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Governador de Pernambuco prestigia culto da Assembleia de Deus do Estado

Governador de Pernambuco prestigia culto da Assembleia de Deus do Estado


O Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, esteve no culto de encerramento do IX Congresso de Mulheres da Assembleia de Deus em Pernambuco, realizado na sede da igreja, no bairro de Santo Amaro, no Recife.


O Governador chegou ao Templo Central às 19h30, onde foi recebido pelo pastor-presidente, Ailton José Alves, e pelos candidatos a deputado pastor Francisco Eurico (federal) e presbítero Adalto (estadual), além de outros pastores.


O Governador esteve acompanhado de outras autoridades. Entre elas, o comandante da Polícia Militar de Pernambuco, coronel Antônio Carlos Tavares Lira, presbítero da AD pernambucana.


Eduardo Campos se sentou próximo ao púlpito da igreja ao lado da sua esposa, Renata Campos, do pastor Eurico e do presbítero Adalto. Na saudação de pouco mais de 20 minutos, o Governador saudou a igreja com a paz do Senhor, sendo retribuído por um sonoro "Amém".

Ele iniciou suas palavras agradecendo à Igreja pelo apoio na obra social. A Assembleia de Deus em Pernambuco participou do programa Todos com a Nota, e foi a entidade que mais arrecadou notas fiscais no Estado. O Governador também enfatizou o trabalho da igreja na ressocialização de viciados no crack, e aproveitou para reafirmar a importância do povo de Deus em restaurar pessoas das drogas. "Enquanto os jovens trocarem o crack pela Bíblia, eu estou tranquilo e feliz", ressaltou o Governador.

Eduardo Campos destacou também que quem está com Deus não se envolve com as drogas. "Quem crê não tem vício. Quantos não foram salvos pelo trabalho feito pela Igreja?", pontuou.

Por fim, depois de encerrar suas palavras ao som de palmas de alguns irmãos que se alastrou pela igreja, o Governador recebeu uma oração da igreja pernambucana. O pastor Ailton, antes de orar, disse ao político: "Caro Governador, com todo respeito que o senhor e sua esposa merecem, eu peço que se ajoelhem na presença de Deus para receber a oração dessas mulheres e da igreja aqui presente".

Eduardo Campos prestigiou o trabalho até o final, e ficou maravilhado com o fervor dos louvores e da mensagem proferida pelo pastor André Moreira, presidente da AD do Estado de Goiás.


lula critica políticos que têm vergonha de usineiro e evangélico

lula critica políticos que têm vergonha de usineiro e evangélico

Em discurso realizado nesta segunda-feira, em Brasília, durante evento para apresentação do Plano Agrícola e Pecuário 2010-2011, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou políticos que querem o apoio de usineiros durante as eleições, mas que, depois de eleitos, não dialogam mais com os empresários.


"Eu não preciso dizer que não tem nenhum governo que tratou vocês como eu tratei, inclusive recuperando a cidadania. Cidadania que havia sido perdida porque, por interesses eminentemente políticos, tinha governante que tinha vergonha de usineiro. Não tinha vergonha possivelmente de pedir dinheiro pra campanha, mas tinha vergonha de dizer que eram amigos de usineiros", disse. "Da mesma forma que tem político que tem vergonha de evangélico. Antes das eleições, todo evangélico é bom, mas depois das eleições, se puder, não recebe porque significa atraso", afirmou.

Lula disse que, com ele, "não tem essa história". "Não é possível governar um País desse tamanho com duas caras. Ou você se mostra e faz as coisas do jeito que têm que ser feitas, ou o Brasil não poderia dar certo. E todos nós somos testemunhas de que o Brasil está dando certo", afirmou.

O presidente disse "não ter vergonha" de defender "em qualquer país do mundo" os produtos nacionais, o empresariado brasileiro. "Não tenho vergonha nem demérito nenhum. Sinto orgulho de defender as coisas que esse País faz", afirmou.

Terra/Notícias Cristãs

LEIA EM PRIMEIRA MÃO MINHA CARTA-RENÚNCIA AO CONSELHO POLÍTICO DA CGADB


Com a finalidade de evitar distorções aos que tomarem conhecimento da notícia através de terceiros, publico neste blog, em primeira mão, a carta que ontem, 8 de junho de 2010, protocolei junto à Secretaria-Geral da CGADB, na qual apresento as razões e comunico a minha renúncia, em caráter irrevogável, como membro e, consequentemente, secretário do Conselho Político da CGADB.

Como afiliado à entidade, continuarei a propugnar pelo seu fortalecimento e permanecerei atento aos desdobramentos do affair que ora se desenrola, pois o que mais desejo de coração é ver uma CGADB saudável, que bem represente as Assembleias de Deus e seja instrumento de agregação da liderança em todo o Brasil, vencendo essa etapa tão desgastante e lamentável que tomou vulto no curso dos últimos anos desde a Assembleia Geral Ordinária do Anhembi.

Aproveito o ensejo para pedir aos honrados acompanhantes deste blog que orem por mim para que eu seja achado digno diante dAquele que sonda "rins e corações". Aos colegas do Conselho Político com os quais trabalhei, desejo que possam ser usados por Deus numa área que reconheço extremamente complexa e com variáveis difíceis de administrar.

A seguir, a carta-renúncia:


Ao Exmo. Senhor

Pastor José Wellington Bezerra da Costa

MD. Presidente da CGADB

Rio de Janeiro, RJ

CONSIDERANDO que por ocasião da Assembleia Geral Ordinária da CGADB realizada em abril de 2009, na cidade de Serra, ES, solicitei pessoalmente ao presidente da entidade, pastor José Wellington Bezerra da Costa, que não mais considerasse o meu nome para compor o Conselho Político da CGADB;

CONSIDERANDO que tal decisão tinha como motivo o fato de estar assoberbado com outras atividades que me eram, e continuam sendo, prioritárias no âmbito do Reino de Deus;

CONSIDERANDO que, posteriormente, ao ler o MENSAGEIRO DA PAZ, fui surpreendido com a manutenção do meu nome na mesma função, embora tenha feito a solicitação acima já mencionada;

CONSIDERANDO que para evitar maiores transtornos resolvi acatar a decisão do presidente, embora não tenha participado de nenhuma reunião do colegiado em razão de minhas prioridades e de, além disso, ter-me submetido a um demorado tratamento de saúde;


CONSIDERANDO que dado também aos recentes episódios em que me posicionei de forma clara e aberta contra a publicação da Bíblia Dake pela CPAD sem que até hoje esse impasse tenha sido resolvido;

CONSIDERANDO que, embora entenda como salutar a participação de cristãos vocacionados na vida pública, percebo que o Conselho Político perdeu o foco de fomentar essa participação como órgão de conscientização para que estes sejam instrumentos de transformação social em todos os segmentos da sociedade;

CONSIDERANDO que à luz da resolução aprovada na Assembleia Geral Ordinária realizada em Belo Horizonte, MG, a qual recomenda aos ministros titulares não se candidatarem a cargos eletivos, bem como ante a minha própria convicção à luz da Bíblia, eu estaria em flagrante contradição com os princípios que esposo, caso me mantivesse calado diante de alguns casos sabidos de ministros titulares que postulam candidaturas no próximo pleito;

CONSIDERANDO que meus recentes posicionamentos em relação ao modo como vejo a condução administrativa da CGADB/CPAD não me deixam à vontade para ocupar a mencionada função;


ENCAMINHO, em caráter irrevogável, a minha renúncia como membro e, consequentemente, secretário do Conselho Político da CGADB, ao mesmo tempo em que agradeço a confiança e oro para que todos sejamos sensíveis ao Espírito Santo na condução dos destinos de nossa tão amada Assembleia de Deus.


Rio de Janeiro, 8 de junho de 2010

Geremias dos Santos Couto

EXCELENCIA DO MINISTÉRIO

EXCELENCIA DO MINISTÉRIO


JEREMIAS – Esperança em Tempos de CriseLição 11 A Excelência do MinistérioPor PR Manoel B. M. Júnior

Texto Áureo: “Senhor, o meu coração não se elevou, nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes assuntos, nem em coisas muito elevadas para mim” (Sl 131.1).
Verdade Prática: Que a nossa única preocupação seja buscar a glória de Deus para a Sua Glória, porque Ele é o Senhor da glória!
Leitura Bíblica em casse: Jeremias 45.1 – 5 ARC.

INTRODUÇÃO

O ministério Bíblico é um dos mais excelentes dons que um cristão pode receber. A essência do ministério Bíblico é o serviço “diakonia”, este ministério nos leva obrigatoriamente a termos um espírito humilde e abnegado com relação à igreja, o próximo como também os perdidos. Ministrar na igreja constitui-se o maior dos privilégios. Nada poderia ser mais honroso ou ter maior significado eterno que servir ao nosso Senhor Jesus Cristo em sua igreja. Esse privilégio é também a responsabilidade mais pesada que alguém pode assumir. O cumprimento desse privilégio e o desencargo dessa responsabilidade exigem que a compreensão da igreja e de seus ministérios seja correta e de acordo com a palavra de Deus. Portanto, se alguém pensa que o ministério é um caminho de sucesso pessoal está completamente equivocado, pois o próprio termo já diz tudo “ministério, ministro, servo, servente.

Excelência, Ministério – analisando os termos etimologicamente.
Excelência: Sumo grau de bondade ou perfeição.

“Desde Sião, excelência de formosura, resplandece Deus”(Sl 50.2); “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (2 Co 4.7). Subtende-se por estas passagens que a excelência não é do servo e sim do Senhor. O Senhor é aquele que dirige, levanta, vocaciona, unge e envia, o ministro é apenas o canal por onde a excelência de Deus é manifesta.

Excelente: Que é de qualidade superior.

“Porquanto espírito excelente, conhecimento e inteligência, interpretação de sonhos, declaração de enigmas e solução de casos difíceis se acharam neste Daniel, a quem o rei pusera o nome de Beltessazar; chame-se, pois, a Daniel, e ele dará a interpretação” (Dn 5.12). “Então, o mesmo Daniel se distinguiu destes presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo o reino” (Dn 6.3). Aqui observamos que Deus nos capacita com um espírito excelente de qualidade superior para desempenharmos a sua obra de maneira sublime que glorifique ao Senhor Criador dos Céus e da terra.

Verbos Shãrat: “servir, ministrar”. B. Substantivos ‘ãbôdãh: “obra, obreiros, trabalho, serviço”. ‘ãbad: “servir, cultivar, escravizar, trabalhar”. C. paticípio Shãrat: “servo, servidor, ministro”. Josué 1.1 é um exemplo da ocorrência da palavra shãrat: “e sucedeu, depois da morte de Moisés”, servo [‘ebed] do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo [shãrat] de Moisés.

Serviço. Diakonia do grego. Esse mesmo que ministério; é usado acerca de (a) deveres domésticos, (b) o “ministério” religioso e espiritual: (1) o “ministério” apostólico (por exemplo), (2) o “serviço” dos crentes (por exemplo, “administração”; “o ministério”, não no sentido de função eclesiástica; coletivamente, o “serviço” de uma igreja local; “socorro”; “serviço”); o “serviço” de Paulo em favor dos santos pobres ; (3) o “ministério” do Espírito Santo no evangelho; (4) o “ministério”dos anjos “servir”); (5) o trabalho do evangelho em geral (por exemplo,“da justiça”; “da reconciliação”); (6) o “ministério” geral de um servo do Senhor em pregar e ensinar.

Servir. Diakoneõ “ministrar, auxiliar”, “prestar qualquer tipo de serviço”,

“Servir”, Douleuõ “servir como doulos”.

Servo. Doulos Adjetivo que significa “em escravidão”.

I. QUEM ERA BARUQUE

A Bíblia não nos fornece muita informação sobre a vida deste escriba, porém, a história pode nos fornecer alguns detalhes da vida de Baruque o escriba de Jeremias.

1. Pertencia à nobreza de Judá.

Baruque, o seu nome significa (bendito). Ele era filho de Nerias (Jr 36.4), e irmão de Seraias, camareiro-mor de Zedequias (Jr 51.59). Era servente fiel do profeta Jeremias (Jr 36.10).

2. Era um jovem culto e bem educado.

Sua sabedoria era demonstrada Escrevendo as profecias do seu senhor (Jr 36.4,32) e lendo-as para o povo (Jr 36.14,15). Ele agiu como testemunha na compra feita pelo profeta aprisionado da propriedade da família, em Ananote (Jr 32). Após o saque de Jerusalém, é dito que ele residiu com Jeremias em Maspata (Mispa, Josefo, Antiguidades x. 9.1).

Josefo também escreve que Baruque era da família nobre (como diz Baruque i. 1). Sua associação com Jeremias resultou no fato de seu nome ser ligado a certo número de livros apócrifos, notavelmente O Apocalipse de Baruque, obra essa de provável origem hebraica ou aramaica, e da qual sobrevivem versões Grega (segundo séc. d.C.) e Síria; O livro de Baruque, um livro deutero-canônico encontrado na LXX entre Jeremias e Lamentações, conhecido por diversas versões (latinas e gnósticas); O Resto das Obras de Baruque. A tradição judaica refere-se a Baruque como mestre de Esdras (Mid. Rabba sobre Ct 5.5).


II. A CORAGEM E O ZELO DE BARUQUE
O cronista Baruque demonstra sua coragem e zelo pelo serviço fiel prestado à Deus e ao profeta Jeremias.

1. Cuidava dos negócios particulares de Jeremias.
Baruque foi um auxiliar de nível superior e em todo o momento se mostrou fiel a Deus e ao profeta Jeremias. Deus ordenou ao profeta que fizesse um registro mais permanente das suas mensagens públicas a fim de assegurar o arrependimento do coração do povo (Jr 36.1-3). Em resposta a esta ordem divina, Jeremias obteve os serviços do seu auxiliar Baruque, que registrou as palavras ditadas pelo profeta (4-8). Uma vez que Jeremias estava impedido de falar em público, ordenou a Baruque que agisse em seu lugar.

2. Registrava fielmente as palavras de Jeremias.
“Da minha boca” (Jr 36.6) equivale, portanto, a "como minha boca". Em tudo isto, pretendia-se que Judá abandonasse os seus maus caminhos antes que se abatesse o castigo sobre ele. Note-se uma vez mais a natureza condicional da profecia. Jr-36.9.

3. Lia as palavras de Jeremias.

Em certo dia de festa solene, Baruque leu o rolo ante grande ajuntamento de povo, e podemos imaginar a consternação que a mensagem causou (Jr 36.9-10). Miquéias, que estava presente e ouviu a leitura de Baruque, deu um resumo da natureza ameaçadora da profecia de Jeremias para os príncipes de Judá (11-13). Ao ser interrogado, Baruque, que fora convocado a comparecer perante os príncipes com o rolo, respondeu que escrevera nele o que Jeremias lhe ditara (14-19).

III. A EXPECTATIVA DE BARUQUE É FRUSTRADA
Todo jovem que sente pulsar em si a chamada ministerial sempre carrega expectativas, anseios, desejo de superação ministerial etc. Mais nunca se pensa na possibilidade de ver os sonhos frustrados ou interrompidos, o que na maioria das vezes acontece com quem não se prepara para suportar a oposição, assim aconteceu com Baruque.

1. A frustração de Baruque.

Depois de ser interrogado o assunto é levado ao conhecimento do rei (Jr 36.20-26). Assim, no mesmo dia, o rolo parece ter sido lido três vezes na presença do povo, na presença dos príncipes e na presença do rei. É de supor, portanto, que não fosse muito extenso. Quando o caso foi relatado ao rei, este deve ter sentido que se tratava de um assunto de estado. Lidas algumas colunas, a sua ira foi imediata e, agindo contrariamente à intercessão dos príncipes, lançou o rolo ao fogo. Em seguida, o rei ordenou que o profeta e o seu escrivão fossem detidos, mas em vão o fez, pois o Senhor tinha-os escondido (Jr 36.26). Como você se sentiria em ver o seu sermão, esboço ou estudo que lhe custou dias de jejum e oração, lágrimas e estudo bíblico ser lançado no fogo? Todo o esforço de Baruque em registrar as palavras de Jeremias se transformaram em cinzas em questão de segundos.

2. A destruição de Jerusalém.

No meio da tristeza de Baruque, Deus apresenta sua própria tristeza. “Eis que o que edifiquei eu derribo e o que plantei eu arranco, e isso em toda a esta terra” (Jr 45.4). Foi um tempo de sofrimento para o próprio Deus, porque precisou humilhar disciplinar e julgar sua própria nação.

3. O tratamento recebido por Jeremias.

Os príncipes prenderam Jeremias e o lançaram em um calabouço (talvez uma cisterna, porque havia muitas delas na palestina), descendo-o com cordas. Não havia água na cisterna, mas muito lodo, e Jeremias atolou-se na lama. Os príncipes tinham a firme convicção de essa era a última vez que estavam vendo esse incômodo profeta. Diante dessa situação não podia Baruque pensar em ser o sucessor de Jeremias recebendo honras e aplausos do povo pelo contrario, ele teve que enfrentar fortes acusações.

4. As acusações contra Baruque.
A busca deles por um bode expiatório foi ridícula, mas, mesmo assim, eles tentaram: “Baruque, filho de Nerias, é que te incita contra nós, para nos entregar nas mãos dos Caldeus” (Jr 43.3). Quando os homens insignificantes decidem alguma coisa, todas as pérolas de sabedoria são incapazes de mudar essa decisão. Não há qualquer indicação de que Jeremias ou Baruque tenham tentado persuadi-los.

IV. SUCESSO OU EXCELÊNCIA?

Infelizmente em nossos dias ainda temos pessoas com o espírito de Geazi, pessoas que estão dispostas a fazer de tudo para conquistar riquezas e glórias, os aplausos da massa, a fama e o sucesso, porém, quando menos percebem estão no chão, caídos moral e espiritualmente! Deus nos guarde.

1. A efemeridade do sucesso.
As conquistas favoráveis, o bom êxito, as honras pessoais, o reconhecimento pelas faculdades intelectuais do homem e a prosperidade material pode levar o ministro a pensar que Deus está aprovando o seu ministério (Isto pode acontecer temos casos na Bíblia assim, porém, não é uma regra) isto pode levar o ser humano ao orgulho pessoal e a queda. Se Deus se esforçava por endireitar as coisas, Baruque deveria esquecer suas ambições pessoais e simplesmente adaptar-se ao quadro da vida, na condição de amanuense de Jeremias. Talvez ele embalasse idéias de ser, algum dia, um profeta. Talvez pensasse ter o poder de reverter a maré da história no tocante a Judá. As coisas iriam ruins e ficariam ainda piores. Baruque teria de retirar-se do caminho, sem tentar ser um escudo para Judá. Nenhum dia glorioso haveria de raiar enquanto a nação de Judá não fosse punida pela sua apostasia. Surgiria um novo dia dentre as cinzas, e não por meio da reforma de um povo apostata Jr 43.3, Baruque teve abandonar o seu desejo de grandeza e teve que aceitar a repreensão Divina e contentar-se com a posição de servo de Jeremias. A prática pastoral perdeu o sentido em alguns lugares do Brasil. A falta de comprometimento de alguns lideres quanto ao preparo e a separação de obreiros tem proporcionado a vulgarização do ministério eclesiástico. Homens e mulheres que não conhecem suas funções. Esta inércia tem produzido no seio da igreja maus e infiéis obreiros. Que tipo de obreiros a sua igreja tem? Que tipo de obreiro você é?
Os obreiros necessitam repensar sobre seu ministério e sair do cunho profissional para o vocacional. Qual é o requisito básico que um ministro de Deus deve ter? As qualificações são encontradas nas Escrituras (1Tm 3.8-13; At 6.1-6; Tt 1.5-9). Interessante notar que o nome pastor aparece uma única vez em Ef 4.11 como sendo dom ministérial e os apóstolos eram apenas servos de Cristo. Não sejamos como Elias que pensava estar só (1Rs 19.18), existem obreiros hoje que são fiéis ao Senhor, cumpridores de suas obrigações. Graças a Deus por isso!

2. A glória da excelência.
Baruque teve que entender que a excelência é superior ao sucesso. Porque a excelência exalta o todo poderoso de maneira tão sublime que, quando o ministro uma entende o propósito de sua chamada logo se dedicará em exaltar o nome do Senhor e não a sua própria exaltação. A excelência do ministério não está nos degraus ministeriais e sim na verticalidade com Deus e na horizontalidade com nossos semelhantes (Mc 12.29-31). A vida consagrada e condizente com a palavra de Deus não é para honrar-nos e sim a Cristo.

O obreiro deve ter em mente que:

a) seu ministério não é uma profissão
b) a igreja não é sua
c) ele prestará contas a Deus
d) ele é um despenseiro de Deus na igreja
e) ele é um exemplo para o povo (1Pe 1.7;2.12)

CONCLUSÃO
Todas as indicações apontam para o fato de que a partir dessa experiência Baruque percebeu a verdade em relação a si mesmo e a Deus. Aconteceu algo que teve um profundo significado espiritual para o escriba. Ele reconheceu que a busca pelo alto-promoção pessoal. Aconteceu algo que teve um profundo significado espiritual para Baruque. Depois de tudo isso continuará a apresentar fraquezas humanas, mas, o curso de sua vida estará para sempre se movendo em direção a glória de Deus, pois reconheceu o propósito da excelência ministerial.

Silas Malafaia quer R$ 1 bi para montar TV e 1000 templos no Brasil afora.

Silas Malafaia quer R$ 1 bi para montar TV e 1000 templos no Brasil afora.

Postado por Renato Vargens Segunda-feira, Junho 07, 2010 19:45:00


O Portal UOL publicou a notícia que o pastor Silas Malafaia iniciou na semana passada um ambiciosíssimo projeto de arrecadar R$ 1 bilhão junto a "1 milhão de almas". O objetivo, segundo ele, é colocar no ar um canal com programação religiosa em 137 países. O dinheiro seria usado para gerar conteúdo e legendá-lo em várias línguas. O contrato, afirma Malafaia, tem duração de seis meses.

Quem quiser fazer parte do "Clube de 1 Milhão de Almas" tem de doar R$ 1 mil, que podem ser dados à vista ou parcelados. O clube pode ser acessado pela internet, e traz o aviso: "Você que enviar sua semente voluntária de R$ 1.000 (mil reais) para o "Clube 1 Milhão de Almas" receberá o livro "1001 Chaves de Sabedoria", de Mike Murdoch, e um lindo certificado do clube".
O site inclui ainda um "placar" que está sendo preenchido em tempo real. No momento em que este programa vai ao ar são cerca de 4.700 almas já dispostas a entrar para o clube. O site não esclarece se a participação no clube dá algum bônus no post-mortem.

Se não bastasse a reportagem do UOL, a Revista Veja publicou uma matéria afirmando que Silas Malafaia encontra-se sedento. Segundo a revista, a meta do Malafaia é implantar nos próximos cinco anos, 1000 templos pelo Brasil afora. Hoje, ele comanda 97 igrejas. O plano só será possível porque o pastor deixou, há duas semanas, a vice-presidência da Convenção-Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que congrega 60% dos pastores da denominação. Malafaia saiu afirmando que a direção se tornara um “caso de polícia”. Na semana passada, o tesoureiro fez o mesmo, dizendo haver “tremendas irregularidades”.

Caro leitor, cansei da MEGALOMANIA malafaiana. Infelizmente até os incrédulos já começaram a se escandalizar com a visão nababesca do tele-evangelista das sementes.
Confesso que diante deste terrível emblóglio só nos resta clamar ao Senhor por misericórdia.
Renato Vargens

Como os recabitas

“E pus diante dos filhos da casa dos recabitas taças cheias de vinho e copos e disse-lhes: Bebei vinho. Mas eles disseram: Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos mandou, dizendo: nunca bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos; (Jr 35-5)”

Os Recabitas eram uma ordem religiosa nômade fundada por Jonadabe, filho de Recabe, durante o século IX a.C. (II Reis 10:15-33) não moravam em casas nem usavam qualquer produto da videira. Até a época da narrativa de Jeremias permaneciam fiéis ao estilo de vida implantado pelo fundador: Jonadabe, filho de Recabe. Eram 250 anos de fidelidade.

Jeremias estava no templo, quando, dirigido por Deus, usa os Recabitas de exemplo para doutrinar os rebeldes de Jerusalém e Judá.

Não era próprio dos Recabitas morarem na cidade. Estavam em Jerusalém, fugindo dos exércitos Sírio e Caldeu. Eles sempre se justificavam perante o povo, pois, por muito tempo habitaram em tendas no deserto.

Acredito que a cidade era muito mais tentadora para eles: Vinho a vontade, casas confortáveis, convites generosos, porém, nada disso era suficiente para fazê-los desistir do seu voto.Deviam ser chamados de tolos, fanáticos ou coisas do gênero. Deus, no entanto se agradara deles pela obediência e persistência no bem.

“As palavras de Jonadabe, filho de Recabe, que ordenou a seus filhos que não bebessem vinho, foram guardadas, pois não beberem até este dia, antes obedeceram o mandamento de seu pai,: a mim porém, que vos tenho falado, madrugando e falando, não me ouvistes… Tenho enviado profetas, dizendo convertei-vos, porém não me obedecestes” Jr. 35-14,15”

Quantos seguem fielmente o seu time de futebol, seu grupo de Rock, seu grupo de amigos, e abandonam totalmente a Deus? Alguns dão a vida pelas empresas que trabalham, pelo País, pela sua forma-física, pelos seus ideais e negligenciam totalmente o relacionamento com Deus.

Deus quer que tenhamos uma vida abundante com: diversão, amigos, trabalhos, bens, família e sobretudo não esqueçamos de ter comunhão com Ele. No Evangelho de Lucas (12: 20,21) Jesus conta uma parábola sobre um homem rico e trabalhador, ele havia prosperado tanto que aumentou todos os celeiros para guardar seus bens, PORÉM, negligenciou seu relacionamento com Deus.

“Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus”.

Os Recabitas temiam a Deus, e a conseqüência foi a obediência aos princípios éticos familiares. Deus não os deixou desapercebidos no que os abençoou grandemente. Assim também é para conosco. O mundo necessita de Recabitas, que chamem a atenção de Deus e sirvam de exemplo para os apóstatas.

Wilma Rejane.
Fonte: http://atendanarocha.blogspot.com


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"Fofocas na Igreja" -- Levítico 19:16-19

"Fofocas na Igreja" -- Levítico 19:16-19



Penso que o motivo real porque Deus nos deixa transmitir algo sobre a "fofoca", é que esse problema de maneira nenhuma nos é estranha. Nós não somente ouvimos fofocas, também as espalhamos e nós mesmos fomos vítimas delas. E acreditem: Todas as três coisas doem ao Senhor da mesma maneira!
Quando conto adiante algo que eu deveria Ter ficado para mim, normalmente o justifico com as palavras: "Precisamos de qualquer maneira orar por fulano ou sicrano, ele tem o seguinte grave problema..." Mas então normalmente não oramos, mas falamos bastante sobre o assunto. Naturalmente sempre foi altamente interessante ficar sabendo das últimas histórias sobre uma pessoa ou uma obra.
I. O que é fofoca?
Por ocasião da nossa conversão a Jesus, deixamos os "grandes pecados" como por exemplo, mentir, roubar, beber, enganar, uso de drogas, etc. Começamos a passar nosso tempo com nossos novos amigos, falando a respeito de nosso Senhor, sobre nossa vida e sobre o que acontecem à nossa volta. Complemente inofensivo... pensamos. Mas, observemos a coisa um pouco mais de perto! Quantas vezes essas conversas estão cheias de julgamentos, de boatos, de "ouvi dizer"... escondidos cuidadosamente atrás de um sorriso cristão!
Já sabias que a bíblia fala muito sobre fofoca? E não se trata de um "pequeno pecado", como muitos de nós pensamos. Na bíblia está escrito: "...a boca perversa, aborreço" (Prov. 8:13). Deus nos ordena: "Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo." (Lev. 19:16). Ele também diz: "...aprendam também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem." (I Tim. 5:13).
E no Salmo 101:5, Deus diz: "Ao que as ocultas calunias o próximo, a esse destruirei." Deus é de opinião que pessoas tagarelas não o reconhecem, estando entregues aos seus pensamentos corrompidos. Ele equipara pessoas difamadoras com aqueles que não merecem confiança, como assassinos e aborrecedores de Deus. Ele continua, dizendo que aqueles que fazem tais coisas, sabem que merecem a morte. Mas isso não os impede de continuar a fazê-las e até a animar outras a praticá-las (Rom. 1:28-32).
Além disso as fofocas não precisam ser obrigatoriamente mentirosas. Muitos pensam: "O assunto é verdade, por isso posso contá-lo a todos." Mas isso não está certo! Dizer a verdade com falsos motivos pode Ter efeito ainda mais funestos do que falar inverdade. A seguinte definição de "fofoca" deixa isso claro: Falar algo de alguém é fofoca, quando o que é dito não contribui para a solução do problema da pessoa em questão.
II. Orientação na Bíblia
Quando somos ofendidos por alguém ou vemos que alguém vive em pecado, temos que ir a essa pessoa e a nenhuma outra! (Mat. 18:15e16). Se alguém vive em pecado, que valor teria, falar a respeito a outros? O que os outros irão fazer a respeito? Ao invés disso, é nossa tarefa reconduzir o irmão ou a irmã à comunhão com Deus. Poderias mostrar-lhe o ponto escuro em sua vida, que o Senhor gostaria tanto purificar. Se a pessoa não der ouvidos, deve-se dar outros passos. "Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-lo, com espírito de bradura; e guarda-te para que não sejais também tentado." (Gal. 6.:1)
III. Envolver outros
Transmitir a outros nossas mágoas e amarguras e ouvir quando eles falam das suas, é outra área em que devemos ser bem cuidadosos. Se alguém feriu teu amigo, e este te falar da sua dor, provavelmente ficará ofendido por simpatia por ele. Então também te sentes ofendido e talvez ficas bravo com a pessoa que fez tal coisa ao teu amigo. Mais tarde é possível que os dois se reconciliem, e tudo estará perdoado e esquecido. Mas um problema permanece: Tu continuas amargurado!
Uma briga causada por um pequeno incidente, pode ter conseqüências muito amplas e estender-se por muito tempo, dependendo de quantas pessoas tomam conhecimento dela. Vês, é complemente injustificável envolver outros em tuas mágoas. Não temos o direito de ir a outro, exceto a Deus e aquele que nos ofendeu.
IV. A diferença entre aconselhamento e fofoca
Muitas vezes, fofocas e difamações são camufladas como "aconselhamento espiritual". Nada existe de condenável no aconselhamento espiritual, se realmente falar com conselheiro espiritual, um conselheiro espiritual é um crente maduro, que te exorta numa vida espiritual e à reconciliação, que aponta seu pecado na situação que está sendo analisada! Ele não exagera a importância da questão e não fica logo ofendido pessoalmente. A ele interessa principalmente a vontade de Deus, não a tua.
Na maior parte das vezes, nem procuramos seriamente uma solução quando falamos com alguém sobre um problema, mas somente um ouvinte compassivo, que também defende nosso ponto de vista. Parece-nos indiferente, quantas divisões provocamos, enquanto pudermos atrair pessoas para o "nosso lado". "Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contenda entre os irmãos." (Prov. 6:16-19)
V. "Mas estou somente ouvindo!"
Muitos de nós pensamos que somente ouvir não é tão grave quanto espalhá-las. Mas isso não é verdade! Deus diz: "O malfazejo atenta para o lábio iníquo; o mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna." (Prov. 17:4).
Em I Samuel 24:9, Davi exorta a Saul: "Porque dás tu ouvidos às palavras dos homens que dizem: Davi procura fazer-te mal?" Sim, porque lhes damos ouvidos?! Porque estamos tão rapidamente dispostos a acreditar o pior? Na bíblia está escrito: "(o amor) tudo espera" (I Cor. 13:7). Porque não respondemos educada mas decididamente: "Desculpe, tenho a impressão que você está contando algo, que eu nem deveria ouvir. Você deveria contá-lo ao Senhor e aquele quem se refere, mas a mim não."
Algumas exortações desse tipo, mataria em germe a maior parte das histórias de mexericos. Ao menos, elas impedirão as pessoas de vir a ti com sua conversa fiada. Talvez, assim também as estimule uma vez a pensar sobre coisas mais importantes que os assuntos de outras pessoas. A bíblia nos adverte claramente sobre o envolvimento com fofocas: "O mexeriqueiro revela o segredo, portanto não te metas com quem muito abre seus lábios." (Prov. 20:19)
VI. Um sinal de maturidade
"Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo." (Mat. 12:36). Em cada palavra que dizemos, tomamos uma decisão. Ou nos decidimos a glorificar a Deus ou a entristecê-lo, rebelando-nos contra sua palavra; "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim, unicamente a que for boa para edificação." (Ef. 4:29). Freqüentemente não levamos a sério a ordem de Deus para controlar nossa língua. Trata-se, entretanto, de uma das características de um crente maduro. Tiago diz: "Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a sua língua, antes enganando o próprio coração, a sua religião é vã." ( Tiago 1:26). Sabemos que o coração é enganoso mais do que todas as coisas (Jer. 17:9), e assim seria fácil justificar desse modo nosso comportamento errado.
VII. Um pensamento final
Fofoca e difamação, são instrumentos de Satanás. Ele sabe: se consegui dividir-nos e fazer com que lutemos entre nós, estaremos muito ocupados para lutar entra ele. Temos que parar e pensar, antes de falar! Deveríamos decidir em nosso coração, nunca mais dar ouvidos a fofocas ou espalhá-las! Isso é possível pela graça de Deus e através da nossa decisão de fazer a escolha certa! Talvez tenhas que pedir desculpas a alguma pessoa. Talvez será preciso revelar amarguras e curá-las. Vai primeiro a Deus e deixa Ele ordenar teu coração! Ele também te dará forças para fazer o restante: (Apoc. 19:7)
 
Fonte: www.palavraprudente.com.br

Valor da Adoração a Deus no Lar...

Valor
da Adoração a Deus no Lar...

Pr. Elinaldo
Renovato de Lima

INTRODUÇÃO
No Livro de , Cap. 3 e no Salmo 128, encontramos o valor da adoração a Deus no lar. Deus deseja que, em cada
lar, haja um ambiente espiritual que honre e glorifique o Seu nome.

A maioria dos
pais crentes não têm percebido a necessidade da adoração
no lar, imaginando que só a igreja local atende às necessidades
espirituais de sua família. Mas isso é um engano. Meditemos
um pouco no assunto.

I - Deus quer estar presente no lar

1. No primeiro lar, Deus estava presente.
  • Deus visitava; Deus falava; Deus orientava o primeiro casal;
  • Enquanto obedeceram à voz de Deus, havia um culto maravilhoso no lar edênico.
  • Quando desobedeceram, Satanás prevaleceu.
  • HOJE, acontece a mesma coisa: Deus no lar: Harmonia, paz, amor. Deus fora do lar: falta de amor, ciúmes, contendas , brigas; desunião.
II - Com Deus no lar, A família é feliz

l. O Pai de família é feliz(Sl 128.1)
  • Ele teme a Deus e ANDA nos seus caminhos...
  • Adora a Deus; reparte felicidade com os seus;
  • É companheiro e amigo dos filhos e da esposa, ajudando-os a serem bons crentes;
  • Ele ama a esposa e dá exemplo aos filhos;
  • Tem cuidado e zelo pela família (Ver 1 Tm 5.8);
2. A Mãe, esposa e mulher é feliz(Sl 128.3a)
  • Ela é comparada a uma ÁRVORE FRUTÍFERA:
  • Dá fruto, dá sombra, dá abrigo, dá aconchego;
  • A árvore precisa ser cuidada: amor, zelo, afeto, carinho;
  • É diligente (Pv 31.27: é virtuosa (Pv 31.10-11);
  • É admirada e elogiada pelo esposo e pelos filhos (Pv 31.28-29).
3. Os Filhos são abençoados(Sl 128 3b)
  • São comparados a PLANTAS DE OLIVEIRAS:
  • Dão fruto: Ver Gl 5.22-23;
  • Dão azeite (unção do Espírito Santo);
  • Dão sombra (amparo, abrigo contra o desconforto );
  • As plantas precisam ser regadas, cuidadas: amor, cuidado, afeto, tempo, diálogo.
4. A Prosperidade no Lar Cristão(Sl 128.2; 4-6; Dt 28)
  • Prosperidade em tudo (Sl 1.1-3);
  • Bênção na cidade (Dt 28.3a); Bênção no campo (Dt 28.3b-4);
  • Bênção na vida doméstica (Dt 28.5,8);
  • Bênção dentro e fora de Casa (Dt 28.6; Sl 121.8);
  • Bênção diante dos inimigos (Dt 28.7; Sl 23.5);
  • Bênção na parte financeira (Dt 28.12).
III
- A ADORAÇÃO A DEUS NO LAR É MANDAMENTO DE DEUS (Dt 11.18-21)

1. Os pais devem ter a palavra no coração(V. 18)
  • Do coração procedem as saídas da vida (Pv 4.21-22);
  • A boca fala do que o coração está cheio (Lc 6.45);
  • "A morte e a vida estão no poder da língua" (Pv 18.21);

2. Os pais devem ter a palavra
de Deus nas mãos(V. 18)
  • As mãos devem ser usadas
    de acordo com a Palavra de Deus todos os dias;

  • O toque das mãos pode conduzir bênçãos com a palavra. Jacó abençoou os netos, tocando neles (Gn 48.8-10;13-16).
3. Os pais devem ensinar a palavra cuidadosamente(V. 19)
  • Ensinar assentado em casa(v 19);
  • Ensinar andando pelo caminho;
  • Ensinar durante o dia;
4. O valor do Culto Doméstico

4.1. PeríodoDeve ser feito diariamente: durante 10 a 15 minutos apenas;
4.2. Procidências
  • Providências preliminares: reunir a família e mostrar a necessidade do culto doméstico.
4.3. Roteiro - pode variar

1) Cânticos de corinhos ou de hinos de que todos gostem;
2) Leitura de pequeno trecho da Bíblia: cada dia, um membro da família ler; ou todos lêem alternadamente os versículos (isso ajuda a participação maior);

3) Um Comentáriorápido
e significativo pode ser feito, enfatizando os pontos,
aplicando-os à vida da família;
4) Pedidos
de Oração
: cada um pede por seus problemas e pelos
outros;
5) Oração: uma só,
por um membro da família ou fazem oração um após outro;
4.4. Obstáculos

1) Desencontros dos horários da família: O pai trabalha em um horário; a mãe trabalha em outro; os filhos saem cedo para a escola; horários desencontrados;
2) Fadiga: o trabalho e os estudos em excesso conspiram contra o culto doméstico;
3) Pouca importancia: muitos passam horas e horas diante da TV, mas não encontram tempo para o culto doméstico. 

TUDO ISSO DIFICULTA MAS NÃO DEVE SER USADO COMO DESCULPAS PARA A NÃO REALIZAÇÃO DO CULTO DOMÉSTICO. O Inimigo pode agir nessas coisas. 
É PRECISO COLOCAR O CULTO DOMÉSTICO COMO PRIORIDADE NO LAR. SÓ TRAZ BÊNÇÃOS PARA A FAMÍLIA.

Os obstáculos podem ser vencidos com o Poder do Espírito Santo e o esforço de todos , principalmente dos líderes do lar (Pai e mãe). Há tempo para tudo (Ec 3.1); Podemos tudo naquele que nos fortalece (Fp 4.13).

CONCLUSÃO

A adoração a Deus no lar precisa ser valorizada. A avalanche de pecados que são jogados contra os lares, especialmente através da mídia (TV, rádio, literatura pornográfica, etc...) só pode ser derrotada com a família unida em torno do altar da adoração a Deus. É melhor desligar o altar da televisão e acender o ALTAR DA ADORAÇÃO. PAI E MÃE: não dêem desculpas que agradem ao inimigo. REALIZEM O CULTO DOMÉSTICO COM SEUS FILHOS. Que Deus nos abençoe (Nm 6.24-26).

Mar Morto - Torah Web



VIAGENS MISSIONÁRIAS DO APÓSTOLO PAULO

VIAGENS MISSIONÁRIAS DO APÓSTOLO PAULO

" Clique na foto para ampliar"
1. Gaza Filipe pregou a respeito de Cristo e batizou um eunuco etíope em seu caminho para Gaza (Atos 8:26–39).




2. Jerusalém Ver o mapa para os eventos em Jerusalém.



3. Jope Pedro recebeu a visão de que Deus concede o dom do arrependimento aos gentios (Atos 10; 11:5–18). Pedro levanta Tabita dos mortos (Atos 9:36–42).



4. Samaria Filipe ministrou em Samaria (Atos 8:5–13), e Pedro e João posteriormente ensinaram aqui (Atos 8:14–25). Depois de terem concedido o dom do Espírito Santo, Simão, o mágico, tentou comprar esse dom deles (Atos 8:9–24).



5. Cesaréia Neste local, depois que um anjo ministrou a um centurião chamado Cornélius, Pedro permitiu o mesmo que fosse batizado (Atos 10). Aqui Paulo defendeu-se perante Agripa (Atos 25–26; ver também JS—H 1:24–25).



6. Damasco Jesus apareceu a Saulo (Atos 9:1–7). Depois que Ananias restaurou a visão de Saulo, este foi batizado e iniciou seu ministério (Atos 9:10–27).



7. Antioquia (na Síria) Local onde os discípulos foram chamados de cristãos pela primeira vez (Atos 11:26). Ágabo profetizou fome (Atos 11:27–28). Grande desavença surgiu na Antioquia no que dizia respeito à circuncisão (Atos 14:26–28; 15:1–9). Na Antioquia Paulo iniciou sua segunda viagem missionária com Silas, Barnabé, e Jucas Barsabás (Atos 15:22, 30, 35).



8. Tarso Cidade onde Paulo nasceu; Paulo foi enviado para cá pelos líderes da Igreja para proteger sua vida (Atos 9:29–30).



9. Chipre Depois de terem sido perseguidos, alguns santos fugiram para essa ilha (Atos 11:19). Paulo viajou por Chipre em sua primeira viagem missionária (Atos 13:4–5), como fizeram Barnabé e Marcos posteriormente (Atos 15:39).



10. Pafos Paulo amaldiçoou um mágico nesse local (Atos 13:6–11).



11. Derbe Paulo e Barnabé pregaram o evangelho nessa cidade (Atos 14:6–7, 20–21).



12. Listra Quando Paulo curou o paralítico, ele e Barnabé foram recebidos como deuses. Paulo foi apedrejado nessa cidade e dado como morto, mas reviveu e continuou a pregar (Atos 14:6–21). Lar de Timóteo (Atos 16:1–3).



13. Icônio Em sua primeira missão, Paulo e Barnabé pregaram aqui e foram ameaçados de serem apedrejados (Atos 13:51–14:7).



14. Laodicéia e Colossos Laodicéia é um dos ramos da Igreja que Paulo visitou e do qual recebeu cartas (Col. 4:16). É também uma das sete cidades relacionadas no livro de Apocalipse (as outras são Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia; ver Apoc. 1:11). Colossos está a 18 quilômetros a leste de Laodicéia. Paulo escreveu aos santos que viviam aqui.



15. Antioquia (da Pisídia) Em sua primeira missão, Paulo e Barnabé ensinaram aos judeus que Cristo veio da semente de Davi. Paulo ofereceu o evangelho a Israel e depois aos gentios. Paulo e Barnabé foram perseguidos e expulsos (Atos 13:14–50).



16. Mileto Enquanto estava aqui, em sua terceira missão, Paulo advertiu os élderes da Igreja de que “lobos cruéis” entrariam no rebanho (Atos 20:29–31).



17. Patmos João era um prisioneiro nessa ilha quando recebeu as visões atualmente contidas no livro de Apocalipse (Apoc. 1:9).



18. Éfeso Apolo pregou aqui com poder (Atos 18:24–28). Paulo, em sua terceira missão, ensinou em Éfeso durante dois anos, convertendo muitas pessoas (Atos 19:10, 18). Aqui ele conferiu o dom do Espírito Santo pela imposição das mãos (Atos 19:1–7) e realizou muitos milagres, inclusive expulsar espíritos malignos (Atos 19:8–21). Aqui os adoradores de Diana levantaram um alvoroço contra Paulo (Atos 19:22–41). Parte do livro de Apocalipse foi dirigido à Igreja em Éfeso (Apoc. 1:11).



19. Trôade Enquanto Paulo estava aqui, em sua segunda viagem missionária, teve uma visão de um homem na Macedônia, pedindo ajuda (Atos 16:9–12). Enquanto estava aqui, em sua terceira missão, Paulo levantou Êutico dos mortos (Atos 20:6–12).



20. Filipos Paulo, Silas e Timóteo converteram uma mulher chamada Lídia , expulsaram um espírito maligno e foram açoitados (Atos 16:11–23). Eles receberam ajuda divina para escapar da prisão (Atos 16:23–26).



21. Atenas Paulo, enquanto em sua segunda missão para Atenas, pregou na Colina de Ares (Areópago) sobre “o deus desconhecido” (Atos 17:22–34).



22. Corinto Paulo foi para Corinto em sua segunda missão, e lá ficou com Áqüila e Priscila. Aqui ele pregou e batizou muitas pessoas (Atos 18:1–18). De Corinto, Paulo escreveu sua epístola aos romanos.


23. Tessalônica Paulo pregou aqui durante sua segunda viagem missionária. Seu grupo missionário partiu para Beréia, depois que os judeus ameaçaram sua segurança (Atos 17:1–10).



24. Beréia Paulo, Silas e Timóteo encontraram almas nobres para ensinar durante a segunda viagem missionária de Paulo. Os judeus de Tessalônica os seguiram e perseguiram (Atos 17:10–13).



25. Macedônia Paulo ensinou aqui durante suas segunda e terceira viagens (Atos 16:9–40; 19:21). Paulo elogiou a generosidade dos santos macedônios, que fizeram uma coleta para ele e para os santos pobres de Jerusalém (Rom. 15:26; II Cor. 8:1–5; 11:9).



26. Malta O navio de Paulo naufragou nessa ilha a caminho de Roma (Atos 26:32; 27:1, 41–44). A mordida de uma serpente não lhe causou dano e ele curou muitos que estavam doentes em Malta (Atos 28:1–9).



27. Roma Paulo pregou aqui durante dois anos em prisão domiciliar (Atos 28:16–31). Ele também escreveu epístolas, ou cartas, aos efésios, filipenses, e colossenses e a Timóteo e Filemom enquanto estava aprisionado em Roma. Pedro escreveu sua primeira epístola da “Babilônia”, que provavelmente era Roma, logo depois das perseguições de Nero aos cristãos, em 64 d.C. É crença geral que Pedro e Paulo foram martirizados aqui.

O Valor da Temperança

O Valor da Temperança


JEREMIAS – Esperança em Tempos de Crise
Lição 10 O Valor da Temperança
Por PR Manoel B. M. Júnior

Texto Áureo: “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito Santo” (Ef 5.18).

Verdade Prática: A igreja de Cristo sempre primou pela temperança. A vida de seus membros tem de ser um eloqüente protesto contra as inconseqüências e vícios.

Leitura Bíblica em classe: Jeremias 35.1-5, 8, 18,19 ARC.


INTRODUÇÃO

Jeremias não hesitou em usar vários métodos para apresentar a verdade de Deus aos homens. Nesse caso, ele usou uma tribo inteira, cuja devoção peculiar aos ideais da família lhe permitiu apresentar uma verdade para o povo de Judá. O incidente não é datado. O que sabemos é que ocorreu durante o reinado de Jeoaquim. Uma data logo após a batalha de Carquemis se encaixaria muito bem aqui, visto que Nabucobonosor estava na região naquela época, e os Síros poderiam estar ativos naquele período da história. No entanto, uma data mais para o fim do reinado de Jeoaquim (cerca de 598 a.C.) deveria ser descartada, porque o rei da Babilônia capturou a cidade de Jerusalém em 597 a.C. A atitude dos recabitas nos deixaram um forte exemplo sobre o valor da temperança.

O que é temperança? Do Gr “enkrateia”, derivado de “kratos”, força ocorre em At 24.25; Gl 5.22; 2 Pe 1.6 (duas vezes), em todos esses textos sendo traduzido por “temperança”; “autocontrole” é tradução preferível, visto que a “temperança” esta limitada a uma forma de autocontrole; as várias capacidades concedidas por Deus ao homem são passíveis de abuso; o uso correto delas exige o poder controlador da vontade sob a operação do Espírito de Deus; em At 24.25, a palavra vem depois de Justiça, o que representa as reivindicações de Deus, sendo o autocontrole a resposta do homem a ela; 2 Pe 1.6, a palavra vem depois de ciência (ou conhecimento), sugerindo que o que se aprende deve ser posto em pratica.

I. A ORIGEM DOS RECABITAS

1. Sua origem.

Os recabitas eram nômades, provavelmente descedentes de Recabe (1 Cr 2.55). Como tribo do deserto eles adoravam o Senhor e habitaram junto com os israelitas durante o êxodo (Jz 1.16). O antepassado dos recabitas fora Jonadabe, que, para resistir como nômade ao culto de Baal -ligado à vida dos agricultores fixados na terra e aos habitantes das cidades-disciplinara o seu povo a não cultivar vinhedos nem a construir casas, proibindo-lhes, assim, que bebessem vinho. Deveriam manter a austeridade da vida nômade. Sendo uma tribo quenita, haviam-se ligado a Israel. A chegada dos babilônios empurrara-os para dentro da cidade.

2. Seu relacionamento com Israel.

Acredita-se que Jonadabe, filho de Recabe é o pai espiritual dessa tribo, visto que suas idéias os tornaram ilustres. Foi ele quem os consolidou em um grupo unido de moradores do deserto que destacaram a vida agrícola de Canaã. Jonadabe é mencionado em 2 Rs 10.15-25 como um partidário de Jeú, rei de Israel. “Logo depois, Jonadabe, que era um homem de bem e seu velho amigo, veio procurá-lo e louvou-o por haver fielmente cumprido as ordens de Deus, exterminado toda a descendência de Acabe. Jeú disse-lhe que subisse ao seu carro para acompanhá-lo a Samaria e ter a satisfação de constatar que ele não perdoaria a um só dentre os maus, mas faria passar a fio de espada todos os falsos profetas e sedutores do povo, que o levavam a abandonar a Deus para adorar falsas divindades, pois nada poderia ser mais agradável a um homem de bem como ele que ver sofrerem os ímpios o casti¬go que merecem. Jonadabe obedeceu, subiu ao carro e foi com ele a Samaria” ( JOSEFO Flavio, História dos Hebreus cap. 6 pg 442).

3. O encontro dos recabitas com Jeremias.

Deus instruiu Jeremias para ir à casa (acampamento) dos recabitas e levá-los à Casa do Senhor e oferecer-lhes vinho para beber. O profeta procurou o líder da tribo e, em dado momento, persuadiu todo o grupo a acompanhá-lo ao Templo. Os homens citados nos versículos 3-4 não são mencionados em outro texto da Bíblia, exceto Maaséias, identificado como um sacerdote em Jr 29.25. Jeremias descreve o local da câmara para onde os levou Jr 35.4, para que o leitor saiba que esse acontecimento ocorreu abertamente, diante dos oficiais do Templo, diante dos olhos do povo de Jerusalém. Essas câmaras eram edificadas ao redor dos pátios do templo, servindo em parte como depósitos e em parte como residência para os sacerdotes. Compare com 1 Cr 9.27; Ezequiel 40.17; Neemias 10.37-39. Dentro da sala Jeremias colocou vasilhas cheias de vinho, com taças, diante dos recabitas, e disse-lhes: “Bebei vinho” Jr 35.5.

II. O ESTILO DE VIDA DOS RECABITAS

Os recabitas souberam honrar e obedecer as recomendações de Jonadabe a não cultivarem vinhedos nem construírem casas como também a não se embriagarem com bebida forte. Em meio à apostasia de Israel Deus usou o exemplo dos recabitas para transmitir uma lição e uma mensagem.

1. A abstinência de bebidas fortes.

Os recabitas não só recusaram-se a beber, mas resolutamente apresentam suas razões para uma total abstinência. Eles disseram a Jeremias que Jonadabe, dois séculos antes, tinham lhes ordenado para não beberem vinho Jr 35.6, edificar casas (9), semear sementes (7), ou plantar vinhas, mas, em vez disso, deveriam habitar em tendas e viver como nômades. Eles completaram sua resposta dizendo: “Assim, ouvimos e fizemos conforme tudo quanto nos mandou Jonadabe, nosso pai (10).

2. Peregrinações.

Eles disseram a Jeremias que estavam em Jerusalém somente temporariamente com medo do exército dos caudeus e [...] dos siros (11). Quando passasse o período de emergência, eles voltariam ao deserto novamente. No deserto estariam livres de toda e qualquer cultura pecaminosa que pudesse contaminá-los podendo exercer sua fidelidade a Deus e aos seus princípios.
3. Honravam a tradição de seus antepassados.

Durante 250 anos, eles foram fiéis a uma legislação feita por homens, sem beber vinho, nem semear vinhedos, nem construindo casas, mas vivendo em tendas. Se os recabitas se conformavam com um juízo humano, quanto mais deveria o povo de Judá obedecer a Deus, quem repetidamente enviara seus profetas para adverti-los contra a servidão aos ídolos? Em contraste com a maldição de Deus que estava sendo enviada contra Jerusalém, os recabitas seriam abençoados.

III. O EXEMPLO DOS RECABITAS

A presença de um grupo como esse na área do templo certamente geraria surpresa e chamaria a atenção das pessoas em Jerusalém, e Jeremias aproveitou a oportunidade para anunciar a mensagem de Deus ao povo. Por meio de uma narrativa ele chamou a atenção para fidelidade e obediência dessa família à ordem de seu antepassado. Jeremias procurou falar à consciência de Judá em relação à condição espiritual patética do povo, resultando sua infidelidade às exigências de Deus. Os recabitas não deixaram de obedecer à ordem de seu pai embora já estivesse morto havia dois séculos e meio, mas, apesar do fato de Deus ter constantemente enviado profetas (15) para lembrar seu povo, Judá o havia esquecido. Os recabitas obedeceram os seus antepassados de maneira que Deus usou este exemplo para levar o povo de Judá a refletir em sua própria situação tolhida e distanciada do Senhor. com sons fortes Jeremias convoca o povo ao arrependimento: “Convertei-vos” (15). As perspectivas para Judá eram severas, mas para os recabitas eram favoráveis: “Nunca faltará varão a Jonadabe, filho de Recabe, que assista perante minha face todos os dias” (19). O exemplo dos recabitas foi o instrumento de louvor para o Senhor.

CONCLUSÃO

Deus prometeu recompensar essa tribo do deserto, não por causa de seus caminhos peculiares ou praticas devotas, mas porque sua fidelidade em relação aos preceitos do seu pai era uma censura à infidelidade e falsidade em qualquer situação. A fidelidade deles ficará gravada para sempre nos anais da literatura bíblica como um exemplo vivo de uma completa que Deus procura no homem. Conta-se que mesmo nos nossos dias existem povos beduínos do Oriente Médio que vivem de acordo com o princípio de Jonadade.

Novo escândalo sexual na Igreja já tem dois culpados



Meninos cantores do coro catedral de Regensburgo (Ratisbona) violentados durante 15 anos. Os pássaros cantantes da catedral de Regensburger-Ratisbona.
1. Desde janeiro passado, a Igreja Católica alemã entrou no olho do furacão de escândalos sexuais, a envolver crimes de pedofilia e atentado ao pudor. Isso ocorreu quando o reitor do Colégio Jesuíta Canisius de Berlim admitiu que ex-alunos suportaram abusos sexuais entre os anos 70 e 80.

Ministério Ad Adoração

Ministério Ad Adoração
Pr. Severino Ramo & Miss. Eliene Silva

Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro.

  Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro. Prezados irmãos e amigo...

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