BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
LOPES, H. D. II Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008.
Com prazer! Aqui está aprimorada a página sobre nós, contando a história de nossa Missão, que é Adorar a Deus: "Bem-vindos! Nossa jornada é inspirada pelo compromisso de Adorar a Deus e trazer significado à vida através dessa conexão espiritual. Desde o início, nosso propósito tem sido trilhar um caminho de devoção, buscando fortalecer nossa ligação com o divino e compartilhando essa busca com todos que cruzam nosso caminho. Nossa missão se enraíza na crença de que a Adoração a Deus é uma pode
O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Texto Áureo: II Co. 1.3 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.1-7
Pb. Israel Martins
Texto Áureo: Ora, o nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança, pela Graça. (ITs.2.16)
INTRODUÇÃO
Foi em Coríntios que Paulo enfrentou um dos maiores desafios de seu apostolado. Teve de doutrinar e disciplinar uma igreja que, apesar de seus muitos e graves problemas, era embalada por um orgulho espiritual sem precedentes na história do Cristianismo primitivo. Essa igreja chegou, inclusive, a colocar em dúvida, o apostolado de Paulo. Apesar da arrogância dos coríntios, encontramos o Apóstolo, nessa lição, disposto a esquecer todas as ingratidões, porque o Eterno Deus o Deus de toda a consolação, consolou o Apóstolo Paulo, (II Cor.1.3) de todas as aflições que enfrentou no seu ministério.
Circunstâncias estas que nos oprimem além da nossa capacidade humana de resistir. Quando as aflições severas ocorrem em nossa vida, não devemos pensar que Deus nos abandonou ou deixou de nos amar. Ao invés disso, devemos lembrar-nos de que essas mesmíssimas coisas aconteceram aos fiéis servos de Deus, nos tempos do NT.
O Consolo: Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação e salvação sobeja por meio de Cristo. (I Co.1.5) Do começo ao fim desta epístola, Paulo ressalta que a vida cristã envolve sofrimento (que deve ser considerado como uma participação ou comunhão com cristo no sofrimento) e o consolo de Cristo. Nesta era, portanto, Cristo sofre com seu povo e em favor do seu povo, devido a tragédia do pecado no mundo (Mt.25.42-45; Rm 8.22-26). O Apóstolo aprendeu, nas suas muitas aflições, que nenhum sofrimento, por severo que seja, poderá separar o crente dos cuidados e da compaixão do seu Pai Celeste (Rm 8.35-35). Deus, ás vezes, permite que haja aflições em nossa vida, a fim de que, tendo experimentado seu consolo, possamos também consolar outros nas aflições.
Conclusão
Nesta lição aprendemos com Paulo que mesmo em meio ás tribulações, Deus sempre estar presente em nossas vidas para nos livrar do mal, devemos sempre confiar nas promessas do Deus Eterno que sempre estará conosco, (Mt. 28.20) assim como Ele foi na vida de Paulo, Ele é Fiel para as nossa vidas, no mundo de incertezas, incredulidade, falsidade, desonestidade e imoralidade, o crente deve ter sua confiança em Deus.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo pentecostal (CPAD)
Lições Bíblicas de Jovens e Adultos do 42 Trimestre 1997 (CPAD)
O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Texto Áureo: II Co. 1.3 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.1-7
Pb. Israel Martins
Texto Áureo: Ora, o nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança, pela Graça. (ITs.2.16)
INTRODUÇÃO
Foi em Coríntios que Paulo enfrentou um dos maiores desafios de seu apostolado. Teve de doutrinar e disciplinar uma igreja que, apesar de seus muitos e graves problemas, era embalada por um orgulho espiritual sem precedentes na história do Cristianismo primitivo. Essa igreja chegou, inclusive, a colocar em dúvida, o apostolado de Paulo. Apesar da arrogância dos coríntios, encontramos o Apóstolo, nessa lição, disposto a esquecer todas as ingratidões, porque o Eterno Deus o Deus de toda a consolação, consolou o Apóstolo Paulo, (II Cor.1.3) de todas as aflições que enfrentou no seu ministério.
Circunstâncias estas que nos oprimem além da nossa capacidade humana de resistir. Quando as aflições severas ocorrem em nossa vida, não devemos pensar que Deus nos abandonou ou deixou de nos amar. Ao invés disso, devemos lembrar-nos de que essas mesmíssimas coisas aconteceram aos fiéis servos de Deus, nos tempos do NT.
O Consolo: Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação e salvação sobeja por meio de Cristo. (I Co.1.5) Do começo ao fim desta epístola, Paulo ressalta que a vida cristã envolve sofrimento (que deve ser considerado como uma participação ou comunhão com cristo no sofrimento) e o consolo de Cristo. Nesta era, portanto, Cristo sofre com seu povo e em favor do seu povo, devido a tragédia do pecado no mundo (Mt.25.42-45; Rm 8.22-26). O Apóstolo aprendeu, nas suas muitas aflições, que nenhum sofrimento, por severo que seja, poderá separar o crente dos cuidados e da compaixão do seu Pai Celeste (Rm 8.35-35). Deus, ás vezes, permite que haja aflições em nossa vida, a fim de que, tendo experimentado seu consolo, possamos também consolar outros nas aflições.
Conclusão
Nesta lição aprendemos com Paulo que mesmo em meio ás tribulações, Deus sempre estar presente em nossas vidas para nos livrar do mal, devemos sempre confiar nas promessas do Deus Eterno que sempre estará conosco, (Mt. 28.20) assim como Ele foi na vida de Paulo, Ele é Fiel para as nossa vidas, no mundo de incertezas, incredulidade, falsidade, desonestidade e imoralidade, o crente deve ter sua confiança em Deus.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo pentecostal (CPAD)
Lições Bíblicas de Jovens e Adultos do 42 Trimestre 1997 (CPAD)
O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Texto Áureo: II Co. 1.3 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.1-7
Pb. José Roberto A. Barbosa
http://www.subsidioebd.blogspot.com/
Objetivo: Mostrar que as aflições do tempo presente pode nos instruir a depender inteiramente de Deus, nosso auxílio e consolo.
INTRODUÇÃO
O cristão não está isento de passar por tribulações, na verdade, Jesus disse que no mundo teríamos aflições, mas não deveríamos perder o ânimo (Jo. 16.33). Na aula de hoje estudaremos a respeito da atitude do cristão diante das adversidades. Inicialmente trataremos sobre a introdução da Epístola em foco, em seguida, as aflições e o consolo cristão, e por último, abordaremos aspectos do sofrimento na vida do cristão.
1. UMA SAUDAÇÃO CONSOLADORA
Em sua saudação inicial Paulo identifica-se como "apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus" (v.1), contrastando, assim, seu apostolado com outros, os dos "superapóstolos", proveniente de homens (Gl. 1.15). Em seguida, o Apóstolo menciona a graça e a paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo (v. 2). A graça – charis em grego, nas epístolas paulinas, diz respeito ao fato do Pai ter enviado Jesus, Seu Filho, a fim de que o mundo fosse salvo por meio dEle (Rm. 5.8; II Co. 8.9). A paz, eirene em grego, equivalente a shalom em hebraico, que carrega o sentido de bem estar em Deus. Para Paulo, a paz de Deus é obtida mediante a morte de Cristo, já que, distante dEle, somos inimigos de dEle (Ef. 2.13-18). Ainda na saudação o Apóstolo expressa seu louvor a Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo que é o Deus de toda consolação – paraklesis em grego. Não existe outra maneira do homem ser consolado senão em Deus, pois Ele é o Porto Seguro em meio às ondas bravias do mar. Paulo passou por momentos de angústia na vida ministerial, mesmo assim, não desanimou (II Co. 11.16-29; 12.10), antes instruiu aos irmãos de Corinto para que usufruíssem das misericórdias divinas e do consolo dele proveniente. Jesus é o Consolador das nossas vidas, o Parácleto divino em quem encontramos a verdadeira paz (I Jo. 1.9), pois Ele é o Príncipe da Paz (Is. 9.6). Se no mundo temos aflições, Cristo nos dá a Sua paz (Jo. 14.27), uma paz que o mundo não conhece, pois essa é fruto do Espírito (Gl. 5.22), que é o Outro Consolador Prometido por Jesus (Jo. 14.16).
2. AFLIÇÃO E CONSOLO NAS TRIBULAÇÕES
Paulo sabia o que era sofrer e a respeito disso deu testemunho em sua II Epístola aos Coríntios (II Co. 11.6.29; 12.10). E por causa de tais aflições, poderia, também, "consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmo somos consolados de Deus" (II Co. 1.4). Essa é uma demonstração de um dos motivos pelos quais somos afligidos, a fim de que possamos nos colocar no lugar daqueles que padecem. Sofrer, para Paulo, é um ato de comunicação, de identificação do crente com os sofrimentos de Cristo (II Co. 1.5; Fp. 3.10). Os sofrimentos de Paulo, bem como os dos coríntios, faziam com que eles fossem participantes dos sofrimentos de Cristo. Mas eles também partilharam do consolo em meio às tribulações, mesmo que essas aflições parecessem desesperadoras (II Co. 1.8). Esse consolo teve como fundamento a confiança, não em nós, mas em Deus, que tem poder até para ressuscita os mortos (II Co. 1.9). O Apóstolo revelou que havia recebido sentença de morte, isso se refere, provavelmente, às perseguições que sofreu por parte dos religiosos judeus durante sua viagem, que quiserem matá-lo (At. 20.19; 21.27). Certo Alexandre, naquele momento, causou muitos males a Paulo, que, mesmo abandonado (II Tm. 4.14) não se indispôs contra o Senhor, antes encontrou nEle e na esperança da Sua vinda, o conforto necessário para superar as aflições (II Co. 4.17,18).
3. O CRISTÃO E O SOFRIMENTO
Paulo revelou que Deus permite que os seus filhos sejam afligidos (II Co. 1.5). Quando padecemos por sofrimentos por causa de Cristo o próprio Senhor sofre em nós (At. 9.4; Cl. 1.24). Nem sempre Deus livra o cristão do sofrimento, mas no sofrimento, e, como lemos na galeria dos heróis da fé de hebreus 11, determinadas aflições somente cessarão na eternidade. Mas o sofrimento do crente sempre tem um propósito, um deles é a produção de consolo e salvação para os outros (II Co. 1.6). A morte de vários cristãos ao longo da história serviu de semente para que o evangelho aflorasse em várias regiões do mundo. O sofrimento serve também como instrumento de conforto e consolo para outros crentes que sofrem. Afinal, a promessa de consolo vem do Senhor que também produz em nós essa mesma característica a fim de consolar outros (II Co. 1.7). O sofrimento não necessariamente decorre de pecado, na verdade, os crentes mais consagrados podem passar por provas desesperadoras (II Co. 1.8). Paulo testemunha que sofreu inúmeras perseguições tanto por parte dos judeus (At. 20.19; 21.27) quanto dos gentios (At. 19.23-40) e é bem provável que em uma dessas situações tenha sido sentenciado à morte. Mas o crente sabe que a morte não é o fim, a eternidade deva ser o alvo central da vida do cristão sofredor, pois quando tudo terminar, Deus estenderá sua mão, contanto que confiemos nEle, não em nós mesmos (II Co. 1.9). Ele é o mesmo Deus e do mesmo modo que agiu no passado agirá no presente e no futuro a fim de cumprir com Sua palavra (II Co. 1.10).
CONCLUSÃO
O cristão está sujeito às aflições do tempo presente, mas ao invés de desesperar-se, busca a Deus em oração, para que Ele lhe dê o consolo necessário (II Co. 1.11), assim agiu Jesus para nos dar ensinamento no Getsêmane (Lc. 22.39-46). Na oração encontramos conforto e esperança em Deus, até aquele dia, a respeito do qual tratou o autor do Hino 371 da Harpa Cristã: "Breve vem o grande dia. Em que lutas findarão; Todos os males, agonias, desde mundo cessarão. Cessará no céu o pranto, pois não haverá mais dor, e ouvir-se-á o canto, dos remidos do Senhor".
BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1999.
LOPES, H. D. II Coríntios. São Paulo: Hagnos, 2008.
Ano Novo, Projetos Novos - 01/01/2010
"Ano novo, projetos novos!" Recentemente um conhecido decidiu: "Vou mudar, quero sair daqui, quero ir para uma casa nova, para outro ambiente". Seu objetivo era encontrar uma moradia bonita, espaçosa, que atendesse suas necessidades. E ele a encontrou. Mas antes de mudar era necessário combinar e acertar alguns detalhes com o proprietário da casa: as paredes precisavam ser pintadas, o piso deveria ser lixado e uma janela precisava ser aberta na parte superior para permitir a entrada de mais luz.
Qualquer que seja a nossa situação, no fundo somos todos iguais nesse sentido. Poucos de nós se satisfazem em ter apenas "um teto sobre a cabeça". Até os nossos obreiros no interior da Bolívia, onde quase não se pode falar em "morar bem", procuram fazer o melhor com os materiais de construção que têm à disposição.
Mas como está a habitação da qual nosso Senhor Jesus disse: "...viremos para ele e faremos nele morada" (Jo 14.23)? Parece que muitas vezes isso pouco nos preocupa. Porém, ser cristão significa levar a sério a nossa responsabilidade como donos da casa onde o Senhor quer morar. No momento em que entregamos nossa vida ao Senhor Jesus, Ele recebeu a chave do nosso coração, que é a morada onde Ele quer entrar. Mas o problema é que Ele não pode entrar quando ali ainda há áreas escuras, cantos onde vivem moradores clandestinos. Possivelmente nenhuma outra pessoa saiba disso. Olhando de fora, a moradia parece estar intacta. A fachada cristã está em ordem. Mas o Senhor entrou de fato?
Está mais do que na hora de despejar os antigos moradores do nosso coração e permitir que se faça uma limpeza da nossa casa interior. Também a janela na parte superior não deve faltar. Deveríamos permitir a entrada de luz do alto. Imagine o que significa nosso Senhor chegando, parando diante da porta do nosso coração e dizendo: "Quero entrar agora!" E Ele não vem sozinho, pois disse: "Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada." Na mesma passagem Ele também fala do Seu Espírito: "O Espírito da verdade... habita convosco e estará em vós" (v. 17). Nosso Senhor em pessoa, a plenitude da Divindade, quer entrar em nós! São palavras muito sérias as que o apóstolo Paulo disse aos coríntios, mas também a nós, através da sua epístola: "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado" (1 Co 3.16-17). Nossa responsabilidade em relação ao nosso coração, que nos foi transmitida quando decidimos tornar-nos cristãos, é muito maior do que a de uma pessoa que ainda está longe de Deus. Aquele que entregou a chave do seu coração a Deus, que se decidiu por Jesus Cristo, é responsável pelo estado do próprio coração, para que Jesus possa de fato habitar ali. Como está a situação do nosso coração? Ainda existe sujeira escondida, ainda guardamos pensamentos obscuros? Está mais do que na hora de colocar em ordem nosso coração diante de Deus! Vamos fazer um novo começo neste novo ano! (Peter Malgo)
Forte abraço e muita paz.
Em Cristo,
Severino do Ramo, pastor
Solicitação de Doação Mensal - Contrato da Aquisição do Terreno para Construção do Templo da AD Adoração Limoeiro. Prezados irmãos e amigo...