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Um pouco sobre pastor José Amaro

Continuando a nossa série alusiva aos 90 anos da Assembléia de Deus em Pernambuco, conheça um pouco sobre o pastor José Amaro, antigo líder da AD em Pernambuco e ex-presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. José Amaro da Silva nasceu em 4 de março de 1913, em Ipojuca (PE), filho de Antônio Apolônio da Silva e Maria da Paz Silva. Órfão de pai aos dois anos, aos sete assumiu o comando da família, trabalhando para manter a casa, e com enormes dificuldades fez as quatro primeiras séries do curso primário. Aos dezoito anos, mudou-se para Recife e trabalhou em diversos estabelecimentos comerciais. Converteu-se ao Evangelho em 9 de fevereiro de 1936, na congregação do bairro de Casa Amarela. Nesse mesmo ano, em 29 de setembro, recebeu o batismo no Espírito Santo. Em 1940, foi batizado nas águas. Casou-se, em primeiras núpcias, com Noemia Cruz, de cuja união nasceram-lhe três filhos: Demas, Damaris e Dionísio. Viúvo em 1950, ele se casou, em julho de 1951, com Alice Inácio da Silva, nascendo-lhe, desta união, 12 filhos: Abiezér, Abner, Abimael, Abiel, Abinoão, Abiail, Ainoã, Alice, Azenate, Ada, Abital, Ana e Celomite (adotiva). Nos primeiros momentos de sua fé, dedicou-se ao evangelismo de porta em porta e à visita a doentes e novos convertidos. Separado para o diaconato, em abril de 1950, para o presbitério, em abril de 1953, e para evangelista, em abril de 1954, José Amaro militou no Evangelho nas cidades pernambucanas de Gameleira e Vitória de Santo Antão. Em maio de 1956, devido à vacância da presidência da Assembléia de Deus em Recife, foi convocado pelo ministério local, sob a orientação do missionário sueco Eurico Bergstén, para assumir a igreja na capital e em todo o Estado. Em 21 de junho do mesmo ano, foi separado a pastor. Em seguida, assumiu a AD pernambucana. Pastor José Amaro deu grande ênfase à Escola Dominical, prestigiou os Círculos de Oração e estimulou a evangelização em todo o Estado. Em seu ministério, a igreja em Pernambuco cresceu vertiginosamente, tanto na capital como no interior. Em 1968, a igreja em Recife era a maior Assembléia de Deus do Brasil, possuindo 21,6 mil membros, 2 pastores, 3 evangelistas, 39 presbíteros, 78 diáconos e 108 auxiliares. Em sua gestão, Recife recebeu duas convenções gerais da AD, em 1962 e 1977. Esta última, no mês de janeiro, foi hospedada no templo que estava na fase final de construção. Ele presidiu a Junta Executiva de Deliberações da CGADB, no biênio 1962-1964. Homem de visão e líder autêntico, José Amaro visitou 25 países e participou de conferências mundiais pentecostais realizadas na Finlândia, Rio de Janeiro e Coréia do Sul. Era homem simples, de oração e de grande percepção bíblica. Seu ministério marcou decisivamente a história da Assembléia de Deus no Estado. No entanto, faleceu antes de ver a concretização de seu maior sonho. Em 24 de outubro de 1977, precisamente dez anos após o lançamento da pedra fundamental, a AD em Recife inaugurou a sua atual sede, situada à Avenida Cruz Cabugá 29, no bairro de Santo Amaro. Com capacidade para 5 mil pessoas sentadas (cabendo um pouco mais que isso hoje, depois da mega reforma feita pelo atual pastor presidente Ailton José Alves), a igreja era, na época de sua inauguração, o maior templo evangélico do Brasil. Milhares de evangélicos de várias denominações participaram do ato inaugural. Em 14 de abril de 1977, quando já estava há mais de 20 anos à frente da AD pernambucana, pastor José Amaro da Silva dormiu no Senhor, aos 64 anos. Não deixe de ler o outro artigo dessa série: "Um pouco sobre Joel Carlson" Fonte: http://kedsonni.blogspot.com

Demandas Judiciais Entre os Irmãos - Rede Brasil de Comunicação

Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Recife / PE

Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais

Pastor Presidente: Ailton José Alves

LIÇÃO 06 - DEMANDAS JUDICIAIS ENTRE OS IRMÃOS

Introdução

Demandas judiciais entre os irmãos, era uma prova de que a unidade do corpo de Cristo estava sendo comprometida. A comunhão (Gr. Koinonia) que foi o forte da Igreja primitiva (At. 2:42-47), agora, ao que parece estava sendo esquecida pela neófita igreja de Corinto. O próprio Jesus ensinou que “o reino dividido contra si mesmo não prevalece” (Mt 12:25; Lc 11:17). Litígio entre os irmãos evidenciava a fragilidade doutrinária e a superficialidade da compreensão do que é estar em uma nova posição (Ef. 2:6) e sob o governo do filho do seu amor (Col 1:15).

I - O QUE SE ENTENDE POR “DEMANDAS JUDICIAIS”?

O Dicionário Jurídico conceitua “Demanda” como “ação judicial, causa, litígio, processo”. A palavra litígio (vem do latim - litigium), significando “disputa judicial”. O mesmo que lide, questão querela. Conflito de interesses qualificado pela pretensão de um dos litigantes e pela resistência do outro.

II - O QUE O TEXTO NÃO TRATA?

Algumas pessoas, por não entenderem o contexto real do problema da igreja de Corinto, acabam fazendo interpretações equivocadas do texto em apreço, gerando com isso, a formulação de uma doutrina doentia, que é produto de uma Eisegese (introdução do pensamento no texto), e não de uma Exegese (Extração do real pensamento do texto).

2.1. O texto não questiona a legitimidade da autoridade dos tribunais. Deus instituiu as autoridades como um anteparo contra a anarquia e contra a dissolução social, para reger e manter a ordem na sociedade (Rm 13:1-7; 1 Pe 2:13-17). A autoridade existe para o bem da sociedade, Deus lhe confere o “poder da espada”, ou seja, o uso legal da força para castigar o que pratica o mal (Rm 13:4).

2.2. O texto não questiona a capacidade técnica ou moral dos juizes da época. “Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos?” (1 Cor 6:1). O que Paulo nos mostra nesse texto é que haviam queixas entre os irmãos, as quais, logo eram levadas aos tribunais. Ressaltando que tais questões deveriam ser resolvidas entre os irmãos. A queixa de paulo não é contra os magistrados da época, mas a insensibilidade dos cristãos de manterem uma conciliação entre eles. Era uma vergonha para aqueles crentes resolverem seus problemas e questões internas diante do mundo.

2.3. O texto não questiona a legitimidade das leis instituídas pelas autoridades. A existência de leis que regulam a vida em sociedade é uma necessidade básica social. Nenhuma sociedade sobrevive a ausência de leis. É por isso, que o apóstolo Paulo enfatiza a submissão dos cristãos às autoridades humanas, pois são instrumentos de Deus para o bem social (Rm 13.4), sendo a submissão um dever de consciência, e não temos da punição (Rm 13.5).

2.4. O texto não questiona o exercício da cidadania pelos cristãos. Paulo também não está abordando sobre o não exercício da cidadania pelos crentes. Em algumas situações, o próprio apóstolo Paulo apelou ao sistema judiciário da época, mais de uma vez (At. 16:37-39; 25:10-12).

III - DE QUE O TEXTO TRATA?

3.1. O texto trata de questões que envolviam litígio entre os irmãos. Alguns cristãos em Corinto estavam processando seus irmãos na fé, algo que não deveria ser tolerado entre os cristãos. Os judeus não recorriam aos tribunais dos não-judeus, porque tinham suas próprias leis. As leis em Israel deviam ser colocadas diante da nação para observarem (Ex. 21:1). Haviam juízes que julgavam sobre os assuntos da nação (Ex. 18:13-17; Dt 1:9-18; 16:18; 17:8-13; Jz 2:16). Paulo, ao estabelecer um paralelo entre a comunidade da Antiga Aliança, Israel, e a da Nova Aliança, Igreja, mostra-nos que Israel nos serviu de exemplo (1 Co 10:6), assim pode-se afirmar que levar um caso da comunidade cristã aos tribunais pagãos, seria o mesmo que colocar um juiz incrédulo para julgar as questões de Israel no deserto.

3.2. O texto trata da imaturidade dos crentes em resolverem seus problemas entre si. “Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas?

Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida!” - Quanta incoerência! Os crentes que julgariam os anjos, eram incapazes de resolver até mesmo as questões “triviais”, preferindo entregar a solução de seus casos a justiça secular. A carnalidade daqueles crentes impediam que conseguissem possuir a verdadeira sabedoria espiritual. Em outras palavras, levar um irmão ao tribunal secular era um pecado contra a dignidade cristã, haja vista a unidade do corpo e o bom inter-relacionamento entre os membros é que deveriam existir.

3.3. O texto trata da indisposição dos crentes em Corinto em perdoar, buscando sempre a vingança - “O só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos!” Os gregos apreciavam muito os litígios, e os crentes de Corinto eram inclinados para os sofistas, portanto não hesitariam em colocar um cristão em juízo. Todavia, o apóstolo Paulo nos mostra que ainda que um crente fosse vitorioso no tribunal, o fato de levar o caso aos juízes incrédulos, violava o princípio do perdão e da unidade cristã ( Mt 6:12; Ef 4:1-6; 30-32; Col 3:12-17; Jo 11:52; Ef. 2:14-16; Col 3:11; 1 Cor 12:11-28). Disposição para perdoar era algo que aquela igreja precisava ainda aprender.

3.4. O texto trata do caráter perverso de alguns crentes - “Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos!” A asseveração paulina mostra em que nível de espiritualidade estavam aqueles crentes: “fazer a injustiça”. Injustiça refere-se a qualquer forma de mal, injustiça, erro ou injúria. Já “fazer dano”, refere-se a “defraudar”, “roubar”, “subtrair algo de alguém”, provocar uma perda pessoal. A solução para a Igreja de Corinto estava em 1 Cor 13, o amor, pois se ele existisse no coração daqueles crentes, resolveriam todos os problemas no seio da igreja.

IV - QUAL ERA O REAL PROBLEMA DA IGREJA EM CORINTO?

Envolvia uma fragilidade doutrinária extrema, como pode-se ver no capitulo 1, quando o apóstolo Paulo aborda o partidarismo na Igreja, como produto da carnalidade e imaturidade dos crentes (1 Cor 3). Entretanto, ressaltamos que essa fragilidade doutrinária impedia os crentes daquela igreja de enxergarem as verdades espirituais mais básicas da fé, levando-os a se conformarem com o comportamento mundano daquela cidade portuária.

V - COMO RESOLVER OS PROBLEMAS INTERPESSOAIS DA IGREJA?

As questões de ordem interpessoal devem ser resolvidas:

a) Amando o nosso próximo como a nós mesmos (Mt. 22:37,38; Mc 12:30,31; Lc 10:27; Gl 5:14)

b) Considerando o outro superior a si mesmo (Fl 2:3)

c) Observando o ensinamento e exemplo de Jesus ( Mt 5:39-41;Lc 6:27; 1 Pe 2:23;)

d) Considerando a Unidade do corpo de Cristo ( 1 Cor 12:12-28; Col 3:14,15)

e) Perdoando mutuamente (Mc 11:25; Ef. 4:32; Col 2:13; 3:13);

f) Reconciliando-se com a pessoa ofendida (Mt 5:24)

g) Se a pessoa continuar intransigente, então deverá constitui-se duas ou três testemunhas (Mt. 18:16), ir diante do líder (Dt. 17:8-13), para que o caso seja resolvido pela liderança da Igreja (1 Cor 5:3; 6:5; 2 Cor 2:5-11; 10:8).

Conclusão

Amar ao próximo, respeitá-lo como parte integrante do corpo místico de Cristo, do qual também fazemos parte, entendendo que na unidade existe a diversidade, é o caminho para o entendimento e harmonia na Igreja. A comunhão é o principal alvo do ataque de Satanás, pois se os crentes estão brigando entre si, não tem tempo de trabalhar e expandir o reino de Deus. Koinonia sempre foi a marca da igreja, e é a principal evidência de que o corpo está fortalecido.

Bibliografia

  • Merece Confiança o A.T. ? Gleason Archer Jr. Ed. Vida Nova
  • I e II Corintios / Série Comentário Bíblico, Stanley Horton - Ed. CPAD
  • I Coríntios / Introdução e Comentário / Série Cultura Cristã, Leon Morris - Ed. Mundo Cristão Encicl. de Filosofia e Teol. Vol. 1, 4, e 6. Russel N.Champlin, Ed. Hagnos
  • N.T. Interp. Vers por vers. Vol 4 - Russel N.Champlin, Ed. Hagnos.

Publicado no site da Rede Brasil de Comunicação

DEMANDAS JUDICIAIS ENTRE OS IRMÃOS ESBOÇO

DEMANDAS JUDICIAIS ENTRE IRMÃOS – I Coríntios 6.1-9
Lição 6 – 10/05/2009
Texto Bíblico: I Co 6.2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas? ROUPA SUJA SE LAVA EM CASA
1. AS DEMANDAS ENTRE IRMÃOS SÃO REFLEXOS DE IGNORÂNCIA • Nossas questões devem ficar no ambito da Igreja – I Co 6.1 Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? • Nós teremos a participação no julgamento final - I Co 6.2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? • Estaremos acima de qualquer tribunal humano - I Co 6.3 Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? 2. AS DEMANDAS ENTRE IRMÃOS SÃO SINTOMAS DE FRIVOLIDADE • Não podemos ignorar o testemunho da Igreja – I Co 6.4 Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes para julgá-los os que são de menos estima na igreja? • Não podemos rejeitar a intervenção da Igreja – I Co 6.5 Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? • Não podemos aceitar o escândalo na Igreja - I Co 6.6 Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante infiéis. 3. AS DEMANDAS ENTRE IRMÃOS SÃO MOTIVOS DE DESARMONIAS • Atitudes arrogantes trazem tropeços na obra – I Co 6.7 Na verdade é já realmente uma falta entre vós, terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano? • Atitudes mesquinhas são prejudiciais ao corpo - I Co 6.8 Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos irmãos. • Atitudes injustas impedem a entrada no reino - I Co 6.9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Obs: os esboços são elaborados exclusivamente pelos textos bíblicos da lição. Pr Adilson Guilhermel - Mestre em Teologia

"OUVIR E OBEDECER"

"Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna; não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida". ( João 5:24)

No sentido neotestamentário, a fé não é mero assentimento intelectual a uma hipótese ou dogma. A salvação pela fé exige muito além de um simples assentimento intelectual. Isto se confirma com o texto de Tiago 2:19 que diz: "tu crês que há um só Deus? fazes bem; também os demônios o crêem, e estremecem"
No Novo Testamento a fé aparece intimamente associada com a audição. E o "ouvir", na linguagem bíblica, é quase que sinônimo de "obedecer". A teologia bíblica é a Teologia da Palavra. Deus profere Sua Palavra - o homem deve "ouvir" e "obedecer"! A fé é disseminada pela pregação da Palavra. Romanos 10:17 diz: "a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus..." Neste texto, o "ouvir" adquire o sentido de "obedecer"; podemos parafrasear dizendo: "a fé vem pela obediência..". Quando lemos que "o justo viverá da sua fé", podemos entender que o justo viverá pela obediência à Palavra de Deus. A obediência alimenta a fé, embora esta preceda àquela. É o que lemos em Romanos 10:14: "como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?". Vemos então que, a fé aparece como resposta à Palavra pregada de Cristo. É a obediência ao chamado de Deus para a salvação. Cristo quis que as suas palavras fossem "ouvidas", isto é, "obedecidas": "Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica ("obedece"), será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha"... (Mt 7:24) A desobediência é pecado. Pelo primeiro Adão veio a desobediência, isto é, o pecado. Pelo "segundo Adão", a saber, Jesus Cristo, veio a obediência, a salvação. Em Romanos 5:19 temos a afirmativa: "porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um, muitos serão feitos justos". O supremo ato de obediência de Cristo foi a sua morte na cruz: "e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz" (Fil 2:3). Para ouvir Deus é necessário dispor-se a obedecer. Só os que obedecem ouvem! É o caso de Abraão, Filipe e muitos outros. O Apóstolo Paulo assim orientou: "...e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;" (II Cor 10:5).

Se queremos ouvir Deus, disponhamo-nos a obedecê-Lo!

Humor - Sacrifício

INFARTO ECLESIÁSTICO

DOZE PASSOS PARA UM PASTOR TER UM INFARTO LEGAL!

1. Cuide da igreja antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também na sua folga de segunda.

3. Se não puder permanecer na igreja todas às noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que as ovelhas solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias e conselhos. Aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, congressos.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para atender as pessoas ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola, tênis, passeando com a esposa. Afinal, o tempo é precioso!

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro.

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; pois, quem não quer: manda, quem quer: faz.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo e o fôlego, tome logo estimulantes e energéticos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir, não perca tempo: tome calmante e sedativo de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração e meditação diante de Deus. Isto é para crentes e neófitos. Repita para si mesmo:

Eu sou o Cara!

Assunto:

Enquanto isso, dois fariseus comentam sobre um herege…

- Lior, já viste o homem que está a nos acusar, nos chamando de hipócritas?

- Vi Liron, como pode tal herege apontar a nós, homens escolhidos por Deus, que trazemos a lei ao povo?

- Um absurdo! A todo momento que encontramos com ele, está lá a nos apontar, nos chamando de sepulcros caiados, desdenhando a lei de Moisés, que praticamos com tanto esplendor e ardor?!

- Praticamos a lei e a ensinamos ao povo como um baloarte divino na terra. Quem esse homem acha que é, se dizendo Filho de Deus para nos acusar, adentrar no templo derrubando mesas de mercadores que estão ali apenas procurando o próprio sustento? Quem é ele para ir contra a sua própria religião?

- Herege! Infame! Que diz seguir a lei, mas blasfema contra nós, homens incumbidos pelo próprio Deus para guardar Sua Palavra!

- Terá o fim como o de João Batista, que nos chamava de raça de víboras em frente à multidão!

- Sim! Quais são as obras que ele tem a mostrar? Homem que come com publicanos, prostitutas e pescadores enquanto nós, homens puros, jejuamos! Expulsa demônios por ser o maioral dos demônios!

- Tratemos nós de calar esse homem que nos acusa de ser hipócritas! Acusemo-no de invejoso! Acusemo-no de herege! Pois suas palavras podem influenciar aos que não se contentam com nossa sabedoria e postura pura!

- Sim, calemo-no! Aquele que é contra homens de Deus como nós é contra o próprio Deus! Ai desses que levantam a voz contra nós! Quem acham que são? Nós somos homens da lei, usados por Deus, enquanto esse homem que nos acusa é apenas um marceneiro nazareno, invejoso, intrigueiro, acusador e insolente!

Lior e Liron são fariseus fictícios assim como o diálogo entre eles. Porém, qualquer semelhança com o cristianismo de hoje em dia será mera coincidência…

René Vasconcelos

Fonte - papodeteologo

Donde Você Vem? Para Onde Você Vai?

Donde Você Vem?
Para Onde Você Vai?
1. O homem procede das mãos de Deus! (Evolução? – Não, obrigado!)
Deus é o Criador do Universo e do homem. Não foi o acaso que formou a você. "Big Bang", mutações, evolução, etc., são somente tentativas de explicar a criação sem o Criador. Quando o homem entenderá, que as dimensões divinas da eternidade não poderão ser definidas com conceitos humanos? Somente a fé tem a "percepção" real. "No princípio criou Deus os céus e a terra" (Gênesis 1.1). "Pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das cousas que não aparecem" (Hebreus 11.3). "Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir" (Salmo 33.9).
2. Todo homem é pecador!
("não há quem faça o bem, não há nem um sequer" – Romanos 3.12) O pecado não é somente uma má ação; também não é só uma série de maldades. O pecado é a velha rebelião demoníaca no homem, a oposição a Deus. Ele é a rebeldia – o modo de vida e a maneira de ser. O homem não é pecador porque peca – ele peca porque é pecador. "...mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gênesis 2.17). "...a morte passou a todos os homens porque todos pecaram" (Romanos 5.12). 3. As tentativas de auto-salvação das religiões. (Muitos caminhos levam a Roma, mas somente UM a Deus!) Nós faremos! Essas palavras são o começo de qualquer religião ou seita. As tentativas de auto-salvação estão condenadas ao fracasso. Logicamente, um perdido não pode salvar a si mesmo. Quaisquer respostas filosóficas contrárias apenas levam ao engano. O problema do pecado permanece. O que importa é somente o que Deus fez através de Jesus, não aquilo que o homem tenciona realizar. Diante de Deus não tem valor o que nós "produzimos", mas apenas a GRAÇA de Jesus! "Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era mau todo desígnio do seu coração" (Gênesis 6.5). "Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade, e uma torre cujo tope chegue até aos céus, e tornemos célebre o nosso nome..." (Gênesis 11.14). 4. Você já tentou alguma vez cumprir os Dez Mandamentos? (Ninguém é capaz disso) Os Mandamentos de Deus são bons! Eles foram dados para a vida. Mas a lei do pecado e da morte dentro do homem torna as falhas inevitáveis. Apesar de todos os esforços, o homem não tem condições de cumprir a lei de Deus. Diante de Deus, o pecado em pensamentos pesa tanto quanto o cometido. Quem é honesto tem de admitir que o pecado é mais poderoso nele do que toda a vontade de fazer o bem, que somos incapazes de realizar! "qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos" (Tiago 2.10). "Maldito todo aquele que não permanece em todas as cousas escritas no livro da lei, para praticá-las" (Gálatas 3.10b). 5. A resposta de Deus à questão do pecado: Jesus Cristo! O pecado causa a morte. Por isso, Jesus Cristo teve de morrer pela humanidade. Ele deu Sua vida em substituição como sacrifício remidor por cada um de nós! Portanto, a morte de Jesus na cruz do Calvário é a resposta salvadora para todo o que nEle crê. Jesus é o único nome pelo qual podemos e temos de ser salvos. Quem Lhe pedir perdão, vai recebê-lo. A graça é completamente gratuita. Ela é um presente a cada um que confessa sua pecaminosidade e que aceita o perdão. Somente Jesus é a resposta para este mundo! "...carregando ele mesmo (Jesus) em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2.24). "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1.29). 6. O tempo da graça. Hoje! (Você tem a escolha) O homem que não está salvo, não alcança a glória de Deus. Ele permanece perdido eternamente. A porta para a nova vida chama-se Jesus. Receba a oferta de perdão das Suas mãos. 1. Confesse e conte-Lhe as culpas e pecados em sua vida. 2. Peça-Lhe perdão. 3. Confie em Sua promessa: "...o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (João 6.37). 4. Não esqueça de agradecer-Lhe pelo presente do perdão e de dizer aos outros que Jesus tornou-se seu Redentor e Senhor. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e tua casa" (Atos 16.31). "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça" (1 João 1.9). 7. Características de uma igreja fiel à Bíblia. (A questão do discipulado) Jesus Cristo é o cabeça da Sua Igreja. A base da pregação tem de ser toda a Sagrada Escritura. Cada membro deve testemunhar que foi redimido somente pela graça, sem obras – exclusivamente pela fé! O fundamento da salvação eterna é o sacrifício expiatório substituto de Jesus na cruz do Calvário. Deus fez de Cristo "...o cabeça sobre todas as cousas" e a "igreja a qual é o seu corpo" é "a plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios 1.22-23). 8. O que vai acontecer? (O melhor ainda virá!) O céu é o lar de todos que foram salvos através do sangue de Jesus. Ele é o lugar de eterna felicidade em uma glória sem fim. Na presença direta de Deus não haverá morte, luto, doenças ou separações. Conforme as afirmações da Bíblia, o arrebatamento dos salvos é iminente! "...seremos arrebatados... entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1 Tessalonicenses 4.17). "...Deus que vos chama para o seu reino e glória" (1 Tessalonicenses 2.12). "E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo" (Apocalipse 20.15). "E irão estes para o castigo eterno..." (Mateus 25.46). Escolha a vida! "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e tua casa" (Atos 16.31). "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1.9) Justamente você precisa de Jesus! Este texto se encontra no folheto evangelístico Humanidade, donde vens - para onde vais?

Toda a Bíblia em MP3!! - ..NOVO LINK..

Todo texto que fala de Deus é bom, mas a Bíblia é inquestionavelmente insubstituível.
A Bíblia: o livro mais vendido e lido de todos os tempos. E agora, pode também ser o mais escutado. Existe um site que disponibiliza a Bíblia inteira, Velho e Novo Testamento, no formato MP3.
São aproximadamente 100 horas de narração. Ela está disponível em várias línguas: Português, Inglês, Italiano, Espanhol, Francês, Russo, Árabe, Chinês e muitas outras.
Para acessá-la, entre no site http://worldwide.familyradio.org/pt/mp3/bible/ , clique na pasta correspondente à língua desejada, escolha um dos 66 livros e comece a escutar. Se você preferir, pode clicar com o botão direito do mouse sobre cada um dos arquivos e escolher "Salvar destino como" para gravar o arquivo no seu disco rígido e depois gravar um CD MP3.
"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra." (2 Timóteo 3:16-17)

Homens veem mulheres sensualizadas como objeto

Cientistas analisaram o cérebro de homens enquanto eles olhavam para a foto de uma moça de biquíni, e descobriram que as seções do cérebro que reagem a objetos ficaram mais ativas. A parte do cérebro responsável pela interação social foi desativada quando os voluntários foram expostos à foto. Ou seja, eles não estavam interessados em se relacionar com a mulher da foto. Apenas pensavam nela como uma “coisa”. A professora da Universidade de Princeton, Susan Friske, que conduziu os estudos, afirmou que os homens não veem mulheres sensualizadas como humanas. “É claro que eles sabem que a modelo da foto é humana, mas é a reação deles a ela que é comparada com a reação diante de um objeto”, explica. Para Friske as constantes aparições de mulheres seminuas, na sociedade e na mídia é que são as grandes responsáveis por esse tipo de reação. “É como a violência na televisão. Estamos tão acostumados que acabamos ficando insensíveis, amortecidos. Não nos chocamos mais”, compara a professora. “Vemos muitas mulheres seminuas. Ficamos acostumados com isso”, completa. (Telegraph) Nota: portanto, não é à toa que a Bíblia recomende o pudor e incentive o uso de vestuário decente. A extrema erotização da sociedade, infelizmente, tem contribuído para a desvalorização do ser humano, cada vez mais visto como objeto. O que dizer da absurda exposição do corpo feminino em época de carnaval?[Michelson Borges]

Música estimula vida sexual dos jovens

Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que adolescentes que escutam músicas de conteúdo sexual depreciativo têm uma vida sexual mais ativa. A equipe da Universidade de Pittsburgh entrevistou 711 jovens dos 13 aos 18 anos de idade sobre suas vidas sexuais e hábitos musicais. Eles perceberam que os que ouviam músicas com versos sobre sexo explícito e agressivo regularmente, cerca de 17h por semana, tinham o dobro das chances de fazer mais sexo do que os que ouviam músicas apenas 2,7h no mesmo período. Os especialistas classificaram como letras vulgares as que descrevem o sexo como um ato puramente físico e relacionado a relações de poder, diz o estudo divulgado na publicação especializada American Journal of Preventative Medicine. (...)
(BBC Brasil)
Nota: cada vez mais pesquisas deixam evidente o poder da música sobre a mente humana, o que deve chamar a atenção dos cristãos para os critérios de seleção do conteúdo musical ao qual eles se expõem. Some-se a isso a notícia recente sobre a maneira como o homem vê as mulheres semi-nuas, a influência dos programas de TV com conteúdo erótico na iniciação sexual precoce dos jovens, as letras depreciativas das músicas tipo funk e a maneira como a mulher é exposta em festas populares como o Carnaval (veja foto ao lado), e teremos uma ideia do tipo de sociedade em que estamos vivendo. Nossa dívida com Sodoma e Gomorra só aumenta...[Michelson Borges]

AS METAS PROVAM O LÍDER

TEXTO: Lucas 10:17- 20
VERDADE CENTRAL: As metas nos fazem viver, nos desafiam, nos consolidam.
INTRODUÇÃO: Duas palavras que ouvimos muito são: metas e alvos. Ficar ouvindo alguém nos pedir as metas não é nada confortável para nós, pois elas nos assustam. Mas, ninguém pode dizer que por causa da Visão Celular ficou mais pobre ou não consegue realizar os seus sonhos. Pelo contrário, havia os que nem sonhavam! A Visão despertou o sonho de ganhar vidas, de nos encontrarmos, e de termos um ministério com metas específicas que tragam resultados. O nosso medo das metas vem das referências negativas. Há pessoas que se sentem incomodadas quando começam a ser cobradas pois apresentam deficiência nas relações com os pais e com patrões, e por esta razão, apresentam dificuldades em lidar com as metas dentro da Visão. O que faz alguém rejeitar as metas são os traumas que tem na alma. O líder precisa ser treinado na obediência para cumprir as metas e superar os traumas. O que fazer para que o discípulo cumpra as metas?
1. Ministre amor e segurança e lhe dê metas de trabalho.
TEXTO: João 21: 16 “...Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe:Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Pastoreia as minhas ovelhas.”
Todo aquele que é amado e está seguro de que seu líder o respeita e o ama cumprirá metas propostas. Mas, quando ele se sente inseguro e a reunião se torna apenas de metas e cobranças, ele não responderá. Ame o discípulo provando que eles são importantes para você. Eles são importantes não porque lhe dão números, mas porque são vidas que valem mais que todo o universo.
2. Tenha um coração simples e mostre simplicidade aos seus discípulos.
TEXTO: Mateus 11: 29 “...aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração...”
Simplicidade é ter um coração acessível e facilitar os caminhos para que os discípulos cheguem a você. Quando isso acontecer, seus discípulos vão lhe amar e se sentir amados. Então, não ficaremos nessa correria louca e obstinada de caça aos 12 e 144. A Visão não trabalha com números, trabalha com vidas.
3. Não trabalhe para somar números.
TEXTO: Lucas 15:7 “...haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende...”
Lembre-se que o resultado que está atrás de você tem carne, pele, osso, cheiro, emoções, nome e precisa ser respeitado. Tenha no coração o mesmo sentimento do coração de Jesus que mesmo sendo seguido por grandes multidões sempre sabia reconhecer o valor específico de cada indivíduo.
4. Lembre que os 12 não são fechamento de grupo, eles são governo.
TEXTO: Lucas 6:13 “...e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos...”
Um governo se relaciona. Tem que ser no mínimo diplomático, senão, não conquista. Precisamos ter a diplomacia do Reino para podermos entregar as metas e os nossos discípulos as cumprirem com alegria.
CONCLUSÃO: As metas não existem para nos assustar, e, sim, nos desafiar. Precisamos delas, pois desatam a nossa liderança e nos levam a descobrir a capacidade que temos, e você tem um grande potencial!
Fonte: www.montesiao.pro.br

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