofeteavam os irmãos, e que, além de tudo, chamavam Paulo de fraco por não agir do mesmo modo (II Co. 11.20,21). Em resposta a tudo isso, Paulo inicia uma “conversa insensata”, a fim de continuar sua defesa. Apresenta, para seus opositores, algumas das suas credenciais: como eles, também era hebreu (Fp. 3.5), descendente de Abraão Rm. 9.4,5; Gl. 3.6-18) e ministro de Cristo (At. 9.16), e reconhece que, para fazer essas declarações, está agindo como louco (II Co. 11.21-23; I Co. 1.11-16; 3.4-9, 21-22; 4.1). Nessa mesma linha, destaca: seus muitos trabalhos, prisões, açoites, perigos de mortes (II Co. 11.24,25; At. 16.19-40; At. 14.19), passando por inúmeras tribulações, especialmente as perseguições dos falsos irmãos, que se opunham ao evangelho (II Co. 11.26,27; Gl. 2.4). Além dessas circunstâncias adversas, pesava ainda sobre o Paulo a preocupação com todas as igrejas, isto é, o Apóstolo, em contraponto com os falsos líderes, se dispõe a sofrer pelos irmãos, e, a esse respeito, fala a verdade (II Co. 11.28-33), detalhando, historicamente, o que aconteceu em At. 9.23-25.

CONCLUSÃO
Para se defender das acusações dos falsos mestres, Paulo, como líder sincero do Senhor, apresenta suas credenciais. Ele considera que esse tipo de argumento, necessário nesse momento, não passa de insensatez, por essa razão, revela insatisfação no detalhamento de suas experiências apostólicas. Isso, porém, não deva ser tomado como regra, pois, para o Apóstolo, o orgulho e a auto-exaltação para nada servem, senão para a exposição da vaidade pessoal. O líder comprometido com o evangelho de Cristo se porta com amor perante as ovelhas, sabe que não é um mero administrador de uma empresa, mas um pastor do rebanho, do qual prestará contas ao Senhor (At. 20.17-38).

BIBLIOGRAFIA
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.

LIÇÃO Nº 11 - 14/03/2010 - "CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER

LIÇÃO 11 - DIA 14/03/2010

TÍTULO: “CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER”
TEXTO ÁUREO – II Cor 11:2
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 10:12-16; 11:2-3, 4-5
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e.mail: geluew@yahoo.com.br



I – INTRODUÇÃO:

• A liderança exige seguidores de confiança. A fé, no bom juízo e visão do cabeça de uma organização, durará somente enquanto o líder estiver dando à seus seguidores razões para nele confiar. A confiança tem suas raízes no caráter. É por isso que o caráter é central na liderança efetiva e autêntica. Os líderes autênticos que apresentam os mais nobres traços de caráter não precisam se manter no poder por força bruta ou engano.

II - TRAÇOS DO CARÁTER NO QUE DIZ RESPEITO A UM LÍDER AUTÊNTICO:

• Inicialmente, vejamos os significados das palavras CARÁTER e COMPORTAMENTO:

• CARÁTER = DISTINTIVO; MARCA. Às vezes, é entendido como a própria personalidade, o conjunto das qualidades (boas ou más) de um indivíduo. Vejamos no caso do cristão (I Pe 2:11-17 cf Mt 5:16).

• COMPORTAMENTO – É o conjunto de ações que identifica o homem com a vontade de Deus e o faz ser reconhecido como uma pessoa que traz benefícios ao seu próximo (I Cor 10:31-33; Cl 3:12-17).

• Posto isto, meditemos em algumas das características de um autêntico líder:

(1) – SANTIDADE:

• Lv 11.44; 19.2 - O alicerce da santidade do líder está no caráter do Deus que ele está representando. Se a descrição "homem de Deus" falha em representar a pessoa em comando, a organização cristã que ele lidera se sentirá mais livre para andar nas trevas.

• Is 6:1-5 - É improvável que Isaías usara uma linguagem mais violenta, impura ou blasfema do que seus contemporâneos. Porém, um sentimento de culpa tomou conta dele no ambiente santo que enchera o templo. Deus preparou Isaías para liderar, fazendo-o completamente miserável diante de sua natureza pecaminosa.

• I Pe 2:12 - A santidade, do ponto de vista humano, coincide com boa reputação. A importância da boa reputação de um líder é algo de conhecimento geral. Confiança é algo tão crucial, especialmente na liderança, que uma reputação manchada criará sérios problemas. Os apóstolos alistaram uma boa reputação como a primeira exigência para aqueles que haveriam de ocupar a função de liderança - At 6.3 cf I Tm 3:2; Tt 1:6 cf At 20.17-35.

• O líder autêntico precisa ser sensível ao pecado que outros possivelmente consideram aceitável, posto que o comportamento não apropriado para um líder torna a nova natureza dos filhos da luz em uma farsa (Ef 5.8).

(2) - CHEIO DO ESPÍRITO SANTO:

• At 6:3 – Este foi o segundo traço de caráter que os apóstolos solicitaram dos líderes que cuidavam da distribuição diária.

• Há alguma controvérsia com relação ao significado dessa frase: "Cheio do Espírito Santo". Mas é razoavelmente claro que significa três coisas:

• (A) – O LÍDER TORNOU-SE CORAJOSO E VALENTE – At 2 cf 4:8, 31; 7:54-60 - Liderança e um "espírito de medo" não se casam; timidez em um líder não é um sinal saudável – II Tm 1.7.

• (B) – O LÍDER TORNOU-SE ZELOSO E COM PODER EVANGELÍSTICO – At 8:6-7 - Filipe proclamava o nome Cristo com unção; demônios eram expulsos e milagres de curas eram realizados.

• Atualmente, não precisamos exigir dos líderes que realizem milagres, mas que tenham zelo por Deus, que é evidência clara da presença do Espírito.

• (C) – O LÍDER NÃO ESTÁ SOZINHO; TEM UM “ASSISTENTE DIVINO” – At 8:26-31; 13:7-10 - Sem o Espírito, será que Filipe deixaria o ministério frutífero em Samaria e viajaria à Gaza para falar de Cristo a uma só pessoa?! Ou será que Paulo teria exercido a coragem e o entendimento de desafiar Elimas para que o procônsul cresse no Senhor? Permanece de importância máxima que o líder saiba a mente do Senhor, antes de tomar decisões que afetem sua vida e a de outras pessoas.

(3) – SABEDORIA:

• At 6:1 - Os apóstolos reconheceram a importância de manter o amor mútuo e a unidade na Igreja. Consequentemente, eles formaram a base para um segundo nível de liderança: a "diaconia”. A sabedoria é a chave virtuosa entre as qualidades que os sete homens precisavam.

• Sabedoria significa mais do que mera inteligência. Enquanto esta refere-se à habilidade de resolver problemas de forma correta pelo uso da razão e experiência, aquela refere-se à inteligência divina.

• Isso explica a descrição de "sabedoria” que Tiago chama de terrena e natural - Tg 3.15 - que produz um "sentimento faccioso", o qual normalmente cria "inveja amargurada”.

Tg 3.17 cf I Cor 1:19-25 - A sabedoria lá do alto, por outro lado,...

• (1) - é "pura”, livre de contaminação facciosa; 

(2) - produz paz, em vez de contenda e disputa; 

• (3) - é "gentil", ou seja, preocupada com o sentimento dos outros; 

• (4) - é "razoável", disposta a ceder e a negociar. 

•  (5) - é "plena de misericórdia", mostrando seu amor a outros. 

•  (6) - "Bons frutos" caracterizam o resultado dessa sabedoria em ação. 

Enfim, sabedoria significa prontidão e perseverança, além da ausência de hipocrisia. Onde a "sabedoria" é usada, ações generosas e boas serão certamente encontradas.

• Um líder autêntico certamente demonstrará a sabedoria lá do alto, concedida pelo Espírito Santo de Deus àqueles que a buscam para si.

(4) – FÉ:

• At 6:5 – A "fé" não é alistada entre as qualidades daqueles que cuidariam do fundo de distribuição das viúvas. Porém, Estêvão é descrito como um "homem cheio de fé".

• At 7 - A fé de Estêvão excedera na forma que interpretou a história da salvação de Israel. Cada evento é entendido à luz da intervenção e do soberano controle do Senhor sobre os eventos passados; ele pode ver a glória de Deus independentemente dos planos assassinos dos judeus . Ele também pode ver Jesus assentado à direita de Deus e ter certeza que derrotas na Terra são vitórias no Céu.

• II Cor 1:8-9 - Paulo também não interpreta os eventos recentes em sua vida como marcas dos golpes vencedores do diabo. O apóstolo via a realidade pela lente da fé.

• Hb 11:6 - Deus nunca pode agradar-se de um líder que exerce autoridade em Seu Reino que não seja um homem de fé.


(5) – AMOR:

• Lc 9:23-24 - O "salvar a vida” por meio de “perdê-la” por Cristo e pelos necessitados não é mais algo popular, embora seja o ponto central daquilo que Jesus exige de Seus seguidores. O amor é mais importante no Novo Testamento do que os dons espirituais ou o conhecimento – I Cor 8:1; 13.

• Uma liderança sem amor é como um corpo sem o coração: Morta e sem sentido; ela promove vaidade, em vez de maturidade cristã – II Cor 5.14.

(6) – SERVILISMO:

• At 6:2 - Lembremos que para liberar os apóstolos para exercerem somente o trabalho espiritual, direcionou-se a busca por homens para "servirem às mesas".

• Um termo que Paulo usa constantemente para descrever sua própria função é "diácono" (servo). Em suas cartas, nenhum de seus companheiros é chamado de profeta, professor ou pastor, muito menos, ancião ou bispo. 

I Cor 3.5, 9; 16:15-16; II Cor 6.1, 4 - As designações mais usadas são: "cooperador", "irmão", "servo" e "apóstolo". Paulo usa diáconos (servos) em próxima relação à "obreiros" e "ministros". Paulo usa o termo "ministro (servo)" para enfatizar essa atitude humilde (I Cor 4:1).  Desta forma, os obreiros e os ministros são aqueles que tem se dedicado ao serviço dos santos.

Ef 4:11-12 - Os dons de apostolado, profecia, evangelista, pastor e mestre são distribuídos para a promoção e o treinamento de cristãos para o trabalho do ministério. Isso significa que nenhuma função na Igreja deve ser exercida sem um "espírito de serventia".


Esse é o tipo de liderança que precisamos hoje mais do que nunca: Um líder-servidor!

III - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• Apc 2:5 - Os efésios perderam seu primeiro amor devido à liderança defeituosa;

• Apc 3:1-3 - O estado moribundo da Igreja de Sardes foi a conseqüência da liderança pobre;

• Apc 3:13-20 - A condição morna da Igreja de Laodicéia foi o efeito natural de líderes orgulhosos e auto-suficientes que contagiaram a Igreja com o vírus mortal do mundanismo

• O caráter carnal da igreja de Corinto pode ser facilmente explicado pelo orgulho dos líderes da Igreja que substituíram Paulo, um servo humilde do Senhor. Seu exemplo e alertas foram insuficientes para implantar naquele lugar um espírito servil.

• Assim, nenhuma virtude bíblica deve ser premiada mais em um líder autêntico do que a vida santa, a sabedoria com discernimento, a plenitude do Espírito, o amor e um senso de servilidade equilibrado. Deus usa homens com esses perfis. Igrejas e organizações que notam que essas qualidades estão em falta em seu meio, necessitam clamar ao Senhor por avivamento.


FONTES DE CONSULTA:


• Kessler, Pr. Nemuel - “O que é liderança” – apostila
• Shedd, Russell Philip – “O líder que Deus usa: resgatando a liderança bíblica para a Igreja no novo milênio” - Sociedade Religiosa Edições Vida Nova

Sexo virtual: entre e desfrute!

Sexo virtual: entre e desfrute!

Por Márcio de Souza

É impressionante o número de cristãos sinceros que são atingidos pela febre digital de consumo de sexo. Já perdi a conta de quantos relatos ouvi e de quantas pessoas tiveram sua vida sexual destruída por conta disso. Tudo começa como uma diversão, olha um site aqui, vê um filme ali, até que se entra em salas de bate papo e se começa a assumir uma outra identidade, a de prostituto(a) virtual.

As pessoas começam a liberar seus instintos mais primitivos e colocar para fora suas fantasias mais bizarras. Quando você para pra olhar ao redor, não sobrou mais nada, virou vício, e o camarada está trocando uma boa noite de amor com sua mulher por um momento de masturbação em frente ao monitor.

Deus pode e quer mudar esse quadro na sua vida, Ele tem poder para isso. Mas é necessário entrega total dos pontos, colocar as cartas na mesa e assumir o fundo do poço. Só assim, arrependendo-se dia a dia das práticas sexuais virtuais é que alcançaremos a libertação total. Se por um acaso, você recair, saiba que você tem um advogado no céu junto ao pai, Jesus Cristo, o justo! Não desista, ore apesar da vergonha, não aceite a culpa que o diabo quer impor a você, apenas prossiga, Deus tem a cura para esse vício!

E
no mais, tudo na mais santa paz!


***
Postou Márcio de Souza, no Púlpito Cristão

CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER

Lição 11
CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER
Texto Áureo: II Co. 11.2 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 10.12-16; 11.2,3,5,6.

Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Mostrar que uma liderança cristã autêntica é aquela que tem por objetivo maior servir a Deus e à sua Igreja.

INTRODUÇÃO
Muitos querem ocupar posição de liderança, mas não se dispõem a permanecer sob a direção divina. Na lição de hoje, estudaremos a respeito do valor da liderança cristã autêntica. Os falsos apóstolos dos tempos de Paulo eram também falsos líderes. Veremos que Paulo, na demonstração do seu amor e dedicação à igreja, sem interesses financeiros, é um exemplo de líder autêntico. Ao final, denunciaremos, a partir da epístola em foco, os falsos líderes que se aproveitam, como aqueles, da igreja do Senhor.

1. AINDA SOBRE OS FALSOS APÓSTOLOS
O evangelho de Jesus Cristo, para aqueles dados à mera racionalidade, não passa de loucura. Os falsos apóstolos queriam transformar o evangelho numa espécie de filosofia, um sistema racional, que fizesse sentido para os intelectuais. Em oposição a esses, Paulo pede aos irmãos que suportem mais sua loucura (II Co. 11.1). É nessa loucura que o Apóstolo demonstra seu zelo, não dele mesmo, mas de Deus, que o capacita a desejar apresentar a igreja como virgem pura ao esposo, a saber, Jesus Cristo (II Co. 11.2). Mas é preciso ter cuidado para que a igreja não seja enganada, com as falácias humanas e satânicas, com as quais Eva fora ludibriada (II Co. 11.3; Gn. 3.1-7,13). A mente cristã precisa estar alicerçada no evangelho de Cristo, para não ouvir outro evangelho, diferente daquele que os apóstolos pregaram (II Co. 11.4; Gl. 1.6-9). Tais evangelhos estão bastante em voga no tempo presente, haja vista as pregações e ensinamentos que enfatizam apenas a glória, e deixam de lado a crucificação de Cristo. Algumas igrejas evangélicas parecem ter vergonha da mensagem da cruz, Paulo, ao contrário, não se glória de outra revelação, senão esta, a de que Jesus morreu pelos pecadores. A esse respeito, ele não tinha motivo de se considerar inferior aos falsos apóstolos que pregavam doutrinas enganadoras entre os coríntios (II Co. 11.5). Isso porque o conhecimento de Paulo não advinha do raciocínio humano, mas do mistério de Deus revelado em Cristo (Cl. 1.26,27; Ef. 1.9; 3.1-6), os adversários de Paulo não tinham essa compreensão (II Co. 11.6; I Co. 1.2.10-13; At. 20.27).

2. A LIDERANÇA APOSTÓLICA DE PAULO
Como líder, Paulo tomou a decisão de viver humildemente, fez questão de não se tornar fardo financeiro para os crentes de Corinto. Em At. 18.1-4 está escrito que o Apóstolo trabalhava como fazedor de tendas, a fim de prover seu sustento. Para os gregos, os trabalhos manuais eram tidos como desonrosos. Enquanto isso, preferiam pagar aos seus pensadores para expressarem sua falsa retórica. Mas Paulo optou por anunciar o evangelho de Cristo gratuitamente, em condição de humilhação, para a exaltação do coríntios, pois seu interesse não era financeiro (II Co. 11.7,8). O Apóstolo não quis ser pesado a ninguém, por isso, chegou mesmo a passar por privações. Isso não quer dizer que Paulo nunca tenha recebido sustento financeiro das igrejas, na verdade, os filipenses ajudaram-no, contribuindo com seu sustento (Fp. 1.5; 4.10,14-18). Quando escreveu aos filipenses, ele se encontrava preso, por isso, estava inviabilizado de trabalhar. O ensinamento claro, nessa passagem, é que Paulo evitava se transformar em peso para os irmãos. Contraditoriamente, líderes de algumas igrejas evangélicas, especialmente os da Teologia da Ganância, e adeptos dos movimentos pós-pentecostais (que nada têm de neo-pentecostais), exploram o rebanho de Deus, a fim de satisfazerem suas vaidades pessoais. Paulo pregava por obrigação, e, por opção pessoal, por essa razão, preferia não receber sustento financeiro das igrejas (I Co. 9.15-18; II Co. 11.10-12). Ainda que essa era uma possibilidade aceitável, haja vista que o próprio Paulo defendeu a legitimidade do obreiro receber sustento (I Co. 9.3-14). Diante do contexto coríntio, para não ser confundido com os falsos apóstolos, Paulo preferiu não agir como aqueles obreiros fraudulentos, os quais, aparentavam ser apóstolos de Cristo. Esses, como Satanás, se transforma em anjo de luz, e, tal como este, terão o mesmo fim (II Co. 11.13-15; Rm. 2.6,8,9).

3. DENÚNCIA CONTRA OS FALSOS LÍDERES
Em sua denúncia contra os falsos lideres, Paulo pede aos irmãos, ironicamente, que “um pouco mais” o suportem, ainda que, para alguns, ele seja considerado insensato, isto é, louco. Mas, se assim for, o Apóstolo não tem receios de ser tachado desse modo, pois, de fato, os seguidores de Cristo somente podem se gloriar dessa loucura (II Co. 11.16,17). Os oponentes de Paulo se gloriavam de suas credenciais, do seu poder e prestígio. Para ele, tudo isso não passava de insensatez, ainda que, para defender-se perante os coríntios, precisou faz-lo (II Co. 11.18). Com essa afirmação, Paulo esta preparando os crentes coríntios para ouvirem seus testemunhos pessoais a respeito das suas credenciais apostólicas (II Co. 11.19). Ele considera uma pena ter de tomar essa atitude, pois era assim que os falsos apóstolos faziam a fim de escravizarem os irmãos. Os crentes coríntios toleravam, de bom grado, a opressão de tais que, metaforicamente, devoravam e esbofeteavam os irmãos, e que, além de tudo, chamavam Paulo de fraco por não agir do mesmo modo (II Co. 11.20,21). Em resposta a tudo isso, Paulo inicia uma “conversa insensata”, a fim de continuar sua defesa. Apresenta, para seus opositores, algumas das suas credenciais: como eles, também era hebreu (Fp. 3.5), descendente de Abraão Rm. 9.4,5; Gl. 3.6-18) e ministro de Cristo (At. 9.16), e reconhece que, para fazer essas declarações, está agindo como louco (II Co. 11.21-23; I Co. 1.11-16; 3.4-9, 21-22; 4.1). Nessa mesma linha, destaca: seus muitos trabalhos, prisões, açoites, perigos de mortes (II Co. 11.24,25; At. 16.19-40; At. 14.19), passando por inúmeras tribulações, especialmente as perseguições dos falsos irmãos, que se opunham ao evangelho (II Co. 11.26,27; Gl. 2.4). Além dessas circunstâncias adversas, pesava ainda sobre o Paulo a preocupação com todas as igrejas, isto é, o Apóstolo, em contraponto com os falsos líderes, se dispõe a sofrer pelos irmãos, e, a esse respeito, fala a verdade (II Co. 11.28-33), detalhando, historicamente, o que aconteceu em At. 9.23-25.

CONCLUSÃO
Para se defender das acusações dos falsos mestres, Paulo, como líder sincero do Senhor, apresenta suas credenciais. Ele considera que esse tipo de argumento, necessário nesse momento, não passa de insensatez, por essa razão, revela insatisfação no detalhamento de suas experiências apostólicas. Isso, porém, não deva ser tomado como regra, pois, para o Apóstolo, o orgulho e a auto-exaltação para nada servem, senão para a exposição da vaidade pessoal. O líder comprometido com o evangelho de Cristo se porta com amor perante as ovelhas, sabe que não é um mero administrador de uma empresa, mas um pastor do rebanho, do qual prestará contas ao Senhor (At. 20.17-38).

BIBLIOGRAFIA
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.

A verdade sobre a Páscoa

A verdade sobre a Páscoa
Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão do pecado. (“Mas cordeiro receba cópia damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprova-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios. Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
Como comemorar a Páscoa do Senhor?
“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Ex 12.14
A igreja na qual sirvo o Senhor, foi instruída por Ele a comer à páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. Amado, você que é um líder do Senhor nesta terra é tempo de tirar os fardos da sabedoria de sobre os ombros e colocar-se em exclusiva sintonia com o Espírito de Deus, ouvindo a Sua vontade, materializando-a. Prepare o cordeiro, assado com ervas amargas e reunidos na presença do Senhor, coma para a honra e glória de nosso Deus.
“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito... naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão... Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas... Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” Ex 12.5,8,19 e 20
E assim é feito em nosso meio. Um cordeiro é preparado, assado no fogo e comido com pães asmos e ervas. Oh graças! É a exteriorização de nossa alegria, de nosso amor pelo Senhor Jesus Cristo. Que nos amou primeiro e deu-Se em sacrifício por nós.
Alguns aspectos que devem ser observados na celebração desta páscoa:
a) Purificação:
“Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao SENHOR.” 2Cr 30.17 (veja também: Jo 11.55):
A santificação e purificação da vida é uma ordem, que deve ser observada por todos. Seja sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) ou a congregação. Era preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O Impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria, incluía: orações, jejuns e outras formas de purificação. Santificação é uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado de mãos dadas com o mundo, afinal tudo é natural e normal, costumes e práticas são adaptadas e inserida. Infelizmente, a Palavra de Deus é encaixada nas muitas doutrinas, moldada segundo o interesse de casa denominação. Quando, a ordem correta, seria, encaixar-se na Palavra santa.
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16
b) Excluíam o fermento:
“...não comerás levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos... Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu território...” Dt 16.3,4 (veja também: Ex 12.19,20)
Nesta fase preparatória, de purificação, o fermento era totalmente excluído da alimentação, devido a sua significação (pecado). É perfeitamente válida esta palavra e na semana que antecede a esta tão importante celebração, todos os produtos que levam fermento em sua composição são excluídos da dieta diária. É provável que você questione tal posicionamento, talvez até evocando o fato de não mais estarmos sujeitos à lei. Não o julgo, de forma alguma. Eu aprendi do Senhor que a fé é primordial. Se você crer que Deus fala em tua igreja, não há porque questionar a vontade dEle. E assim tenho agido e nestas coisas, tenho visto o poder do Eterno.
c) Ofertar:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.” Lv 23.10,14
Quando os israelitas iam comer a páscoa, era costume trazer uma oferta ao Senhor, naquela época geralmente produtos da terra. Trazer oferta voluntária ao Senhor ainda precisa ser praticado. Mas, além da oferta material, seja você uma oferta viva ao Senhor, entregando-se como instrumento, santo, puro e cheio do Espírito Santo nas mãos do Senhor, para que Ele o use segundo o seu querer.
O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.
Embora o nome "Páscoa" semanticamente derive do termo “Pessach” (do hebraico ‘passagem’), a festa cristã da Páscoa está muito longe do Pessach descrito na Bíblia. Apenas para facilitar a identificação, chamaremos de “Páscoa romana” a festa cristã, e manteremos o nome “Pessach” para o festival bíblico. O objetivo deste artigo é verificar se a “Páscoa” cristã é uma festa aprovada pelo Eterno Deus das Escrituras/Bíblia.
1 – ORIGEM DA PÁSCOA ROMANA
Sabemos que atualmente a “Páscoa romana” sofre alterações a cada ano. Tal fenômeno é explicado assim, em Schaff-Herzog Ency. O conhecimento religioso, Vol. 2, p. 682:
“A presente variação de tempo foi estabelecida pelo Romanismo primitivo misturado com um festival pagão muito antigo da primavera para a deusa da primavera. Esta data foi fixada no domingo imediatamente após o 14º dia da lua pascal que aconteceu sobre ou primeiramente após o equinócio vernal.”
No Concílio de Nicéia, mais uma vez vemos Roma adulterando as datas das Festas do Eterno Deus de Israel, para se distanciarem dos judeus, e coincidirem com os cultos aos deuses venerados pelo rei Constantino e sua turma.
2 – A “DEUSA” DA PRIMAVERA
A Babilônia "rainha dos céus," Semeramis, esposa de Nimrod, é a precursora de uma série de “divindades” de diferentes culturas: Astarte e da Vênus dos gregos, Juno do latin, Ashtoreth dos Sidonianos, Ishtar dos Babilônios, e de Eostre, deusa da primavera, dos primitivos Anglo-Saxões. Os druidas possuíam festivais religiosos em sua honra e ao deus-sol em Abril, chamando de a “Easter Monath”. É desta expressão que vem a palavra “Pascoa”, que vergonhosamente foi colocada como tradução de “Pessach” em algumas traduções populares da Bíblia para o Inglês chama-se ‘Easter’ (como a King James, por exemplo).
A deusa Ishtar, ou Eostre, foi adorada como sendo a deusa do amor e da fertilidade, e como a vida da natureza. Na mitologia babilônica esta " rainha dos céus " foi adorada como a deusa do impulso sexual. Na Enciclopédia Hastings de Ética Religiosa, p. 117, nós lemos sobre essas " antigas páscoas":
“Um banquete de primavera com celebração, festa. Estas ocasiões eram marcadas com uma grande liberação sexual.” Esta é a maligna adoração fálica à qual o Eterno Deus de Israel se refere em Isaias 57:5-8 e Ezequiel 16:17. Os " bosques" mencionados como os "lugares altos" onde Israel freqüentemente se prostituia em idolatria (Salmos 106:28-39) eram as imagens e os lugares onde aconteciam esses festivais para a "rainha dos céus”. A palavra " bosques," encontrada quarenta vezes na versão King James em inglês vem da palavra hebraica “asherah” e é associada sempre com a adoração de Astarote, aliás Ishtar, Eostre, Easter, a deusa da primavera.
3 – ORIGEM DA “QUARESMA”
A chamada "quaresma” é uma prática de origem puramente babilônica. No inglês, esta época é chamada de “Lent Season”, e vem da palavra saxônica "Lenct", significando "primavera. " As religiões pagãs primitivas do México também comemoram quarenta dias em abril. A origem desta comemoração está nos quarenta dias no equinócio vernal em Abril, celebrados pelos adoradores do demônio do Curdistão, em honra ao deus-sol. Esta prática foi trazida da Babilônia em 2000 AC. Sua origem está no “lamento por” Tamuz. O deus-pagão Tamuz era supostamente a reencarnação do marido de Ishtar/Semíramis, chamado Nimrode. Na primavera, celebrava-se o renascimento dos mortos. Era um tempo de lamentação seguido por um dia de alegria. O Eterno Deus condenou Israel por tomar parte nessa celebração como vemos em Ezequiel. 8:13-14: Ele me disse, " Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. " Então trouxe-me à porta da casa do SENHOR que estava para o norte, e estavam ali mulheres sentadas chorando a Tamuz.
4 - COSTUMES MODERNOS DE PÁSCOA
Uma boa pergunta: que conexão tem colombas pascais, ovos, coelhos e roupas novas com a ressurreição de Yeshua HaMashiach/Jesus o Messias? Obviamente que a resposta é: Absolutamente nada! A origem moderna da "Colomba pascal", um bolo feito em forma de cruz, é suficientemente explicada em Jer. 7:18; 44:17-19:
“As crianças recolhem a madeira e os pais acendem o fogo e as mulheres preparão sua massa de pão, para fazer bolos à rainha dos céus e para derramar as oferendas de bebida a outros deuses, isto eles fazem para provocar Minha ira, diz o SENHOR”
A ira de DEUS está certamente sendo provocada quando os que se dizem seus seguidores praticam costumes pagãos em relação à ressurreição de Seu filho amado Jesus Cristo.
4.1 – OVOS DE CHOCOLATE
O costume de dar ovos em Abril provavelmente vem da teologia e dos costumes encontrados entre os egípcios, persas, gauleses, gregos e romanos, entre os quais o ovo era um símbolo do universo — o trabalho do ser supremo. Tingir os ovos pode ser proveniente dos Chineses. Os ovos eram o símbolo sacrificial dos druidas. Roma, mais uma vez fazendo adições à Palavra do Eterno, consagrou o ovo como sendo o símbolo da ressurreição do Messias. O papa Paulo V ensinou os povos a orar a seguinte abominável “oração” na “Páscoa romana”: “Abençoa Senhor, nós te pedimos, a criatura deste ovo, que possa se transformar em sustento completo aos teus servos, que comem em memória do nosso Senhor Jesus Cristo.”
Os antigos babilônios acreditavam que um ovo caiu do céu no rio de Eufrates e os peixes o rolaram à costa onde as pombas o fizeram chocar e de onde saiu "a rainha dos céus", Ishtar. Desta forma, o ovo transformou-se num símbolo de Ishtar, deusa muito adorada pelos antigos, e é usado hoje por cristãos que a chamam ‘ a mãe de Deus’, enganados e iludidos pensam que estão celebrando uma festa santa! Não é à toa que as Escrituras dizem que Satanás se transforma até em anjo de luz quando se trata de tentar enganar as pessoas!
5 – O COELHO
A moda do coelho na Páscoa pode ter sua origem num paganismo antigo originário da região onde hoje fica a Alemanha. Às crianças eram dito que se fossem boas, um coelho branco colocaria dentro de suas casas enquanto elas estivessem dormindo, e em segredo, o maior número de lindos ovos coloridos, em cantos ímpares da casa. Assim, aparentemente teve inicio a inocente "caça aos ovos de Páscoa" das crianças. O coelho, para os antigos, era um símbolo da lua (a ligação entre o sol Venus ou Ishtar), ele que é um animal noturno. A lebre é o único coelho que nasce com seus olhos abertos. A palavra egipcia para lebre é "un", que significa " abrir ". Assim a lebre foi associada com a abertura de uma estação nova, a primavera, em Abril, no equinócio vernal. As lebres e os ovos eram também usados como simbolismo no Egito na abertura de seu ano novo, em que os ovos eram quebrados cerimonialmente.
6 – MISSA DO GALO
Por fim, e os serviços religiosos ao nascer do sol na “Páscoa romana”? Ser condenação divina ? á que Deus aprova? Vejamos o que diz a Bíblia. Quando Israel desejou fazer "serviços ao nascer do sol", o Eterno Deus expressou Sua desaprovação em Ezequiel. 8:15-18:
" Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estas que fazem. ". E levou-me para o átrio interior da casa de DEUS, e eis que estavam à entrada do Templo de DEUS, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o Templo de DEUS, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol...... ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei.”
Lendo isto na Bíblia e sabendo que o deus-sol, Ba’al, ou Tamuz, o " marido-filho " de Semíramis (Ishtar) e o seu culto idólatra estão por trás do princípio da adoração a praticamente todos os deuses pagãos, o seguidor sincero de DEUS não pode tomar nenhuma parte em rituais de “Páscoa” feitos por um mundo que rejeita o Messias/Jesus, pois o Eterno Deus nos proibiu de misturarmos sagrado com profano, e sabemos sem sombra de dúvida da origem pagã desses costumes:
"não tenha comunhão alguma com os trabalhos infrutíferos da escuridão, mas antes reprove-os . " (Ef. 5:11). A Bíblia nos lembra:
"Não seguirás uma multidão para fazeres o mal;" (Êxodo 23:2). E o próprio Jesus disse: "porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação" (Lucas 16:15). Lembremo-nos das palavras de Paulo, de que não devemos misturar o que é pagão às coisas de Deus: "Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre o Messias e Belial/demonio? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com demônios? Pois nós somos santuário do Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo." (2 Coríntios 6:14-16)
E ainda : "E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2)
Ed Stevens e James Trimm
www casaisrael.com

Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho de João: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (Jo 1:29) e uma constatação de Paulo "Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co 5:7).
Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.
Como Jesus ressuscitou num Domingo, surgiu a prática de os Cristãos se reunirem aos domingos (literalmente, Dia do Senhor), e não aos sábados, como fazem os judeus (sabbath).
Origem dos Símbolos da Páscoa
É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.

Ovo de Páscoa

O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data.
A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-nos com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.

A data da Páscoa Cristã

A data da Páscoa foi fixada no primeiro concílio de Nicéia, no ano de 325.
Assim, a Páscoa cristã é comemorada (segundo o costume da Idade Média e da Europa) no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera (no Hemisfério Sul, Outono).: a data ocorre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril.
A decisão equalizava todas as correntes cristãs, mas é bem provável que nenhum método de cálculo da data tenha sido explicitamente indicado.
Essa decisão não foi sem discussão. Havia o problema da coincidência da data da Páscoa com as festas pagãs do início da Primavera. As igrejas da Ásia, principalmente, acreditavam que devia ser seguida a data do sacrifício do cordeiro em Pessach (14 de Nissan), que seria a data exata da morte de Cristo.

Cálculo

Como o calendário judeu é baseado na Lua, a Páscoa cristã passa a ser móvel no calendário cristão, assim como as demais datas referentes a Páscoa, tanto na Igreja Católica como nas Igrejas Protestantes e Igrejas Ortodoxas:
A Páscoa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo o primeiro domingo após a lua cheia seguinte à entrada do equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
As datas móveis que dependem da Páscoa são:
1) Terça-feira de Carnaval - quarenta e sete dias antes da Páscoa
(A Terça-feira gorda (ou Mardi Gras, em francês) é o dia que precede a quarta-feira de cinzas. Por extensão é um sinônimo de Carnaval.
A terça-feira gorda se tornou o dia em que os cristãos se despediam da carne, pois, nos quarenta dias seguintes, tinham de jejuar, fazer penitência e não podiam comer carne. Tudo isso em preparação à Páscoa.)
2) Quaresma - Inicia na quarta-feira de cinzas e termina no domingo de Ramos:
(A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração.
Começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na tarde de quinta-feira santa, antes a Missa da Ceia do Senhor, que inicia o Tríduo Pascal. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.
A Quaresma dura 47 dias, embora para o calendário litúrgico os domingos não contem, perfazendo então 40 dias. A duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número quarenta na Bíblia que significa provação. Nesta, fala-se dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.
A Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma conseqüência da penitência.)
3) Sexta-feira Santa - a sexta-feira imediatamente anterior:
(A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.)
4) Sábado da Solene Vigília Pascal - o sábado de véspera
(O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do calendário Cristão. Nas Filipinas, uma nação notoriamente católica, este dia se chama de Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.
Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois neste dia, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações litúrgicas deste dia são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, exceto o da Confissão. São permitidas as exéquias, mas sem celebração da missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.)
5) Pentecostes - o oitavo domingo após a Páscoa
(Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo, inspirador de todos os seus trabalhos na Igreja. No Cenáculo, desde a sua fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor em Cristo. Atualmente o 50º dia após a Páscoa é considerado pelos cristãos o dia de Pentecostes.)
6) Corpus Christi ou Corpo de Deus - a quinta-feira imediatamente após o Pentecostes.
(Corpus Christi (latim para Corpo de Cristo) é uma festa móvel da Igreja Católica que celebra a presença de Cristo na Eucaristia.
É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade ou Pentecostes. É uma festa de 'preceito', isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório assistir à Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.)
Tópicos compilados de: wikipedia. org

Palavra de Elias R. Oliveira
Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprova-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios. Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.
Feliz Páscoa do Senhor Jesus!
Elias R. de Oliveira
Fonte: Vivos

Extraordinária e Incomum

Extraordinária e Incomum

   Esta é uma postagem extraordinária e urgente, pois hoje, enquanto aguardava em uma repartição pública, li um texto insano conclamando (com suposta “base bíblica”) uma das cabeças pensantes do mundo cristão atual a submeter-se à corrupta e questionável justiça desse país chamado Brasil em nome de uma lei absurda… e o autor ainda tem coragem de se intitular “reverendo”!!! Só se for mais um TESSALONICENSSICAMENTE enviado…
   Depois disso fui fazer algumas pesquisas e achei material relevante o suficiente para que apresente aos leitores do meu blog. Nunca imaginei que um dia iria concordar em alguma coisa com Silas Malafaya ou Bispo Rodrigues, mas (pelo menos) no vídeo abaixo eles falam corretamente e cumprem seu papel como cristãos. Só espero que não façam como o apóstata do Rick Warren que, depois de um tempo, foi pedir perdão pelo que disse. Assista:

   Agora vem a parte incomum, pois sempre evitei postar textos copiados de outros blogs, mas a relevância do texto a seguir é tão grande que não posso alterá-lo ou simplesmente colocar um link para ele. Por favor, leiam:

SERÁ QUE SOU HOMOFÓBICO?
REV. WAYNE PERRYMAN
   O dicionário define homossexualidade como: “que deseja alguém do mesmo sexo [gênero] ou o ato de ter sexo com alguém do mesmo sexo [gênero]”. Em outras palavras, é uma conduta sexual feita com alguém do mesmo sexo. O dicionário não definiu esse termo como duas pessoas do mesmo sexo que por acaso se amam.
   Simplificando: tanto a homossexualidade quanto a heterossexualidade tratam de sexo. Uma expressão sexual está perfeitamente em harmonia com a maneira como a natureza designou nossos corpos para propósitos reprodutivos (heterossexualidade), enquanto a outra não (homossexualidade). Nenhuma das duas expressões sexuais tem algo a ver com amor. Ambas são condutas sexuais expressas por meio de contato físico entre duas ou mais pessoas.
   A atividade sexual pode ser uma expressão de amor, mas o próprio sexo não é amor. Todos os adultos maduros sabem que sexo e amor são duas coisas diferentes. O amor puro não é expresso na maior parte das vezes de forma sexual.
   Pais que amam seus filhos darão a vida por eles, mas eles nunca têm sexo com os filhos. Soldados deram a vida — a expressão máxima de amor conforme a Bíblia (João 15:13) — por um colega de farda (do mesmo sexo), mas eles nunca tiveram sexo com seu colega. Irmãos e irmãs têm sacrificado a vida por seus irmãos doando os próprios órgãos para salvar a vida do outro, enquanto outros têm deixado sua herança inteira para seus irmãos, mas em ambos os casos essas expressões de amor jamais incluíram sexo.
   O ato sexual é meramente um ato físico que é na maior parte das vezes expresso na privacidade do lar. Portanto, esse ato não deve ficar sob a proteção de leis de direitos civis. Seu devido lugar de proteção são as leis de privacidade, não leis de direitos civis. As leis deveriam ser criadas para desestimular condutas criminosas, não apoiar condutas sexuais privadas.
   Quando gays disseram que nasceram desse jeito e se compararam com negros, uma criança negra escreveu:
MEU ATO SEXUAL NÃO ME FEZ NEGRO
ISSO É ALGO QUE OS GAYS NÃO PODEM DIZER
POIS É FATO QUE O ATO SEXUAL DELES
É O QUE OS FAZ GAYS
   A homossexualidade e a heterossexualidade são comportamentos sexuais que se expressam. Não são condições físicas como a cor negra ou branca.
   Havendo dito isso, será que sou homofóbico se eu não gostar, não aceitar ou não me sentir bem com a expressão (conduta) sexual dos gays? Homofóbico significa temer ou odiar o indivíduo gay ou homossexual que se engaja em tal conduta?
   Antes de responder a essa pergunta, por favor permita-me compartilhar com você outras condutas com as quais não me sinto bem.


  • Não gosto de (ou não me sinto bem com) heterossexuais que se exibem com gestos escandalosos em público quando podem fazê-lo na privacidade de seus lares. Será que sou heterofóbico e odeio heterossexuais?


  • Não gosto de (ou não me sinto bem com) indivíduos que traem o cônjuge. Isso significa que tenho fobia e ódio dos que traem seus cônjuges?


  • Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus filhos se comportam como membros de gangue. Será que odeio ou temo meus filhos? Será que isso é fobia dos próprios filhos?


  • Não gosto (ou não me sinto bem) quando motoristas fazem ultrapassagens perigosas em outros motoristas. Será que tenho ódio ou fobia de motoristas?


  • Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus irmãos e irmãs negros usam a palavra “preto”. Isso significa que tenho medo e ódio de meus irmãos e irmãs afro-americanos?


  • Não gosto de (ou não me sinto bem com) muitos dos meus maus hábitos. Será que tenho ódio e medo de mim mesmo?
   Imagino que você está entendendo o que estou querendo dizer. Só porque não gosto de certas condutas ou não me sinta bem com certas condutas, isso não significa que temo ou odeio a pessoa que se engaja em tal conduta.
   Não devemos permitir que outros nos rotulem ou coloquem em nós um peso de culpa naqueles entre nós que não gostamos, não aceitamos e não nos sentimos bem com o estilo de vida homossexual. Tenho certeza de que mesmo dentro da população homossexual há certas condutas que eles não gostam, mas isso significa que eles temem ou odeiam as pessoas que demonstram tal conduta?
   Eu odeio ou temo gays? Absolutamente não! Se eu visse alguém tentando prejudicar fisicamente um gay, como cristão e tal qual o “Bom Samaritano” da Bíblia, eu seria um dos primeiros a socorrê-lo, não porque o indivíduo prejudicado é gay, mas porque ele, como eu mesmo, é amado por Deus. (João 3:16)
   Conforme declarei antes, os gays muitas vezes comparam sua experiência com a experiência dos negros, mas os negros nunca tiveram a opção de esconder sua pele negra no armário para escapar ou evitar perseguição. E nós nunca fomos odiados por causa de nossa conduta. Nós éramos odiados simplesmente porque éramos negros.
Tradução e Adaptação: Júlio Severo

   Ontem escrevi sobre os fatores necessários ao estabelecimento do reino do anticristo e ao cumprimento das profecias bíblicas relativas ao fim. Hoje tenho o amargor de ver que a Nova Babilônia está sendo solidamente estabelecida não apenas no Brasil, mas em quase todo o mundo!
   Júlio Severo já teve que sair do Brasil para não sofrer sanções por expressar a Verdade através de seus textos… e ainda tem “cristãos” achando que esse é um tempo de festa!
   O que falta ocorrer para que os cristãos se conscientizem de que já estamos enfrentando o bíblico e temido “princípio das dores”? Querem uma carta em papel timbrado de Deus oficializando o evento?!
   Esse é um post em solidariedade a Júlio Severo: que o Senhor Deus seja com ele e sua família onde quer que estejam. Que os proteja e abençoe com saúde e coragem para prosseguir firmados na Palavra e em defesa da fé.
   Ah! Por favor, do jeito que as coisas estão indo, não deixe de reservar um cantinho para mim por aí também…




Teóphilo


Legião: Guerra (Espiritual) Real Nos Cinemas




   Os grupos controladores da indústria cinematográfica declaram guerra contra Deus e a sua Igreja. O Dia está próximo.



Uma Campanha Meio Estranha


hella[1]Cientista americano inicia campanha no Facebook para tornar o prefixo “hella” internacionalmente aceito.
   Mais de 20 mil pessoas, entre elas cientistas e estudantes, assinaram a petição online para que a nova quantificação seja adotada para números com 27 zeros após o primeiro dígito.
   Atualmente, o maior prefixo permitido pelo SI é o “yotta”, para 24 zeros. Mas Austin Sendek, físico da Universidade da Califórnia, não acha que seja o suficiente. No texto postado na página da campanha no Facebook ele, que criou o movimento, explica que “a análise de muitos fenômenos físicos revela quantidades naturais que ultrapassam a ordem 27 de magnitude”.
   Caso o “hella” fosse adotado com prefixo para 10^27, Sendek e os apoiadores da causa acreditam que muitas denominações seriam simplificadas. O número de átomos em 120 kg de carbono-12, por exemplo, seria simplificado de 6.000 yottaatomos para 6 hellaatomos. Da mesma forma, o Sol liberaria energia de 0.3 hellawatts, ao invés de 300 yottawatts.
   A escolha do nome é também uma sugestão do grupo. Seguindo a tradição de realizar homenagens científicas em suas nomenclaturas, a SI poderia escolher “hella” como forma de honrar a Califórnia, estado americano de grandes instituições de pesquisa e ensino (University of California, Davis, University of California, Berkeley, Stanford University, e Lawrence Livermore National Laboratory) e com muitas contribuições à ciência.
   Em inglês, e especialmente usada na Califórnia, a gíria “hella” quer dizer “muito” ou fazer referência a uma grande quantidade.
   Alguém assistiu “Os Mecanismos Malignos” na íntegra? Lembram da Rihanna repetindo “ella, ella, ella”… soa bem parecido, não?
   Alguém lê “Apocalipse Total”? Só por acaso, 2 + 7 =… 9! Acho muita coincidência para ser acaso.
440px-Hela[1]    Alguém sabe que Hella também é, na “cultura” nórdica, é a deusa do inferno e, não por acaso, graças a ela o inferno se chama “Hell” em inglês? Os jovens foram habituados a ela até mesmo através das histórias em quadrinho da Marvel…
   Será que a escolha dessa “gíria” dos jovens californianos é casual ou seria intencionalmente baseada na palavra “hell” (inferno)…
   As coincidências apontam todas exatamente para o mesmo ponto: ciência e religião andam sempre de mãos dadas… o problema é a qual senhor a ciência tem se esforçado para servir no decorrer da história da humanidade:
   “E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Apocalipse 13:4-8)
   Está achando que os dias são maus? Fique tranquilo… vão ficar ainda piores!


Teóphilo


Ministério Ad Adoração

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Pr. Severino Ramo & Miss. Eliene Silva

Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro.

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