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A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO

Lição 03
A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO
Texto Áureo: II Co. 2.14 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.12-14,21,22; 2.4,14-17.


Objetivo: Mostrar que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis.

INTRODUÇÃO
Apesar dos descalabros evangélicos que tentam ofuscar o brilho do ministério cristão, esse, uma vez desenvolvido em conformidade com a Palavra de Deus, continua sendo glorioso. Paulo escreveu a Timóteo, jovem pastor de Éfeso, ressaltando a sublimidade do ministério (I Tm. 3.1). O Apóstolo dos gentios é um grande exemplo de alguém que desenvolveu o ministério cristão com a dignidade e a sinceridade que lhe é devida. Na lição de hoje refletiremos a respeito do seu ministério apostólico, suas atitudes perante a igreja, bem como sua resposta aos falsificadores da mensagem evangélica.

1. O MINISTÉRIO APÓSTÓLICO DE PAULO
Paulo ressalta a glória do seu ministério apostólico apelando para o testemunho da sua consciência (II Co. 1.12). O Apóstolo dos gentios é cônscio do desenvolvimento das tarefas para as quais o Senhor lhe capacitou (Rm. 15.17-19). É evidente que a consciência de Paulo estava tranqüila porque esse conhecia e observava a Palavra de Deus. A consciência humana não é infalível como defendiam os gregos e romanos, pois essa precisa estar respaldada pela Palavra de Deus (I Co. 4.2-5). Mas deixar de atentar para a consciência significa incorrer no risco de perder-se espiritualmente (I Tm. 1.19). Os obreiros de Deus que atuam com a consciência fundamentada na Palavra são motivos de glória (II Tm. 2.16,16). Os que seguem as diretrizes da Palavra se alegrarão na eternidade ao verem o fruto do seu trabalho (Fp. 4.1; I Ts. 2.19). Como Paulo, podemos nos gloriar na obra do Senhor, contanto que isso não seja feito com orgulho ou auto-exaltação, mas com o coração comprometido com a igreja e com a causa do evangelho de Cristo (II Co. 10.17; I Co. 15.10). Paulo, diferentemente de alguns obreiros dos dias atuais, fundamentou seu ministério não em palavras de persuasão humana, mas na simplicidade, no escândalo e loucura da mensagem da cruz de Cristo (I Co. 2.1-5). Por esse motivo, sua consciência sossegava na certeza de estar cumprindo a meta para a qual o Senhor o separara. A meta de Paulo não era obter a aprovação dos outros, antes viver em sinceridade – eilikrineia em grego – termo que, literalmente, diz respeito a algo que é capaz de suportar a luz do sol e pode ser mirado com o sol brilhando através dele. O objetivo primordial do obreiro de Deus não é alcançar popularidade, mas pregar e viver a Palavra de Deus (II Tm. 2.15; 4.12).

2. A ATITUDE DE PAULO PERANTE A IGREJA
Os acusadores de Paulo diziam que ele não agia com leviandade e que não eram íntegros em suas palavras (II Co. 1.17,18). Essa acusação deu-se por causa da mudança de planos do apóstolo em relação à viagem pretendida. Eles pretendiam denegrir a imagem do Apóstolo, criticando-o por seguir a sabedoria humana, agindo segundo a carne (II Co. 1.12) e por ignorar a vontade de Deus (II Co. 1.17). Paulo responde aos críticos afirmando que resolveu mudar os planos da viagem – de Corinto para a Macedônia para da Macedônia para Corinto – por reconhecer uma necessidade premente naquela igreja. Com essa atitude ele pretende mostrar-se sensível às carências das igrejas e que a mudança de percurso revelava diligência na resolução de uma causa urgente. Com essa viagem os coríntios seriam beneficiados, esse seria um segundo benefício (II Co. 1.15), haja vista que o primeiro teria sido o período de dezoito meses em que esteve entre eles (At. 18.11) e os havia ganhado para o Senhor, tornando-se pai espiritual deles (I Co. 4.15). Ainda no intuito de defender-se da acusação de leviandade, Paulo faz referência à fidelidade de Deus. E, do mesmo modo, diz que suas palavras são verdadeiras, sinceras e coerentes (Mt. 5.37). Com essas palavras o Apóstolo argumenta em favor da sua sinceridade, e principalmente, das motivações corretas, fundamentadas no amor a Cristo e a Igreja para a glória de Deus (II Co. 1.19,20).

3. CONTRA OS FALSIFICADORES DA PALAVRA
Os falsificadores da Palavra eram aqueles que transformavam o evangelho de Cristo numa mercadoria a ser vendida. Em nossos dias nos deparamos com exemplos dessa mesma natureza, falsos obreiros que pregam um evangelho adulterado, descompromissado com a Palavra de Deus. Como não há compromisso com a Verdade, pregam aquilo que as pessoas desejam ouvir, não o que precisam ouvir (II Tm. 4.3). Tais profissionais utilizam estratégias de marketing com vistas à autopromoção. Igrejas incautas, por não se voltarem à Palavra, são fontes de lucro fácil para esses negociantes do evangelho de Cristo (II Co. 4.2; 11.20). Há até os que vendem pacotes para eventos evangélicos e têm a audácia de cobrar de acordo com a quantidade dos “milagres” que serão realizados. Cobram quantias vultosas para ir às igrejas, exploram os irmãos pobres a fim de satisfazer suas vaidades e para suplantar seus complexos de inferioridade. Investem exageradamente na aparência pessoal, usam gravatas importadas com custos vultosos, ternos luxuosos e sapatos com preços exorbitantes, tudo isso para causar impacto nos ouvintes. Paulo, diferentemente de tais falsificadores, não estava mercadejando a Palavra de Deus, não pretendia transformar o evangelho em um produto (II Co. 2.17a). O Apóstolo estava comprometido com a mensagem do evangelho, sabendo que essa procedia não de homens, mas de Deus (II Co. 2.17b). Também não fazia uso de malabarismos e subterfúgios para ludibriar as pessoas. Como Pedro, sabia que não importava agradar os homens e não agradar a Deus (At. 5.29). Por esse motivo pautava seu ministério na sinceridade, falava com honestidade aos seus ouvintes, fundamentava seu ensinamento não na ganância, mas na sinceridade a Deus.

CONCLUSÃO
Duas palavras resumem o ministério de Paulo e servem de critério para os obreiros de Deus: simplicidade e sinceridade. O Apóstolo não vivia de ostentações, não buscava glória própria, não camuflava a Palavra a fim de obter lucro e aprovação humana. A expansão do evangelho era a sua motivação central, mas sabia que essa somente seria alcançada caso estivesse de acordo com os parâmetros divinos. Quando o obreiro se encontra no centro da vontade de Deus, ele pode dormir com a consciência tranqüila. Mais que isso, tem autoridade espiritual para se opor aos falsificadores da Palavra que distorcem o evangelho de Cristo a fim de ludibriar o povo de Deus (II Co. 4.2).

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
LOPES, H. D. II Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008.

Pb. José Roberto A. Barbosa
www.subsidioebd.blogspot.com

LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

LIÇÃO Nº 03 - 17/01/2010 - "A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO"

TÍTULO: “A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO”
TEXTO ÁUREO – II Cor 2:14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 1:12-14, 21-22; 2:4, 14-17

I – INTRODUÇÃO:

• Se Satanás não puder derrotar a Igreja, tentará ingressar nela por meio das falsas doutrinas; em isso acontecendo, a ameaça mortal será devastadora e virá de dentro da própria Casa do Senhor. Logo, da mesma forma que o Apóstolo Paulo, devemos nos preocupar em combater os falsos ensinadores e falsificadores da Palavra de Deus, que estão dentro da Casa do Senhor.


II - A DOUTRINA DE BALAÃO:

• BALAÃO, O PROFETA MERCENÁRIO...:

- (1) - Tinha contatos diretos com Deus - Nm 22:9, 20; 23:5, 16; 24:2;
- (2) - Era famoso e possuía carisma - Nm 22:5-6;
- (3) - Praticava encantamentos e agouros - Nm 22:7; 24:1; e
- (4) - Era habituado ao pecado e à avareza - II Pe 2:13-15;

• Nm 23:12, 16; 25:1; 31:16; Apc 2:12-17 - Por dinheiro, arrumou uma maneira de fazer o povo escolhido do Senhor pecar; além de abençoar, revelou a senha do pecado, mostrando aos midianitas como derrotar Israel. Ou seja, de um lado, abençoou; do outro, deu conselhos de indução ao pecado.

• Logo, proferir palavras divinas e bíblicas não é sinal de espiritualidade. Ter trejeitos de profeta não implica em compromisso automático com Deus. Há muitos que se apresentam como porta-vozes do Senhor, sem terem vida exemplar. De um lado, são santos; do outro, profanos (Lv 10:8-11; Ez 22:26).

• A doutrina de Balaão refere-se a mestres e pregadores corruptos que levam as congregações à transigência fatal com a imoralidade, o mundanismo e as falsas ideologias; tudo por amor à promoção pessoal ou vantagem financeira.

• A doutrina de Balaão é o compromisso com o mundo. É a mistura das coisas santas com as profanas. É ter um pé na Igreja e outro no mundo. Com semelhante ensino, esse grupo de Pérgamo ameaçava destruir a Igreja. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pequeno foco de pecado prejudica todo o corpo. O mal, pois, precisa ser eliminado.

• Observemos abaixo alguns detalhes bíblicos:

• (1) - II Pe 2:15 - “CAMINHO DE BALAÃO” - comercialização do dom profético ou, de maneira mais geral, o dinheiro e outras vantagens materiais exageradas, adquiridos mediante a comercialização da religião;
• (2) - Jd 11 – “ERRO DE BALAÃO” - consiste na suposição de que Deus deve amaldiçoar o Seu povo, quando este pratica o que é errado. No entanto, Deus julga, mas não amaldiçoa os que são Seus - Hb 12:5; e
• (3) - Apc 2:14 – “DOUTRINA DE BALAÃO” - é a corrupção de pessoas piedosas, levando-as a abandonarem sua atitude de santidade e a se degradarem na imoralidade e no mundanismo. Vemos, assim, que é possível corromper àqueles que não podem ser amaldiçoados (Nm 22:5, 22:5; 31:15-16)


III – A DOUTRINA DOS NICOLAÍTAS:

• Apc 2:15 - Jesus aponta outro pecado oculto. Havia um segundo grupo ensinando falsas doutrinas - os nicolaítas.
• A tradição conta que Nicolau foi um dos primeiros líderes da Igreja. Mas apostatando, começou a ensinar que o crente pode viver como quiser. Seu objetivo: achar um meio termo entre a vida cristã e os costumes da sociedade greco-romana.
• Na realidade, os nicolaítas combinavam os ideais cristãos com a imoralidade e a idolatria. O resultado era uma heresia devastadora que ameaçava a existência da Igreja. Eles pervertiam a graça de Deus. Ensinavam que nenhuma lei moral de Jesus está vinculada ao cristão atual. Reafirmando a idolatria de Balaão, encorajavam os crentes a envolverem-se com todo tipo de perversão, podiam viver da maneira que bem entendessem, pois a graça cobre todas as coisas. Não há conseqüência para o pecado.
- Em resumo, a doutrina de Balaão em conjunto com a dos Nicolaítas ensina o seguinte:
• “BUSCAI PRIMEIRO O REINO DESTE MUNDO E AS COISAS ESPIRITUAIS VOS SERÃO ACRESCENTADAS”.

IV - JEZABEL, A MULHER QUE SE DIZIA PROFETISA:

- I Rs 16:21; 19:1-3; 21:1-15; Apc 2:18-29 - JEZABEL representa a idolatria e a perseguição aos santos; Tiatira tolerava o pecado, a iniqüidade e o ensino antibíblico.

- O marido de Jezabel era um presbítero ou diácono, ou ainda um proeminente homem de negócios. De qualquer forma, era ela quem dirigia a Igreja. Como agente do poder, puxava as cordas nos bastidores. Usando sua influência como profetisa, desviava a muitos. Ela levava os incautos a se prostituírem e a comerem os sacrifícios da idolatria.
- Sarcasticamente, Jesus diz que ela se autodenominava profetisa. Ela mesma se intitulara porta-voz de Deus. Mas nem todo aquele que declara falar sobre Deus, fala por Deus. Através de seus ensinamentos, Jezabel encorajava aos seus seguidores a abraçarem a imoralidade e a idolatria.
- Na Igreja, alguns costumam tolerar tais falsos ensinos por indiferença, medo de confronto, amizade pessoal ou pelo desejo de harmonia, autopromoção ou dinheiro. Deus excluirá tal Igreja, porque Ele condena o pecado da transigência com o erro e percebe a bem camuflada e oculta deterioração na Sua casa; Ele revela coisas ocultas (Hb 4:13).
- A Igreja não pode tolerar tais práticas. Precisamos desembainhar a espada de dois fios e removê-las do meio do arraial dos santos. A Bíblia não mudou e Deus também não (Ex 20:14; I Cor 6:16; I Ts 4:3; Hb 13:4; Ef 5:3)

V – FINALIDADES DO DOM DE MESTRE:

• Mestre é o ministro que recebe de Deus o dom de ensinar. Aqueles que possuem este importante dom devem dedicar-se em fazê-lo com diligência, não esquecendo que os dons espirituais, não obstante a sua procedência divina, dependem também do cuidado e do zelo de quem o recebe (Rm 12:6-8; I Cor 12:28; Ef 4:11 cf I Cor 14:12; I Tm 4:14; II Tm 1:6). Vejamos, pois, algumas finalidades deste honrado dom:

• (1) - PREVENIR CONTRA A TENTAÇÃO E O PECADO – A sã doutrina não é apenas remédio curativo; é, antes, preventivo. A falta de mestre é a causa da instabilidade das Igrejas. Onde a doutrina é ministrada com segurança, há crentes sempre firmes e fiéis (Sl 119:9, 11 cf Ed 8:1-3, 8-9).
• (2) - CORRIGIR ATITUDES E COSTUMES ERRADOS – Tg 1:21; Ef 5:25-26 – A palavra de Deus ensinada com habilidade do Espírito Santo fertiliza e vivifica a vida espiritual do rebanho e cria nos corações ódio ao pecado e desejo de santidade.
• (3) - PRODUZIR CONVICÇÕES FORTES – (II Tm 4:1-5) Crentes sem convicção são como árvores sem raízes. Igrejas sem mestres da parte de Deus são edifícios sem alicerces. A falta de convicção gera a incerteza da vida futura e abre caminho para toda sorte de fracassos morais e espirituais (I Rs 18:21).
• (4) - PREPARAR PARA O SERVIÇO CRISTÃO – (II Tm 3:16-17) – Felizes são os crentes que têm oportunidade de aprender com um mestre da parte de Deus. A resposta a isso pode ser encontrada nos insucessos de muitas Igrejas que desconhecem e desprezam o dom de mestre. Tais Igrejas produzem poucos obreiros e estes com pouco preparo espiritual.

VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• I Pe 4:17 - As doutrinas de Balaão, Nicolau e Jezabel tiveram efeito devastador sobre a Igreja. Basta uma gota de veneno para contaminar toda a botija. Mas não devemos esquecer que o julgamento há de começar pela casa de Deus. Ser tolerantes com tais doutrinas, faz da Igreja cúmplice daqueles três personagens e seus falsos ensinamentos.
• A Igreja de Cristo precisa expulsar o pecado, para que Jesus não a expulse de Sua presença. Se ela não disciplinar seus membros, o Senhor far-lhe-á guerra com a espada de dois gumes, lutará contra qualquer Igreja que tolerar a imoralidade e a idolatria. A mensagem é clara: Idolatria e imoralidade não serão toleradas, pois a Igreja de Cristo FOI, É e SEMPRE SERÁ SANTA!


FONTES DE CONSULTA:
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e.mail: geluew@yahoo.com.br
• Títulos e Dons do Ministério Cristão – CPAD – Estêvam Ângelo de Souza
• Lições Bíblicas – CPAD – 2º trimestre de 1994 – comentarista: Estêvam Ângelo de Souza
• Revista Maturidade Cristã - CPAD - 1º Trimestre de 1986 - Raimundo F. de Oliveira
• Revista Lições Bíblicas - CPAD - 1º Trimestre de 1997 - Elienai Cabral
• Bíblia Vida Nova
• Números - O Exército de Israel e o Serviço dos Levitas - Editora Árvore da Vida - Dong Yu Lan

Seja o Maior Incentivador do seu Pastor


O ministério pastoral não é nada fácil. Cotidianamente os pastores lidam com situações extremamente complicadas onde dor, angústia e ansiedade se fazem presentes. Sem sombra de dúvidas os Ministros do Evangelho ao conduzirem o rebanho de Cristo desenvolvem um árduo e penoso trabalho. Se não bastasse isso, eles necessitam esmerar-se no estudo da Bíblia, dedicar-se com afinco a oração e piedade, aconselhar os tropegos, admoestar os insubmissos, além de treinar e fazer discipulos ensinando-as a guardar no coração a sã doutrina.

O pior disso tudo, é que parte da igreja não reconhece o valor do pastor. Na verdade alguns irmãos não tratam de seus pastores como deveriam. Infelizmente conheço inúmeros casos de pastores marcados por igrejas intransigentes, que exigem de seus líderes atitudes sobre-humanas, levando-os a exaustão espiritual.Isto posto gostaria de trazer algumas sugestões para aqueles que entendem a complexidade do ministério pastoral e que desejam se tornar incentivadores do seu pastor:

1º- Interceda e ore pelo seu pastor todos os dias. Faça-o saber que está orando por ele.
2º - Preste atenção ao sermão. Dê ao pregador toda a sua atenção, e procure colocar em prática aquilo que está sendo pregado no púlpito.
3º- Decida aprender com seu pastor. Deixe que o sermão do domingo seja o início do seu estudo semanal. Pegue o que você ouviu e aplique-o às suas outras leituras, estudos e leitura bíblica.
4º- Evite fofocas. Proteja o seu pastor incentivando o queixoso a resolver suas questões pessoalmente com ele.
5º - Não joque lenha na fogueira. Seja um "apagador" de incêndios.
6º- Pergunte a si mesmo: Como posso encorajar o meu pastor? O que eu posso começar a fazer, que ainda não tenha feito no passado para animá-lo. Eu estou apoiando o pastor e seu ministério ? Eu mostro isto pelas coisas que eu digo e faço?
7º- Se você tiver dúvidas a respeito do ensino do pastor, pesquise nas Escrituras e estude-as cuidadosamente, com a mente aberta. Discuta a interpretação com seu pastor de maneira franca e sincera, e depois permita ao Espírito Santo guiá-lo e ensiná-lo na verdade. Esteja preparado para diferenças honestas de opinião acerca do significado de algumas passagens.
8º - Encoraje o seu pastor a gastar tempo regularmente em oração e estudo.
9º- Deixe para ele um bilhete de vez em quando mencionando coisas que ele tenha dito ou feito que teve algum significado para você. Menções específicas de como as mensagens têm ministrado a você.
10º - Evite criticas descontrutivas.
11º - Estimule grupos na sua igreja - especialmente aqueles dos quais você faz parte a encorajar o pastor e a sua família. Converse com outros a respeito dos ensinos dos sermões. Promova conversas e ensino, baseados nos sermões, como uma parte regular das suas conversas na igreja.
12º - Encoraje a família do seu pastor.

Pense nisso!

Fonte: Renato Vargens

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BIBLICAÇÃO RENOVANTE



BIBLICAÇÃO RENOVANTE
Gênesis 01-03

Eu biblico, tu biblicas, ele biblica, nós biblicamos, vós biblicais, eles biblicam. Estou neologizando assim a propósito. As novas palavras são apenas uma expressão da expectativa que você e eu temos numa virada de ano como esta. Ano novo, tudo novo! Nova oportunidade de, novamente, ler a Bíblia inteira, um pouquinho a cada dia.
Se, no ano passado, nós cumprimos esse programa e passamos pela Bíblia inteira, vamos começar tudo de novo? A Palavra de Deus se renova a cada manhã. E nisso, deixo um desafio para você. Tente reler a Bíblia sem encontrar nenhuma novidade. É impossível! Você pode já ter lido a Bíblia cinqüenta vezes. Quando estiver lendo pela qüinquagésima primeira vez, vai se deparar com passagens diante das quais suspirará assim: “Uau! Parece que nunca li isso antes!” Por isso, a nossa necessidade de vivermos biblicando. Eu biblico, tu biblicas, ele... Será? Será que biblicamos mesmo?
Se isso é algo novo para você, aproveite essa novidade! O nosso Senhor é o Deus das novidades! As cortinas da Bíblia já se abrem, no primeiro capítulo, com a maior de todas as criatividades, a Criação. E a inovação é contagiante! Não há como ler Gênesis 1 sem criar também. Criar, na própria mente de leitor, o cenário imaginário do que deve ter sido aquilo tudo. Deve ter sido lindo! Já pensou como Deus deve ter ficado feliz? Fazer tanta obra de arte para doar ao casal perfeito! Essa descrição de Gênesis 1 e 2 é, literalmente, a estampa da alegria de Deus.
Pena que Adão e Eva desprezaram, rasuraram, embucharam, amassaram, rasgaram e denegriram o presente! Por isso, hoje, o nosso presente está assim, manchado pela maldade. Mas tudo aquilo que era bom e foi amaldiçoado, se colocado de volta nas mãos de Deus, Ele é capaz de refazer de um modo tão especial a ponto de ficar melhor do que era na condição original. E em Gênesis 3:15, começa essa promessa da renovação através do Renovo, que permeia toda a Bíblia. Nesse verso, temos a primeira profecia messiânica bíblica. Ali aconteceu a criação de algo que, ironicamente, é inerente desse contexto de mundo de pecado. Foi criada a esperança, um remédio provisório para que não padeçamos. E enquanto isso, a recriação dói.
Atualmente, o crescimento tem o preço do suor, do sangue e da lágrima, mas traz junto consigo a satisfação de chegar a um ponto mais alto. Seu crescimento, neste ano que se inicia hoje, pode ser muito mais que mental. Você pode transcender os seus horizontes para uma dimensão que só pode ser abarcada por Deus, biblicando todos os dias.
Feliz Ano Novo!



Valdeci Júnior
Fátima Silva

O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO

Lição 02

O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Texto Áureo: II Co. 1.3 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.1-7

Pb. Israel Martins

Texto Áureo: Ora, o nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança, pela Graça. (ITs.2.16)

INTRODUÇÃO

    Foi em Coríntios que Paulo enfrentou um dos maiores desafios de seu apostolado. Teve de doutrinar e disciplinar uma igreja que, apesar de seus muitos e graves problemas, era embalada por um orgulho espiritual sem precedentes na história do Cristianismo primitivo. Essa igreja chegou, inclusive, a colocar em dúvida, o apostolado de Paulo. Apesar da arrogância dos coríntios, encontramos o Apóstolo, nessa lição, disposto a esquecer todas as ingratidões, porque o Eterno Deus o Deus de toda a consolação, consolou o Apóstolo Paulo, (II Cor.1.3) de todas as aflições que enfrentou no seu ministério.

  1. O que é consolação
  • Consolação: A palavra consolação vem do vocábulo latino consolatione, e significa alívio, conforto e lenitivo. Consolar é suavizar o sofrimento e a aflição de alguém. As Escrituras sagradas foram Inspiradas por Deus a fim de proporcionar consolo e edificação através de seus vários livros. No Antigo testamento, a consolação era dirigida prioritariamente a Israel o povo de Deus. Mas, no Novo Testamento, a consolação é direcionada indistintamente a todos: Judeus e gentios.
  • No Antigo Testamento: A essência da consolação no Antigo testamento acha-se centrada no aparecimento do Messias. Quando de seu advento, haveria de, entre outras coisas, "apregoar o ano aceitável do Senhor e consolar todos os tristes". A consolação, pois, não seria administrada apenas a Israel, mas a todos os povos.
  • No Novo Testamento: As expectativas proféticas do Antigo Testamento com respeito ao Messias cumpriram-se totalmente em Cristo Inaugurando o seu ministério, O Senhor Jesus declarou que o caráter de sua missão era, justamente, ministrar as consolações Divinas: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; envio-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos" (lc 4.18).
  1. O consolo de Deus na Aflição
  • Aflição: O Crente fiel, vivendo em obediência e comunhão com Cristo e amado Por Ele, ainda pode passar experiências envolvendo perigo, medo, ansiedade, desespero e desesperança:

    Circunstâncias estas que nos oprimem além da nossa capacidade humana de resistir. Quando as aflições severas ocorrem em nossa vida, não devemos pensar que Deus nos abandonou ou deixou de nos amar. Ao invés disso, devemos lembrar-nos de que essas mesmíssimas coisas aconteceram aos fiéis servos de Deus, nos tempos do NT.

O Consolo: Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação e salvação sobeja por meio de Cristo. (I Co.1.5) Do começo ao fim desta epístola, Paulo ressalta que a vida cristã envolve sofrimento (que deve ser considerado como uma participação ou comunhão com cristo no sofrimento) e o consolo de Cristo. Nesta era, portanto, Cristo sofre com seu povo e em favor do seu povo, devido a tragédia do pecado no mundo (Mt.25.42-45; Rm 8.22-26). O Apóstolo aprendeu, nas suas muitas aflições, que nenhum sofrimento, por severo que seja, poderá separar o crente dos cuidados e da compaixão do seu Pai Celeste (Rm 8.35-35). Deus, ás vezes, permite que haja aflições em nossa vida, a fim de que, tendo experimentado seu consolo, possamos também consolar outros nas aflições.

  1. A Confiança em Deus
  • O Apóstolo consola os irmãos: Pela experiência vivida o Apóstolo também faz com os irmãos, 11 Co. capo 1 ver. 7 o Apóstolo Paulo declara desta forma, e a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação. Sabendo ele que assim como ele foi consolado, ele também consola.
  • O Apóstolo Passa por Tribulação: Paulo bem sabia que Cristo já tinha declarado no livro do evangelista João cap.16 ver. 33 que no mundo teríamos tribulação que nós devemos ter ânimo e paz em Cristo, 11 Co. 1 Ver.08 diz Paulo porque não queremos, Irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. Nem por isso o desanimo tomou conta da vida de Paulo, muito pelo contrario, ele confiou mais em Deus.
  • Paulo confia em Deus: No 11 CO.Cap. 1 Ver.9-10 Paulo declara que tinha a sentença de morte,o qual Deus lhe, livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda, confiança no Deus em quem ele tinha crido. (II Tm.1.12) Todos que confiaram em deus jamais foram decepcionados, no caso de Davi, Abraão, Isaac e Jó.

Conclusão

Nesta lição aprendemos com Paulo que mesmo em meio ás tribulações, Deus sempre estar presente em nossas vidas para nos livrar do mal, devemos sempre confiar nas promessas do Deus Eterno que sempre estará conosco, (Mt. 28.20) assim como Ele foi na vida de Paulo, Ele é Fiel para as nossa vidas, no mundo de incertezas, incredulidade, falsidade, desonestidade e imoralidade, o crente deve ter sua confiança em Deus.

BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo pentecostal (CPAD)

Lições Bíblicas de Jovens e Adultos do 42 Trimestre 1997 (CPAD)

CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO

Lição 02

O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Texto Áureo: II Co. 1.3 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.1-7

Pb. Israel Martins

Texto Áureo: Ora, o nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança, pela Graça. (ITs.2.16)

INTRODUÇÃO

    Foi em Coríntios que Paulo enfrentou um dos maiores desafios de seu apostolado. Teve de doutrinar e disciplinar uma igreja que, apesar de seus muitos e graves problemas, era embalada por um orgulho espiritual sem precedentes na história do Cristianismo primitivo. Essa igreja chegou, inclusive, a colocar em dúvida, o apostolado de Paulo. Apesar da arrogância dos coríntios, encontramos o Apóstolo, nessa lição, disposto a esquecer todas as ingratidões, porque o Eterno Deus o Deus de toda a consolação, consolou o Apóstolo Paulo, (II Cor.1.3) de todas as aflições que enfrentou no seu ministério.

  1. O que é consolação
  • Consolação: A palavra consolação vem do vocábulo latino consolatione, e significa alívio, conforto e lenitivo. Consolar é suavizar o sofrimento e a aflição de alguém. As Escrituras sagradas foram Inspiradas por Deus a fim de proporcionar consolo e edificação através de seus vários livros. No Antigo testamento, a consolação era dirigida prioritariamente a Israel o povo de Deus. Mas, no Novo Testamento, a consolação é direcionada indistintamente a todos: Judeus e gentios.
  • No Antigo Testamento: A essência da consolação no Antigo testamento acha-se centrada no aparecimento do Messias. Quando de seu advento, haveria de, entre outras coisas, "apregoar o ano aceitável do Senhor e consolar todos os tristes". A consolação, pois, não seria administrada apenas a Israel, mas a todos os povos.
  • No Novo Testamento: As expectativas proféticas do Antigo Testamento com respeito ao Messias cumpriram-se totalmente em Cristo Inaugurando o seu ministério, O Senhor Jesus declarou que o caráter de sua missão era, justamente, ministrar as consolações Divinas: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; envio-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos" (lc 4.18).
  1. O consolo de Deus na Aflição
  • Aflição: O Crente fiel, vivendo em obediência e comunhão com Cristo e amado Por Ele, ainda pode passar experiências envolvendo perigo, medo, ansiedade, desespero e desesperança:

    Circunstâncias estas que nos oprimem além da nossa capacidade humana de resistir. Quando as aflições severas ocorrem em nossa vida, não devemos pensar que Deus nos abandonou ou deixou de nos amar. Ao invés disso, devemos lembrar-nos de que essas mesmíssimas coisas aconteceram aos fiéis servos de Deus, nos tempos do NT.

O Consolo: Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação e salvação sobeja por meio de Cristo. (I Co.1.5) Do começo ao fim desta epístola, Paulo ressalta que a vida cristã envolve sofrimento (que deve ser considerado como uma participação ou comunhão com cristo no sofrimento) e o consolo de Cristo. Nesta era, portanto, Cristo sofre com seu povo e em favor do seu povo, devido a tragédia do pecado no mundo (Mt.25.42-45; Rm 8.22-26). O Apóstolo aprendeu, nas suas muitas aflições, que nenhum sofrimento, por severo que seja, poderá separar o crente dos cuidados e da compaixão do seu Pai Celeste (Rm 8.35-35). Deus, ás vezes, permite que haja aflições em nossa vida, a fim de que, tendo experimentado seu consolo, possamos também consolar outros nas aflições.

  1. A Confiança em Deus
  • O Apóstolo consola os irmãos: Pela experiência vivida o Apóstolo também faz com os irmãos, 11 Co. capo 1 ver. 7 o Apóstolo Paulo declara desta forma, e a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação. Sabendo ele que assim como ele foi consolado, ele também consola.
  • O Apóstolo Passa por Tribulação: Paulo bem sabia que Cristo já tinha declarado no livro do evangelista João cap.16 ver. 33 que no mundo teríamos tribulação que nós devemos ter ânimo e paz em Cristo, 11 Co. 1 Ver.08 diz Paulo porque não queremos, Irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. Nem por isso o desanimo tomou conta da vida de Paulo, muito pelo contrario, ele confiou mais em Deus.
  • Paulo confia em Deus: No 11 CO.Cap. 1 Ver.9-10 Paulo declara que tinha a sentença de morte,o qual Deus lhe, livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda, confiança no Deus em quem ele tinha crido. (II Tm.1.12) Todos que confiaram em deus jamais foram decepcionados, no caso de Davi, Abraão, Isaac e Jó.

Conclusão

Nesta lição aprendemos com Paulo que mesmo em meio ás tribulações, Deus sempre estar presente em nossas vidas para nos livrar do mal, devemos sempre confiar nas promessas do Deus Eterno que sempre estará conosco, (Mt. 28.20) assim como Ele foi na vida de Paulo, Ele é Fiel para as nossa vidas, no mundo de incertezas, incredulidade, falsidade, desonestidade e imoralidade, o crente deve ter sua confiança em Deus.

BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo pentecostal (CPAD)

Lições Bíblicas de Jovens e Adultos do 42 Trimestre 1997 (CPAD)

A TELEVISÃO

Você gosta muito de ver televisão. O comerciante e o dono da TV sabem disso. Você adora seus artistas preferidos nas novelas; extasia-se diante das cores e fantasias da TV. O comerciante e a máquina publicitária sabem disso. Você aceita passivamente o que vê e ouve na televisão. O comerciante e o mau político sabem disso.


Então o comerciante se insinua, e você compra muitas coisas, tão belas quanto inúteis. A máquina publicitária lhe propõe sutilmente frases feitas e idéias já prontas que dominam a sua mente e dirigem seu comportamento.

Você atulha sua casa de bugigangas sofisticadas e imprestáveis, você pensa cada vez menos por conta própria.

Você está-se transformando num joguete, num boneco de mola, num joão-bobo.

Mas a TV é um excelente passatempo, um ótimo divertimento. Você precisa de TV. Você não tem condições psicológicas para reagir, nem mesmo desconfia que talvez fosse bom reagir.

É fatal. Não há nada a fazer. Você deve mesmo ter nascido para sustentar o comércio comprando coisa, muitas coisas, umas a vista, outras a prestações.

Você deve ter nascido para ser manipulado pelos maus políticos: ter cada vez menos idéias próprias, porque sua cabeça estará cada vez mais cheia de idéias alheias.

Se você estiver encaixada nesse grupo, pense e reaja.

****************************************

DEUS POR NÓS!

Abraços.

AntonioTavares.

O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO

Lição 02

O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Texto Áureo: II Co. 1.3 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.1-7


Pb. José Roberto A. Barbosa
http://www.subsidioebd.blogspot.com/


Objetivo: Mostrar que as aflições do tempo presente pode nos instruir a depender inteiramente de Deus, nosso auxílio e consolo.

INTRODUÇÃO
O cristão não está isento de passar por tribulações, na verdade, Jesus disse que no mundo teríamos aflições, mas não deveríamos perder o ânimo (Jo. 16.33). Na aula de hoje estudaremos a respeito da atitude do cristão diante das adversidades. Inicialmente trataremos sobre a introdução da Epístola em foco, em seguida, as aflições e o consolo cristão, e por último, abordaremos aspectos do sofrimento na vida do cristão.

1. UMA SAUDAÇÃO CONSOLADORA
Em sua saudação inicial Paulo identifica-se como "apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus" (v.1), contrastando, assim, seu apostolado com outros, os dos "superapóstolos", proveniente de homens (Gl. 1.15). Em seguida, o Apóstolo menciona a graça e a paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo (v. 2). A graça – charis em grego, nas epístolas paulinas, diz respeito ao fato do Pai ter enviado Jesus, Seu Filho, a fim de que o mundo fosse salvo por meio dEle (Rm. 5.8; II Co. 8.9). A paz, eirene em grego, equivalente a shalom em hebraico, que carrega o sentido de bem estar em Deus. Para Paulo, a paz de Deus é obtida mediante a morte de Cristo, já que, distante dEle, somos inimigos de dEle (Ef. 2.13-18). Ainda na saudação o Apóstolo expressa seu louvor a Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo que é o Deus de toda consolação – paraklesis em grego. Não existe outra maneira do homem ser consolado senão em Deus, pois Ele é o Porto Seguro em meio às ondas bravias do mar. Paulo passou por momentos de angústia na vida ministerial, mesmo assim, não desanimou (II Co. 11.16-29; 12.10), antes instruiu aos irmãos de Corinto para que usufruíssem das misericórdias divinas e do consolo dele proveniente. Jesus é o Consolador das nossas vidas, o Parácleto divino em quem encontramos a verdadeira paz (I Jo. 1.9), pois Ele é o Príncipe da Paz (Is. 9.6). Se no mundo temos aflições, Cristo nos dá a Sua paz (Jo. 14.27), uma paz que o mundo não conhece, pois essa é fruto do Espírito (Gl. 5.22), que é o Outro Consolador Prometido por Jesus (Jo. 14.16).

2. AFLIÇÃO E CONSOLO NAS TRIBULAÇÕES
Paulo sabia o que era sofrer e a respeito disso deu testemunho em sua II Epístola aos Coríntios (II Co. 11.6.29; 12.10). E por causa de tais aflições, poderia, também, "consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmo somos consolados de Deus" (II Co. 1.4). Essa é uma demonstração de um dos motivos pelos quais somos afligidos, a fim de que possamos nos colocar no lugar daqueles que padecem. Sofrer, para Paulo, é um ato de comunicação, de identificação do crente com os sofrimentos de Cristo (II Co. 1.5; Fp. 3.10). Os sofrimentos de Paulo, bem como os dos coríntios, faziam com que eles fossem participantes dos sofrimentos de Cristo. Mas eles também partilharam do consolo em meio às tribulações, mesmo que essas aflições parecessem desesperadoras (II Co. 1.8). Esse consolo teve como fundamento a confiança, não em nós, mas em Deus, que tem poder até para ressuscita os mortos (II Co. 1.9). O Apóstolo revelou que havia recebido sentença de morte, isso se refere, provavelmente, às perseguições que sofreu por parte dos religiosos judeus durante sua viagem, que quiserem matá-lo (At. 20.19; 21.27). Certo Alexandre, naquele momento, causou muitos males a Paulo, que, mesmo abandonado (II Tm. 4.14) não se indispôs contra o Senhor, antes encontrou nEle e na esperança da Sua vinda, o conforto necessário para superar as aflições (II Co. 4.17,18).

3. O CRISTÃO E O SOFRIMENTO
Paulo revelou que Deus permite que os seus filhos sejam afligidos (II Co. 1.5). Quando padecemos por sofrimentos por causa de Cristo o próprio Senhor sofre em nós (At. 9.4; Cl. 1.24). Nem sempre Deus livra o cristão do sofrimento, mas no sofrimento, e, como lemos na galeria dos heróis da fé de hebreus 11, determinadas aflições somente cessarão na eternidade. Mas o sofrimento do crente sempre tem um propósito, um deles é a produção de consolo e salvação para os outros (II Co. 1.6). A morte de vários cristãos ao longo da história serviu de semente para que o evangelho aflorasse em várias regiões do mundo. O sofrimento serve também como instrumento de conforto e consolo para outros crentes que sofrem. Afinal, a promessa de consolo vem do Senhor que também produz em nós essa mesma característica a fim de consolar outros (II Co. 1.7). O sofrimento não necessariamente decorre de pecado, na verdade, os crentes mais consagrados podem passar por provas desesperadoras (II Co. 1.8). Paulo testemunha que sofreu inúmeras perseguições tanto por parte dos judeus (At. 20.19; 21.27) quanto dos gentios (At. 19.23-40) e é bem provável que em uma dessas situações tenha sido sentenciado à morte. Mas o crente sabe que a morte não é o fim, a eternidade deva ser o alvo central da vida do cristão sofredor, pois quando tudo terminar, Deus estenderá sua mão, contanto que confiemos nEle, não em nós mesmos (II Co. 1.9). Ele é o mesmo Deus e do mesmo modo que agiu no passado agirá no presente e no futuro a fim de cumprir com Sua palavra (II Co. 1.10).

CONCLUSÃO
O cristão está sujeito às aflições do tempo presente, mas ao invés de desesperar-se, busca a Deus em oração, para que Ele lhe dê o consolo necessário (II Co. 1.11), assim agiu Jesus para nos dar ensinamento no Getsêmane (Lc. 22.39-46). Na oração encontramos conforto e esperança em Deus, até aquele dia, a respeito do qual tratou o autor do Hino 371 da Harpa Cristã: "Breve vem o grande dia. Em que lutas findarão; Todos os males, agonias, desde mundo cessarão. Cessará no céu o pranto, pois não haverá mais dor, e ouvir-se-á o canto, dos remidos do Senhor".

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
LOPES, H. D. II Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008.

No Princípio Criou Deus


Feliz Ano Novo! Começaremos o ano estudando a Bíblia a partir de seu primeiro livro - Gênesis. Este livro nos traz muita riqueza de interpretação e tem ligação direta com vários conceitos ciêntíficos, cosmológicos e existenciais, mas vamos nos ater, como proposto para este ano, estudar a Bíblia com base apenas no que a Bíblia diz. Começando...
1 ¶ No princípio criou Deus os céus e a terra. 2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
O termo "No princípio" não é um termo exato, a criação foi narrada tendo em vista o plano de Deus para o homem, por isso não fala de coisas com as quais a maioria da humanidade não teria convívio, mesmo assim narra a condição primordial da terra para inserir a narrativa da Criação. Note que a terra e os céus já existiam, não sendo narrado a quanto tempo. Tudo é narrado sob o ponto de vista de Moisés como quem observa uma visão dada por Deus, portanto não há pretensão de exatidão científica embora bons cientistas não caiam na tentação de contrariar essa narrativa.

Podemos notar algumas coisas quanto à descrição da terra:
- Não tinha forma, era vazia.
- Era coberta por água, onde o Espírito de Deus pairava.

Pelo restante da narrativa podemos deduzir que a terra era um grande mar, tanto que a terra seca surgiu depois, e que a água não estava só em seu estado líquido como também gasoso, onde o vapor dágua e o líquido se encontravam gerando um abismo. Exemplificando: no Rio de Janeiro há o serviço das Barcas S/A que faz o transporte de passageiros entre as cidades do Rio e Niterói, em certa época do ano ocorrem nevoeiros que impossibilitam a distinção de onde começa o nevoeiro e o limite da água liquida. Uma pessoa que caia naquelas águas em tais circunstancias, se verá num abismo pois não poderá distinguir para onde ir. Este é só um exemplo da realidade dos primeiros dias da terra que seriam bem mais hostis do que o exemplo ilustrativo dado.
3 ¶ E disse Deus: Haja luz; e houve luz. 4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. 5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
Não havia luz embora a terra já fosse coberta de água, então Deus ordenou que houvesse luz, note que a partir daí conta-se os dias da criação. A terra não foi feita no primeiro dia da Criação, já existia e estava nos planos de Deus para sua criação. O texto Bíblico não diz que Deus fez a luz neste momento, mas apenas que ordenou que houvesse luz em meio ao mar nebuloso que era a terra. A luz aqui não é o próprio Deus como querem alguns, mas simplesmente a luz natural que após seguir o seu curso, não sabemos de quanto tempo, chegou à terra naquele momento como observou Moisés. A partir da primeira tarde e da primeira manhã contam-se os dias da criação
6 ¶ E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. 7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. 8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
Lembre-se que falamos que a Terra era um mar com forte neblina, ao criar a expansão no meio das águas Deus centrava o vapor em nuvens e a parte líquida sobre a superfície da Terra. Deus criou com isso a atmosfera própria para a vida. Provavelmente era um dia nublado mas houve tarde e manhã definindo que tal obra foi feita em um só dia pelo poder de Deus.

Aprendemos aqui que há uma diferença entre a narração da criação e a existência da Terra. A Terra e os céus já existiam por período de tempo ignorado, mas a criação começou a ser realizada e contada com o início da emissão de luz natural. Não devemos procurar ligações científicas com este relato embora sejam possíveis, pois o mais importante é saber que Deus transformou um lugar inabitável num lugar perfeito para que possamos viver. Louvemos a Deus pela Graça da Salvação e por nos dar o benefício de cuidar e desfrutar deste planeta que Ele preparou para nós. Que neste novo ano possamos valorizar este presente de Deus.



Fonte do texto bíblico: http://bibliaonline.com.br/gn/1

Ano Novo, Projetos Novos - 01/01/2010

Ano Novo, Projetos Novos - 01/01/2010

"Ano novo, projetos novos!" Recentemente um conhecido decidiu: "Vou mudar, quero sair daqui, quero ir para uma casa nova, para outro ambiente". Seu objetivo era encontrar uma moradia bonita, espaçosa, que atendesse suas necessidades. E ele a encontrou. Mas antes de mudar era necessário combinar e acertar alguns detalhes com o proprietário da casa: as paredes precisavam ser pintadas, o piso deveria ser lixado e uma janela precisava ser aberta na parte superior para permitir a entrada de mais luz.

Qualquer que seja a nossa situação, no fundo somos todos iguais nesse sentido. Poucos de nós se satisfazem em ter apenas "um teto sobre a cabeça". Até os nossos obreiros no interior da Bolívia, onde quase não se pode falar em "morar bem", procuram fazer o melhor com os materiais de construção que têm à disposição.

Mas como está a habitação da qual nosso Senhor Jesus disse: "...viremos para ele e faremos nele morada" (Jo 14.23)? Parece que muitas vezes isso pouco nos preocupa. Porém, ser cristão significa levar a sério a nossa responsabilidade como donos da casa onde o Senhor quer morar. No momento em que entregamos nossa vida ao Senhor Jesus, Ele recebeu a chave do nosso coração, que é a morada onde Ele quer entrar. Mas o problema é que Ele não pode entrar quando ali ainda há áreas escuras, cantos onde vivem moradores clandestinos. Possivelmente nenhuma outra pessoa saiba disso. Olhando de fora, a moradia parece estar intacta. A fachada cristã está em ordem. Mas o Senhor entrou de fato?

Está mais do que na hora de despejar os antigos moradores do nosso coração e permitir que se faça uma limpeza da nossa casa interior. Também a janela na parte superior não deve faltar. Deveríamos permitir a entrada de luz do alto. Imagine o que significa nosso Senhor chegando, parando diante da porta do nosso coração e dizendo: "Quero entrar agora!" E Ele não vem sozinho, pois disse: "Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada." Na mesma passagem Ele também fala do Seu Espírito: "O Espírito da verdade... habita convosco e estará em vós" (v. 17). Nosso Senhor em pessoa, a plenitude da Divindade, quer entrar em nós! São palavras muito sérias as que o apóstolo Paulo disse aos coríntios, mas também a nós, através da sua epístola: "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado" (1 Co 3.16-17). Nossa responsabilidade em relação ao nosso coração, que nos foi transmitida quando decidimos tornar-nos cristãos, é muito maior do que a de uma pessoa que ainda está longe de Deus. Aquele que entregou a chave do seu coração a Deus, que se decidiu por Jesus Cristo, é responsável pelo estado do próprio coração, para que Jesus possa de fato habitar ali. Como está a situação do nosso coração? Ainda existe sujeira escondida, ainda guardamos pensamentos obscuros? Está mais do que na hora de colocar em ordem nosso coração diante de Deus! Vamos fazer um novo começo neste novo ano! (Peter Malgo)

 

   

Forte abraço e muita paz.
Em Cristo,
Severino do Ramo, pastor

Como ler a Bíblia em 1 ano




Resolvi ressuscitar esta mensagem por ser esse assunto muito importante.

Na Bíblia em vários lugares, vemos a importância de conhecer a Palavra de Deus, pensando nisso a SBB lançou a campanha 2008 ano da Bíblia.

Quero alertá-los para a importância disso, na Bíblia está escrito que perecemos por falta de conhecimento, então vamos ler mais essa palavra maravilhosa, cheia de bênçãos e revelações. E com o objetivo de ajudar coloco a disposição dois esquemas de leitura da Palavra de Deus:

E se você vier com a história de que não tem Bíblia em casa, pelo jeito, se você chegou até aqui, tem internet, assim sendo você pode ler a Bíblia aqui.

E para saber um pouco mais sobre a Palavra de Deus, você pode fazer uso deste link e deste aqui.

É isso aí: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Todo mundo lendo a Bíblia.

Abraços! Feliz Leitura Biblica.
Pr. Severino do Ramo



Ministério Ad Adoração

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Pr. Severino Ramo & Miss. Eliene Silva

Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro.

  Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro. Prezados irmãos e amigo...

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