Com prazer! Aqui está aprimorada a página sobre nós, contando a história de nossa Missão, que é Adorar a Deus:
"Bem-vindos! Nossa jornada é inspirada pelo compromisso de Adorar a Deus e trazer significado à vida através dessa conexão espiritual. Desde o início, nosso propósito tem sido trilhar um caminho de devoção, buscando fortalecer nossa ligação com o divino e compartilhando essa busca com todos que cruzam nosso caminho.
Nossa missão se enraíza na crença de que a Adoração a Deus é uma pode
O Ministério Profético na Bíblia – A Voz de Deus na Terra
Lição 01 O Ministério Profético no Antigo Testamento Por PR Manoel B. M. Júnior
Texto Áureo: “E falarei aos profetas e multiplicarei a visão; e, pelo ministério dos profetas, proporei símiles” (Oséias 12.10).
Verdade Prática: Os Profetas do Antigo Testamento serviram como canais de comunicação entre Deus e o seu povo, conscientizando-o acerca da vontade e do conhecimento divinos.
Um professor ateu com frequência exagerada tentava destruir a fé que os seus alunos tinham na Bíblia.
Numa determinada ocasião, dava ênfase a que Moisés e os filhos de Israel não atravessaram o Mar Vermelho a seco, acrescentando que eles passaram com uma profundidade de 15 centimetros de água. Um rapazinho, na última carteira, para quem a história bíblica era familiar, reagiu com um efusivo "Amém!".
O professor perguntou:
- Por que disseste Amém? Isto não foi um milagre.
O aluno respondeu que o milagre não estava em que o povo tivesse passado com água a 15 centímetro de profundidade, mas, sim no fato de Deus afogar o exército de Faraó numa água tão rasa.
O Bispo Robert McAlister, fundador da Igreja Pentecostal de Nova Vida, foi pioneiro em transmitir o Evangelho pela televisão brasileira. Em 1978, se tornou um dos primeiros televangelistas com o programa "Coisas da Vida", que apresentou por um bom tempo na TV Tupi.
Apesar de já não estar mais conosco desde 1993, somente agora se tornou pública a razão pela qual o bispo Roberto deixara de fazer programas na televisão, abrindo espaço para R.R. Soares, Silas Malafaia, entre outros.
A revelação vem por meio de seu filho, Walter McAlister, bispo primaz da Aliança das Igrejas Cristãs de Nova Vida, que lançou recentemente "O Fim de Uma Era", livro em que traça uma radiografia da Igreja evangélica brasileira desde o início do século XXI.
Numa época de tantos programas evangélicos na TV e de tantas celebridades no mundo gospel, esta revelação soa como um grave alerta, que deveria ser amplamente difundida. Levando em conta que o bispo Roberto McAlister foi pioneiro no televangelismo, aqueles que hoje fazem de tudo para continuar aparecendo na TV deveriam considerar as razões de suas palavras, e a impressionante conclusão de seu filho.
Segue, portanto, o trecho do livro de Walter McAlister, no qual não apenas revela porque seu pai preferiu se afastar da televisão, como também explica porque as programações evangélicas deveriam ser extintas da TV:
Meu pai fez um programa de televisão durante um tempo. Ele me disse: "Televisão cria monstros". Eu vi o quanto ele lutava contra a vaidade gerada pelo fato de ser conhecido na rua. Ele mesmo me confessou como a vaidade dele era um problema para ele, por causa de sua fama. Televisão evangélica apenas cria celebridades, não avança a causa de Cristo. Por quê? Porque não se assiste a televisão para ouvir a verdade. É como levar a mensagem do Evangelho para o circo e pregar entre o show dos macados amestrados e o dos palhaços. Pessoas não vão ao circo para ouvir o Evangelho, e sim para se divertir com os macacos, os palhaços, os acrobatas. Então, de repente, o Evangelho se insere num contexto completamente contrário àquele que tem a estrutura necessária para transmiti-lo. E o que acontece? Leva-se a Arca para fora do Santo dos Santos, para o campo de batalha. No popular: a Igreja vira circo. Com isso, a Igreja perde a batalha, pois, em vez de se concentrar naquilo que é sagrado, construir comunidade, ensinar a verdade e formar bons discípulos, está numa guerra voltada para determinar quem grita mais alto no meio do circo chamado "televisão".
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MCALISTER; Walter. O fim de uma Era, Editora Anno Domini, p. 40. Postado no Púlpito Cristao e no blog do Alan Capriles.
“Os profetas bíblicos eram tanto pregadores da verdade como prognosticadores do futuro. A profecia tem raízes na história, mas também se estende pelo futuro. Em outras palavras, a natureza da profecia preditiva surge a partir do contexto histórico do profeta, quando a revelação de Deus lhe mostra o futuro bem como o presente” (Ed Hindson – Lições Bíblicas / mestre – 3º trimestre 2010, página 8 - CPAD).
A palavra traduzida por profeta na Bíblia vêm de nabi (hebraico) e prophetes (grego). O profeta se identificava com as emoções do Senhor (Ezequiel 3.15), e tinham como uma das marcas ministeriais mais fortes o ato da intercessão. Vejamos algumas orações intercessórias: Êxodo 32.31; 32; 33.12-17; Números 14.13-19; 1º Samuel 7.8-9; 12.19,23; Salmo 99.6; Jeremias 15.1. Ele era a pessoa identificada como porta-voz de Deus.
Neste terceiro trimestre de 2010, nos propomos a aprofundar os estudos bíblicos em nosso blog Belverede.
Para tanto, com a bênção de Deus, pensamos em dar continuidade em artigos dirigidos às classes de escolas bíblicas dominicais que adotam as revistas lançadas pela editora CPAD. Não faremos cópias do conteúdo da literatura, serão conteúdos à mais, que possam servir de subsídios aos frequentadores da EBD. Começamos este projeto com a revista do trimestre passado. Dados biográficos de Ezequias Soares, o autor dos comentários da atual revista:
• Pastor Presidente da Assembleia de Deus – Ministério Belém, em Jundiaí (SP)
• Apologista
• Graduado em Língua e Literatura Hebraica pela Universidade de São Paulo.
• Professor de Grego, Hebraico e Apologia cristã
• Escritor; Pesquisador; Conferencista
• Mestre de Ciência da Religião; Professor de Teologia
• Líder do Conselho de Apologética da CGADB.
Sumário:
Lição 1 - O ministério profético no Antigo Testament Lição 2 - A natureza da atividade profética Lição 3 - As funções sociais e políticas da profeciaLição 4 - Profecia e misticismoLição 5 - A autenticidade da profecia Lição 6 - Profetas maiores e menoresLição 7 - Os falsos profetasLição 8 - João Batista - O último profeta do Antigo TestamentoLição 9 - Jesus - O cumprimento profético do Antigo Pacto Lição 10 - O ministério profético no Novo TestamentoLição 11 - O dom ministerial de profeta e o dom de profecias Lição 12 - O tríplice propósito da profeciaLição 13 - A missão profética da Igreja
Tudo posso
naquele que me fortalece (Parafraseando: Estou pronto pra qualquer coisa
e pra fazer qualquer coisa atráves de Jesus que me fortalece; sou
auto-suficiênte na suficiência de Cristo). Filipenses 2.13 NVI
Enquanto você estiver seguindo Jesus, você pode
ficar seguro que você nunca:
enfentrará
um medo que Ele não possa conquistar,
enfentrará
um inimigo que Ele não possa derrotar,
entrará numa batalha que Ele não possa vencer,
terá uma necessidade que Ele não possa suprir,
enfrentrará uma tentação que Ele não possa superar,
terá um fardo que Ele não possa carregar,
enfrentará um problema que Ele não possa resolver,
estará preso a nada que Ele não possa te libertar,
terá um momento que Ele não Se importe com você,
passará por momento em que Ele não esteja com você.
Enquanto você estiver seguindo Jesus, você pode
todas as coisa n’Ele que te fortalece. O segredo está em, não tirar os
seus olhos do Autor e Consumador da sua fé, nunca desista (1 Portanto,
também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de
testemunhas, livremo-nos de tudo que nos atrapalha e do pecado que nos
envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, 2
tendo-os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela
alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha,
e assentou-se à direita do trono de Deus. 3 Pensem bem naquele que
suportou tal oposição dos pecadores contra si mesmo, para que vocês não
se cansem nem desanimem.Hebreus 12 NVI).
Como escrevi no artigo A Escola Dominical dos ateus (Ensinador Cristão, n.º 41, p. 18/20): “O ateísmo (pós) moderno difere-se em muito do ateísmo de um passado não muito distante. Se outrora eles não faziam questão de expor abertamente suas idéias, hoje estão a defendê-las de maneira ostensiva, baseados em uma visão de eminentemente secularizada”. Richard Dawkins, em seu livro Deus, um delírio, por exemplo, escreveu que “Deus é um delinqüente psicótico, inventado por pessoas loucas, iludidas”.
Com os neoateístas temos, portanto, novas tolices. Com efeito, a onda do momento é se colocarem como perseguidos, reprimidos, atacados.
Recentemente o ateu Daniel Dennet em entrevista à Folha de São Paulo disse que “… os ateus estão mais ou menos na mesma posição em que estavam os homossexuais nos anos 1950, ou seja, se você admitir que pertence a esse grupo, sua vida está arruinada”.
Dennet somente esqueceu-se de explicar os motivos pelos quais os ateus têm tentado calar a boca daqueles que defendem o criacionismo, muito bem provado e comprovado no documentário Expelled, que mostra cientistas que foram despedidos ou expulsos simplesmente por mencionarem a teoria criacionista em artigos ou em aulas.
Ao discorrer sobre esse assunto, Solano Portela escreveu: “Coitadinho dos ateus… Em vez de perseguidores, viraram perseguidos. Devemos, agora, aflorar os nossos mais profundos sentimentos de piedade e comiseração, solidarizando-nos com a raça. Quem sabe algum parlamentar brilhante, da seara tupiniquim, não se levanta e inventa um projeto-lei semelhante ao heterofóbico 122/2006, proibindo que se fale contra os ateus – a nova minoria discriminada”. (Tempora Mores)
Mas as novas tolices não param por aí.
O que dizer do movimento encabeçado por Richard Dawkins no Reino Unido em que estampavam em dezenas de ônibus os dizeres: “Provavelmente Deus não existe; então, pare de se preocupar e aproveite sua vida”. Ou, pior ainda, a campanha que lançaram há pouco tempo na Universidade do Texas chamada “Smut for Smut” (algo como “Sujo por sujo”), na qual ofereciam material pornográfico para estudantes maiores de 18 anos que entregassem qualquer texto religioso.
Enfim, é quase difícil de acreditar que pessoas da ciência, ditos intelectuais, se prestem a tais ações nababescas. Mas, por outro lado, temos como certo que independentemente da sua titulação “diz o tolo em seu coração: Deus não existe” (Sl. 14.1, NVI).
“Se você sofre com a desobediência do povo de Deus – chore ao lado de Jeremias. Se precisares decidir entre adorar a Deus ou ao ídolo do rei – aprenda com Daniel. Se precisares de purificação apresente a língua a Isaías”.