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FRUSTRAÇÃO DO ATEU


A maior frustração de um ateu é:

Ter um ente querido desenganado pela medicina (ciência), e esperando a morte da mesma, essa, inexplicavelmente volta a ter saúde, tendo vida e bem melhor do que a que tinha.

É, isso é a maior frustração. Afinal, o que fazer agora com o seu ateísmo?

Dar crédito a quem ou o que; e que vida insossa deve ser a dele, pois frente as revesses da vida , não tem nada nem ninguém em quem se apoiar e o que é pior, é um vivo-morto pois sem esperança ele está morto. Afinal, é ou não é que a esperança é a última que morre ...
Quando o sujeito decide ser ateu, ele morre, porque a esperança não faz mais parte de seu ser, do seu existir!

Ora, só tem esperança quem tem fé, e se ser ateu é não ter fé, ele obviamente não tem esperança.

Que triste existência essa, ter como real o já, o agora que já é o foi, o passado e não vislumbram um futuro, não sonham, não esperam, "somente tem o agora, o já, que já não é"!...

ESSES TAIS AINDA SE DIZEM INTELIGENTES, PENSADORES, RACIONAIS...

O que mais dizer?


José R. P. Monteiro

ASSEMBLÉIAS SANTAS E SOLENES


ASSEMBLÉIAS SANTAS E SOLENES

2372558366_e5b7bbdef1_m  O povo brasileiro precisa resgatar o valor do culto cristão. É fato -sobre o qual não reside dúvida-, de que Deus tem usado as assembléias santas e solenes da sua igreja para falar com o seu povo. Há bençãos que só colhemos nestes encontros. Há promessa clara nas Escrituras para esse tipo de exercício espiritual. 

Os grandes momentos da história do cristianismo sempre foram marcados pela presença clara de Deus nas ocasiões em que sua igreja se reunia para adorá-lo. Nunca vi um cristão cheio do Espírito Santo e ao mesmo tempo negligente na frequencia à adoração pública.


Muito poderíamos fazer para tornar esses momentos mais proveitosos para nossa alma:



1. Chegar ao templo antes de o culto começar, a fim de preparar a alma para a adoração.


2. Encorajar o pregador a pregar toda a Palavra de Deus, com franqueza e clareza; anunciando o Deus real; chamando a atenção de homens e mulheres para o caráter incerto, árduo e passageiro da vida; revelando ao pecador sua perdição metafísica e moral; proclamando um Cristo capaz de salvar gratuitamente o ser humano de ambas as desgraças.


3. Os músicos diminuírem ao máximo possível a altura do som.


4. As canções serem escolhidas com critério.


5. O ambiente ser refrigerado.


6. Usar a luz para a criação de uma atmosfera aconchegante.


7. Pontualidade. Horário para começar. Horário para terminar. Cortar tudo o que seja desnecessário à adoração e proclamação da Palavra.


8. Banhar o culto de oração.


9. Acompanhar a exposição bíblica com as Escrituras abertas.


10. Preocupar-se mais com a transcendencia da adoração pública do que criar um momento meramente agradável.


Poderia falar muito mais. O culto nas igrejas protestantes brasileiras precisa de reforma. Eles estão longos, barulhentos, irreverentes, carentes de conteúdo e faltos dessa atmosfera santa.



Que os responsáveis pela condução do culto dêem motivos para que pessoas saiam de casa para estar na igreja. Que os membros da igreja não façam o papel de meros espectadores, mas demostrem seu amor por Cristo ao se dirigirem para a igreja com o sincero propósito de expressar publicamente o seu amor por aquele que por nós morreu e que pela sua graça tem preservado nossa vida.


Antonio Carlos Costa

Lição 02 - A NATUREZA DA ATIVIDADE PROFÉTICA

Lição 02
A NATUREZA DA ATIVIDADE PROFÉTICA
Texto Áureo: Hb. B. 1.1 - Leitura Bíblica em Classe: Jr. 1.4-6; 9.14

Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Explicitar a freqüência e modalidade da comunicação profética ao povo de Deus.

INTRODUÇÃO
Na lição passada, estudamos a respeito do ministério profético no Antigo Testamento. Nesta lição atentaremos para a natureza da atividade profética. Para tanto, enfocaremos, especificamente, a realidade comunicativa de Deus, os modos da revelação profética, e, ao final, a linguagem profética.

1. PROFECIA: O DEUS QUE SE COMUNICA
O Deus da Bíblia, o de Abraão, Isaque e Jacó, é um Deus que se comunica. Ele se distingue do deus dos deistas, que apenas criou o ser humano e decidiu não se relacionar com este. Também não é o deus dos místicos que, por não ser conhecido, torna-se objeto da experiência meramente humana. Deus se revela, esse é um pressuposto bíblico, Ele é um Deus que fala (Hb. 1.1,2). O “assim diz o Senhor” demonstra um comprometimento revelacional de Deus com a humanidade. Por isso, o profeta é o instrumento e a Palavra de Deus o produto da revelação (II Sm. 23.2). As Escrituras revelam que a palavra profética se origina na boca de Deus (Mt. 4.4) e dali passa para a boca do profeta (Nm. 23.5). Por isso, toda Escritura é divinamente inspirada pelo Espírito Santo (II Tm. 3.16), haja vista essa não ser produto do entendimento humano, mas do impulso do Espírito de Cristo (I Pe. 1.11). O autor da Epístola aos Hebreus diz, portanto, que Deus falou, não apenas uma vez, mas muitas vezes, não apenas de um modo, mas de várias maneiras. Aos pais, pelos profetas, o que não pode ser descartado, todavia, a voz profética, carece, atualmente, de ser interpretada à luz dAquele por meio do qual falou nesses últimos dias, a saber, Jesus Cristo (Hb. 1.1,2). Ele é o Verbo que se fez carne, que habitou entre os homens, cheio de graça e de verdade, que revelou plenamente a Deus (Jo. 1.1,14; 14.6-11; Cl. 1.15).

2. OS MODOS DA REVELAÇÃO PROFÉTICA
A revelação profética de Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, é mediada pela Palavra. Por isso, Ele se revela em linguagem humana, através de conceitos, metáforas e analogias humanas. Deus, em sua autocomunicação, utilizou-se de uma linguagem antropomórfica, por meio da qual é possível conhecê-LO. Isso inclui, entre outros elementos, as símiles, metáforas, parábolas, alegorias, símbolos e tipos. As analogias – isto é – dos pontos de convergência entre a linguagem humana e divina, Deus se torna conhecido. Mas essa analogia lingüística precisa ser respaldada pelo Espírito, que, na igreja, testemunha a veracidade da Palavra. Nas Escrituras existiram diversos modos de manifestação espiritual: as sortes (Pv. 16.33; At. 1.21-26); o Urim e o Tumim (I Sm. 25.6); o sono profundo (Jó. 4.13; 33.15); o sonho (Gn., 28.12; 37.9-11); a visão (Is. 1.1); a teofania (Ex. 33.22; Is. 6; Ez. 1; Dn. 7; Ap. 4) e os anjos (Hb. 1.14; Gn. 18.2; 19.1,10; Lc. 24.4; At. 1.10). Pelas passagens destacadas, fica evidenciada a variedade na freqüência e na modalidade profética nos tempos bíblicos. Nos dias atuais, as Escrituras servem como fundamento principal para a revelação profética. O falso profeta deva ser diferenciado do verdadeiro (Dt. 18.20), principalmente quando se trata de perversão do evangelho de Cristo (Gl. 1.6-9). As revelações da necromancias, das bruxarias e dos encantamentos, desde o Antigo Pacto, são terminantemente proibidas pelo Senhor, e, na Antiga Aliança, severamente punidos (Lv. 19.11; 20.6; Is. 8.19; Dt. 18.10).

3. A LINGUAGEM PROFÉTICA
O profeta bíblico utiliza diversos recursos literários para manifestar a revelação divina. Mas a Bíblia não é, prioritariamente, um livro de literatura, antes a Palavra Escrita, a fim de que o homem e a mulher de Deus seja perfeito(a) e perfeitamente instruído(a) para toda a boa obra (II Ts. 3.17). A mensagem profética, nesse contexto, não se pretende ser científica, não prima pela exatidão lógica, se associa muito mais ao texto poético. Deus não busca, através da revelação profética, manifestar seus conhecimentos sobre dados científicos, antes revelar a Sua vontade para que o ser humano O ouça e possa ter um encontro pessoal com Ele. Apesar da Torre de Babel (Gn. 11), o Senhor tornou possível o conhecimento dEle, não apenas intelectivo, também o relacional. A fim de que esse conhecimento se concretizasse, Ele lança mão, através da mensagem profética, da linguagem do ser humano no contexto da época. O Antigo Testamento foi escrito em Hebraico e o Novo Testamento em Grego, as línguas do contexto escriturístico. É, portanto, por meio da língua, e mais especificamente dos textos nessas línguas, que podemos ter um melhor conhecimento da verdade bíblica. Isso, porém, não descarta o papel das traduções, pois, através delas, principalmente as mais conceituadas, a Palavra de Deus é difundida, crida e obedecida. Louvemos, portanto, ao Senhor, por ter se revelado profeticamente através da Palavra Viva, Jesus Cristo, mas também pala Palavra Escrita, através dos profetas – em hebraico – e apóstolos – em grego, bem como aos tradutores que labutam na árdua tarefa da propagação – através dos diversos idiomas - da mensagem cristã.

CONCLUSÃO
O conhecimento da palavra profética é imprescindível para a igreja atual. A igreja, mesmo reconhecendo os dons sobrenaturais do Espírito, não pode desprezar as Sagradas Escrituras. E essas carecem de interpretação apropriada, em especial os textos mais complexos. Os cristãos devem buscar todos os recursos possíveis a fim de melhor conhecer ao Deus que se revela na Bíblia, em especial os dicionários e comentários bíblicos. Mas não podem desprezar, primordialmente, o testemunho do Espírito Santo, a fim de que Esse nos ilumine e traga à luz, o conhecimento necessário para que possamos crescer na intimidade com Deus.

BIBLIOGRAFIA
HESCHEL, A. The prophets. New York: Harper & Row, 1962.
RAMM, B. Revelação especial e a Palavra de Deus. São Paulo: Fonte Editorial, 2004.

Os bons e áureos tempos das Assembleias de Deus





É surpreendente saber que, por um lado, denominações tradicionais com mais de 150 anos de fundação no Brasil ainda não chegaram a um milhão de membros, e, por outro, ver a Assembleia de Deus, com 99 anos incompletos, ultrapassar a marca de 13 milhões de fiéis somente no Brasil.

A marca da cruz

Poema: A marca da cruz

Por Victor Fontana

Alegre vou
Não estou sozinho
Firme caminho
A cruz me marcou

Foi se o mesquinho
E toda a tristeza
Da minha natureza
Tudo transformou

Dor se converte em alegria
Quando a culpa em mim se esvazia
Se diminuto fazes melhor de mim
Dobra-me noite e dia

São estas marcas
Que trago comigo
No corpo de um Amigo
Impiaedosas chagas

Para dar ao pobre abrigo
Ao faminto alimento
Ao triste contentamento
No Calvário não há mágoas


Fonte: Cristao inteligente

GÊNESIS CAP 14 - NCB - A BATALHA DOS REIS (14.1-12)

4. A BATALHA DOS REIS (14.1-12). 

Devido à maneira incomum de chamar Abrão de "Abrão, o hebreu" (13), muitos pensam que esta narrativa talvez tenha origem estrangeira. Visto que a Anrafel é dada a proeminência de ser mencionado em primeiro lugar, embora a expedição parece ter sido feita sob o comando estrito de Quedorlaomer, o lugar da escrita da história pode ter sido a Babilônia. Catorze anos antes da ocasião deste incidente, aqui narrado, Quedorlaomer havia subjugado a planície do Jordão. Naquele tempo Abrão ainda estava em Harã (conf. os dados cronológicos providos em Gn 16.3). Cinco cidades da planície se revoltaram e Quedorlaomer, com três aliados, marcharam contra elas. Anrafel (1). Muitos historiadores têm identificado Anrafel com Hamurabi, cujas leis para a Babilônia são agora tão famosas, mas essa identificação atualmente está sendo abandonada em geral como incapaz de ser provada. Tidal (1). Tidal pode ter sido Tud-halia, rei dos heteus. O curso da invasão parece ter sido como segue. Aproximando-se da área de Damasco, os reis varreram Basã e os territórios dos amorreus, ao leste do rio Jordão e, reservando os rebeldes para o fim, prosseguiram até um ponto bem ao sul do mar Morto. Desse ponto tornaram (retornaram - 7), presumivelmente marchando em direção ao norte. Fizeram uma pausa para lançar um ataque contra o sul do deserto (7), e então, movendo-se em caminho circular, via Hazazontamar (possivelmente En-Gedi), os conquistadores começaram a tratar dos lideres da revolta. A batalha se feriu no vale de Sidim (8), perto das cidades de Sodoma e Gomorra. Poços de betume (10). Eram escavações de onde era extraído o asfalto. Os reis da planície, esperando usar o difícil terreno como defesa, precipitaram-se no mesmo apenas para serem destruídos. Mas foi a captura de Ló (12) que faz essa narrativa participar do registro inspirado.

GÊNESIS CAP 13 - NCB - SEPARAÇÃO ENTRE ABRÃO E LÓ

    3. SEPARAÇÃO ENTRE ABRÃO E LÓ (13.1-18). 

Até Betel (3). Abrão, por ocasião de seu retorno a Canaã, parece ter ido até Betel para renovar seus votos a Deus. As frases ao princípio (3) e que dantes ali tinha feito (4) nos relembram que sempre podemos fazer um novo início. Sua fazenda era muita (6). As riquezas não são uma bênção unicamente, e neste caso foram capazes de estragar as boas relações entre Abrão e Ló. Existe a sugestão, nos versículos 8 e 9, que Ló talvez tenha tomado o partido de seus pastores. Os fereseus (7). A origem desse nome é incerta. Não está toda a terra diante de ti? (9). Que grande alma tinha Abrão! Ló mostrou-se  tão  materialista  quanto Abraão mostrou-se magnânimo, e ele escolheu a planície do Jordão (11). A campina do Jordão (10). Lit. "o círculo do Jordão". Refere-se a um território de formato quase oval, em torno do mar Morto. A localização exata de Sodoma e Gomorra (10) não é conhecida com certeza, mas a grande maioria das opiniões favorece o ponto de vista que era ao extremo sul do mar Morto. Deus nunca se torna devedor para com ninguém, e diz a Abrão: Toda esta terra que vês, te hei de dar a ti (15). Carvalhais de Manre (18). Manre era um amorreu que vivia então, e que mais tarde se confederou com Abrão (14.13). Abrão era apenas um "hóspede" ainda.

Isaák - O Garoto Prodígio

Isaák
O Garoto Prodígio
Isaque, filho de Abraão e quantas lições aprendemos...

O Patriarca Isaque, filho de Abraão e de Sara. O unigênito de Abraão.
O nascimento de Isaque foi promessa do Senhor para Abraão e Sara, descrito no Livro de Gênesis, capítulo 18.
O nascimento de Isaque está descrito no Livro de Gênesis, capítulo 21. 


REVELAÇÃO ESTRANHA - ESTRANHA MESMO

REVELAÇÃO ESTRANHA


O vídeo do Pr. Orkut já está bem conhecido na internet. Não poderia deixar de postá-lo por aqui. Quanto mais for divulgado, menor será o engano. A moda agora é Deus falar conosco, nos chamando por R.G. e placa de carro.



PASTOR GEREMIAS DO COUTO COMENTA SOBRE A CRISE ESTABELECIDA NAS INTITUIÇÕES CGADB E CPAD

PASTOR GEREMIAS DO COUTO COMENTA SOBRE A CRISE ESTABELECIDA NAS INTITUIÇÕES CGADB E CPAD

E agora virou crente...

E agora virou crente...

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Por Avelar Jr

“Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para o crer.”

Mateus 21.31-32


Ministério Ad Adoração

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Pr. Severino Ramo & Miss. Eliene Silva

Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro.

  Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro. Prezados irmãos e amigo...

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