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A CHAMADA DE ABRAÃO

A CHAMADA DE ABRAÃO



Gn 12.1-3 “Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”

A chamada de Abrão (posteriormente chamado Abraão, 17.5), conforme a narrativa de Gênesis 12, dá início a um novo capítulo na revelação do AT sobre o propósito divino de redimir e salvar a raça humana. A intenção de Deus era que houvesse um homem que o conhecesse e o servisse e guardasse os seus caminhos (ver 18.19 nota). Dessa família surgiria uma nação escolhida, de pessoas que se separassem das práticas ímpias doutras nações, para fazerem a vontade de Deus. Dessa nação viria Jesus Cristo, o Salvador do mundo, o prometido descendente da mulher (ver 3.15 nota; Gl 3.8,16,18). Vários princípios importantes podem ser deduzidos da chamada de Abraão. 

(1) A chamada de Abraão levou-o a separar-se da sua pátria, do seu povo e dos seus familiares (12.1), para tornar-se estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.13). 
Em Abraão, Deus estava estabelecendo o princípio importante de que os seus deviam separar-se de tudo quanto possa impedir o propósito divino na vida deles (ver os estudos A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE e O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO.). 

(2) Deus prometeu a Abraão uma terra, uma grande nação através dos seus descendentes e uma bênção que alcançaria todas as nações da terra (12.2,3). O NT ensina claramente que a última parte dessa promessa cumpre-se hoje na proclamação missionária do evangelho de Cristo (At 3.25; Gl 3.8). 

(3) Além disso, a chamada de Abraão envolvia, não somente uma pátria terrestre, bem como uma celestial. Sua visão alcançava um lar definitivo não mais na terra, e sim no céu; uma cidade cujo artífice e construtor é o próprio Deus. A partir de então, Abraão desejava e buscava uma pátria celestial onde habitaria eternamente com Deus em justiça, alegria e paz (Hb 11.9,10,14-16; Ap 21.1-4; 22.1-5). Até então, ele seria estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.9,13). 

(4) A chamada de Abraão continha não somente promessas, como também compromissos. Deus requeria de Abraão tanto a obediência quanto a dedicação pessoal a Ele como Senhor para que recebesse aquilo que lhe fora prometido. A obediência e a dedicação demandavam: 

(a) confiança na palavra de Deus, mesmo quando o cumprimento das promessas parecia humanamente impossível (15.1-6; 18.10-14), 
(b) obediência à ordem de Deus para deixar a sua terra (12.4; Hb 11.8), e 
(c) um esforço sincero para viver uma vida de retidão (17.1,2). 

(5) A promessa de Deus a Abraão e a sua bênção sobre ele, estendem-se, não somente aos seus descendentes físicos (i.e., os judeus crentes), como também a todos aqueles que com fé genuína (12.3) aceitarem e seguirem a Jesus Cristo, a verdadeira “posteridade” de Abraão (Gl 3.14,16). Todos os que são da fé como Abraão, são “filhos de Abraão” (Gl 3.7) e são abençoados juntamente com ele (Gl 3.9). Tornam-se posteridade de Abraão, herdeiros segundo a promessa (Gl 3.29), o que inclui o receber pela fé “a promessa do Espírito” em Cristo Jesus (ver Gl 3.14 nota). 

(6) Por Abraão possuir uma fé em Deus, expressa pela obediência, dele se diz que é o principal exemplo da verdadeira fé salvífica (15.6; Rm 4.1-5,16-24; Gl 3.6-9; Hb 11.8-19; Tg 2.21-23; ver 15.6 nota). 

Biblicamente, qualquer profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador que não requer obediência a Ele como Senhor não é a classe de fé que Abraão possuía e, portanto, não é a verdadeira fé salvífica (ver Jo 3.36 nota; e o estudo FÉ E GRAÇA).

Gênesis 3 - Notas - Biblia de Estudo Pentecostal,

3.1 A SERPENTE. Nesse episódio, a serpente le-vantou-se contra Deus através da sua criação. Declarou que aquilo que Deus dissera a Adão não era a verdade (vv.3,4); por fim, ela foi a causa de Deus amaldiçoar a criação, inclusive a raça humana que Ele fizera à sua imagem (vv. 16-19; 5.29; Is 23.6; Rm 8.22; Gl 3.13a). A serpente é, posteriormente, identificada com Satanás ou o diabo (Ap 12.9; 20.2). Certamente Satanás controlou a serpente e usou-a como instrumento para efetuar a tentação (2 Co 11.3,14; Ap 20.2; ver Mt 4.10, nota sobre Satanás).

3.4 CERTAMENTE NÃO MORREREIS. A raça humana está ligada a Deus mediante a fé na sua palavra como a verdade absoluta (ver 2.16 nota). 

(1) Satanás, porque sabia disso, procurou destruir a fé que Eva tinha no que Deus dissera, causando dúvidas contra a palavra divina. Satanás insinuou que Deus não estava falando sério no que dissera ao casal (2.16,17). Noutras palavras, a primeira mentira proposta por Satanás foi uma forma de antinomianismo, negando o castigo da morte pelo pecado e apostasia. 

(2) Um dos pecados capitais da humanidade é a falta de fé na Palavra de Deus. É admitir que, de certo modo, Deus não fala sério sobre o que Ele diz da salvação, da justiça, do pecado, do julgamento e da morte. A mentira mais persistente de Satanás é que o pecado proposital e a rebelião contra Deus, sem arrependimento, não causarão, em absoluto, a separação de Deus e a condenação eterna (ver 1 Co 6.9 nota; Gl 5.21 nota; 1 Jo 2.4 nota).

3.5 SEREIS COMO DEUS. Satanás, desde o princípio da raça humana, tenta os seres humanos a crer que podem ser semelhantes a Deus, inclusive decidindo por conta própria o que é bom e o que é mau. 

(1) Os seres humanos, na sua tentativa de serem como Deus , abandonam o Deus onipotente e daí surgem os falsos deuses (ver v. 22 nota; Jo 10.34 nota). O ser humano procura, hoje, obter conhecimento moral e discernimento ético partindo de sua própria mente e desejos, e não da Palavra de Deus. Porém, só Deus tem o direito de determinar aquilo que é bom ou mau. 

(2) As Escrituras declaram que todos que procuram ser deuses desaparecerão da terra e de debaixo deste céu (Jr 10.10,11). Este será também o destino do anticristo, do qual está escrito: querendo parecer Deus (2 Ts 2.4).

3.6 E, VENDO A MULHER QUE... TOMOU. Ver Mt 4.1-11, nota sobre como vencer a tentação.

3.6 A MULHER... COMEU... E ELE COMEU COM ELA. Quando Adão e Eva pecaram, sua morte moral e espiritual ocorreu imediatamente (2.17), ao passo que a morte física veio posteriormente (5.5). (

1) Deus tinha dito: No dia em que dela comeres, certamente morrerás (2.17). Por conseguinte, a morte espiritual e moral ocorreu imediatamente quando pecaram (Jo 17.3 nota). A morte moral consistiu na morte da vida de Deus dentro deles, quando a sua natureza se tornou pecaminosa; a morte espiritual destruiu a comunhão que antes tinham com Deus. Depois do pecado de Adão e Eva, toda pessoa, ao nascer, entra neste mundo com uma natureza pecaminosa (Rm 5.12; 1 Jo 1.8; Ec 7.20). 
Essa corrupção da natureza humana abrange o desejo inato da pessoa seguir seu próprio caminho egoísta, ignorando a Deus e ao próximo, e é transmitida a todos os seres humanos (5.3; 6.5; 8.21; ver Rm 3.10-18 nota; Ef 2.3). 

(2) Atentemos, ainda, para o fato de que as Escrituras não ensinam em nenhum lugar que todos pecaram quando Adão pecou, nem que a culpa do seu pecado foi imputada a toda a raça humana (ver Rm 5.12 nota). A Bíblia ensina, sim, que Adão deu origem à lei do pecado e da morte sobre a totalidade da raça humana (5.12; 8.2; 1 Co 15.21,22).

3.7 CONHECERAM QUE ESTAVAM NUS. Quando Adão e Eva viviam em inocência moral (i.e., antes da queda), a nudez não era imoral, nem causava sentimento de vergonha (2.25). Depois que pecaram, no entanto, a consciência de estarem nus passou a associar-se ao pecado e à condição caída e depravada da raça humana. Por causa do mal que a nudez passaria a causar no mundo, o próprio Deus vestiu Adão e Eva (v. 21), e agora Ele ordena que todas as pessoas se vistam com pudor e modéstia (ver 1 Tm 2.9 nota).

3.8 ESCONDEU-SE ADÃO E SUA MULHER. A culpa e a consciência do pecado motivaram Adão e Eva a fugir de Deus. Tinham medo e constrangimento na sua presença, sabendo que tinham pecado e que estavam sob o desagrado de Deus. Nessa condição, viram que era impossível chegar à sua presença com confiança (ver At 23.1 nota; 24.16 nota). 
Em nossa condição pecaminosa, também somos semelhantes a Adão e Eva. Deus, no entanto, proporcionou um caminho para purificar nossa consciência culpada, para livrar-nos do pecado e nos restaurar à comunhão com Ele o caminho chamado Jesus Cristo (Jo 14.6). Mediante a redenção que Deus proveu através do seu Filho, podemos vir a Ele e receber o seu amor, misericórdia, graça e ajuda em tempo oportuno (ver Hb 4.16 nota; 7.25 nota).

3.13 A SERPENTE ME ENGANOU. Satanás provocou a queda da raça humana por meio do engano. Esse é um dos seus métodos principais de desviar as pessoas do caminho e da verdade de Deus. 

(1) A Bíblia ensina que Satanás engana e cega as mentes dos incrédulos neste mundo, para que não compreendam o evangelho (ver 2 Co 4.4 nota). 

(2) Conforme o ensino de Paulo, é através do engano satânico que certas pessoas da igreja crerão que poderão viver na imoralidade e, mesmo assim, herdar o Reino de Deus (ver 1 Co 6.9 nota; Gl 5.21 nota).

(3) O engano será o meio principal que Satanás usará para levar as massas à rebelião contra Deus no fim da história (2 Ts 2.8-12; Ap 20.8). (4) Todos os cristãos devem estar preparados para uma luta severa e contínua contra os enganos de Satanás, no que respeita à sua vida pessoal, casamento, lar, escola, igreja e trabalho (ver Mt 24.4,11,24; Ef 6.11 nota).

3.15 ESTA TE FERIRÁ A CABEÇA, E TU LHE FERIRÁS O CALCANHAR. Este versículo contém a primeira promessa implícita do plano de Deus para a redenção do mundo. Prediz a vitória final da raça humana e de Deus contra Satanás e o mal. É uma profecia do conflito espiritual entre a semente da mulher (i.e., o Senhor Jesus Cristo) e a semente da serpente (i.e., Satanás e os seus seguidores; ver v.1 nota). Deus promete aqui, que Cristo nasceria de uma mulher (cf. Is 7.14), e que Ele seria ferido ao ser crucificado, porém, ressuscitaria dentre os mortos para destruir completamente (i.e., ferir ) Satanás, o pecado e a morte, para salvar a humanidade (Is 53.5; Mt 1.20-23; Jo 12.31; At 26.18; Rm 5.18,19; 16.20; 1 Jo 3.8; Ap 20.10).

3.16-19 MULTIPLICAREI GRANDEMENTE A TUA DOR. O castigo imposto sobre o homem e a mulher (vv. 16-19), bem como o efeito do pecado sobre a natureza, tinham o propósito de relembrar à humanidade as conseqüências terríveis do pecado e de levar cada um a depender de Deus, com fé e obediência. O desígnio de Deus é que a raça humana seja redimida do seu presente estado de pecado e perdição. 

(1) A tentativa de Eva de ficar livre de Deus e de agir independente do seu marido, seria frustrada, surgindo em seu lugar um forte desejo pelo seu marido. A profunda atração que ela sentiria por Adão, e o governo dele sobre ela, -trariam aflições e sofrimentos, juntamente com alegria e bênçãos (1 Co 11.7-9; Ef 5.22-25; 1 Tm 2.11-14).

(2) Por causa da maldição que Deus pronunciou sobre a natureza, Adão e Eva enfrentariam adversidades físicas, pesado labor, lutas e, finalmente, a morte para si e para todos os seus descendentes.

3.20 CHAMOU ADÃO O NOME DE SUA MULHER EVA. Adão deu à sua esposa o nome de Eva , que significa vida , porque ela era a primeira mãe dos seres humanos, em todas as gerações.

3.22 SABENDO O BEM E O MAL. Adão e Eva tentaram igualar-se a Deus e determinar seus próprios padrões de conduta (ver v. 5 nota). O ser humano, através da queda, tornou-se até certo ponto independente de Deus, e começou a fazer o seu próprio julgamento entre o bem e o mal. 

(1) Neste mundo, o julgamento ou discernimento humano, imperfeito e pervertido, constantemente decide sobre o que é bom ou mau. Tal coisa nunca foi da vontade de Deus, pois Ele pretendia que conhecêssemos somente o bem, e para isso, dependendo dEle e da sua palavra. 

(2) Todos quantos confessam Cristo como Senhor, retornam ao propósito original de Deus para a humanidade. Passam a depender da palavra de Deus para determinarem o que é bom.

3.24 LANÇADO FORA O HOMEM. Adão perdera a perfeita comunhão que tinha com Deus. Agora foi posto fora do jardim e iniciou uma vida dependente de Deus, em meio ao sofrimento. Além disso, Satanás, devido à queda de Adão e Eva, passou a ter poder sobre o mundo, pois o NT, referindo-se a ele, Satanás, chama-o de príncipe deste mundo (Jo 14.30; 2 Co 4.4; 1Jo 5.19). Contudo, Deus amou a raça humana de tal maneira que decidiu derrotar Satanás. Deus faz isso, reconciliando o homem e o mundo com Ele, mediante a morte do seu Filho (ver v.15 nota; 2 Co 5.18,19; Rm 5.10; Cl 1.20; Jo 3.16; Ap 21.1-6).

Gênesis 2. Notas - Biblia de Estudo Pentecostal

2.3 E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO. Deus abençoou o sétimo dia (i.e., o sábado) e o destinou, tanto como dia sagrado e especial de repouso, como um memorial do término de todas as suas obras criadas. Deus, posteriormente, fez do sábado um dia de bênção para seu povo fiel (Êx 20.8-11). Reservou-o para ser um dia de descanso, de culto, adoração e comunhão com Ele (Êx 16.27; 31.12-17; ver Mt 12.1 nota).

2.4 AS ORIGENS. Este segundo relato da criação (2.4-25) não contradiz o de 1.1 2.3. Ele explica com maiores detalhes a criação do homem e da mulher, o meio-ambiente deles e o seu período probatório. O cap. 2 apresenta os detalhes por assuntos, ao passo que o cap. 1 dá a ordem cronológica.

2.4 O SENHOR DEUS. Novo nome de Deus aparece em 2.4: o nome SENHOR (hb. IAVÉ, Javé ou Jeová). Elohim (1.1) é o nome genérico de Deus, que enfatiza sua grandeza e amor (ver o estudo A CRIAÇÃO), ao passo que SENHOR é o seu nome pessoal, pactual, através do qual Ele se revela ao seu próprio povo. Inerentes na revelação do nome de concerto de Deus, está a sua amorável benignidade, seu empenho redentor para com a raça humana e sua pronta e fiel presença com seu povo.
Esse nome pessoal aparece em situações nas quais Ele é visto em relacionamento direto com seu povo ou com a natureza. Quando os termos SENHOR Deus aparecem juntos, falam do Criador onipotente em concerto amoroso com a raça humana (vv. 9-25; Êx 6.6; Lv 11.44,45; Is 53.1,5,6; ver Êx 3.14 nota). (Nota do Redator. O termo português Senhor, em referência a Deus, traduz duas palavras bíblicas no hebraico: Jeová e Adonai. Como ajuda ao leitor, os editores da Bíblia convencionam grafar o referido termo só com maiúsculas [SENHOR], para significar Jeová, e o mesmo termo em minúsculas [Senhor], para significar Adonai, i.e., Deus como nosso Senhor, Dono, Amo, Possuidor)

2.7 ALMA VIVENTE. A outorga da vida aos seres humanos é descrita como o resultado de um ato -especial de Deus, para distingui-la da criação de todos os demais seres vivos. Deus comunicou de modo específico a vida e o fôlego ao primeiro homem, e assim evidenciou que a vida humana está num nível acima de todas as outras formas de vida, e que pertence a uma categoria à parte, e há uma relação ímpar entre a vida divina e a humana (1.26,27). Deus é a fonte suprema da vida humana.

2.8 UM JARDIM NO ÉDEN, AO ORIENTE. O jardim estava localizado perto da planície aluvial do rio Tigre (aqui chamado Hidéquel ) e do rio Eufrates (v. 14). Alguns acreditam que estava localizado na regiãocorrespondente ao atual sul do Iraque; outros sustentam que não há dados suficientes no relato bíblico (vv. 10-14) para a determinação do local específico.

2.9 A ÁRVORE DA VIDA. Duas árvores do jardim do Éden tinham importância especial. 

(1) A árvore da vida provavelmente tinha por fim impedir a morte física. É relacionada com a vida perpétua, em 3.22. O povo de Deus terá acesso à árvore da vida no novo céu e na nova terra (Ap 2.7; 22.2). 
(2) A árvore da ciência do bem e do mal tinha a finalidade de testar a fé de Adão e sua obediência a Deus e à sua palavra (ver v.16 nota). Deus criou o ser humano como ente moral capaz de optar livremente por amar e obedecer ao seu Criador, ou por desobedecer-lhe e rebelar-se contra a sua vontade.

2.15 E O PÔS NO JARDIM DO ÉDEN. Nesse tempo, Adão, o primeiro homem, era santo, livre do pecado, e vivendo em perfeita comunhão com Deus. Era o primor da criação de Deus e foi-lhe dada a responsabilidade de trabalhar sob as diretrizes de Deus, no cuidado da sua criação. Esse relacionamento harmônico entre Deus e a raça humana findou por causa da desobediência de Adão e Eva (3.6,14-19; Is 43.27; Rm 5.12).

2.16 E ORDENOU O SENHOR DEUS AO HOMEM. Desde o marco inicial da história, a raça humana tem estado vinculada a Deus, mediante a fé na sua palavra e a obediência à mesma, como a verdade absoluta. 
(1) A vida por meio da fé e obediência foi o princípio regedor da comunhão que Adão tinha com Deus no Éden. Adão foi advertido de que morreria se transgredisse a vontade de Deus e comesse da árvore da ciência do bem e do mal (v. 17). Este risco de morte tinha de ser aceito por fé, tendo por base aquilo que Deus dissera, posto que Adão ainda não tinha presenciado a morte humana. 
(2) O mandamento de Deus (vv. 16,17) a Adão foi um teste moral. Esse mandamento significou para Adão uma escolha consciente e deliberada de crer e obedecer, ou de descrer e desobedecer à vontade do seu Criador. 
(3) Enquanto Adão cresse na palavra de Deus e a obedecesse, viveria para sempre e em maravilhosa comunhão com Deus (ver o estudo FÉ E GRAÇA). Se pecasse e desobedecesse, colheria a ruína moral e a ceifa da morte (v. 17)

2.18 UMA ADJUTORA QUE ESTEJA COMO DIANTE DELE. A mulher foi criada para ser a amável companheira do homem e sua ajudadora. Daí, ela ser partícipe da responsabilidade de Adão e com ele cooperar no plano de Deus para a vida dele e da família (ver Ef 5.22 nota; Sl 33.20; 70.5; 115.9, onde o termo auxílio , referente a Deus, tem o mesmo sentido que ajudadora, em 2.18).

2.24 DEIXARÁ O VARÃO O SEU PAI E A SUA MÃE. Desde o princípio, Deus estabeleceu o casamento e a família que dele surge, como a primeira e a mais importante instituição humana na terra (ver 1.28 nota). A prescrição divina para o casamento é um só homem e uma só mulher, os quais tornam-se uma só carne (i.e., unidos em corpo e alma). Este ensino divino exclui o adultério, a poligamia, a homossexualidade, a fornicação e o divórcio quando antibíblico (Mc 10.7-9; ver Mt 19.9 nota).

Gênesis 1. Notas - Biblia de Estudo Pentecostal

1.1 NO PRINCÍPIO, CRIOU DEUS. A expressão No princípio é enfática, e chama a atenção para o fato de um princípio real. Outras religiões antigas, ao falarem da criação, afirmam que esta ocorreu a partir de algo já existente. Referem-se à história como algo que ocorre em ciclos perpétuos. A Bíblia olha para a história de modo linear, com um alvo final determinado por Deus. Deus teve um plano na criação, o qual Ele levará a efeito. Para comentários sobre Deus e o seu papel como Criador, ver o estudo A CRIAÇÃO Várias conclusões decorrem da verdade contida no primeiro versículo da Bíblia. 
 
(1) Uma vez que Deus é a origem de tudo quanto existe, os seres humanos e a natureza não existem por si mesmos, mas devem a Ele sua existência e a sua propagação. 
(2) Toda existência e forma de vida são boas se estão corretamente relacionadas com Deus e dependentes dEle. 
(3) Toda vida e criação pode ter relevância e propósito eternos. 
(4) Deus tem direitos soberanos sobre toda a criação, em virtude de ser seu Criador. Num mundo caído, Ele reafirma esses direitos mediante a redenção (Êx 6.6; 15.13; Dt 21.8; Lc 1.68; Rm 3.24; Gl 3.13 ;1 Pe 1.18)

1.2 A TERRA ERA SEM FORMA E VAZIA. Este versículo descreve, tanto o processo que Deus empregou para criar, como a ação do Espírito Santo na criação (ver o estudo A CRIAÇÃO)

1.3 HAJA LUZ. A palavra hebraica para luz é `or, e refere-se às ondas iniciais de energia luminosa atuando sobre a terra. Posteriormente, Deus colocou luminares (hb. ma`or, literalmente luzeiros , v.14) nos céus como geradores e refletores permanentes das ondas de luz. O propósito principal desses luzeiros é servir de sinais demarcadores das estações, dias e anos (vv. 5,14). Para comentários sobre o papel da palavra falada de Deus na criação, ver o estudo A CRIAÇÃO

1.4 ERA BOA A LUZ. Sete vezes Deus declara que aquilo que Ele criara era bom (vv. 4,10,12,18,21,25,31). Cada parte da criação por Deus efetuada, executou plenamente a sua vontade e propósito. Deus criou o mundo para revelar a sua glória e
 
para ser um lugar onde a raça humana pudesse compartilhar da sua alegria e vida. Note como Deus executou a obra da criação de conformidade com um plano e uma ordem:

1.5 E FOI A TARDE E A MANHÃ: O DIA PRIMEIRO. Essa identificação é repetida seis vezes neste cap. (vv. 5,8,13,19,23,31). A palavra hebraica para dia é yom. Normalmente significa um dia de vinte e quatro horas (cf. 7.17; Mt 17.1), ou a porção
 
em que há luz, nas vinte e quatro horas ( dia em contraste com noite , Jo 11.9). Mas também pode referir-se a um período de tempo de duração indeterminada (e.g., tempo da sega , Pv 25.13). Note-se que em 2.4, os seis dias da criação são designados como no dia . Muitos entendem que os dias da criação eram de vinte e quatro horas, pois sua descrição diz que consistiam em uma tarde e uma manhã (v. 5; Êx 20.11). Outros crêem que tarde e manhã simplesmente significa que uma determinada tarde encerrou algum ato específico da criação, e que a manhã seguinte iniciou novo ato.

1.7 A EXPANSÃO. A expansão , ou firmamento , refere-se à atmosfera posta entre a água na terra e as nuvens acima.

1.14 SEJAM ELES PARA SINAIS. Deus determinou que o sol, a lua e as estrelas servissem de sinais que conduzissem a Ele, além de regularem o andamento dos dias, estações e anos. A astrologia deturpou esses propósitos determinados para os
astros e urdiu o ensino falso de que os astros e planetas influenciam e orientam a vida das pessoas.

1.22 DEUS OS ABENÇOOU. Deus abençoou os seres viventes e declarou que a natureza e os animais eram bons (vv. 12,21,22). (1) Deus se deleitou na sua obra e lhe atribuiu valor. Da mesma forma, o crente deve considerar que a natureza, com sua beleza e seus animais, é algo de bom para se desfrutar e de imenso valor. (2) Embora a natureza agora esteja maculada pelo pecado,continua tendo grande valor como um meio de expressão da glória de Deus e do seu amor à raça humana (Sl 19.1). O crente deve orar pela libertação completa da criação, da sua escravidão do pecado e da sua degradação (Rm 8.21; Ap 21.1).

1.26 DISSE DEUS: FAÇAMOS. Esta expressão contém uma referência primeva ao Deus trino e uno. O uso da primeira pessoa do plural [ nós , oculto] indica que há pluralidade em Deus (Sl 2.7; Is 48.16). A revelação da característica trina e una de Deus só se torna clara, porém, quando chegamos ao NT (ver Mt 3.17 nota; Mc 1.11 nota).

1.26 FAÇAMOS O HOMEM. Nos versículos 26-28 lemos a respeito da criação dos seres humanos; 2.4-25 supre pormenores mais específicos a respeito da sua criação e do seu meio-ambiente. Esses dois relatos se completam e ensinam várias coisas. 
 
(1) Tanto o homem quanto a mulher foi uma criação especial de Deus, não um produto da evolução (v. 27; Mt 19.4; Mc 10.6). 
 
(2) O homem e a mulher, igualmente, foram criados à imagem e semelhança de Deus. À base dessa imagem,
podiam comunicar-se com Deus, ter comunhão com Ele e expressar de modo incomparável o seu amor, glória e santidade. Eles fariam isso conhecendo a Deus e obedecendo-o (2.15-17). 
 
(a) Eles tinham semelhança moral com Deus, pois não tinham pecado, eram santos, tinham sabedoria, um coração amoroso e o poder de decisão para fazer o que era certo (Ef 4.24). Viviam em comunhão pessoal com Deus, que abrangia obediência moral (2.16,17) e plena comunhão. Quando Adão e Eva pecaram, sua semelhança moral com Deus foi desvirtuada (6.5). Na redenção, os crentes devem ser renovados segundo a semelhança moral original (Ef 4.22-24; Cl 3.10).
 
(b) Adão e Eva possuíam semelhança natural com Deus. Foram criados como seres pes-soais tendo espírito, mente, emoções, autoconsciência e livre arbítrio (2.19,20; 3.6,7; 9.6). 
 
(c) Em certo sentido, a constituição física do homem e da mulher retrata a imagem de Deus, o que não ocorre no reino animal. Deus pôs nos seres humanos a imagem pela qual Ele apareceria visivelmente a eles (18.1,2,22) e a forma que seu Filho um dia viria a ter (Lc 1.35; Fp 2.7; Hb 10.5). 
 
(3) O fato de seres humanos terem sido feitos à imagem de Deus não significa que são divinos. Foram criados segundo uma ordem inferior e dependentes de Deus (Sl 8.5). 
 
(4) Toda a vida humana provém inicialmente de Adão e Eva (Gn 3.20; At 17.26; Rm 5.12).

1.28 FRUTIFICAI, E MULTIPLICAI-VOS. O homem e a mulher receberam o encargo de serem frutíferos e de dominarem sobre a terra e o reino animal. - 
(1) Foram criados para constituírem lares para a família. Esse propósito de Deus, declarado na criação, indica que Ele volta-se para a família que o serve e que a criação de filhos é algo de máxima prioridade no mundo (ver Ef 5.21 nota; Tt 2.4,5 nota; ver o estudo PAIS E FILHOS). 
(2) Deus esperava deles que lhe dedicassem todas as coisas da  terra e que as administrassem de modo a glorificar a Deus e cumprir o propósito divino (Sl 8.6-8; Hb 2.7-9). 
(3) O futuro da terra passou a depender deles. Quando pecaram, trouxeram ruína, fracasso e sofrimento à criação de Deus (3.14-24; Rm 18.19-22).
(4) É obra exclusiva de Jesus Cristo restaurar a terra à sua posição e função perfeitas, na sua vinda, no fim desta era (Rm 8.19-25; 1 Co 15.24-28; Hb 2.5-8; ver Ap 21.1 nota)

A CRIAÇÃO

A CRIAÇÃO



Gn 1.1 “No princípio, criou Deus os céus e a terra.

O DEUS DA CRIAÇÃO. 
(1) Deus se revela na Bíblia como um ser infinito, eterno, auto-existente e como a Causa Primária de tudo o que existe. Nunca houve um momento em que Deus não existisse. Conforme afirma Moisés: “Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Sl 90.2). Noutras palavras, Deus existiu eterna e infinitamente antes de criar o universo finito. Ele é anterior a toda criação, no céu e na terra, está acima e independe dela (ver 1Tm 6.16 nota; Cl 1.16). 
(2) Deus se revela como um ser pessoal que criou Adão e Eva “à sua imagem” (1.27; ver 1.26 nota). Porque Adão e Eva foram criados à imagem de Deus, podiam comunicar-se com Ele, e também com Ele ter comunhão de modo amoroso e pessoal. 
(3) Deus também se revela como um ser moral que criou tudo bom e, portanto, sem pecado. Ao terminar Deus a obra da criação, contemplou tudo o que fizera e observou que era “muito bom” (1.31). Posto que Adão e Eva foram criados à imagem e semelhança de Deus, eles também não tinham pecado (ver 1.26 nota).
O pecado entrou na existência humana quando Eva foi tentada pela serpente, ou Satanás (Gn 3; Rm 5.12; Ap 12.9).

A ATIVIDADE DA CRIAÇÃO. 
(1) Deus criou todas as coisas em “os céus e a terra” (1.1; Is 40.28; 42.5; 45.18; Mc 13.19; Ef 3.9; Cl 1.16; Hb 1.2; Ap 10.6). O verbo “criar” (hb.“bara”) é usado exclusivamente em referência a uma atividade que somente Deus pode realizar. Significa que, num momento específico, Deus criou a matéria e a substância, que antes nunca existiram (ver 1.3 nota). 
(2) A Bíblia diz que no princípio da criação a terra estava informe, vazia e coberta de trevas (1.2). Naquele tempo o universo não tinha a forma ordenada que tem agora. O mundo estava vazio, sem nenhum ser vivente e destituído do mínimo vestígio de luz. Passada essa etapa inicial, Deus criou a luz para dissipar as trevas (1.3-5), deu forma ao universo (1.6-13) e encheu a terra de seres viventes (1.20-28). 
(3) O método que Deus usou na criação foi o poder da sua palavra. Repetidas vezes está declarado: “E disse Deus...” (1.3, 6, 9, 11, 14, 20, 24, 26). Noutras palavras, Deus falou e os céus e a terra passaram a existir. Antes da palavra criadora de Deus, eles não existiam (Sl 33.6,9; 148.5; Is 48.13; Rm 4.17; Hb 11.3). (4) Toda a Trindade, e não apenas o Pai, desempenhou sua parte na criação. 
(a) O próprio Filho é a Palavra (“Verbo”) poderosa, através de quem Deus criou todas as coisas. No prólogo do Evangelho segundo João, Cristo é revelado como a eterna Palavra de Deus (Jo 1.1). “Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” (Jo 1.3).
Semelhantemente, o apóstolo Paulo afirma que por Cristo “foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis... tudo foi criado por Ele e para Ele” (Cl 1.16). Finalmente, o autor do Livro de Hebreus afirma enfaticamente que Deus fez o universo por meio do seu Filho (Hb 1.2). 
(b) Semelhantemente, o Espírito Santo desempenhou um papel ativo na obra da criação. Ele é descrito como “pairando” (“se movia”) sobre a criação, preservando-a e preparando-a para as atividades criadoras adicionais de Deus. A palavra hebraica traduzida por “Espírito” (ruah) também pode ser traduzida por “vento” e “fôlego”. Por isso, o salmista testifica do papel do Espírito, ao declarar: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus; e todo o exército deles, pelo espírito (ruah) da sua boca” (Sl 33.6). Além disso, o Espírito Santo continua a manter e sustentar a criação (Jó 33.4; Sl 104.30).

O PROPÓSITO E O ALVO DA CRIAÇÃO. Deus tinha razões específicas para criar o mundo. 
(1) Deus criou os céus e a terra como manifestação da sua glória, majestade e poder. Davi diz: “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Sl 19.1; cf. 8.1). Ao olharmos a totalidade do cosmos criado — desde a imensa expansão do universo, à beleza e à ordem da natureza — ficamos tomados de temor reverente ante a majestade do Senhor Deus, nosso Criador. 
(2) Deus criou os céus e a terra para receber a glória e a honra que lhe são devidas.

Todos os elementos da natureza — e.g., o sol e a lua, as árvores da floresta, a chuva e a neve, os rios e os córregos, as colinas e as montanhas, os animais e as aves — rendem louvores ao Deus que os criou (Sl 98.7,8; 148.1-10; Is 55.12). Quanto mais Deus deseja e espera receber glória e louvor dos seres humanos! 
(3) Deus criou a terra para prover um lugar onde o seu propósito e alvos para a humanidade fossem cumpridos. 
(a) Deus criou Adão e Eva à sua própria imagem, para comunhão amorável e pessoal com o ser humano por toda a eternidade. Deus projetou o ser humano como um ser trino e uno (corpo, alma e espírito), que possui mente, emoção e vontade, para que possa comunicar-se espontaneamente com Ele como Senhor, adorá-lo e servi-lo com fé, lealdade e gratidão.
(b) Deus desejou de tal maneira esse relacionamento com a raça humana que, quando Satanás conseguiu tentar Adão e Eva a ponto de se rebelarem contra Deus e desobedecer ao seu mandamento, Ele prometeu enviar um Salvador para redimir a humanidade das conseqüências do pecado (ver 3.15 nota). Daí Deus teria um povo para sua própria possessão, cujo prazer estaria nEle, que o glorificaria, e que viveria em retidão e santidade diante dEle (Is 60.21; 61.1-3; Ef 1.11,12; 1Pe 2.9). 
(c) A culminação do propósito de Deus na criação está no livro do Apocalipse, onde João descreve o fim da história com estas palavras: “...com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus” (Ap 21.3).

CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO. A evolução é o ponto de vista predominante, proposto pela comunidade científica e educacional do mundo atual, em se tratando da origem da vida e do universo. Quem crê, de fato, na Bíblia deve atentar para estas quatro observações a respeito da evolução. 
(1) A evolução é uma tentativa naturalista para explicar a origem e o desenvolvimento do universo. Tal intento começa com a pressuposição de que não existe nenhum Criador pessoal e divino que criou e formou o mundo; pelo contrário, tudo veio a existir mediante uma série de acontecimentos que decorreram por acaso, ao longo de bilhões de anos. Os postulantes da evolução alegam possuir dados científicos que apóiam a sua hipótese. 
(2) O ensino evolucionista não é realmente científico. Segundo o método científico, toda conclusão deve basear-se em evidências incontestáveis, oriundas de experiências que podem ser reproduzidas em qualquer laboratório. No entanto, nenhuma experiência foi idealizada, nem poderá sê-lo, para testar e comprovar teorias em torno da origem da matéria a partir de um hipotético “grande estrondo”, ou do desenvolvimento gradual dos seres vivos, a partir das formas mais simples às mais complexas. Por conseguinte, a evolução é uma hipótese sem “evidência” científica, e somente quem crê em teorias humanas é que pode aceitá-la. A fé do povo de Deus, pelo contrário, firma-se no Senhor e na sua revelação inspirada, a qual declara que Ele é quem criou do nada todas as coisas (Hb 11.3). 
(3) É inegável que alterações e melhoramentos ocorrem em várias espécies de seres viventes. Por exemplo: algumas variedades dentro de várias espécies estão se extinguindo; por outro lado, ocasionalmente vemos novas raças surgindo dentre algumas das espécies.
Não há, porém, nenhuma evidência, nem sequer no registro geológico, a apoiar a teoria de que um tipo de ser vivente já evoluiu doutro tipo. Pelo contrário, as evidências existentes apóiam a declaração da Bíblia, que Deus criou cada criatura vivente “conforme a sua espécie” (1.21,24,25). 
(4) Os crentes na Bíblia devem, também, rejeitar a teoria da chamada evolução teísta. Essa teoria aceita a maioria das conclusões da evolução naturalista; apenas acrescenta que Deus deu início ao processo evolutivo. Essa teoria nega a revelação bíblica que atribui a Deus um papel ativo em todos os aspectos da criação. Por exemplo, todos os verbos principais em Genesis 1 têm Deus como seu sujeito, a não ser em 1.12 (que cumpre o mandamento de Deus no v. 11) e a frase repetida “E foi a tarde e a manhã”. Deus não é um supervisor indiferente, de um processo evolutivo; pelo contrário, é o Criador ativo de todas as coisas (Cl 1.16).

Fonte: Biblia de Estudo Pentecostal

Quando somente palavras não bastam....



Lei do Preto Velho é aprovada no Rio de Janeiro



Omissão de deputados evangélicos na ALERJ facilita a aprovação da lei que obriga reverenciamento ao orixá Preto Velho e o transforma em patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro.

O Preto Velho, entidade espiritual cultuada na umbanda, agora é patrimônio estatal. Em 9 de fevereiro de 2010 a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ) aprovou o Projeto de Lei 1924/2008 que declara o Dia dos Pretos Velhos como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro, determinando o revenciamento dessa entidade espiritual.


A autoria da lei é do Dep. Atila Nunes (PSL), que vem atuando fortemente para que todos os orixás das religiões afro-brasileiras tornem-se propriedade imaterial no Rio de Janeiro e passem a ser reverenciados através dessas leis. O Dep. Nunes está apenas aproveitando a incrível onda estatal de privilegiar tudo o que se refere à “cultura” afro-brasileira.

Base Legal

A Constituição Federal prevê no artigo 216 que os bens de natureza imaterial constituem patrimônio cultural brasileiro. Com tal proteção estatal, qualquer afronta ou ameaça ao patrimônio — no caso, o Preto Velho — deve ser punida na forma da lei.

A transformação da entidade espiritual Preto Velho em patrimônio e propriedade imaterial de inicio obriga o Estado do Rio de Janeiro a repassar dinheiro para divulgação e proteção dessa chamada “cultura religiosa” nas repartições públicas, através das Secretarias de Cultura, Turismo, Educação, Segurança. A lei dá todo esse poder a essa “cultura”.

Enquanto o PNDH-3 de Lula estabelece a “crucificação” dos crucifixos e outros símbolos cristãos em repartições públicas, o Rio de Janeiro, com a dormência dos deputados cristãos, já se prepara para preencher a lacuna espiritual.

Oficialmente, a data do Preto Velho será comemorada com festejos programados e realizados pelas Secretarias de Turismo e Ciência e Cultura e incluídos no calendário oficial e turístico do Estado. Assim, o Estado laico, que quer distância do Cristianismo e seus valores, está agora abraçado e amigado ao Preto Velho, graças principalmente às leis de igualdade racial, que transformam em “cultura” as práticas religiosas dos descendentes de africanos.

Discussões e omissões

O PL 1904/08 foi aprovado em 2ª votação, em 09/02/10, sem resistência. Os deputados evangélicos da ALERJ estranhamente não fizeram nenhum tipo de articulação para deter a aprovação da lei.

O único parlamentar a votar contra foi o deputado evangélico Edson Albertassi/PMDB, que em outros embates decisivos estava presente e deu voto contrário.

O nefasto no caso é o oportunismo eleitoral e religioso de deputados evangélicos que dizem que o Rio de Janeiro está sob “maldição espiritual” por causa das leis que homenageiam orixás, mas que na hora da votação — como na aprovação do feriado estadual de São Jorge, dia mundial do orgulho gay, umbanda, candomblé e iemanjá como patrimônio do Estado — se ausentam completamente dos embates. Na hora da votação, eles tomam chá de sumiço.

Paulo Teixeira em seu Blog Holofote critica os deputados que utilizam terrorismo religioso em época eleitoral culpando pessoas e governos, mas que são omissos em votações decisivas.

O Rio de Janeiro é hoje um mosaico de confusão religiosa, onde uma população majoritariamente católica e evangélica vive sob um número crescente de leis que dão aos orixás da “cultura” afro-brasileira uma estranha e louca intimidade com o Estado “laico”, trazendo pesadas conseqüências para as escolas públicas, onde os alunos serão obrigados a aprender a reverenciar o Preto Velho.

A ALERJ tem outros projetos que aguardam apenas a oportunidade de votação para completar “a agenda espiritual” dos orixás. Com a sonolência da bancada evangélica do Rio, tudo é possível para os orixás e seus adeptos.

Outros Projetos

DECLARA O DIA DE OXALÁ COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. => 20080301923 – ORDEM DO DIA

DECLARA O DIA DOS ERÊS COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. => 20080301922 – ORDEM DO DIA

DECLARA O DIA DE OGUM COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO => 20080301921 – ORDEM OD DIA

DECLARA O DIA DE OXOSSE COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. => 20080301920 – ORDEM DO DIA

DECLARA O DIA DE OBALUAÊ COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO => 20080301919 – ordem do dia

DECLARA O DIA DE OMULÚ COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. => 20080301918 – pronto na ordem do dia”

Fonte: Julio Severo

Downloads filme Esther.



Confira a nova programação da Rede Brasil de Comunicação


Eis a nova programação da Rede Brasil de Comunicação, sistema de comunicação ligado à Assembleia de Deus em Pernambuco, liderada pelo pastor Ailton José Alves. A programação diária começa a partir da 0h e vai até às 7h.
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DOMINGO
0h - Verdade Viva (reprise)
0h30 - Lição de Vida (reprise)
1h30 - Cultuar
3h30 - Adoração e Louvor (reprise)
4h - Fonte de Fé
4h30 - Nossa Música
5h - Interpretando as Escrituras (reprise)
5h30 - Escola Bíblica Dominical (reprise)
6h - Lição de Vida

SEGUNDA
0h - Deus Fala ao Coração
1h - Lar Cristão
1h30 - Cultuar
3h30 - Adoração e Louvor
4h - Fonte de Fé
4h30 - Nossa Igreja, Nossa História
4h45 - Clamor do Mundo
5h - Verdade Viva (reprise)
5h30 - Nossa Música
6h - Interpretando as Escrituras
6h15 - Instantes Finais
6h30 - Fé Para Viver

TERÇA

0h - Deus Fala ao Coração
1h - Lar Cristão
1h30 - Cultuar
3h30 - Adoração e Louvor
4h - Fonte de Fé
4h30 - Nossa Igreja, Nossa História
4h45 - Clamor do Mundo
5h - Verdade Viva (reprise)
5h30 - Nossa Música
6h - Interpretando as Escrituras
6h30 - Instantes Finais
6h45 - Fé para Viver


QUARTA

0h - Deus Fala ao Coração
1h - Verdade Viva
1h30 - Cultuar
3h30 - Momento de Oração
4h - Fonte de Fé
4h30 - O que a Bíblia Diz
5h - Lar Cristão (reprise)
5h30 - Lição de Vida (reprise)
6h30 - Instantes Finais
6h45 - Fé para Viver




QUINTA
0h - Deus Fala ao Coração
1h - Lar Cristão
1h30 - Cultuar
3h30 - Adoração e Louvor
4h - Fonte de Fé
4h30 - Momento de Oração (reprise)
5h - Verdade Viva (reprise)
5h30 - Nossa Música
6h - Interpretando as Escrituras
6h30 - Instantes Finais
6h45 - Fé para Viver




SEXTA0h - Deus Fala ao Coração
1h - Verdade Viva
1h30 - Cultuar
3h30 - Momento de Oração
4h - Fonte de Fé
4h30 - O que a Bíblia diz (reprise)
5h - Interpretando as Escrituras (reprise)
5h30 - Lição de Vida
6h30 - Instantes Finais
6h45 - Fé para Viver


SÁBADO

0h - Deus Fala ao Coração
1h - Lar Cristão
1h30 - Cultuar
3h30 - Nossa Música (reprise)
4h - Fonte de Fé
4h30 - Adoração e Louvor
5h - Lar Cristão (reprise)
5h30 - Nossa Igreja, Nossa História
5h45 - Clamor do Mundo
6h - Escola Bíblica Dominical
6h30 - Instantes Finais
6h45 - Fé para Viver (reprise)
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CARACTERIZAÇÃO DOS PROGRAMAS:
Deus fala ao Coração - Minivigília transmitida ao vivo nos estúdios do Templo Central da AD em Recife. Apresentadores:
Ev Natanael Balé e pb. Enoque Barros


Cultuar - Cultos dos domingos e segundas-feiras (culto de doutrina) gravados no Templo Central


Fonte de Fé - Pregações evangelísticas gravadas com vários obreiros da Assembleia de Deus/ PE


Lição de Vida - Testemunhos e experiências de irmãos de nossa igreja. Apresentador: Dc. Israel Caetano


Adoração e Louvor - Músicas com nossos músicos e cantores de nossa igreja. Apresentadora: Aline Gomes


Interpretando as Escrituras - Dissertação de textos bíblicos. Apresentador: Pr. Cândido de Freitas


O que a Bíblia Diz - Apologética. Apresentador: Pr. Isaac Silva


Momento de Oração - Apresentação de louvores e intercessão por diversos problemas. Apresentador: Pb. Manoel França


Instantes Finais - Escatologia. Apresentador: Aux. Givanildo Hermano


Clamor do Mundo - Falando sobre missões. Apresentador: Ary Felipe


Fé para Viver - Aconselhamentos para casos diversos, através de cartas e/ou e-mails enviados para o programa. Apresentadora: irmã Luciene


Lar Cristão - Tratando temas relacionados à família. Apresentador: Pr. Albérico Inácio


Verdade Viva - Evidências bíblicas com vários temas teológicos. Apresentadores: Ev. Nadjackson, prof. Wolson e prof. Alessandro


Escola Bíblica Dominical - Estudo das Lições Bíblicas e Pedagógicas. Apresentadores: Pr. Ailton Júnior e obreiros


Nossa Igreja, Nossa História - A história da Assembleia de Deus no Estado de Pernambuco. Apresentador: Phelipe Cavalcanti


Fonte: Produção RBC

O Governo Lula e a Nova Ditadura


video

Pastor das Neves e os Sete Anões




Pastor das Neves e os Sete Anões


Certamente, você já deve ter ouvido falar sobre a história infantil da Branca de Neve e os Sete Anões. Porém, eu gostaria de falar sobre outra história, a do Pastor das Neves e os Sete Anões.
Era uma vez, um querido pastor chamado Astrogildo das Neves, o qual era mais conhecido pelo seu sobrenome: "das Neves". Esse pastor presidia uma pequena igreja localizada no bairro de Vila Encantada, na terra de Nanicolândia, onde, alegremente, servia ao Senhor juntamente com os sete membros de sua "igrejinha". Acontece que, além da igreja ser pequena, os seus sete membros também eram. Na verdade, assim como naquele famoso desenho, os membros dessa "igrejinha" eram sete anões. Seus nomes eram: Atchim, Dengoso, Dunga, Feliz, Mestre, Soneca e Zangado. Por incrível que pareça, semelhantemente aos seus homônimos do desenho animado, esses crentes anões davam muito trabalho para o pastor das Neves, tirando-o, inclusive, muitas vezes do sério.
Bem, como esses sete anões são "interdenominacionais", isto significa que, a qualquer hora dessas, eles podem começar a freqüentar a sua igreja também. Aliás, segue um "retrato falado" desses sete anões para que você possa detectá-los mais facilmente e, assim, tomar as devidas precauções contra eles:



ATCHIM - Esse crente anão vive dando desculpas para não comparecer aos cultos e aos eventos programados pela igreja. Via de regra, suas desculpas prediletas, para fazer jus ao seu nome, são: resfriado e gripe. Ele costuma dizer: "pastô, me desculpe por não ter ido ao culto do domingo passado porque eu peguei uma gripe daquelas!". 
O crente Atchim sempre arruma algum tipo de desculpa, por mais absurda que seja, a fim de justificar a sua ausência nos cultos. Esse tipo de crente me faz pensar nos convidados da chamada “Parábola da Grande Ceia” (Lc 14.16-20), os quais, ao serem convidados para a festa, deram as desculpas mais imaginativas com o intuito de justificarem o seu não-comparecimento. Um dos convidados alegou o seguinte para não ir à festa: “comprei um campo, e preciso ir vê-lo” (v.18). 
Pergunto: Quem, em sã consciência, compraria um “terreno” sem vê-lo antes? O outro convidado saiu-se com esta desculpa: “Comprei cinco juntas de bois, e tenho que experimentá-los” (v.19). Novamente, faço a seguinte pergunta: quem, em seu estado psíquico normal, compraria bois sem antes tê-los visto e analisado? 
Para finalizar, o terceiro convidado deu a seguinte desculpa: “casei e, portanto, não posso ir” (v.20). Ora, mas por que ele não leva a esposa junto para a festa? Para ser franco, o fato é que quando não queremos participar de algum evento, nós sempre arranjamos algum tipo de desculpa. E o crente Atchim, particularmente, é perito nisso!

DENGOSO - Esse crente anão, como já sugere o seu nome, é cheio de "não-me-toques". Quando nasceu, ele deveria ter vindo ao mundo embrulhado numa caixa de papelão com a seguinte inscrição de advertência: "Cuidado, Frágil!". 

O crente Dengoso é cheio de dengos e frescuras. Seu "temperamento frágil" e a sua baixa auto-estima fazem com que ele se sinta ressentido e magoado por qualquer motivo. Por exemplo, se alguém não lhe cumprimentar com a “paz do Senhor”, ele sai da igreja; se alguém corrigi-lo, ele sai da igreja; se ele receber alguma palavra “mais dura” do pastor, ele acha que é uma “indireta” para ele e, portanto, sai da igreja; se o nome dele não for lembrado nas atividades eclesiásticas, ele também sai da igreja. Enfim, tudo serve de pretexto para ele querer abandonar a igreja. Uma de suas frases preferidas é: “ninguém gosta de mim!”.

DUNGA Não o confunda com o atual técnico da seleção brasileira de futebol! Esse anão é conhecido no desenho animado principalmente pelas suas avantajadas orelhas. Já na igreja, as suas “duas antenas parabólicas” de alta potência, conseguem captar todo o tipo de informação. O crente Dunga, tal como um repórter, ama estar informado sobre todas as “novidades” que acontecem na vida dos irmãos e na comunidade em geral. Sob o pretexto de que irá “orar pelo problema do irmão”, esse crente anão gosta de ficar inteirado sobre tudo, principalmente se houver pecado no meio da congregação. Sua frase principal é: “Por favor, conte-me tudo. Não me esconda nada! Pois eu tenho que saber de tudo para poder orar por você!”. Porém, assim que a sua “conversa sigilosa” com a pessoa termina, ele trata de espalhar rapidamente a “notícia”, para que a igreja toda também possa “orar sobre o assunto”. Na verdade, o crente Dunga se preocupa mais com a vida alheia do que com a sua própria vida.

FELIZ – No desenho, esse anão está sempre de bom humor. Na igreja, o crente anão Feliz é muito bajulador (para não usar aqui outro tipo de expressão). Ele, na verdade, gosta mesmo é de “rasgar seda” e de “jogar confetes” sobre a liderança. Tanto é que ele parece a “sombra” do pastor. Onde o pastor estiver, ali ele também está presente. O crente anão Feliz vive elogiando a liderança, pois, como é interesseiro, espera sempre poder receber alguma coisa em troca (por exemplo, uma oportunidade para pregar, para cantar, para ser líder de algum departamento etc).

MESTRE – Esse anão, no desenho, exerce uma espécie de liderança entre os demais anões. Já na igreja, esse tipo de crente anão gosta de estar em evidência em tudo quanto faz. Se o nome dele aparece em destaque, por exemplo, no “quadro de avisos”, ele fica todo “prosa”. Como ele possui um dom de liderança nato, acaba, muitas vezes, se achando a “última bolachinha do pacote”. O importante para o crente Mestre é liderar, ainda que ele seja o “chefe dos guardadores de carro” da igreja.

SONECA – Esse crente anão, tal como no desenho, é muito fácil de ser identificado. De três em três minutos ele vive abrindo a boca durante o culto, e não é para glorificar a Deus, não, mas para bocejar! Esse tipo de crente anão costuma dormir geralmente durante o momento da mensagem (quer ela esteja boa, quer esteja chata). Aliás, o “dom” preferido do crente Soneca é o “dom de línguas”. Ele abre a boca durante o culto e começa a “orar” (roncar): Rrrrronnn! Rrrrronnn! Não é à toa que alguns destes crentes chegam até a dizer depois que viram anjos no culto. O sujeito dormiu tanto que até sonhou, e depois ainda diz que teve uma “visão” com anjos!

ZANGADO – Finalmente, o último dos anões do Pastor das Neves é o crente anão Zangado. 
Para esse anão, tudo no culto o irrita. Se o culto começar 1 minuto atrasado, isso o irrita. Se a letra do hino projetada no telão estiver com algum erro de português, isso o deixa nervoso. 
Se o pastor se estender um pouco mais no sermão, isso o tira do sério (porque ele não consegue chegar em casa a tempo de poder assistir ao programa do “Fantástico”). 
E se o pregador disser durante o culto: “sorria para o irmão que está ao seu lado”, isso para ele é a “morte”! Aliás, quando você o cumprimenta, dizendo: “bom dia, irmão!”, ele faz aquela cara de “poucos amigos” e ainda responde: “só se for ‘bom dia’ pra você, porque o meu dia hoje está péssimo!”.
Bem, eu não sei se alguns desses anões também podem ser encontrados na sua igreja, mas de uma coisa eu estou bem certo: Deus pode transformar toda essa gente de Nanicolândia em verdadeiros gigantes espirituais, proporcionando, assim, um verdadeiro final feliz à sua história denominacional! Basta orar e acreditar nisso!
Em Cristo,

Pitaco da Meire:
Acho que tenho uma porção de cada um dos anões em mim, mas a porção Zangado é a mais visível: "Vire para o irmão do seu lado e diga...", eu faço só na primeira vez.

Devido as chuvas e deslizamentos cerca de 30 pessoas morreram em igreja e casa de pastor no Morro do Bumba

Os bombeiros encontraram o primeiro corpo de um grupo de 30 moradores do Morro do Bumba que foram abrigados por um pastor evangélico em uma casa e na pequena igreja ao lado, desde segunda-feira, após o início das fortes chuvas. Todos morreram depois do deslizamento na noite de quarta-feira.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
O primeiro corpo retirado foi de uma mulher. Ela foi identificada pelos moradores como Dona Zizi. Ninguém soube informar o nome completo da vítima.
O filho do pastor, Heberton Sejanoque, de 18 anos, acompanhou os trabalhos de busca. Além do pai, ele perdeu a mãe, dois irmãos e dois primos. “Algumas casas desabaram no alto do morro e cerca de cinco famílias ficaram abrigadas na casa do meu pai e na igreja. Eu estive aqui para ajudar e desci uma hora antes do deslizamento”, disse Heberton, que é casado e não mora no local.

Perdas. Na parte baixa do morro, Tiffany Paula Guedes Silva, de 19 anos, também vivia seu drama. Ela não se conformava com a morte do irmão Kennedy e de toda a família de seu namorado, Jadeílson. A casa dela ainda é uma das poucas intactas na favela. No entanto, o acesso está proibido por conta do risco de desabamento.
“Minha família está distribuída pela casa de parentes. Eu estou na casa do noivo da minha irmã. Não temos mais nada. Meu irmão morreu quando voltava para casa e enquanto o resto da família escapava, fugindo da avalanche”, afirmou.
Fonte: Estadão / Gospel+Via: Gospel Prime
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