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COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS

COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS - I Co 8.1-4; 10.14, 18.22 Lição 8 – 24/05/2009
Texto Bíblico: I Co 10.20 Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios
A LIBERDADE CRISTÃ NÃO É LICENCIOSIDADE 1. OS PERIGOS DA IDOLATRÍA QUE É ADORAÇÃO A DEMÔNIOS • Quem é lúcido sabe que o ídolo não é real - I Co 8.1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifice 2 Co 6:16 E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. • Quem é lúcido sabe que o ídolo não é vivo - I Co 8.2 E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. Hc 2:19 Ai daquele que diz ao pau: Acorda! e à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e de prata, mas dentro dela não há espírito algum. • Quem é lúcido sabe que o ídolo não é nada - I Co 8.4 Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só. Sl 135.16 Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem, 17 Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas 2. OS PERIGOS DA IDOLATRÍA QUE É OBRIGAÇÃO A DEMÔNIOS • Não se abstenha de nenhum alimento como os gentios - I Co 10.14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria I Tm 4. 3 Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; • Não podemos rejeitar nada do que nos é servido - I Tm 4. 4 Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças. I Tm 4.5 Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada. • Não devemos nos influenciar por qualquer crendice - I Co 10.19 Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Mt 15:11 O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem. 3. OS PERIGOS DO IDOLATRÍA QUE É ASSOCIAÇÃO A DEMÔNIOS • Fique distante de toda festa de adoração pagã - I Co 10.20 Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Ef 5:11 E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. • Evite toda comunhão mística em duplicidade - I Co 10.21 Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Mt 6:24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. • Tenha uma conduta que não aborreça o Senhor - I Co 10.22 Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele? Is 42:8 Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.
Pr Adilson Guilhermel

EBD - Início da sua História

História - EBD

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM IPOJUCA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL LIÇÃO 08 - DIA 24/05/2009 TÍTULO: “COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS” TEXTO ÁUREO – I Cor 10:20 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: I Cor 8:1-4; 10:14, 18-22 PASTOR SEVERINO DO RAMO F. SILVA

“A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore” Ruth Doris Lemos

Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista, Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos.

Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime.

A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um polo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.

Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer?

Por um futuro melhor Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente.

Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho, e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No próximo editorial, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho.

O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã.

Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas.

As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam oara este nobre esforço.

Movimento mundial No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado, e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas aturas, algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.

As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados.

A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical, e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança.

A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano, e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos” contou a história de Jonas, mais com gestos, do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Mas, ela viu tantas crianças pelas ruas, e seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.

Com o passar do tempo aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil.

No mundo, há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem, sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres, analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo.

Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembléia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)

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Fotos Crédito: Igreja Evangélica Fluminense Legenda: Os missionários Robert e Sarah Kalley, instrumentos usados por Deus para fundar a Escola Dominical no Brasil

Crédito: Gernheim/Igreja Evangélica Fluminense Legenda: Residência do casal Kalley, em Petrópolis, onde funcionou a primeira aula de Escola Dominical.

Fonte: CPAD

AMIGOS ERRADOS, PREJUÍZO NA CERTA

AMIGOS ERRADOS, PREJUÍZO NA CERTA

LIÇÃO 08 - DIA 24/05/2009 - Leitura diaria Quarta

LEITURA DIÁRIA - EBD

Quarta feira - Uma norma divina para todos os crentes

At 15.29 "Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá."

"ÍDOLOS"

A palavra idolatria vem do grego, eidolon (ídolo), e latreuein (adorar). Esse termo refere-se à adoração ou veneração a ídolos ou imagens, quando usado em seu sentido primário. Porém, em um sentido mais lato, pode indicar veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição, etc., que tome o lugar de Deus, ou que lhe diminua a honra que lhe devemos.

A Bíblia condena energicamente a Idolatria

A primeira iniqüidade a ser introduzida no universo foi a idolatria. Haja vista a rebelião de Satanás e a pretensão de nossos primeiros pais. Tais atitudes não são por acaso idolatria? Leia com atenção Ezequiel 28 e Gênesis 3. Agora preste atenção ao que diz Samuel: “Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria e o porfiar é como iniqüidade e idolatria” (I Sm 15.23).

"e do sangue"

1 Coríntios 8-10 condena comer "cousas sacrificadas aos ídolos" por duas razões: isso viola o amor ao nosso próximo, porque encoraja os irmãos a pecarem (1 Coríntios 8) e viola o amor a Deus, porque é idolatria (1 Coríntios 10:14-22). Paulo diz claramente que não se pode participar na ceia do Senhor sendo participante da mesa dos ídolos (1 Coríntios 10:19-22; veja também Mateus 6:24). Alguns acreditam que 1 Coríntios 10:23-33 permite comer "cousas sacrificadas aos ídolos" porque permite aos cristãos comprar carne no açougue sem perguntar compulsivamente qual a origem da carne. Mas quando a carne é comprada no açougue ela já não se enquadra na categoria de "cousas sacrificadas aos ídolos", e por essa razão pode ser comida pelo cristão. Chamar alguma coisa de "alimento sacrificado aos ídolos" implica que seja alimento sendo comido em ligação com a festa do ídolo.

Observe cuidadosamente as passagens no Apocalipse:"Tenho todavia, contra ti algumas cousas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem cousas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição.... Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem cousas sacrificadas aos ídolos" (Apocalipse 2:14, 20). Essas passagens mostram que Deus considera o comer alimento sacrificado aos ídolos como idolatria (observe Apocalipse 2:15-16, 21-23).

Quando se entende que fornicação e idolatria são sempre erradas, torna-se fácil ver que comer sangue é errado também.

Deus proibiu definitivamente comer sangue em todas as épocas. Nos dias logo após o dilúvio, o Senhor disse: "Pavor e medo de vós virão sobre todos os animais da terra e sobre todas as aves dos céus; tudo o que se move sobre a terra e todos os peixes do mar nas vossas mãos serão entregues. Tudo o que se move e vive ser-vos-á para alimento; como vos dei a erva verde, tudo vos dou agora. Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis" (Gênesis 9:2-4). Na lei de Moisés, Deus simplesmente ordenou: "Qualquer homem da casa de Israel ou dos estrangeiros que peregrinam entre vós que comer algum sangue, contra ele me voltarei e o eliminarei do seu povo. Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Levítico 17:10-12). No Novo Testamento, a palavra de Deus continua a proibir o consumo de sangue: "Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas cousas essenciais: que vos abstenhais das cousas sacrificadas a ídolos, bem como do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas; destas cousas fareis bem se vos guardardes. Saúde" (Atos 15:28-29). Veja também Atos 15:20; 21:25.

O que é a fornicação?

Entre os pecados contra a castidade (adultério, pornografia, estupro, masturbação, prática homossexual, etc.) está a fornicação, que é a realização do ato sexual entre um homem e uma mulher que não são casados entre si e nem com outros. É pecado contra o sexto Mandamento da Lei de Deus. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) assim explica:

"A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos" (CIC § 2353).

Infelizmente, dentro do relativismo religioso e moral que vai penetrando na Igreja, até mesmo na cabeça de alguns sacerdotes, a fornicação entre namorados e noivos vai se tornando corriqueira e muitos a querem justificar e até aprovar. Não é raro ouvir jovens nos dizerem que um padre disse que não é pecado viver o sexo com o (a) namorado (a) se eles se amam.

No entanto, para sermos fiéis a Deus e à Igreja não podemos aceitar essa grave quebra da moral católica. Apresento a seguir algumas passagens bíblicas que mostram como Deus condena a fornicação como pecado grave:

"Guarda-te, meu filho, de toda a fornicação: fora de tua mulher, não te autorizes jamais um comércio criminoso" (Tobias 4,13)

"Envergonhai-vos da fornicação, diante de vosso pai e de vossa mãe; e da mentira, diante do que governa e do poderoso" (Eclesiástico 41,21).

"Mas a respeito dos que creram dentre os gentios, já escrevemos, ordenando que se abstenham do que for sacrificado aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da fornicação" (Atos dos Apóstolos 21,25).

"Mas o corpo não é para a fornicação, e sim para o Senhor, e o Senhor é para o corpo" (I Coríntios 6,13).

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ADULTÉRIO E FORNICAÇÃO?

Mateus 5:27 - Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério.

As relações sexuais entre uma pessoa casada e alguém que não seja seu cônjuge são chamadas de adultério.

Os Dez Mandamentos contêm a proibição contra o adultério: "Não adulterarás" [Êxodo 20:14]. A razão é simples: o casamento é o fundamento da sociedade, e com ele vem a responsabilidade de criar filhos. O sexo casual fora do casamento não somente ameaça o casamento como também destrói o sentimento paternal ou maternal para com os filhos do casamento, atrapalhando a linha de relacionamento familiar.

A fornicação é o sexo entre duas pessoas solteiras, o apóstolo Paulo disse que esse é um pecado contra o corpo, ele ordena aos cristãos que fujam da fornicação, pois isso é um pecado contra o próprio ser e Deus, pois o corpo do crente é o templo do Espírito Santo [ I Coríntios 6:18 e 19].

Paulo diz que se um crente une seu corpo a uma prostituta (ou alguém que seja imoral), ele estará unindo Jesus Cristo àquela pessoa [ I Coríntios 6:15 e 16].

É muito importante entender que nem os fornicadores nem os adúlteros entrarão no Reino de Deus [ I Coríntios 6:9 e 10]. No mundo atual, o termo fornicação é raramente usado e a imoralidade entre as pessoas solteiras é comumente aceita como um estilo de vida, mas a imoralidade, mesmo que tão comum, é um pecado que manterá milhões de pessoas fora do céu, a menos que se arrependam.

Mateus 5:27 - Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério.

As relações sexuais entre uma pessoa casada e alguém que não seja seu cônjuge são chamadas de adultério.

Os Dez Mandamentos contêm a proibição contra o adultério: "Não adulterarás" [Êxodo 20:14]. A razão é simples: o casamento é o fundamento da sociedade, e com ele vem a responsabilidade de criar filhos. O sexo casual fora do casamento não somente ameaça o casamento como também destrói o sentimento paternal ou maternal para com os filhos do casamento, atrapalhando a linha de relacionamento familiar.

A fornicação é o sexo entre duas pessoas solteiras, o apóstolo Paulo disse que esse é um pecado contra o corpo, ele ordena aos cristãos que fujam da fornicação, pois isso é um pecado contra o próprio ser e Deus, pois o corpo do crente é o templo do Espírito Santo [ I Coríntios 6:18 e 19].

Paulo diz que se um crente une seu corpo a uma prostituta (ou alguém que seja imoral), ele estará unindo Jesus Cristo àquela pessoa [ I Coríntios 6:15 e 16].

É muito importante entender que nem os fornicadores nem os adúlteros entrarão no Reino de Deus [ I Coríntios 6:9 e 10]. No mundo atual, o termo fornicação é raramente usado e a imoralidade entre as pessoas solteiras é comumente aceita como um estilo de vida, mas a imoralidade, mesmo que tão comum, é um pecado que manterá milhões de pessoas fora do céu, a menos que se arrependam.

A fornicação é uma das aberrações sexuais. Aberração significa desvio que se afasta do normal. A fornicação tem variantes como:

1) Adultério; 2) Homossexualidade (lesbianismo, afeminismo, pederastia, pedofilia, etc.). 3) Pornografia (Voyeurismo, exibicionismo, fetichismo, sadismo, masoquismo, zoofilia, necrofilia, prostituição em geral)

Conclusão

Em sua primeira carta João recomenda: ”Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (I Jô 5.21).

Para que não caiamos em semelhante iniqüidade, temos de nos prevenir. Em primeiro lugar, depositemos toda a nossa confiança no Único e Verdadeiro Deus e em Seu Unigênito Filho como nosso suficiente Salvador. Apeguemo-nos às verdades bíblicas; elas são inegociáveis. Não se brinca nem se comercializa com a Palavra de Deus. Fuja da idolatria. Adore somente a Deus. Jesus está às portas!!

A DOUTRINA DE BALAÃO

A DOUTRINA DE BALAÃO

“entretanto, algumas coisas tenho contra ti; porque tens aí os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, introduzindo-os a comerem das coisas sacrificadas a ídolos e a se prostituírem”. Ap 2.14

Leia também: Números 22 – 24; 31.16.

Balaão foi um profeta contratado para amaldiçoar o povo de Deus. Balaão era o tipo de profeta (ministro ou ministério) que visava o lucro.

Balaão estava tão cego em seus intentos que não conseguia ver o anjo de Deus e espancou sua mula. Isto não nos mostra apenas que é errado o maltrato aos animais, mas nos revela a cegueira espiritual de Balaão.

O profeta Balaão foi levado a quatro lugares diferentes para contemplar o povo de Deus e amaldiçoá-lo em todos os lugares que ele só conseguia abençoar. Não adianta mudar o ângulo de visão ou a perspectiva sobre as coisas de Deus para tentar encontrar outro caminho além daquele que Ele determinou. A perspecitva pode ser diferente, o ângulo de visão pode ser diferente, mas Deus é o mesmo.

Não tendo como amaldiçoar, Balaão aconselhou que fizessem com que o povo de Israel se misturasse com as moabitas, assim Israel iria pecar (mistura, adultério, fornicação e idolatria) e Deus seria contra eles. Este é o tipo de ministro que mesmo sabendo qual é a vontade de Deus procura meios, justificativas e subterfúgios para realizar a sua própria vontade. Além da doutrina de Balaão que lemos em Apocalipse 2.14, a Bíblia nos fala também do caminho e do erro de Balaão:

O CAMINHO DE BALAÃO (2ª Pedro 2.15)

“ os quais, deixando o caminho direito, desviaram-se, tendo seguido o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça”

O caminho de Balaão foi o caminho da corrupção. Ele estava pronto a usar o dom de Deus para obter lucro. Balaão procurou mudar o plano de Deus para obter o lucro somente. Quantos têm vendido o dom (ministério) de Deus por pecados, dinheiro, posição ou cargo?

O ERRO DE BALAÃO (Judas 11)

“Ai deles! porque foram pelo caminho de Caim, e por amor do lucro se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré”

O erro de Balaão foi o de cair em corrupção e se tornar um ensinador do mau caminho como se fosse verdadeiro. É um falso mestre do ensino. Judas 12 “… pastores que se apascentam a si mesmos…”.

A doutrina de Balaão consiste no ensinamento do erro.

Balaão levou o povo de Israel a se unir com os Moabitas. O povo de Israel misturou-se, coisa que Deus não permitia (Levíticos 20.26) e por isto caiu em idolatria e adultério.

A Igreja de Pérgamo tinha o mesmo problema. Havia os que ensinavam esta doutrina. A doutrina de Balaão consistia, basicamente, em comer coisas sacrificadas aos ídolos, portanto participar destes cultos, e praticar a prostituição.

Para as igrejas primitivas como a de Pérgamo e Coríntios, afastar-se da idolatria era afastar-se do modo de vida social da época, uma vez que a sociedade vivia em torno da idolatria e havia muitas festas nos templos pagãos, isto fazia parte do entretenimento popular.

Devemos lembrar que 1ª Coríntios 10.20 nos ensina que por traz da idolatria está o culto aos demônios.

Nestas festas (cultos) havia muita comida, bebida e por fim adultério, no tempo de Paulo havia em Corinto mil prostitutas sagradas.

Por causa da doutrina de Balaão a imoralidade entrou na igreja de Pérgamo.

Será que hoje isto existe nas festas mundanas? A música dos ídolos populares, muita comida (nas festas), muita bebida alcólica e jovens se insinuando sexualmente uns aos outros.

A doutrina de Balaão ensina que não há nenhum problema em você participar e se misturar com isto.

São usados versículos como Mateus 5.14 para ensinar que você pode se misturar e andar em lugares de trevas para ser luz, todavia, esquece-se de textos como 2ª Co 6.14-18.

Como cristãos verdadeiros, devemos viver em meio a esta sociedade e sermos luz, mas nunca nos tornarmos parte das trevas.

Pr. Juvenal Baptista de Mattos Filho Pastor-Presidente da IADV

LIÇÃO 08 - DIA 24/05/2009

LIÇÃO 08 - DIA 24/05/2009

TÍTULO: “COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS”

TEXTO ÁUREO - I Cor 10:20

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: I Cor 8:1-4; 10:14, 18-22

PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO

I - INTRODUÇÃO:

Ser idólatra não significa apenas adorar uma imagem de escultura; mas também reverenciar o próprio eu, um objeto, uma pessoa ou qualquer coisa que tente anular o dever de o homem cultuar a Deus. Por isso, os cantores e pregadores não devem ser adorados, pois isto é uma forma velada de idolatria, que é condenada por Deus. Devemos orar por eles para que continuem sendo bênçãos nas mãos do Senhor, mas jamais devemos considerá-los nossos ídolos (Mt 4:10).

II - IDOLATRIA - SIGNIFICADO E ORIGEM:

A idolatria vem de duas palavras gregas: EIDOLON, que significa “ÍDOLO”; e LATREUNO, que significa “ADORAR, SERVIR, PRESTAR SERVIÇO SAGRADO”. A idolatria, portanto, consiste em cultuar ao ídolo, sendo uma das conseqüências da apostasia do ser humano. Tudo aquilo que o homem ama mais do que a Deus, torna-se o seu deus, incluindo aí a avareza (Fp 3:19; Ef 5:5; Cl 3:5).

Quanto à origem, a prática da idolatria era desconhecida no mundo pré-diluviano. A Bíblia fala de violência, maldade e corrupção, mas não menciona a idolatria (Gn 6:5, 11-12). Esta começou com Ninrode, o construtor da Torre de Babel. Ele foi o primeiro a ser adorado como deus. Sua mulher, Semíramis, é a mãe de Adônis, ou Tamuz, divindade de Babilônia (Gn 10:9-12; Ez 8:14). As migrações humanas partiram de Babilônia para todos os quadrantes da terra, levando consigo suas crenças e divindades. Babilônia é, portanto, o berço da idolatria.

III - A NATUREZA REAL DA IDOLATRIA:

I Sm 12:20-31 - Não se pode compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos que compreendamos sua verdadeira natureza.

1. A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é (Jr 2.11; 16.20). O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Samuel chama os ídolos de “vaidades” (12.21), e Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo” (1Co 8.4; cf. 10.19,20). Por essa razão, os salmistas e os profetas freqüentemente zombavam dos ídolos (Sl 115.4-8; 135.15-18); (1Rs 18.27; Is 44.9-20; 46.1-7; Jr 10.3-5).

2. Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo. Tanto Moisés (ver Dt 32.17) quanto o salmista (Sl 106.36,37) associam os falsos deuses com demônios (cf 1Co 10.20). Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são deles. Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder nesta presente era iníqua (1 Jo 5.19 cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de mentira e de proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20). Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes, para a prosperidade dos ímpios (cf. Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).

3. A correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a necromancia e coisas semelhantes (2Rs 21.3-6; Is 8.19; Dt 18.9-11; Ap 9.21). Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem submissão e culto aos demônios. Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de Endor que fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito subindo da terra, representando Samuel (I Sm 28.8-14), i.e., ela viu um demônio subindo do inferno.

4. O NT declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). A conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios materiais. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais que conseguem para tais pessoas aquilo que desejam. Embora tais pessoas talvez não adorem ídolos de madeira e de pedra, entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus; logo, tais pessoas são idólatras (Mt 6.24 cf 1Co 10.21).

IV - DEUS NÃO TOLERARÁ NENHUMA FORMA DE IDOLATRIA:

1. Ele advertia freqüentemente contra ela no AT:

(a) Nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de Israel (Êx 20.3,4).

(b) Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões (e.g., Êx 23.13, 24; 34.14-17; Dt 4.23,24; 6.14; Js 23.7; Jz 6.10; 2Rs 17.35,37,38).

(c) Vinculada à proibição de servir outros deuses, havia a ordem de destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã (Êx 23.24; 34.13; Dt 7.4,5; 12.2,3).

2. Por não cumprir Suas ordens, Deus castigou Israel, permitindo que seus inimigos o dominasse.

(a) O livro de Juízes apresenta um ciclo constantemente repetido, em que os israelitas começavam a adorar deuses-ídolos das nações que eles deixaram de conquistar. Deus permitia que os inimigos os dominassem; o povo clamava ao Senhor; o Senhor atendia o povo e enviava um juiz para libertá-lo.

(b) A idolatria no Reino do Norte continuou sem dificuldade por quase dois séculos. Finalmente, a paciência de Deus esgotou-se e Ele permitiu que os assírios destruíssem a capital de Israel e removeu dali as dez tribos (2Rs 17.6-18).

(c) O Reino do Sul (Judá) teve vários reis que foram tementes a Deus, como Ezequias e Josias, mas por causa dos reis ímpios como Manassés, a idolatria se arraigou na nação de Judá (2Rs 21.1-11). Como resultado, Deus disse, através dos profetas, que Ele deixaria Jerusalém ser destruída (2Rs 21.10-16). A despeito dessas advertências, a idolatria continuou (Is 48.4,5; Jr 2.4-30; 16.18-21; Ez 8), e, finalmente, Deus cumpriu a sua palavra profética por meio do rei Nabucodonosor de Babilônia, que capturou Jerusalém, incendiou o templo e saqueou a cidade (2Rs 25).

3. O NT também adverte todos os crentes contra a idolatria.

(a) A idolatria manifesta-se de várias formas hoje em dia. Aparece abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo e noutras formas de ocultismo. A idolatria está presente sempre que as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente. Finalmente, ela ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo.

(b) Daí, o NT nos admoestar a não sermos cobiçosos, avarentos, nem imorais (Cl 3.5; cf. Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6;) e, sim, a fugirmos de todas as formas de idolatria (1Co 10.14; 1Jo 5.21).

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Deus reforça suas advertências com a declaração de que aqueles que praticam qualquer forma de idolatria não herdarão o seu reino (1Co 6.9,10; Gl 5.20,21; Ap 22.15).

FONTES DE CONSULTA:

1. Lições Bíblicas CPAD - 2° Trimestre de 1996 - Comentarista: Valdir Bícego.

2. Lições Bíblicas CPAD - 2° Trimestre de 1998 - Comentarista: Esequias Soares.

3. A Bíblia de Estudo Pentecostal - CPAD

lição 8 Coisas sacrificadas aos ídolos

Da liberdade cristã, e da liberdade de consciência. Uma analise global dos argumentos de Paulo em 8.1-11.1 evidencia que ele é essencialmente a favor da liberdade (veja especialmente 8.8, 9.1-12, 19). Ele defende dois tipos de liberdade: A liberdade absoluta em Cristo (8.8; 9: 19 e 10.29) E a liberdade de limitar a própria liberdade por amor a algum irmão cuja consciência é menos forte (8.13, 9.12, 15, 19). A discussão mencionada por Paulo em 1 Corintios 8, sobre comida sacrificadas a ídolos não é diretamente relevante aos dias de hoje.Willian Barclay explica: Os sacrifícios aos deuses era uma parte integrante da vida antiga. Havia dois tipos de sacrifícios: o particular e o publico. No sacrifício particular, o animal era dividido em três partes. Uma parte simbólica era queimada sobre o altar...; os sacerdotes recebiam a porção a que tinham direito...; o próprio adorador recebia o restante da carne, com a qual oferecia um banquete. Essas festas eram realizadas na casa do ofertante; bem como no templo do deus ao qual o sacrifício era oferecido... O problema que os cristãos enfrentavam era o seguinte: “podiam participar destas festas? Podiam colocar na boca uma carne que foi oferecida a um ídolo, a um deus pagão”? Se a resposta for não, então os cristãos de Corinto estariam se excluindo de quase todos os acontecimentos sociais... No sacrifício publico... Depois que a porção simbólica era queimada e os sacerdotes recebiam a sua parte, o restante da carne era entregue aos magistrados e a outras autoridades. O que eles não chegavam a aproveitar era vendido aos açougues e mercados; dificilmente alguém podia comer carne que não fosse de algum modo dedicada a um deus pagão... (W. Barclay, The letters to the Corinthians. 1954). Só Deus é senhor da consciência, e a deixou livre das doutrinas humanas e mandamentos de homens, que em qualquer coisa, sejam contrario à sua palavra, ou que em matéria de fé, ou de culto estejam fora dela. Crer ou obedecer a doutrinas ou mandamentos de homens, por motivo de consciência é trair e destruir a verdadeira liberdade de consciência e a própria razão. Aqueles que sobre o pretexto de liberdade cristã, cometem qualquer pecado ou toleram qualquer concupiscência destroem por isso mesmo o fim da liberdade cristã; pelo contrario sendo livres, sem medo sirvamos ao senhor em santidade e justiça, diante dele todos os dias de nossa vida. (confissão de fé de Westminster. Citação parcial). Toda a argumentação de Paulo, no capitulo 8 de 1 Corintios é um exemplo pratico de obediência á lei do amor: o amor se restringe para o bem dos outros. Fazer com que um irmão tropece uma só vez é, para Paulo, um perigo tão consternador, que ele prefere nunca mais tocar em carne para evitar tal desastre. Este é o verdadeiro amor cristão e (Paulo afirma com igual fervor) a verdadeira liberdade cristã. Ev. Anderson Fernando da Silva - Bacharel em Teologia. Colaboração: Pb Juliano Silva.

COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS

Lição 08 COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS
Texto Áureo: I Co. 10.20 - Leitura Bíblica em Classe: I Co. 8.1-4; 10.14; 18-22.1-5,7,10,11 Objetivo: Mostrar que o crente deve usufruir da liberdade cristã, contanto que essa não infrinja o mandamento do amor a fim de evitar que o irmão mais fraco fique escandalizado. INTRODUÇÃO O culto aos ídolos costuma ser acompanhado de festejos com farta alimentação. Esses alimentos são dedicados às divindades que são adoradas. Na lição de hoje, veremos que a carne sacrificada aos ídolos se constituiu num problema com o qual a igreja de Corinto não sabia lidar. O apóstolo Paulo traz uma série de recomendações especificando o cuidado que a igreja deveria ter com a carne sacrificada aos ídolos, e, por extensão, trata de como o crente deva exercitar, em amor, a liberdade cristã. 1. O PROBLEMA DA CARNE SACRIFICADA AOS ÍDOLOS A situação na igreja em Corinto, em relação à carne sacrificada aos ídolos, era bastante problemática. Primeiramente porque era uma prática social, isto é, participar de uma refeição num templo ou qualquer outro lugar associado a um ídolo fazia parte da etiqueta formal daquela sociedade (10.27,28). Além disso, a maior parte do alimento vendido nos mercados, havia sido oferecida aos ídolos em sacrifício (8.10). Segundo o costume, parte do animal sacrificado era distribuída entre o altar ao deus, os sacerdotes e parte aos cultuadores. Os sacerdotes vendiam o que não podiam utilizar, por isso, era muito difícil saber se a comida de um determinado mercado era proveniente de um sacrifício (10.25). Por causa dessa incerteza, os crentes de Corinto queriam saber do Apóstolo se poderiam ou não se apropriar de algum alimento que tivesse sido oferecido aos ídolos pagãos. Ao invés de apresentar uma resposta direta sobre o assunto, Paulo clama para um dos fundamentos centrais da ética cristã: o amor. A princípio, reconhece que o conhecimento inutiliza a força da divindade, com isso, ressalta que o ídolo não tem qualquer valor. Aquele que tem esse conhecimento tem plena liberdade para se apropriar de qualquer comida, até mesmo aquela sacrificada aos ídolos. 2. AMOR, O FUNDAMENTO QUE LIMITA A LIBERDADE CRISTÃ Conforme vemos em I Co. 8.4, Paulo destaca a existência de um só Deus, por isso, os cristãos fortes tinham fundamentos teológicos suficientes para se apropriarem da carne vendida nos mercados ou oferecidas pelos amigos incrédulos. A resolução do problema, entretanto, não estava no conhecimento, isto é, na teologia, mas na falta de atitude amorosa para com os mais fracos na fé. Paulo diz que o conhecimento, isto é, a gnosis precisa ser balanceada com o ágape, ou seja, o amor. A ética cristã não é governada pelo acúmulo de conhecimento, mas pelo amor genuinamente cristão (I Co. 8.13). Por essa razão, é preciso aprender a abrir mão de certos direitos a fim de preservar a fé do irmão mais fraco, considerando que a vida espiritual do irmão é mais importante que o direito à liberdade. Ainda que Paulo elogie o grupo forte, e mais que isso, se identifique com esses, resolve pôr em suspenso esse direito, abrindo mão do direito de comer carne a fim de não escandalizar os irmãos fracos. Fica evidenciado nas instruções do Apóstolo que o conhecimento, desassociado do amor, ensoberbece (I Co. 8.1). E quando o conhecimento ensoberbece, o caminho para a arrogância está bem próximo, bem como o do sectarismo. Aqueles que conhecem a Deus, e mais importante, que são conhecidos por Ele (I Co. 8.3), não se deixa levar pela arrogância, não tocam trombetas, cultivam a humildade. Como destacou W. Kay, “O conhecimento orgulha-se de ter aprendido tanto, mas a sabedoria humilha-se por não saber mais”. O conhecimento tem a sua serventia, deve ser buscado e estimulado, mas preciso, acima de tudo, ser regido pelo amor (I Co. 8.1). Guiados pelo amor, não vivemos apenas para nós mesmos, mas para o Senhor, e por conseguinte, para o próximo. 3. APLICAÇÕES PRÁTICAS PARA A IGREJA CRISTÃ O problema da igreja de Corinto era a questão do consumo de carne sacrificada aos ídolos. Dependendo da localidade, e da época, os questionamentos dos cristãos podem ser outros: se é permitido ou não praticar esportes, tomar ou não um pouco de vinho, assistir ou não a televisão, entre outros. O princípio exposto por Paulo em sua I Epístola aos crentes de Corinto se aplica muito bem aos dias atuais. Talvez não seja possível dar as respostas individuais que os crentes desejariam. Isso porque alguns, mais liberais, querem que o crente possa fazer tudo o que deseja. Outros, mais ascéticos, aconselham à privação de tudo. O caminho bíblico em relação à resolução desses problemas na igreja deva ser o bom senso, sobretudo com equilíbrio. Evitar os extremos parece ser a saída mais apropriada. Ademais, é válido destacar que tudo nós é possível, mesmo assim, não nos deixaremos levar por nenhuma delas (I Co. 6.12). É preciso ponderar nas atitudes, considerando que existem em nosso meio alguns irmãos mais fracos, e, por esse motivo, não devamos levar a liberdade cristã aonde bem quisermos. Por causa desses irmãos, isto é, em amor a eles, a consciência fraca que ainda têm, o melhor é privar a liberdade. É salutar também que se leve em consideração o respeito mútuo pelas diferenças no que tange às questões menos significativas. O amor cristão, conforme Paulo instruiu os irmãos de Roma, é o fundamento do relacionamento cristão (Rm. 14.13-23). CONCLUSÃO A consciência exerce um papel fundamental na liberdade cristã. Mesmo assim, não é bom pensar que essa, por si só, seja a Palavra de Deus. Devemos levar nossos julgamentos perante o crivo da Escritura, pois há muita gente com a consciência cauterizada pelos seus pecados (I Tm. 4.2). A consciência do crente mais fraco vê pecado em tudo e o demônio em todos os lados (Rm. 14.23; I Co. 8.10). O crente mais forte, por ter conhecimento, não precisa mostrar arrogância perante tais irmãos. Em respeito à consciência deles, é mais sábio instruí-los, com amor e carinho, na verdade cristã, a fim de que, no tempo propício, ocorra o amadurecimento. Enquanto isso não acontece, atuemos com sabedoria, e, se preciso for, aceitemos o desafio de Paulo: “se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize” (I Co. 8.13). BIBLIOGRAFIA MORRIS, L. I Coríntios: Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 2007. PRIOR, D. A mensagem de I Coríntios. São Paulo: ABU, 2001.

PROATI – Programa de apoio à Terceira Idade

No dia 22 de abril de 2009 na Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Ipojuca, inspirado pelo Espírito Santo de Deus o Pastor Severino do Ramo juntamente com sua mui digníssima esposa a Irmã Eliene Silva formaram uma equipe para dá inicio, aqui na filial do Ipojuca, ao PROATI – Programa de apoio à Terceira Idade – dando continuidade ao cumprimento da revelação dada por Deus ao Pastor Presidente Ailton José Alves – quando em março de 2006 implantou o Programa sob a coordenação do Pb Daniel Gonçalves e sua esposa Irmã Cirlene, visando uma melhor qualidade de vida espiritual, física e mental sob a orientação de profissionais preparados e usados por Deus. Sendo assim hoje 17 de maio de 2009, com este grandioso culto de agradecimento a Deus estamos dando inicio ao Programa de apoio a este grupo de idosos que servem a Deus com as suas cãs brancas, como diz a palavra de Deus: “...Até às cãs eu vos levarei nos braços...” (Is46.4b) Reflexão Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava sopa na toalha e, quando, afinal, acertava a boca, deixava sempre cair um bocado pelos cantos. O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo. Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e - o que era pior - nem lhe davam bastante. O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas. Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou. A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou. Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era aí que ele tinha que comer. Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de oito anos, estava brincando com uns pedaços de pau. - O que é que você está fazendo? - perguntou o pai. O menino respondeu: - Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer. O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada.

DEUS SE IMPORTA COM A TERCEIRA IDADE?

A Vida começa aos 60
Cresce na sociedade e na Igreja a conscientização de que é preciso integrar e prestar assistência aos idosos Se você tem menos de 30 anos, que imagem faz dos idosos? Olha para eles com aquela impressão de que é gente no fim da linha, que nada mais tem a fazer neste mundo do que aguardar a passagem para o outro? Pois é hora de rever seus conceitos, e com urgência. No Brasil e no mundo, com a redução das taxas de natalidade e os avanços nas áreas de saúde, a população idosa só tende a aumentar – e, em algumas nações, tornar-se hegemônica. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do ponto de vista demográfico, uma população envelhece quando a sua taxa de crescimento da faixa considerada idosa, acima dos 60 anos, é superior à da população jovem por um período sustentado de tempo. Conseqüentemente, modifica-se a estrutura etária, aumentando a participação relativa dos velhos no total da população; como conseqüência, eleva-se a idade média da população.
O Instituto ainda revela que o efeito combinado da redução dos níveis da fecundidade e da mortalidade no Brasil resultou na transformação de sua pirâmide etária, sobretudo a partir de meados de 1980. O formato tipicamente triangular, com uma base alargada, está cedendo lugar a uma pirâmide populacional característica um franco processo de envelhecimento (ver quadro). E, se o novo perfil é verificado em todos os segmentos da sociedade, na Igreja Evangélica a situação não e diferente. É cada vez mais comum o surgimento de grupos de terceira idade que se reúnem para estudos bíblicos, oração e troca de experiências de fé.
LEVANTEM-SE NA PRESENÇA DOS IDOSOS, HONREM OS ANCIÃOS, TEMAM O SEU DEUS. EU SOU O SENHOR. Levítico 19. 32 (nvi) Vivemos numa sociedade muito pragmática. Por essa razão, tudo o que representa produção parece merecer mais valor. Assim, a juventude, a beleza física e o dinamismo recebem excessiva atenção. Mas será que isso é justo? Quando olhamos para a Bíblia, vamos encontrar o conselho de Deus: os anciãos merecem todo o respeito. Será que somos tão sábios ao ponto de poder desprezar a experiência dos que nos antecederam? Precisamos resgatar o valor e o respeito para com as pessoas de mais idade. REFLEXÃO GRANDES ERROS PARA COM A TERCEIRA IDADE: - É muita ingratidão desprezar quem tanto lutou para o nosso bem. - A experiência de alguém mais vivido é muito importante como conselho. - Há muita gente de idade que tem mais vigor do que muitos jovens. - Os justos ainda darão frutos na velhice. (Sl.92.12-15) - Muitos se esquecem que um dia também entrarão para a terceira idade. (Bíblia de Estudo Esperança) (Se esta mensagem tocou seu coração compartilhe conosco. CLIQUE AQUI)

Citação, A. W. Tozer

Se eu entendo bem as coisas, a cruz do evangelicalismo popular não é a cruz do Novo testamento. É, antes, um novo ornamento brilhante que repousa sobre o peito de um cristianismo carnal e seguro de si...

A velha cruz matava homens; a nova cruz os entretém. A velha cruz condenava, a nova cruz os diverte. A velha cruz destruía a confiança na carne, a nova cruz a estimula...

A carne sorridente e confiante, prega e canta sobre a cruz; diante dessa cruz ela se curva e para essa cruz aponta com uma teatralidade cuidadosamente ensaiada - mas sobre essa cruz ela não morrerá, e ela se recusa teimosamente a suportar a vergonha dessa cruz.

A.W.Tozer, Man: The Dwelling Place of God (Christian Publications, 1966), p. 72

FOGO ESTRANHO NO ALTAR...

MUITAS ÁGUAS JÁ ROLARAM ENTRE A PESQUISA SOBRE ESTA IGREJA E A PUBLICAÇÃO DESTE ASSUNTO. Cuidado! Este perigo esta mais próximo do que nós imaginamos. Terça-feira, a rede SBT, já divulgava abertamente elogiando a GRANDE IGREJA DE LAKEWOOD.
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara”. Lv 10.1 Você já ouviu falar na Grande Igreja de LakeWood administrada atualmente por John Osteen? Não! Bem, talvez, para nós, latinos, possa ser justificável não conhecer este ministério formado nos EUA e que a cada dia angaria mais e mais pessoas a sua Mega Igreja, que é, nada mais nada menos, um enorme estádio de futebol modificado para acomodar uma igreja. Muitos se perguntam qual o segredo do sucesso de Osteen? Como ele faz para superlotar sua igreja? Por que cada dia o estádio está cada vez mais cheio? Sem dúvida seu trabalho vai de vento em popa. Dentro dela, há enormes livrarias, restaurantes e lojas com os mais diversos artigos religiosos. Realmente parece uma igreja notável se não fosse o fogo estranho a queimar intensamente no altar do SENHOR. O problema de Osteen está no cerne do seu evangelho. Sua mensagem afirma que o homem é bom e que Deus não deseja a imagem de um homem culpado perante Ele. Deus é amor e deseja comunhão com seu povo. Desta afirmação surgem seus conceitos heréticos a respeito do homem e de Deus. Uma das características dos serviços de Lakewood é a "confissão positiva" que é repetida antes do sermão e logo após Joel contar sua piada da semana. A prática começou enquanto John Osteen era o pastor, e continuou durante a posse de Joel. Os sócios de Lakewood levam suas Bíblias, elevam-nas pela mão direita e repetem a seguinte confissão:
“Esta é minha Bíblia. Eu sou o que digo que eu sou. Eu tenho o que digo que eu tenho. Eu posso fazer o que digo que eu posso fazer. Hoje eu serei ensinado a Palavra de Deus. Eu confesso corajosamente. Minha mente está alerta. Meu coração é receptivo. Eu nunca serei o mesmo. Em nome de Jesus”.
Qualquer um que ler esta confissão pode verificar que nada é confessado. Tudo é determinado. O povo é ensinado a crer em suas próprias capacidades e na natureza bondosa de cada um de nós e não para por aí. Ele afirma que “o homem pode ter tudo o que quiser”. E mais uma vez tornamos Deus nossa marionete pessoal, ou ainda, uma chave que ativa o poder que nos torna mais do que vencedores, basta pronunciar as palavras “em nome de Jesus” e pronto. Seu chamado básico é este, “venha e celebre a bondade de Deus conosco este fim de semana. Una-se a Joel e Victoria, junto com a Cindy, Israel e o Coro de Lakewood, durante um tempo inspirador de adoração e encorajamento. Planeje-se, agora, para assistir a um de nossos quatro serviço de fim de semana. Venha louvar a Deus e ser tocado pela mensagem de Deus. Esta mensagem produzirá uma diferença duradoura em sua vida. Nós esperamos vê-lo lá”. Em sua pregação, não há pecado, nem pecadores. O que Osteen ensina então? Confissão positiva. Como usar a bíblia para ganhar tudo o que almeja, afinal, tudo está a seu alcance. Essa não é uma mensagem tipicamente bíblica. Ela é infiel a Deus e a sua palavra. Heresia das mais disfarçadas. Uma verdadeira afronta contra o Deus Vivo. Um artigo postado no http://www.ministrywatch.com/ levanta algumas perguntas importantes sobre o ministério e mensagem de Joel Osteen da Igreja de Lakewood, a maior congregação da América. Michael Horton, professor do Seminário Teológico de Westminster, escreve: “Deus não é o centro da teologia dele”, diz Horton. “O centro é o eu e minha felicidade”. Horton diz que Osteen “trivializa a fé Cristã” em vários níveis. “Primeiro ele afirma que Deus existe para nos satisfazer, ou seja, Osteen prega que Deus existe para nós ao invés de nós existirmos para Deus”. Osteen “põe a palavra de Deus em segundo plano. Ele a vê como uma coleção de biscoitos da sorte, que pode ser aberto e usado para alcançar tudo que o homem desejar”. Ele desconhece a natureza do ser humano, seu maior e real problema, o pecado – A separação eterna de Deus. Dessa forma Osteen fornece alívio momentâneo da mesma forma que os falsos profetas do Antigo Testamento faziam enganando o povo e conduzindo-os a perdição eterna. Osteen parece esquecer-se que o ser humano não necessita ser idolatrado. Não necessita ter seu ego enriquecido, alimentado e supra nutrido. A história demonstra que quanto maior e melhor nutrido foi o Ego humano mais ele distanciou-se de Deus (Ex.: Hittler, Mussolini e a própria igreja no período das inquisições entre outros períodos que poderíamos ter citado). Quanto mais independente se acha o homem mais distante ele está de Deus. Isto é fato! E juridicamente falando, contra fatos não há argumentos. Será que a Bíblia de Osteen está diferente da nossa, quanto ao pecado do homem? Deve estar, pois não há pecado em suas pregações. Ora, se não há pecado, não há pecadores, não há oferta pelo pecado. Sendo assim, o homem não está separado de Deus. Este pensamento me leva a crer que a morte não existe, afinal de contas, ela entrou no mundo por causa do pecado do homem. Se não houve pecado, não há morte. Então por que morremos? Ou Deus e a Bíblia são mentirosos ou Osteen o é. Em quem você acreditará? Várias outras questões podem ser levantadas com relação às afirmações de Osteen sobre o homem possuir uma natureza boa. Entre elas, outra conseqüência da afirmação do Homem possuir uma natureza boa, torna Deus um grande mentiroso, pois Deus disse a geração de Noé, que em nada destoa da nossa, ter se arrependido de tê-la feito, porque o coração do Homem era continuamente mau em todos seus desígnios. Sem contar no fato de Cristo junto com o apóstolo João, nesta linha de pensamento, tornarem-se falsificadores da mensagem de Deus, basta lermos a Carta a Laodicéia. “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha a tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te”. A nossa geração é dito ARREPENDE-TE. Olhe para este ministério! Será que ele se enquadra particularmente dentro da mensagem à Igreja de Laodicéia? Eu, particularmente, creio que sim. Desvirtuaram a palavra. Acreditam estarem cheios e abastados da presença de Deus e a cada dia seu ministério cresce mais. Parece-me satisfatoriamente semelhante ao escrito para a Igreja de Laodicéia. Dê uma nova olhada e confira. Robert Liichow diz que o perigo maior para crentes que escutam Osteen é que eles não crescerão na vida espiritual com o Deus e com Jesus Cristo. É como comer caixas de chocolate espiritual. Eles são doçura e possuem um excelente gosto, mas uma dieta fixa deles retardará seu crescimento e o apodrecerá de dentro para fora” levando-os, fatalmente, a morte. Diz o Pastor da Igreja Reformada na América: “Eu escutei Osteen alguns vezes e fiz várias críticas ao seu ministério, assim como Horton e Liichow. Infelizmente, tenho muita experiência com nosso próprio Robert Schuller da Catedral Cristalina e sua mensagem de “Pensamento Positivo”. Exatamente quando o Dr. Schuller se aproxima da aposentadoria, parece-me que o manto foi passado a Joel Osteen, e, definitivamente, isso não é uma coisa boa... Deus tenha piedade de nós... http://opensador2.blogspot.com/2006/11/fogo-estranho-no-altar.html

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É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrina

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