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A cada 26 segundos uma mulher faz um aborto na UE


A cada 26 segundos uma mulher faz um aborto na União Europeia, o que totaliza mais de 3.300 por dia, constituindo "a principal causa de morte na Europa", revela um relatório do Instituto de Política Familiar  (IPF).
O documento intitulado "Aborto na Europa 2010", que será divulgado na terça-feira no Parlamento Europeu, em Bruxelas, revela que se realizam mais de 1,2 milhões de abortos por ano nos 27 países da União Europeia (UE).

"Os dados apontam para milhares de tragédias pessoais, familiares e comunitárias", que são um desafio prioritário para a sociedade em geral e para os governos, afirmou o presidente do IPF, uma federação internacional, Eduardo Hertfelder.

"Cada mãe que não tem outra opção senão abortar é um fracasso dos governos e da sociedade por não quererem ou não saberem ajudar", sublinhou Hertfelder.
28.000.000  Abortos realizados na Europa nos últimos 15 anos (1994-2008), o equivalente à população de países como Roménia, Holanda ou quase toda a população da Dinamarca, Eslovénia, Estónia, Lituânia, Letónia, Malta, Luxemburgo e Chipre.
Fonte: IPF
Para o IPF, é "necessário e urgente" que as autoridades apliquem uma verdadeira política de prevenção baseada no aumento da ajuda do Estado, com apoio económico para a mulher grávida, e na informação de prevenção, nomeadamente as alternativas ao aborto.

"Continuar a esconder a realidade não é a solução. É necessário ter um compromisso firme para a vida e fazer uma política eficaz da prevenção e ajudar as mães grávidas a ter as suas crianças", sustentou o responsável.

O IPF considera essencial desenvolver políticas que assegurem os direitos das crianças e o direito das mulheres à maternidade e incluam o aborto com uma forma de violência contra as mulheres.

O relatório foi elaborado por uma equipa multidisciplinar com peritos de várias áreas, como demografia, psicologia e medicina, que analisou as questões mais significativas, com base na informação fornecida por várias organizações internacionais.

fonte

CGADB – comemora 100 anos. E para celebrar, preparou um cartão de crédito especialmente para você!




A Igreja Evangélica Assembléia de Deus se aproxima do seu centenário em meio a uma crise institucional. Negar a crise equivale a tentar tapar o sol com a peneira.

Mas tudo que é ruim, pode piorar, eis que me deparo com este lindo cartão aí em cima. No início achei que era obra de algum engraçadinho querendo manchar ainda mais a reputação da nossa Convenção Geral que já anda esculhambada por conta da publicação da tal bíblia Fake, mas ao verificar o link percebi que a notícia é tão verdadeira quanto 1+1=2: A CGADB fez uma parceria com a MasterCard e lançou o cartão de crédito do centenário!

No site também está escrito:

O cartão além de beneficiar o usuário terá também um repasse de 35% (por cento) da anuidade para Convenção Geral e suas Convenções Regionais para utilizar nas obras sociais da Igreja. A anuidade do cartão neste lançamento teve uma redução de 50%, passando de R$ 90,00para R$ 45,00 e o cartão adicional será de R$ 22,50, sem carência. A taxa de juros será de 8,9 % a.m, e o custo para empréstimo será de 4,5% a.m.

A empresa estará apresentando dentro dos próximos meses um cartão destinado para a membresia da igreja, possivelmente sem anuidade. O cartão CGADB Gold, a princípio é para os pastores e para liderança.

Os interessados poderão entrar em contato pelo telefone: (061)3380.3115

Gente, sabe de uma coisa? Cansei de ser crítico! O que tem demais nessa associação entre CGADB e Mastar Card? No fim das contas, são duas empresas e os interesses de ambas estão cada dia mais próximos. Isto posto, me resguardarei de censurar a quem quer que seja, até porque a proposta é bem bacana.

Olhe só quantas vantagens:

Todo cliente que adquirir o cartão a cada 1 dólar gasto, acumulará pontos para a troca com prêmios no seu programa de fidelidade, podendo resgatar produtos na Lojas Americanas.com, CPAD, editoras Globo e adquirir milhas da TAM.

Após muito pensar, cheguei à seguinte conclusão: Ao invés de criticar o presidente da nossa convenção, pastor José Wellington, vou tratar de adquirir meu cartão Master Card e com ele acumular o máximo de pontos possíveis e assim obter desconto na aquisição do meu exemplar da Bíblia Dake, na CPAD. Depois, de posse dela, compro minha passagem aérea na TAM para assistir à comemoração do Centenário da denominação. Assim, terei o prazer de ver pessoalmente a hipocrisia da nossa liderança que tenta disfarçar sua falência institucional.


***
Postou Leonardo Gonçalves, zombando da avareza da liderança da CGADB, no Púlpito Cristão

Revitalizando a EBD

Revitalizando a EBD
Uma Nova Vida para a Escola Dominical
por Valmir Nascimento Milomem
Ao longo de toda sua história a Escola Dominical sempre enfrentou grandes desafios e críticas para se estabelecer e seguir adiante. O próprio Robert Raikes, que idealizou a primeira escola dominical com o objetivo de promover ensino para as crianças carentes da sua cidade, foi confrontado por religiosos da sua época que não acreditavam na importância e na necessidade de tal instituição de ensino.
Os desafios ainda permanecem. Entretanto, atualmente as maiores críticas não dizem respeito ao binômio importância/necessidade da Escola Dominical, mas sim em referência à sua eficácia. Há quem a rotule como algo arcaico e ultrapassado; uma verdadeira relíquia de tempos imemoriais que não consegue atingir seus objetivos dentro do mundo contemporâneo.
Em geral, tais afirmações são feitas levando-se em consideração as características predominantes apresentadas por boa parte das EBDs espalhadas pelo Brasil, onde é possível constatar baixa freqüência de alunos; inexistência de planejamento; ausência de ações inovadoras e, sobretudo, falta de investimento em estrutura física e qualificação do corpo docente. Por esses motivos alguns chegam ao limite de afirmar que estamos vivenciando a crise da escola oficial do cristão, que é a EBD.

Seriam essas assertivas verdadeiras? A Escola Dominical é uma instituição ultrapassada ou uma relíquia antiquada, ou estamos simplesmente presenciando a sua crise?
EBD: um dinossauro?
No livro Redescobrindo a alegria das manhãs de domingo, Ken Hemphil lembra que “a Escola Dominical não é um dinossauro”, o que existe é uma compreensão equivocada sobre a forma como ela deve ser mantida e gerenciada. Hemphil escreve que nossa intenção não deve ser preservá-la por simples nostalgia, antes “temos de descobrir ferramentas e organizações que nos capacitem a cumprir a Grande Comissão da maneira mais eficiente possível”. Isto é, a Escola Dominical deve ser salvaguardada não somente por se tratar de algo histórico e que vem sendo utilizado ao longo dos anos pela igreja cristã, mas sim em razão da enorme e crescente necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus.
Portanto, não se pode generalizar afirmando-se que a Escola Dominical, enquanto instituição, é ineficaz e que passa por um período de crise. Diferentemente, o que existe é um número significativo de igrejas que não conseguem dar às suas EBD´s o dinamismo necessário para que possam atrair alunos e prover ensino bíblico de qualidade. A crise, pode-se dizer, é localizada, presente em congregações incapazes de introduzir ações que possibilitem promover a contento o processo de ensino/aprendizagem das Sagradas Escrituras.
Nova Vida para a Escola Dominical
Revitalizar não é simplesmente adotar ferramentas pedagógicas modernas para a educação cristã, mais do que isso, como o próprio nome diz, é dar nova vida à EBD por meio de um conjunto de ações estratégicas aplicadas em parceria dentro da igreja, de modo contínuo e permanente.
De forma sucinta, listo abaixo algumas ações e fatores que podem auxiliar os líderes na revitalização da sua Escola Dominical:

Apoio da liderança
- O sucesso da EBD está intimamente ligado ao apoio que recebe da liderança. Assim, o líder deve acompanhar e apoiar incondicionalmente tanto o planejamento quanto as atividades da Escola Dominical, a fim de que sirva como exemplo para toda a igreja.
Investimento em estrutura e materiais didáticos
– Sob o ponto de vista organizacional a Escola Dominical deve ser encarada como uma escola normal que para se manter e atingir a eficiência necessita invariavelmente de estrutura física em condições capazes de recepcionar os alunos, bem ainda de recursos didáticos que possibilitem aos educadores a utilização de métodos diversificados de ensino.
Planejamento
– Antes do início da cada trimestre é indispensável a realização de uma ampla reunião com todos os envolvidos com o fim de traçar o planejamento estratégico da Escola Dominical. O planejamento estabelece antecipadamente qual o roteiro será percorrido, indicando “o quê”, “quando”, “por quem” e “como” será feito. Jesus falou sobre esse assunto em Lucas 14.28: “Se um de vocês quer construir uma torre, primeiro senta e calcula quanto vai custar, para ver se o dinheiro dá”.

Reunião constante com os professores
Reuniões
– Pelo menos uma vez por mês é importante que a superintendência realize reuniões com os professores, a fim de, conjuntamente, refletirem sobre o andamento das atividades educacionais, propor mudanças e indicar melhorais que devam ser implementadas.

Campanhas de incentivo
- Realização de campanhasde premiação – Dentro das atividades da EBD, é interessante que se promova campanhas de incentivo aos alunos, premiações e brincadeiras diversas.
Realização de marketing
– Marketing não se confunde com simples propaganda. Como explica o Pr. César Moisés em seu livro Marketing para a Escola Dominical, o marketing para a Escola Dominical tem como propósitos: atrair, conquistar e manter alunos na instituição. Ainda, Esdras Costa Bentho escreve que: “se a Escola Dominical pretende atender os seus alunos com eficácia é necessário, primeiro, conhecê-lo, saber quem ele é, segundo, entendê-lo, isto é, identificar o que ele quer, para somente depois traçar uma estratégia ou plano de marketing a fim de atendê-lo em suas necessidades.”
Eventos de qualificação de professores
– De nada adiante levar os alunos para a igreja no domingo pela manhã se os professores não estiverem devidamente capacitados para o ensino das lições bíblicas. Por isso, outra ação fundamental para revitalizar e dinamizar a EBD é a realização periódica de palestras e/ou seminários de capacitação e qualificação do corpo docente. O aperfeiçoamento deve dizer respeito tanto ao conteúdo doutrinário quanto aos métodos de ensino.


Educação a Distância


Jesus morreu apenas por seus amigos, ou por seus inimigos tambem?

Joao menciona Jeus declarando que Ele deu a sua "vida pelas ovelhas" (cf. Jo 15:13).  
(Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos).
Mas Paulo afirma que "Cristo ...morreu a seu tempo pelos impios", enquanto eles eram ainda "inimigos" (Rm 5:6,10). 
"Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios."
"Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. "

Como essas duas declarações podem ser verdadeiras, se são conflitantes entre si?

Solução: Jesus morreu tanto por seus amigos (discipulos) como por seus inimigos. De fto, seus "amigos" eram inimigos quando Jesus morreu por eles. Não há contradição, já que o texto não diz que cristo morreu somente por sues amigos. De fato ele morreu por queles que se tornariam seus amigos, mas morreu também por aqueles que permaneceriam como seu inimigos. Pedro refere-se aos apóstatras que estavam renegando "o senhor que os regatou" ( 2 Pedro 2.1).
"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição."


A prosperidade dos ímpios faz duvidar da justiça de Deus, mas o fim deles a demonstra

Salmo 73.

A prosperidade dos ímpios faz duvidar da justiça de Deus, mas o fim deles a demonstra a

Salmo de Asafe b

1 Verdadeiramente, bom é Deus para com Israel, para com os limpos de coração.

2 Quanto a mim, os meus pés quase que se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos.

3 Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.

4 Porque não apertos na sua morte, mas firme está a sua força.

5 Não se acham em trabalhos como outra gente, nem são afligidos como outros homens.

6 Pelo que a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como de um adorno.

7 Os olhos deles estão inchados de gordura; superabundam as imaginações do seu coração.

8 São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente.

9 Erguem a sua boca contra os céus, e a sua língua percorre a terra.

10 Pelo que o seu povo volta aqui, e águas de copo cheio se lhes espremem. c

11 E dizem: Como o sabe Deus? Ou: Há conhecimento no Altíssimo? d

12 Eis que estes são ímpios; e, todavia, estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas.

13 Na verdade que em vão tenho purificado o meu coração e lavado as minhas mãos na inocência.

14 Pois todo o dia tenho sido afligido e castigado cada manhã. e

15 Se eu dissesse: Também falarei assim; eis que ofenderia a geração de teus filhos.

16 Quando pensava em compreender isto, fiquei sobremodo perturbado;

17 até que entrei no santuário de Deus; f então, entendi eu o fim deles.

18 Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição.

19 Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores.

20 Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.

21 Assim, o meu coração se azedou, e sinto picadas nos meus rins.

22 Assim, me embruteci e nada sabia; era como animal perante ti.

23 Todavia, estou de contínuo contigo; tu me seguraste pela mão direita.

24 Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória.

25 A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti.

26 A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração e a minha porção para sempre.

27 Pois eis que os que se alongam de ti perecerão; tu tens destruído todos aqueles que, apostatando, se desviam de ti.

28 Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as tuas obras.

 

A Maldição do Homem Moderno


Existe uma maldição antiga que permanece conosco até hoje — a disposição da sociedade humana de ser completamente absorvida por um mundo sem Deus.

Embora Jesus Cristo tenha vindo a este mundo, este é o pecado supremo dos incrédulos, o qual levou o homem a não sentir — nem sentirá — a presença dEle que permeia todas as coisas. O homem não pode ver a verdadeira Luz, tampouco pode ouvir a voz do Deus de amor e verdade.

Temos nos tornado uma sociedade “profana” — completamente envolvida em nada mais do que os aspectos físico e material desta vida terrena. Homens e mulheres se gloriam do fato de que são capazes de viver em casas luxuosas, vestir roupas de estilistas famosos e dirigir os melhores carros que o dinheiro pode comprar — coisas que as gerações anteriores nunca puderam ter.

Esta é a maldição que jaz sobre o homem moderno — ele é insensível, cego e surdo em sua prontidão de esquecer que existe um Deus. Aceitou a grande mentira e crença estranha de que o materialismo constitui a boa vida. Mas, querido amigo, você sabe que o seu grande pecado é este: a presença eterna de Deus, que alcança todas as coisas, está aqui, e você não pode senti-Lo de maneira alguma, nem O reconhece no menor grau? Você não está ciente de que existe uma grande e verdadeira Luz que resplandece intensamente e que você não pode vê-la? Você não tem ouvido, em sua consciência e mente, uma Voz amável sussurrando a respeito do valor e importância eterna de sua alma, mas, apesar disso, tem dito: “Não ouço nada?”

Muitos homens imprudentes e inclinados ao secularismo respondem: “Bem, estou disposto a agarrar minhas chances”. Que conversa tola de uma criatura frágil e mortal! Isto é tolice porque os homens não podem se dar ao luxo de agarrar as suas chances — quer sejam salvos e perdoados, quer sejam perdidos. Com certeza, esta é a grande maldição que jaz sobre a humanidade de nossos dias — os homens estão envolvidos de tal modo em seu mundo sem Deus, que recusam a Luz que agora brilha, a Voz que fala e a Presença que permeia e muda os corações.

Por isso, os homens buscam dinheiro, fama, lucro, fortuna, entretenimento permanente ou apego aos prazeres. Buscam qualquer coisa que lhes removam a seriedade do viver e que os impeça de sentir que há uma Presença, que é o caminho, a verdade e a vida.

Eu mesmo fui ignorante até aos 17 anos, quando ouvi, pela primeira vez, a pregação na rua e entrei numa igreja onde ouvi um homem citando uma passagem das Escrituras: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim... e achareis descanso para a vossa alma” (Mt 11. 28,29).

Eu era realmente pouco melhor do que um pagão, mas, de repente, fiquei muito perturbado, pois comecei a sentir e reconhecer a graciosa presença de Deus. Ouvi a voz dEle em meu coração falando indistintamente. Discerni que havia uma Luz resplandecendo em minhas trevas.

Novamente, andando pela rua, parei para ouvir um homem que pregava, em um cantinho, e dizia aos ouvintes: “Se vocês não sabem orar, vão para casa, ajoelhem-se e digam: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”. Isso foi exatamente o que eu fiz. E Deus prometeu perdoar e satisfazer qualquer pessoa que estiver com bastante fome espiritual e muito interessado, a ponto de clamar: “Senhor, salva-me!”.

Bem, Ele está aqui agora. A Palavra, o Senhor Jesus Cristo, se tornou carne e habitou entre nós; e ainda está entre nós, disposto e capaz de salvar. A única coisa que alguém precisa fazer é clamar com um coração humilde e necessitado: “ó Cordeiro de Deus, eu venho a Ti; eu venho a Ti!”.
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Fonte: Revista Fé Para Hoje, número 28, ano 2006.

10 Razões porque devo participar da Escola Bíblica Dominical.

10 Razões porque devo participar da Escola Bíblica Dominical.
Por Renato Vargens

1. Por causa do amor a Cristo e sua Palavra. (Jo 14.21)
2. Porque é dever do cristão crescer no conhecimento de Deus através do ensino saudável das Escrituras.
3. Para que não sejamos enredados pelas heresias e desvios doutrinários do nosso tempo. (Mt 22.29)
4. Porque a igreja se desenvolve de forma relacional, comunitária e intelectual através do estudo sistemático da Palavra de Deus.
5. Porque o ensino da Palavra de Deus proporciona a elevação do nível de maturidade da igreja local.
6. Porque a Escola Bíblica Dominical é um excelente meio para evangelização de amigos e familiares.
7. Porque a Escola Bíblica Dominical é um lugar propício para a descoberta, crescimento e capacitação de novos ministérios.
8. Porque a Escola Bíblica Dominical fortalece a família promovendo o entrelaçamento dos relacionamentos familiares.
9. Porque o estudo sistemático da Palavra nos desperta a uma vida de santidade.
10. Porque a Escola Bíblica Dominical é uma profícua fonte de avivamento e despertamento espiritual para a igreja.

Fonte: Renato Vargens

Manifestações demoníacas disfarçadas de poder de Deus

Manifestações demoníacas disfarçadas de poder de Deus


Provavelmente você já viu algumas cenas do vídeo abaixo. O vídeo está em inglês, mas isso não é um impedimento para entender a mensagem que é passada. Algumas imagens são antigas, mas as práticas ainda são atuais e corriqueiras em muitas igrejas evangélicas.

Este vídeo compara as manifestações espirituais de outras religiões e com os falsos reavivamentos que estão ocorrendo na igreja. Se você nunca viu uma possessão demoníaca tão nítida no meio evangélico, prepare-se para ver nas cenas a seguir:




O que você acabou de ver também ocorre em muitas igrejas do nosso país. Basta fazer uma pesquisa no Youtube usando as palavras "reteté" ou "fogo puro" que veremos um acervo vergonhoso de práticas insanas que estereotipam os evangélicos como lunáticos, fanáticos e alienados. O falso reavivamento foi ultrajado pela perpetração dessas práticas humanas e até demoníacas que muitos ainda teimam em aceitar como divinas. 
Muitos veem pessoas girarem com os braços alçados e pensam que ali há a presença do Espírito; muitos admiram determinados pastores que jogam seus paletós ou assopram sobre os seus fiéis, e pensam logo que há poder de Deus para fazer as pessoas caírem; muitos veem esse "fogo" cair, mas não se importam sequer em julgar se aquilo provém ou não de Deus, preferindo seguir a velha desculpa de que "não podemos julgar" ou que "devemos apenas orar".


Enquanto é tempo, procuremos viver segundo a Palavra, ou veremos nossos cultos com presenças demoníacas disfarçadas do poder de Deus e passaremos a aceitar isso com toda normalidade.


A-BD
Fonte:

Que laicidade é essa?

Que laicidade é essa?
Igreja e Estado: ranços e avanços

A relação entre estado e religião sempre esteve nos estreitos limites do enlace e do divórcio. Nos primórdios da história antiga, os impérios não distinguiam a religião do estado, as leis civis das religiosas. Desobedecer à lei era transgredir contra a religião. Na cristianização do império romano, contudo, o paganismo é substituído pelo cristianismo e os bispos passam da influencia para o próprio governo. Não se distingue o estado laico do religioso. Ambos se entrecruzam com os mais variegados interesses. No governo do Imperador Anastácio, por exemplo, o Papa Gelásio I declarou que o mundo era governado pela autoridade sagrada, sob a chancela dos sacerdotes, e real, sob domínio dos reis, no entanto, a primeira era superior à segunda. Do papismo cesáreo até a completa ruptura entre igreja e estado houve idas e vindas de um poder a outro.

No Brasil, a separação entre o Estado e a Igreja deu-se em janeiro de 1890, por meio do Decreto nº 119A, depois revisto e incluído em 1988, nos termos do art.19 da Constituição Federal. Apesar da magna decisão, o poder público e o eclesiástico sempre trocaram favores quando a situação interessava a ambos. É assim que o decreto presidencial proíbe o uso de símbolos cristãos em estabelecimentos públicos e, no mesmo ato, promove os cultos afro-brasileiros à categoria cultural.

No dia 4 de março do ano em curso, o governador do Rio de Janeiro, sancionou a Lei nº 56509 que estabelece o Dia de Oxum, 8 de dezembro, como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Para os que não estão familiarizados com as grandes contribuições religiosas do egrégio corpo de políticos do Rio de Janeiro, o Dia de Oxum foi instituído em 1986, por meio da Lei nº 1087, no governo do então governador Leonel Brizola, “geólogo dos campos santos”, para usar uma expressão casmurra. O dia 8 de dezembro, segundo a decisão governamental, é a data em que se “reverencia” a figura desse orixá dos cultos afro-brasileiros.

Provavelmente, leis e decretos semelhantes incomodam os evangélicos do Estado do Rio e, por conseguinte, a todos os cristãos do território nacional. Todavia, antes de os evangélicos criticarem a magna decisão de seus representantes é necessário considerar que os cristãos também receberam privilégios dessa mesma fonte. A mesma nascente da qual brota o dia dos orixás é a mesma que estabelece feriados cristãos e distribue comendas e moções para reverendos e pastores evangélicos. Com a mesmíssima caneta que se assina as leis que sacralizam dias aos orixás sanciona-se o Dia das Assembleias de Deus (Lei nº 11.573/2003 – SP), e autoriza-se que os templos de qualquer culto sejam inseridos no contexto cultural do Estado do Rio de Janeiro. Pergunto-me o que pensam os sem religião que, segundo o IBGE são 15,5% no Estado do Rio de Janeiro, o maior percentual de todo o território brasileiro, e o terceiro maior grupo depois dos evangélicos e católicos, ao presenciarem as inúmeras festas religiosas patrocinadas com o erário público.

Por fim, cabe afirmar que a Igreja não precisa do Estado para cumprir sua missão querigmática e profética no mundo. A igreja é agente de protesto e de transformação cultural. Os pastores não necessitam de comendas e moções para se tornarem cidadãos mais respeitáveis; eles já o eram antes de se tornarem representantes do povo de Deus. A igreja não carece que seus líderes recebam o título de Cidadão Honorário, mas que sejam profetas num mundo em crise; sujeitos de uma transformação social e cultural.
Veja o artigo do Pr. César Moisés: Meteorologia do "além".

Igreja que ama, educa!

por: Valmir Nascimento Milomem Santos (Publicado na Revista Ensinador Cristão – CPAD)
John Stott escreveu um livro que deixaria muitos cristãos perplexos e estupefatos. Em “Crer é também pensar” Stott analisa a importância da mente na vida cristã e explica porque o uso da mente é tão importante para o cristão, e como se aplica em aspectos práticos de sua vida. Faz ainda um vigoroso apelo aos cristãos para mostrarem uma devoção inflamada pela verdade.
Digo que muitos cristãos ficariam perplexos e estupefatos pois no inicio de seu trabalho Stott afirma que o “espírito de anti-intelectualismo é corrente em nosso dia, o que segundo ele, no mundo moderno multiplicaram-se os pragmatistas, para os quais a primeira pergunta acerca de qualquer idéia não é: “É verdade?”, mas sim: “Será que funciona?”. Com efeito, este mesmo espectro de anti-intelectualismo surge freqüentemente para perturbar a Igreja cristã. Fazendo descrer da importância tanto do ensino teológico sistematizado quanto da educação secular, aduzindo, portanto, que presenciamos a “miséria e a ameaça do cristianismo de mente vazia”.

Na visão de Stott, o cristianismo de mente vazia é o resultado de igrejas que direcionaram suas ações somente para três áreas distintas: o ritual, em que uma cerimônia religiosa é um fim em si mesma; ação social, fazendo-a preocupar-se unicamente a assuntos ligados a fome e violência; ou, somente na experiência, em que se faz da experiência metafísica a única razão de ser cristão.
Esse cenário é propício para o surgimento de cristãos inconscientes; os quais não compreendendo as verdades bíblicas e o cerne do pensamento cristão são desprovidos do caráter e da mente de Cristo; cristão desvirtuados e indiferentes para com a obra de Cristo, e, por fim, crentes resignados e igrejistas, cujo horizonte vai até onde termina o átrio da sua congregação.
Gostaria sinceramente de contestar o ponto de vista de John Stott. Gostaria de escrever nesse espaço que ele está equivocado. Que as coisas não são bem da forma como ele disse. Que o cristianismo não está de “mente vazia”. Que não existe “espírito de anti-intelectualismo”. Que cristãos inconscientes, indiferentes e resignados são raros. E por, fim, gostaria de provar tudo isso, demonstrando que a Igreja investe tanto na educação bíblica quanto na secular.
Mas não tem como. Não quero ser hipócrita. Não tenho argumentos para desbancar as idéias de Stott. Não tenho provas para refutá-lo. Não tenho testemunhas. Por isso, tenho que concordar com ele. Devo aceitar suas denúncias.
Para comprovar que ele tem razão, basta observar que anualmente a igreja realiza quase uma dezena de festividades para os mais variados departamentos/setores. Nesse sentido, têm-se festas de jovens, adolescentes, crianças, circulo de oração, novos convertidos, encontros de casais, e aniversários diversos, nos quais são despendidos altas quantias de dinheiro para a oferta de preletores, cantores e demais despesas necessárias para o custeio de tais eventos.
Em contrapartida, pouquíssimas vezes são realizados eventos relativo à educação cristã. Encontros que tenham como foco discutir assuntos atinente ao ensino. Congressos que busquem a capacitação de professores e o aperfeiçoamento daqueles que acabaram de adentrar ao ministério do ensino. Simpósios que abordem técnicas de ensino e métodos para a excelência da ministração. Em último caso, e, se sobrar tempo, o máximo que se faz é improvisar um reuniãozinha extraordinária após e escola dominical num domingo qualquer, cujos participantes não vêm a hora do amém.
Ainda, tem-se o caso do investimento em construções de templos suntuosos, instalação de condicionadores de ar, cortinas, computadores, assentos, bem como outras aquisições; ao passo que pouco se investe em construção de salas de aula, aquisição de quadros, pincéis, materiais didáticos e outros correspondentes, afim de melhorar o ensino sistematizado da Bíblia Sagrada, eis que nesse caso, o investimento parece não ser conveniente.
Verifica-se que poucos líderes já se conscientizaram acerca da importância do ensino na igreja. Por isso, o sistema de ensino religioso evangélico permanece na sua grande maioria com um estilo arcaico, medíocre e desorganizado, com poucos investimentos e ações com vistas a organizar o setor educacional.

O cristianismo de mente vazia é resultado exatamente dessa falta de investimentos em educação cristã. Na inexistência de ações voltadas para a completa formação dos seguidores de Cristo. Na exata medida em que a Escola Dominical é jogada para escanteio e considerada somente como mais uma reunião extraordinária. Na mesma proporção em que o ensino sistematizado e permanente da Palavra de Deus, e o incentivo para o estudo secular é deixado de lado.
Leve-se em consideração que a Igreja enquanto agência divina possui três funções básicas: Evangelização, adoração e ensino. Entre esses papeis não existe aquele que possua maior ou menor grau de importância, todos são fundamentais. Porém, o ensino é o sustentáculo dos demais. Evangelização sem ensino é o mesmo que jogar a semente sem, no entanto, regar com água. Adoração sem ensino é pura cantoria sem propósito. Em suma, cristianismo sem ensino é puro ritualismo.
A educação cristã é de suma relevância para a formação do caráter cristão e para a afixação da consciência espiritual. A educação cristã promove o conhecimento de Deus e seu amor presente em Cristo. A educação cristã dá condições de preparo e desenvolvimento a seus membros para desempenharem o seu serviço do Reino. Portanto, o investimento no setor educacional da igreja é sobretudo investimento na formação do caráter cristão; é o empenho no sentido de formar discípulos conscientes acerca do seu papel no Reino de Deus, bem como da sua função no meio social.
Baseado nisso…
Se quisermos que os cristãos sejam conscientes e comprometidos com a principal finalidade do Reino de Deus, é melhor investirmos em educação. Se quisermos que os membros da igreja tenham pleno envolvimento acerca do seu papel em meio à sociedade secular, é melhor investirmos em educação. Se quisermos que a igreja saia dos casulos templários e cause o impacto do evangelho na sociedade, é melhor investirmos em educação. Se quisermos que a alienação espiritual de muitos crentes dê lugar à compreensão da salvação da alma, é melhor investirmos em educação. Se quisermos sermos vistos como sal da terra e luz do mundo, é melhor investirmos em educação.
Por outro lado…
Se quisermos que os cristãos sejam alienados, inconscientes, insossos, apagados, descomprometidos, sem propósitos, igrejistas, resignados, indiferentes e desvirtuados, é simples: Não invista em educação. Esqueça o ensino. Despreze a Escola Bíblica Dominical!
É por essas e por outras que, parafraseando Içami Tiba, digo: Igreja que ama, educa!

Educação a Distância



Sejam santos na internet


São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão! (Mt 6:22-23)

Neste estudo vamos falar sobre a internet. Será que nós devemos ser santos diante da tela de um computador? Se a resposta for sim, quais os cuidados que devemos ter e, que princípios bíblicos, devemos aplicar no uso da internet?

A maravilhosa janela para o mundo virtual também abre uma porta para seus perigos. Aos pais, cabe a obrigação de controlar a circulação dos filhos num ambiente incontrolável. Para muitos pais e mães que passaram a infância na pré-história eletrônica, ver o filho de seis anos manusear mouse e teclado com a desenvoltura de quem nasceu para isso – e nasceu mesmo – é de encher o coração de orgulho. Um pequeno empurrão, que nem precisa vir de casa (um colega esperto ou um primo um pouco mais velho fazem o mesmo efeito), e em dois tempos o pequeno gênio domina o vocabulário da rede, baixa música e vídeo, descobre sites, joga on-line, troca mensagens com os amigos. (...) O acesso ao conhecimento e ao infinito mundo de conexões propiciado pela internet é talvez o mais transformador fenômeno do mundo contemporâneo. Nunca é demais exaltar as maravilhas que essa janela virtual para o mundo propicia. Nesta reportagem, porém, vamos falar do lado escuro da força da rede, realidade que nenhum adulto responsável por uma criança conectada pode se permitir ignorar. A internet é um espaço aberto e ingovernável, no qual circula todo tipo de boas e más intenções. Nele, qualquer ser humano que saiba ler está sujeito a encontrar o que quer, o que não quer e o que nem sabe que não quer. Se adultos escorregam na rede, risco muito maior correm as crianças, inexperientes e influenciáveis – situação que demanda dos pais supervisão constante e preocupação permanente, visto que controle total e absoluto eles nunca vão ter. “A gente cresceu ouvindo os pais dizer para não abrir a porta para estranhos, não aceitar carona de desconhecidos, não falar com qualquer um na rua. Pois na internet a criança abre a porta para o mundo. Muitos pais ainda acham que ela está segura dentro do quarto, brincando no computador”, espanta-se a gerente da área de segurança da Microsoft no Brasil, Marinês Gomes. Qualquer especialista que se consulte vai dizer que todo pai e toda mãe de filho pequeno têm a obrigação de se informar e acompanhar suas atividades virtuais. (...) É para fiscalizar também, vigiar mesmo, clara e abertamente, com a maior naturalidade, sem autoritarismo e sem medo de exercer a obrigação da autoridade. [Fonte: BRASIL, Sandra. Escancarada – assim é a sua casa. Disponível em: Revista Veja On line (http://veja.abril.com.br/180707/p_086.shtml) Acessado em 26/10/2009].

E A BÍBLIA, O QUE DIZ?

A internet é a uma das ferramentas de comunicação e informação mais utilizada na atualidade. Segundo matéria publicada na revista VEJA, existem, em todo o mundo, 1,6 bilhões de usuários da internet, e, no Brasil, cerca de 62 milhões de usuários [Diniz (Mai/2009:88-96)]. Além de ser uma ótima ferramenta de pesquisa e informação, a internet também traz seus riscos. É preciso tomar cuidado para não ser engodado. O conselho da Palavra de Deus para nós, crentes em Jesus, é: “Estai atento para que o vosso procedimento não seja de tolo, mas de sábios” (Ef 5:15). A internet pode tanto ser uma benção, como pode ser um empecilho no avanço da santificação. Tudo vai depender de como, e para que fim a utilizamos. Por isso, vejamos alguns princípios bíblicos que devemos levar em conta no uso desta ferramenta tão útil, mas, ao mesmo tempo tão perigosa, que é a internet.

1. COMUNICAÇÃO:

Dentre os grandes benefícios da internet, um deles, está relacionado diretamente com a comunicação. Uma carta que há cinquenta anos demorava três meses para chegar do Japão ao Brasil, hoje, com o advento da internet, pode ser enviada em segundos através de um e-mail, por exemplo. A internet diminuiu distâncias, “aproximou” pessoas. Os sites de “bate-papo” nos permitem manter contato com amigos, parentes, conhecidos, etc., que moram em outras cidades, estados ou país. Entretanto, nós precisamos tomar alguns cuidados para que esse benefício não seja usado de forma negativa e destrutiva. Existem aqueles que passam horas e horas conversando virtualmente sobre a vida dos outros. Caluniando, mentido, difamando. Além disso, muitos são os que, aproveitando o véu da impessoalidade da rede, criam perfis falsos, enviam e-mails mentirosos, fotos que ridicularizam o semelhante e etc. Quantos e quantos não estão com a sua reputação manchada por causa de mentiras, boatos e fofocas, que nasceram através de um desses e-mails envenenados! Neste sentido a Bíblia diz: “Irmãos, não faleis maus uns dos outros” (Tg 4:11). Precisamos tomar cuidado para não sermos caluniadores na rede! A nossa comunicação deve ser edificadora e não destruidora: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação...” (Ef 4:29). Palavras ou conversas imorais e difamatórias não devem sair da boca daqueles que proclamam Jesus Cristo como Senhor.

2. FIDELIDADE:

Você conhece alguém que usa a internet como uma ferramenta para encontrar a pessoa amada? Pois é, o número de pessoas que fazem isso cresce assustadoramente. É lógico que não estamos dizendo que isso é impossível de acontecer. Existem pessoas que conseguem. Mas, não dá para se animar muito. Pesquisas mostram que apenas 2% das pessoas se casam com alguém que conheceu virtualmente, e, são raríssimos os casos em que o casamento dura mais do que um ano [PINHEIRO (Nov/2002).]. Agora, o que mais assusta nos dados das pesquisas relacionadas aos sites de relacionamentos é que, grande parte das pessoas que está on line, em busca de pretendentes, é casada. O mundo do bate-papo eletrônico cresceu com novo um fenômeno: a infidelidade virtual. Infelizmente, a infidelidade virtual tem destruído vários casamentos reais. Junto com as salas de bate-papo, outra cilada que tem destruído o convívio entre vários casais, é o acesso à pornografia [É bom que se diga aqui, que esta orientação não é só para os casados, mas para todos]. A palavra “sexo” é uma das mais digitadas nos sites de busca da internet. São muitos os que passam também, horas e horas curtindo as imagens na telinha do computador. Isso é pecado! Pode acabar com o seu casamento. Pode acabar com você! Cuidado! A Bíblia diz: “Fugi, portanto, da imoralidade sexual” (I Co 6:18). Jesus disse: “...o homem não separe o que Deus ajuntou” (Mc 10:9). O casamento foi feito para durar. Segundo as Escrituras ele é indissolúvel. Por isso, não seja infiel ao seu cônjuge, em hipótese alguma, muito menos num site de relacionamento! Muito menos se enchendo de pornografia!

3. DISCERNIMENTO:

Você ainda tem alguma dúvida no que diz respeito ao “batismo no Espírito Santo”? Ou, quem sabe, sobre os “dons espirituais”? Melhor, sobre “eleição e predestinação”? Não importa. Para dúvidas, sejam elas quais forem, o Google, principal site de buscas da internet, tem milhares de respostas! Muitos são os que têm bebido da sua fonte. E, na maioria das vezes, só desta fonte... Discernir é preciso! Por meio deste mecanismo eletrônico, milhares de falsos profetas têm disseminado suas heresias. Os servos de Deus não podem receber tudo, aceitar tudo que vier. É preciso ponderação. É preciso cuidado. Entenda bem, não estou sugerindo aqui, que não se deve fazer pesquisas na internet. A internet é uma ótima ferramenta de propagação do evangelho. Nela encontramos excelentes textos, artigos, estudos e etc. Mas, no entanto, façamos tudo com discernimento. Não aceite de pronto tudo o que você lê. Sejamos como os bereanos que, diante da pregação de Paulo, examinavam diariamente as Escrituras “para ver se de fato as coisas eram assim” (At 17:11b). Nesta mesma época Paulo também pregou para os de Tessalônica, todavia, por esta atitude madura os bereanos foram chamados de mais nobres (At 17:11a). “A resposta que os novos convertidos davam à pregação missionária não era meramente emocional. Passava tanto pelo coração como pelo intelecto” [ACABARAM os bereanos? (Jan/Fev 2003)]. Seja um bereano ao acessar a internet!

4. RELACIONAMENTO:

Oito em cada dez pessoas conectadas na internet, no Brasil, têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Esses sites servem para manter contato com amigos, conhecer pessoas, se relacionar. Todavia, até que ponto esses “relacionamentos” podem mesmo ser chamados assim? Eles suprem a necessidade humana de relacionamentos interpessoais? Eles, de fato, podem diminuir a solidão entre as pessoas? Bem, estudiosos de diversas áreas passaram a procurar respostas para essas perguntas e concluíram que “a comunicação não consegue suprir as necessidades mais profundas dos indivíduos. A internet tornou-se um vasto ponto de encontros superficiais” [Schelp (Jul/2009).]. Além disso, os sites de relacionamentos, por vezes, têm efeitos negativos sobre as pessoas que se utilizam deles em excesso. Estas, na maioria das vezes, se isolam e tornam-se totalmente dependentes de um mundo de faz de contas. Os sites de relacionamentos nunca irão conseguir preencher uma necessidade básica de todo ser humano: o relacionamento interpessoal. De nada adianta ter quinhentos amigos virtuais e nenhum amigo real. Deus não nos criou para vivermos sozinhos, isolados atrás de uma tela de computador. Uma das expressões que mais se repetem no Novo Testamento é “uns aos outros” (cf. Rm 12:10; 13:8; 14:13; 15:7; 16:16 e etc.). A mensagem desta expressão é que a vida cristã não é isolada é junta. Precisamos nos relacionar; viver em comunhão uns com os outros (Sl 133). Não deixe a internet tirar essa benção de você.

5. PROPRIEDADE:

A lei da propriedade intelectual significou um avanço muito grande para as artes e para a ciência. Esta lei, que surgiu no século XVIII, legitimou uma das idéias que viria a se tornar um dos alicerces do mundo moderno: a de que o autor é dono da sua obra e deve ser recompensado sempre que ela trouxer ganho financeiro à outra pessoa [Borsato (Ago/2009)]. Entretanto, muito tempo antes do surgimento desta lei, as Escrituras já diziam, de forma muito clara e direta: “Não furtarás” (Ex 20:15). Existe um princípio bíblico implícito neste versículo. Este mandamento reconhece o direito de posse de cada pessoa [Aleen (1981:74)]. Por isso, tirar de alguém um valor que é seu por direito é quebrar esse mandamento. Com o aparecimento da internet a “lei da propriedade intelectual” e, principalmente, o “princípio bíblico do direito de posse”, é quebrado com frequência. A “pirataria” cresceu assustadoramente nos últimos anos! Segundo a Federação de Comércio do Rio de Janeiro, no ano de 2008, o consumo de produtos piratas aumentou consideravelmente. Por volta de oito milhões de brasileiros adquiriram algum produto desta procedência neste ano. Uma das grandes responsáveis por esse aumento: a internet. Com ela tudo ficou mais fácil. Por exemplo, é possível baixar de um computador comum CDs, DVDs, filmes, livros, textos, programas e etc. Todavia, não nos enganemos: pirataria é crime e também é pecado! Não caia na “tentação do click”. Se você, por meio da compra de produtos piratas, defraudou alguém que lutou para gravar um CD, que ralou para produzir um filme, que suou para escrever um livro; peça perdão a Deus, “ele é fiel e justo para nos purificar e nos perdoar de toda a injustiça” (I Jo 1:9). Não permita que a internet seja um empecilho em sua comunhão com Deus. Não permita que a internet lhe faça quebrar princípios da Palavra de Deus. Para que isso não aconteça, coloquemos em prática o princípio da vigilância. Ao acessarmos a internet é necessário vigiarmos três áreas da nossa vida, conforme veremos na sequência deste estudo.

APLICANDO O CONHECIMENTO BÍBLICO

1. Ao acessar a internet, vigie a sua vista.

Jesus disse que os olhos são a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas (Mt 6:22-23). Precisamos ter olhos santos ao navegar pela internet! Por isso é importante a vigilância. Se não vigiarmos os nossos olhos, eles irão sentir prazer em acessar sites impróprios; irão amar ficar “espiando” emails com vídeos ou conteúdos imorais. Vigie! Você é um filho da luz! Seus olhos precisam ser bons. Faça a oração do salmista: “Desvia os meus olhos de contemplarem o que é inútil e vivifica-me no teu caminho” (Sl 119:37).

2. Ao acessar a internet, vigie o seu tempo.

Outro grave perigo relacionado com o acesso à internet é o uso do tempo. Existem pessoas que extrapolam. Passam horas e horas à frente do computador. Às vezes viram noites; de site em site, de email em email, mas estão sempre “sem tempo” para ler a Bíblia, para orar e até mesmo para ir às programações da igreja. Investem muito pouco tempo com as atividades relacionadas ao reino de Deus, a família, ao trabalho, aos estudos. Vigie o seu tempo! Ele é precioso para Deus. Você é o mordomo dele. A internet é uma ótima ferramenta, e uma benção, quando usada corretamente: “no” tempo certo e “o” tempo certo. Se você tem dificuldades nesta área, ore como o salmista: “Ensina-nos a contar os nossos dias e usar o nosso pouco tempo para conseguirmos a tua sabedoria” (Sl 90:12 – BV).

3. Ao acessar a internet, vigie a sua crença.

Na internet temos acesso a pregações, devocionais, artigos e estudos das mais diferentes procedências e linhas doutrinárias. A maior parte das pessoas acredita em tudo o que lê ou ouve! Essa atitude não é prudente. A Bíblia alerta: “O simples dá crédito a toda a palavra, mas o prudente atenta para os seus passos” (Pv 14:15). Não podemos mudar de idéia só porque alguém escreveu algo novo. O que fazer, então, ao lermos algo contrário a nossa crença na internet? Examinar! “...não creiam em tudo o que vocês ouvem, só porque alguém diz que é mensagem de Deus: examinem primeiro, para ver se realmente é” (I Jo 4:1, BV). Qual a base deste exame? A Bíblia Sagrada! Vigie a sua crença. Fique com as Escrituras, sempre!

CONCLUSÃO:

A internet não é má em si, mas pode fazer muito mal ao cristão, se este, não usá-la com sabedoria. Por isso, no uso da internet, tenhamos sempre em mente os princípios bíblicos da comunicação saudável, da fidelidade conjugal, dos relacionamentos, do discernimento e do direito de posse. Se você já quebrou algum destes princípios ao utilizá-la, confesse-se para o Senhor, peça perdão, e mude! Aplique, de agora em diante, a prática da vigilância ao acessar a internet. Vigie o seu olhar. Vigie o seu tempo. Seja santo na internet! “Que os teus olhos estejam sempre voltados para frente e o teu olhar seja direito” (Pv 4:25).

Que Deus nos abençoe e guarde!

***

DEC

SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS

Lição 13
SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS
Texto Áureo: II Co. 13.5 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 12.19-21; 13.5,8-11.

Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Mostrar que uma das responsabilidades pastorais é disciplinar a igreja com amor, a fim de que esta se desenvolva espiritualmente sadia.

INTRODUÇÃO
Na aula de hoje, trataremos a respeito da intenção de Paulo de visitar Corinto. Para essa visita, ele ameaça tomar providências disciplinares contra aqueles que se opõem ao evangelho de Cristo. Em seguida, discorreremos sobre algumas advertências e saudações do Apóstolo para os coríntios. Ao final, meditaremos a respeito da benção apostólica, destacando seu valor para a igreja.

1. PROVIDÊNCIAS DISCIPLINARES
Paulo pretende visitar os coríntios pela terceira vez, e, como conseqüência desta, tomará as medidas disciplinares cabíveis contra aqueles que se opõem ao evangelho de Cristo (Mt. 18.16). Para tanto, apelará para as testemunhas a fim de consolidar sua reprimenda contra os falsos líderes (II Co. 13.1; Dt. 19.15; Jo. 8.17; I Tm. 5.19; Hb. 10.28; I Jo. 5.8). O Apóstolo objetiva, com este aviso, provocar mudanças no comportamento dos seus ofensores. Na carta severa, escrita por Paulo anteriormente, ele já havia dito, e agora, repete, que não os poupará quando chegar a Corinto (II Co. 12.2). Ele diz também que vai prover as provas necessárias contra aqueles que descredenciam seu ministério. Paulo assume que Cristo havia operando entre os coríntios, por meio dEle, realizados sinais que reforçavam seu apostolado (II Co. 12.3,12; Rm. 15.18,19). Aqueles que querem transformar o evangelho numa ostentação de poder, de riqueza e sabedoria, precisam saber que Cristo foi crucificado em fraqueza. Do mesmo modo, os obreiros do Senhor, ainda que fracos, viverão com Ele, pelo poder de Deus (II Co. 13.4). Consoante ao exposto, os obreiros devem avaliar se de fato estão na fé, ou se estão apenas servindo a si mesmos. Há obreiros que estão diante das igrejas, mas que não têm compromisso têm com o senhorio de Cristo. Quando forem avaliados por Deus, na eternidade, serão reprovados (II Co. 13.5). Mas Paulo sabe a quem está servindo, e tem as motivações corretas. Ele espera que os coríntios reconheçam essa verdade, pois sua posição espiritual comprova que seu apostolado é genuíno. Embora não tivesse uma aparência atrativa, como os líderes opositores, ele sabe que é aprovado pelo Senhor (II Co. 13.7). A reprovação dos falsos obreiros, contra Paulo, não estava fundamentada em critérios espirituais. Ainda hoje, quem está na verdade nada tem a temer, pois nada podemos contra a verdade, que é o evangelho, senão em favor da própria verdade (II Co. 13.8). O poder de Deus, conforme revelou o Senhor ao Apóstolo, através do espinho na carne, se manifesta na fraqueza (II Co. 12.7-10; 13.8,9). Por esse motivo, seu objetivo maior, nessa epístola, não é a destruição dos crentes, mas evitar que, em sua futura visita, fosse necessário usar de rigor, segundo a autoridade que o Senhor lhe conferiu (II Co. 13.10). Verdadeiramente, uma igreja instruída na Palavra de Deus, dá menos trabalho para o seu obreiro.

2. ADVERTÊNCIAS E SAUDAÇÕESPaulo conclui sua Segunda Epístola aos Coríntios com uma série de exortações e saudações. A princípio, saúda aos irmãos, desejando-lhes que se alegrem no Senhor. Ao rejeitarem o falso evangelho, os crentes poderiam, então, aperfeiçoarem-se e consolarem-se, e, principalmente, viver em paz, pois o Deus de amor e paz estaria com eles (II Co. 13.11). Recomenda também que os irmãos saúdem-se uns aos outros com ósculo santo, isto é, com um beijo. Essa era (e ainda é) uma saudação comum entre os povos daquela região. O diferencial estava na qualidade desse ósculo, que não deveria ter qualquer conotação sexual, mas um tratamento de santidade (II Co. 13.12). As saudações cristãs não podem ser fingidas, por isso, mesmo “a paz do Senhor”, precisa partir do íntimo de um coração moldado pelo evangelho de Cristo. Somente assim é possível desfrutar da verdadeira paz, aquela proveniente do fruto do Espírito, prometida por Jesus, e que o mundo não conhece (Gl. 5.22; Jo.14.27). Essa paz de Deus, que excede a todo e qualquer entendimento, deva ser cultiva pelos membros da igreja do Senhor (Ef. 2.14-17; 4.3).

3. A BENÇÃO APOSTÓLICA
Para concluir a Epístola, Paulo impetra, sobre os seus leitores (ouvintes), uma benção. Essa é digna de atenção especial por causa da sua formula tríplice, aludindo, diretamente, ao Pai, o Filho e ao Espírito Santo, que são mencionados explicitamente. A graça do Senhor Jesus Cristo, isto é o favor imerecido de Deus em prol dos pecadores; o amor de Deus, o qual nos reconciliou por intermédio de Cristo a fim de que pudéssemos viver em Paz; e a comunhão do Espírito Santo, a koinonia, a participação do Espírito seja desfrutada por todos os membros, para a unidade da igreja.

CONCLUSÃO
Chegamos ao final de mais um trimestre da Escola Bíblica Dominical. A CPAD nos brindou, mais uma vez, com uma série de lições expositivas, que favorecem o estudo integral e contextualizado de um livro bíblico. No próximo trimestre, nos voltaremos para o Jeremias. A mensagem deste profeta tem muito a nos dizer nos dias de hoje, aguardamos, com temor e tremor, o início do próximo trimestre, e que o Senhor seja conosco, professores da EBD, na ministração das lições aos nossos alunos.

BIBLIOGRAFIAHORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.

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