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Aborto mata 250 mulheres por ano no Brasil


Aborto mata 250 mulheres por ano no Brasil



Há uma realidade mortal escondida por trás dos abortos no País. De acordo com estimativas do Ministério da Saúde, entre 729 mil e 1,25 milhão de mulheres se submetem ao procedimento anualmente no Brasil. Destas, pelo menos 250 morrem, consideram organizações.

Se a análise for feita em escala mundial, o obstetra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Osmar Ribeiro Colas explica que são cerca de 500 mortes diárias por causa de abortos. “Quando cai um avião ficamos chocados, mas há dois Boiengs de mulheres caindo por dia e ninguém fala nada”, lamenta.

E, quando não morrem, por vezes essas mulheres acabam com sequelas irreversíveis. “Algumas colocam produto químico ou objeto metálico no útero para abortar. A chance de infecção e perfuração é muito grande, 1/3 de quem tenta abortar acaba procurando ajuda no hospital”, afirma Morais Filho.

A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, reacendeu nesta semana a discussão sobre a descriminalização do aborto no País. Em entrevista à revista Isto É, a ex-ministra afirmou que o aborto não é uma “questão de fórum íntimo, mas de saúde pública” e defendeu que não se pode segregar as mulheres. “Deixar para a população de baixa renda os métodos terríveis, como aquelas agulhas de tricô compridas, o uso de chás absurdos, enquanto as mulheres de renda mais alta recorrem a clínicas privadas para fazer”.

O tema também já foi abordado pelos outros candidatos à presidência. A candidata pelo PV, Marina Silva, disse à revista Veja , em setembro de 2009, que pessoalmente é contra, mas “não julga quem o faz”. “Acho apenas que qualquer mudança nessa legislação, por envolver questões éticas e morais, deveria ser objeto de um plebiscito”.

O também candidato à Presidência, José Serra (PSDB) afirma que é contra. “Eu não sou a favor do aborto. Agora, qualquer deputado pode fazer isso. No âmbito do Congresso, eventualmente até por meio de consulta à população”. Quando ministro da Saúde (1998-2002), Serra aprovou a Norma Técnica que permite o aborto em casos de estupro.
Fonte: Último Segundo


Colaboração: Silvia Saron

DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE - Terceira Parte


DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE

                     1Co 12.7 “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil”.

(7) Dom de Discernimento de Espíritos (12.10). Trata-se de uma dotação especial dada pelo Espírito, para o portador do dom discernir e julgar corretamente as profecias e distinguir se uma mensagem provém do Espírito Santo ou não (ver 14.29 nota; 1Jo 4.1). No fim dos tempos, quando os falsos mestres (ver Mt 24.5 nota) e a distorção do cristianismo bíblico aumentarão muito (ver 1Tm 4.1 nota), esse dom espiritual será extremamente importante para a igreja.
(8) Dom de Variedades de Línguas (12.10). No tocante às “línguas” (gr. glossa, que significa língua) como manifestação sobrenatural do Espírito, notemos os seguintes fatos: (a) Essas línguas podem ser humanas e vivas (At 2.4-6), ou uma língua desconhecida na terra, e.g., “línguas... dos anjos” (13.1; ver cap. 14 notas; ver também o estudo O FALAR EM LÍNGUAS). A língua falada através deste dom não é aprendida, e quase sempre não é entendida, tanto por quem fala (14.14), como pelos ouvintes (14.16). (b) O falar noutras línguas como dom abrange o espírito do homem e o Espírito de Deus, que entrando em mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com Deus (i.e., na oração, no louvor, no bendizer e na ação de
graças), expressando-se através do espírito mais do que da mente (14.2, 14) e orando por si mesmo ou pelo próximo sob a influência direta do Espírito Santo, à parte da atividade da mente (cf. 14.2, 15, 28; Jd 20). (c) Línguas estranhas faladas no culto devem ser seguidas de sua interpretação, também pelo Espírito, para que a congregação conheça o conteúdo e o significado da mensagem (14.3, 27,28). Ela pode conter revelação, advertência, profecia ou ensino para a igreja (cf. 14.6). (d) Deve haver ordem quanto ao falar em línguas em voz alta durante o culto. Quem fala em línguas pelo Espírito, nunca fica em “êxtase” ou “fora de controle” (14.27,28; ver o estudo O FALAR EM LÍNGUAS).
(9) Dom de Interpretação de Línguas (12.10). Trata-se da capacidade concedida pelo Espírito Santo, para o portador deste dom compreender e transmitir o significado de uma mensagem dada em línguas. Tal mensagem interpretada para a igreja reunida, pode conter ensino sobre a adoração e a oração, ou pode ser uma profecia. Toda a congregação pode assim desfrutar dessa revelação vinda do Espírito Santo. A interpretação de uma mensagem em línguas pode ser um meio de edificação da congregação inteira, pois toda ela recebe a mensagem (14.6, 13, 26). A interpretação pode vir através de quem deu a mensagem em línguas, ou de outra pessoa. Quem fala em línguas deve orar para que possa interpretá-las (14.13).

DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE - Segunda Parte


 
DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE

                     1Co 12.7 “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil”.


(2) Dom da Palavra do Conhecimento (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal, inspirada pelo Espírito Santo, revelando conhecimento a respeito de pessoas, de circunstâncias, ou de verdades bíblicas. Freqüentemente, este dom tem estreito relacionamento com o de profecia (At 5.1-10; 1Co 14.24,25).
(3) Dom da Fé (12.9). Não se trata da fé para salvação, mas de uma fé sobrenatural especial, comunicada pelo Espírito Santo, capacitando o crente a crer em Deus para a realização de coisas extraordinárias e milagrosas. É a fé que remove montanhas (13.2) e que freqüentemente opera em conjunto com outras manifestações do Espírito, tais como as curas e os milagres (ver Mt 17.20, nota sobre a fé verdadeira; Mc 11.22-24; Lc 17.6).
(4) Dons de Curas (12.9). Esses dons são concedidos à igreja para a restauração da saúde física, por meios divinos e sobrenaturais (Mt 4.23-25; 10.1; At 3.6-8; 4.30). O plural (“dons”) indica curas de diferentes enfermidades e sugere que cada ato de cura vem de um dom especial de Deus. Os dons de curas não são concedidos a todos os membros do corpo de Cristo (cf. 12.11,30), todavia, todos eles podem orar pelos enfermos. Havendo fé, os enfermos serão curados (ver o estudo A CURA DIVINA). Pode também haver cura em obediência ao ensino bíblico de Tg 5.14-16 (ver Tg 5.15 notas).
(5) Dom de Operação de Milagres (12.10). Trata-se de atos sobrenaturais de poder, que intervêm nas leis da natureza. Incluem atos divinos em que se manifesta o reino de Deus contra Satanás e os espíritos malignos (ver Jo 6.2 nota; ver o estudo O REINO DE DEUS).
(6) Dom de Profecia (12.10). É preciso distinguir a profecia aqui mencionada, como manifestação momentânea do Espírito da profecia como dom ministerial na igreja, mencionado em Ef 4.11. Como dom de ministério, a profecia é concedida a apenas alguns crentes, os quais servem na igreja como ministros profetas (ver o estudo DONS MINISTERIAIS PARA A IGREJA). Como manifestação do Espírito, a profecia está potencialmente disponível a todo cristão cheio dEle (At 2.16-18). Quanto à profecia, como manifestação do Espírito, observe o seguinte: (a) Trata-se de um dom que capacita o crente a transmitir uma palavra ou revelação diretamente de Deus, sob o impulso do Espírito Santo (14.24,25, 29-31). Aqui, não se trata da entrega de sermão previamente preparado. (b) Tanto no AT, como no NT, profetizar não é primariamente predizer o futuro, mas proclamar a vontade de Deus e exortar e levar o seu povo à retidão, à fidelidade e à paciência (14.3; ver o estudo O PROFETA
NO ANTIGO TESTAMENTO). (c) A mensagem profética pode desmascarar a condição do coração de uma pessoa (14.25), ou prover edificação, exortação, consolo, advertência e julgamento (14.3, 25,26, 31). (d) A igreja não deve ter como infalível toda profecia deste tipo, porque muitos falsos profetas estarão na igreja (1Jo 4.1). Daí, toda profecia deve ser julgada quanto à sua autenticidade e conteúdo (14.29, 32; 1Ts 5.20,21). Ela deverá enquadrar-se na Palavra de Deus (1Jo 4.1), contribuir para a santidade de vida dos ouvintes e ser transmitida por alguém que de fato vive submisso e obediente a Cristo (12.3). (e) O dom de profecia manifesta-se segundo a vontade de Deus e não a do homem. Não há no NT um só texto mostrando que a igreja de então buscava revelação ou orientação através dos profetas. A mensagem profética ocorria na igreja somente quando Deus tomava o profeta para isso (12.11).

DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE - PRIMEIRA PARTE


DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE - PRIMEIRA PARTE

                     1Co 12.7 “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil”.

PERSPECTIVA GERAL. Uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma variedade de dons espirituais concedidos aos crentes (12.7-11). Essas manifestações do Espírito visam à edificação e à santificação da igreja (12.7; ver 14.26 nota). Esses dons e ministérios não são os mesmos de Rm 12.6-8 e Ef 4.11, mediante os quais o crente recebe poder e capacidade para servir na igreja de modo mais permanente. A lista em 12.8-10 não é completa. Os dons aí tratados podem operar em conjunto, de diferentes maneiras.
(1) As manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do Espírito (12.11), ao surgir a necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons (12.31; 14.1).
(2) Certos dons podem operar num crente de modo regular, e um crente pode receber mais de um dom para atendimento de necessidades específicas. O crente deve desejar “dons”, e não apenas um dom (12.31; 14.1).
(3) É antibíblico e insensato se pensar que quem tem um dom de operação exteriorizada (mais visível) é mais espiritual do que quem tem dons de operação mais interiorizada, i.e., menos visível. Também, quando uma pessoa possui um dom espiritual,
isso não significa que Deus aprova tudo quanto ela faz ou ensina. Não se deve confundir dons do Espírito, com o fruto do Espírito, o qual se relaciona mais diretamente com o caráter e a santificação do crente (Gl 5.22,23).
(4) Satanás pode imitar a manifestação dos dons do Espírito, ou falsos crentes disfarçados como servos de Cristo podem fazer o mesmo (Mt 7.21-23; 24.11, 24; 2Co 11.13-15; 2Ts 2.8-10). O crente não deve dar crédito a qualquer manifestação espiritual, mas deve “provar se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1Jo 4.1; cf. 1Ts 5.20,21; ver o estudo PROVAS DO GENUÍNO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO).

OS DONS ESPIRITUAIS. Em 1Co 12.8-10, o apóstolo Paulo apresenta uma diversidade de dons que o Espírito Santo concede aos crentes. Nesta passagem, ele não descreve as características desses dons, mas noutros trechos das Escrituras temos ensino sobre os mesmos.
(1) Dom da Palavra da Sabedoria (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal sábia, enunciada mediante a operação sobrenatural do Espírito Santo. Tal mensagem aplica a revelação da Palavra de Deus ou a sabedoria do Espírito Santo a uma situação ou problema específico (At 6.10; 15.13-22). Não se trata aqui da sabedoria comum de Deus, para o viver diário, que se obtém pelo diligente estudo e meditação nas coisas de Deus e na sua Palavra, e pela oração (Tg 1.5,6).

Veja a segunda Parte

A Vida Publica de Jesus




Paulo, um pregador extraordinário

Paulo, um pregador extraordinário


O apóstolo Paulo é, sem dúvida alguma, o maior evangelista, o maior teólogo, o maior missionário e o maior plantador de igrejas de toda a história do cristianismo. Milhares de estudos, teses, doutorados já foram realizados no mundo, por estudiosos e teólogos que pesquisam sua vida e obra.

Uma das facetas de seu profícuo ministério foi a pregação. Paulo, sem dúvida nenhuma, foi um pregador extraordinário. Combinava erudição, sem perder a unção. Nesta reflexão, veremos 3 características que fizeram de Paulo, depois de Jesus, o maior pregador da história do cristianismo:

1) A pregação de Paulo estava focada em glorificar a Cristo, e não a si próprio . “Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus” (Rm 15.17)

Paulo não era um balão cheio de vento. Não se vangloriava de seu abrangente e extraordinário ministério. A exultação de Paulo é em Cristo, e não uma autoglorificação (1 Co 1.29-31; 2 Co 10.17). Paulo se gloriava em Cristo, e não em si mesmo; nas coisas concernentes a Deus, e não em suas próprias coisas.

Paulo nunca trabalhou para engrandecer seu próprio nome, pois tinha em mente propósitos mais elevados. Deseja glorificar a Cristo. Estão em total desacordo com o ensino bíblico aqueles que exaltam a si mesmos e constroem monumentos à sua própria glória. Toda glória dada ao homem é vazia, é vanglória, é idolatria.

2) Paulo foi um pregador extraordinário porque pregava aos ouvidos e aos olhos. “Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavras e por obras” (Rm 15.18).

A ênfase de Paulo não estava nas coisas que ele fazia para Cristo, mas nas coisas que Cristo fazia por intermédio dele. A obra é de Cristo, o poder vem de Cristo; Paulo é apenas o instrumento, e não o agente. Com clareza, Dr John Stott diz: “Cristo age, não com ele, mas por intermédio dele”.

O ministério de Paulo de conduzir os gentios à obediência realizou-se por palavras e obras. Ele pregava e fazia. Ele pregava aos ouvidos e também os olhos. Ou seja, ele pregava com graça e Deus operava sinais e maravilhas por seu intermédio. Deve existir uma profunda conexão entre o verbal e o visual, entre a palavra e a ação. O exemplo maior, é o próprio ministério de Cristo: ele fazia e ensinava (At 1.1).
Há de ressaltarmos que os gentios eram conduzidos à obediência. A salvação implica em transformação. É impossível receber a Cristo com Salvador sem se submeter a ele como Senhor. Paulo não pregava um evangelho barato e fácil em que bastava ‘crer’, porque Cristo não aceitará ser Salvador daqueles que se recusam a segui-lo como Senhor.

3) A pregação de Paulo era marcada por sinais e prodígios realizados pelo poder do Espírito Santo. “Por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo...” (Rm 15.19 a).

Paulo é um pregador “poderoso”. Seu poder não emana de si mesmo, vem de Deus. Sua força não vem de dentro, mas do alto. Seu apostolado é confirmado com sinais e prodígios (2 Co 12.12; At 13.6-12; 14.8-10; 16.16-18), os quais são operados mediante o poder do Espírito Santo.

Tanto os “sinais” e “prodígios”, são milagres, realizados sobrenaturalmente. Um milagre é chamado “prodígio” quando se dá ênfase no efeito exercido sobre o observador. Em contrapartida, quando o milagre aponta para fora de si mesmo e representa os atributos (poder, sabedoria, graça) daquele que o realiza, é chamado “sinal”.

Lembrando que os milagres não é o evangelho. Os milagres são “portas” que Deus abre para a pregação do evangelho. Os milagres têm como propósito conduzir os homens ao temor e à obediência a Deus. O evangelho de Marcos deixa isso bem claro (Mc 16.20). Lucas diz que o Senhor dava testemunho à Palavra de sua graça por sinais e milagres (At 14.3). Portanto, os milagres que buscam glorificar as criaturas, e não a Deus, e tratam de dar autoridade às mentiras, e não a Palavra de Deus, são do diabo.

Que Deus levante pregadores extraordinários, da envergadura de Paulo, cujo foco era a glória de Cristo, e não a sua própria glória. Amém!

A inversão sutil da Palavra de Deus

A inversão sutil da Palavra de Deus


A serpente pergunta astutamente a Eva: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gn 3.1). Perceba que o diabo ampliou a única proibição divina, e reduziu suas extensas permissões. Onde Deus diz sim, o diabo diz não.

Veja que o que Deus diz neste texto é exatamente o contrário do que a serpente disse à Eva, observe:

“E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: de toda árvore do jardim comerás livremente” (Gn 2.16,17).
Vejamos novamente a pergunta da serpente: “É assim que Deus disse: “não comereis de toda árvore do jardim?” Porém, Deus havia dito: “de toda árvore comereis”.

Por que Eva caiu na cilada da serpente? Observem a resposta da mulher: “do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais”.

A serpente conseguiu inocular na mente de Eva um engano, e quando ela vai conversar com a serpente torce a Palavra de Deus.

Vamos considerar alguns aspectos muito importantes no diálogo entre Eva e a serpente que nos mostrarão como a mulher foi seduzida pelo diabo.

Primeiro: Eva deixa de fora a palavra “livremente”. Veja que ela não citou esta palavra na conversa com a serpente (Gn 2.16)

Segundo: Ainda na mesma passagem observe que Eva não mencionou que Deus havia lhe dado uma ordem: “E o Senhor Deus lhe deu esta ordem”.

Terceiro: Eva se refere a Deus como “Elohim”, Deus todo poderoso, e não como Senhor Jeová ou Deus Senhor Jeová: “E o Senhor Deus Jeová Elohim” (Gn 2.16).
É desta forma que Eva se refere a Deus: “mas do fruto da árvore que está no meio do jardim disse "Elohim” (Gn 3.3)

O fato de Eva não ter pronunciado a expressão “Deus Senhor Jeová” é importante ser observado, porque o significado deste termo é “Deus da Aliança”, o que evidencia que naquele momento Eva havia perdido a perspectiva de que Deus era o Deus da Aliança em sua vida.

Por fim, Eva acrescenta a expressão: “não tocareis”, a qual Deus não usou. Eva continua seu diálogo cometendo distorções na Palavra de Deus, enfraquecendo a Sua ordem: “Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais” (v. 3).

O termo “para que não morrais” é empregado por Eva como uma possibilidade, que contraria o que realmente Deus disse ao homem: “mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.

Eva transforma um fato numa possibilidade. Note que numa conversa tão curta ela tornou-se uma péssima intérprete e exegeta da Palavra.

Eva consegue transgredir a ordem de Deus quando distorce, acrescenta e muda o sentido da Palavra de Deus, e com isso deu abertura para que Satanás percebesse que ela estava próxima de uma grande e inevitável queda.

Sabe por que Satanás não conseguiu vencer a Jesus no deserto? Porque Jesus disse: “está escrito”, e assim, Ele quebrou todos os argumentos malignos de Satanás.

Então, Satanás citou o Salmo 91, e persistindo em tentar a Jesus, usou astutamente a Palavra, com esta frase “também está escrito”. Mas Satanás distorceu o que diz a Bíblia e tirou parte do Salmo 91.

O Senhor Jesus sempre citou a Bíblia na íntegra. Você deve ter cuidado ao citar a Bíblia, pois não temos autoridade de tirarmos ou acrescentarmos o que está escrito nela. Deus tem compromisso em cumprir a Sua Palavra, e não aquilo que os homens dizem!

Nele, a Palavra Eterna

"Quando você diz, aquilo que a Bíblia não diz, o inimigo lhe aplaudirá. Afinal, ele é um péssimo exegeta" Pr Marcelo Oliveira

JEREMIAS: DESCREVENDO O PROFETA VERDADEIRO E O PROFETA FALSO

JEREMIAS: DESCREVENDO O PROFETA VERDADEIRO E O PROFETA FALSO
• Profeta verdadeiro

A primeira pessoa a quem a Bíblia chamou de profeta (em hebraico nãbbi) foi Abraão (Gênesis 20.7; Salmo 105.15). Mas profecia do Antigo Testamento recebeu normatização na vida e na pessoa de Moisés, que através de seu ministério constituiu o padrão comparativo a todos os profetas que vieram a existir depois dele (Deuteronômio 18.15-19; 34.10).
Existem três vocábulos hebraicos que encontramos na Bíblia para descrever o profeta. São nãbbi, rõ'eh e hõzeh. O primeiro é geralmente traduzido ao português como profeta. O segundo termo é um particípio ativo do verbo “ver”, e é traduzido como “vidente”. O terceiro, não tem sido traduzido por um termo em português equivalente e distinto dos outros, sendo vertido por profeta (Isaías 30.10) ou por vidente (1º Crônicas 29.29).
A derivação do termo nãbbi pode ser traçada até uma raiz etimológica acadiana, aludindo à natureza da pessoa do profeta como um alguém que chama e que também é chamado, isto é, chamado por Deus e chamando todos à comunhão com Deus.
No Antigo Testamento, os profetas apresentavam-se aos seus contemporâneos como homens que tinham uma palavra a dizer. O oráculo falado era a forma pela qual a mensagem de Deus era expressada. Cada profeta tinha a liberdade de deixar a marca da sua personalidade e experiência nas suas palavras.
• Falso profeta

No capítulo 28 do livro de Jeremias encontramos o confronto do profeta verdadeiro com o profeta falso. Jeremias era o profeta verdadeiro enquanto que Ananias era a figura do falso. Como foi possível distinguir quem era o verdadeiro porta-voz do Senhor? A questão da discriminação de profetas não é acadêmica, porém, é de suma importância ter a capacidade de diferenciá-los. E isto é possível através do Espírito Santo.

Em Deuteronômio 13 encontramos fundamentos para discernir. A essência do profeta falso é que ele convida o povo a seguir outros deuses (versículo 2), incita os israelitas à rebeldia contra quem os libertou da escravidão no Egito (versículos 5 e 10).

Jeremias (23.9, 10-14, 17) também traz o mesmo raciocínio: o profeta falso é homem de vida imoral, alguém que não está disposto a colocar barreiras que impeçam a imoralidade na vida alheia, sua mensagem tende a ser pacífica, pois procura falar o que seus ouvintes mais desejam ouvir.

Em constraste disso, o profeta verdadeiro conclama o povo a viver em santidade, pois é compelido pelo Espírito a proferir mensagens de juízo contra o pecado (23.29). No entanto, é necessario esclarecer que os profetas autênticos também entregam mensagens de paz. Existem ocasiões em que a paz é a mensagem de Deus para seu povo, isto ocorre nas ocasiões em que a santidade se sobrepõe ao pecado.

•Falsos profetas no século 21
Nos dias de hoje, podemos discernir quem são os profetas do Senhor analisando se existe ou não o fruto do Espírito na vida deles.

O apóstolo Paulo mostra claramente que quem pratica as obras da carne não está caminhando no Espírito.

“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” - Gálatas 5.19-23.

Além deste texto, é possível avaliar se um profeta é falso ou não através da instrução do apóstolo Tiago, que nos descreveu o que vem a ser a sabedoria de Deus na Dispensação da Graça. O porta-voz do Senhor age de acordo com sabeboria divina.

“Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras. Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade. Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca. Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins. A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento” - Tiago 3.13-17.

Segundo Tiago, o profeta de Deus é uma pessoa que sempre prega a Palavra de Deus de maneira imparcial, não faz uso dela para defender interesses pessoais, de amigos ou de sua classe ou instituição.

E.A.G.

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O conteúdo deste artigo é uma compilação feita a partir do Novo Dicionário da Bíblia – volume 3, quarta edição (Edições Vida Nova).

Subisídio preparado com a finalidade de aproveitamente nas escolas dominicais, cujas aulas usem a revista Lições Bíblicas: Jeremias - Esperanças em Tempo de Crise; comentarista Claudionor de Andrade (CPAD). Artigo dirigido à lição O - O poder da Verdadeira Profecia.

Este texto está liberado para uso, desde que citados nome do autor e o endereço (HTML) deste blog.

JESUS VALORIZOU A ORAÇÃO


Jesus não precisava orar, mesmo assim dedicou grande parte de seu ministério à oração, Lc. 22: 41; não precisava jejuar, mas absteve-se de alimentos por quarenta dias no deserto, Mt. 4: 2. Não precisava ler a Lei, pois Ele mesmo era a Palavra viva, mas leu-a na sinagoga, Jo. 5: 24. Com isso, o Senhor estava ensinando-nos os mais altos valores e caminhos da vida devocional, através dos quais alcançamos nossa comunhão e relacionamento com Deus.




Jesus pontilhou seu ministério com muita oração, a mais pura e genuína intercessão que jamais se viu. Vemos Jesus enfatizando a validade da oração em várias circunstâncias:

a) Em Lucas 11: 5-8, Ele cita uma curiosa parábola, conhecida como a do amigo importuno, onde o tema central é a oração. Uma pessoa vai à casa do amigo, à meia-noite, pedir três pães emprestados. Jesus está querendo ensinar dois fatores. Primeiro, acreditar que o amigo era o meio para a solução do problema, que tinha os pães e que iria atendê-lo; segundo, ser persistente, perseverante, fazendo constranger o coração do benfeitor, como conclui o verso 8: se o amigo não se levantar para atender, levando em conta a amizade, o fará por causa da importunação, atendendo prontamente.

b) Em João 11: 41-42, no episódio da ressurreição de Lázaro, temos outro relevante seguimento da oração. Jesus exalta a necessidade de convicção que se deve ter ao fazer a petição. Note que Ele afirma “Pai, graças te dou porque me ouviste”.
Ao orar, estamos acreditando sinceramente que estamos sendo ouvidos. Jesus se torna mais enfático quando enriquece seu diálogo com o Pai, ao dizer: “Eu sabia que sempre me ouves”, referindo-se à certeza inabalável de que se traduz a oração.

c) Deus deseja atender-nos. Isaías, o profeta messiânico, se mostrou um habilidoso ministro na oração, quando afirmou que “a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar, e nem surdo o seu ouvido para que não possa ouvir”, Is. 59: 1. Assim, ele termina por se mostrar conhecedor do Deus que servia, e da presteza dEle em ouvir nossos rogos.

O PODER DA VERDADEIRA PROFECIA

Lição 08
O PODER DA VERDADEIRA PROFECIA
Texto Áureo: Is. 8.20 - Leitura Bíblica em Classe: Jr.28.5-12,16,17.

Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Alertar aos cristãos quanto ao uso apropriado do dom de profecias, bem como a utilizar os critérios bíblicos para julgar as falsas profecias.

INTRODUÇÃO
Na aula de hoje, estudaremos a respeito do valor da verdadeira profecia. Para tanto, definiremos, no início do estudo, a profecia bíblica. Em seguida, contextualizaremos o texto bíblico em foco, que aponta Hananias como um falso profeta. Essa análise servirá na análise das falsas profecias. Ao final da lição, abordaremos o uso do dom espiritual da profecia na igreja.

1. DEFININDO A PROFECIA BÍBLICA
No Antigo Testamento, a palavra profecia é naba, cujo sentido primário é “anunciar” ou o de “ser chamado”. O fenômeno da profecia não se limitava a Israel, já que os profetas de Baal, no Carmelo, também profetizaram (I Rs. 19.29). Mas tais profecias não tinham o aval divino. O Deus de Israel chama seus profetas para denunciar os erros dos governantes, ainda que esses tenham o apoio de falsos profetas ( I Rs. 22.1-28). Os profetas Jeremias e Ezequiel também se posicionaram contra aqueles que profetizavam de acordo com os intentos pessoais (Jr. 14.14-16. Ez. 11.4; 13.2). Diferentemente dos falsos profetas, o verdadeiro profeta não fala de si mesmo, mas em nome do Senhor. Para evitar que o povo fosse conduzido pelo engano, fazia-se necessário testar as profecias, avaliar se as palavras provinham do Senhor (Dt. 18.21,22; 13.1-3) e se a vida do profeta condizia com o que proclamavam (Jr; 23.9-13). No Novo Testamento, a profecia, propheteia em grego, é uma predição a respeito do futuro, ainda que, em sentido amplo, se refira a todo e qualquer anúncio feito a partir de Deus (Ap. 19.10; 11.6). Há citações constantes, ao longo do Novo Testamento, às profecias do Antigo Testamento (Mt. 13.14; II Pe. 1.10,20; Jd. 14). João Batista (Lc. 1.76) e Jesus (Mt. 21.11; Jo. 4.44) são reconhecidos como profetas. Mas existem outras menções a profetas no Novo Testamento, tais como Judas e Silas, que encorajavam os irmãos (At. 15.32) e Ágabo que predizia o futuro (At. 21.10,11).

2. HANANIAS, UM FALSO PROFETA
Jeremias, por volta do ano 594 a C., teve um encontro com um falso profeta que estava animando e consolando o povo, com palavras de paz. Seu nome era Hananias e se destacava por não levar a sério a proclamação de juízo de Jeremias. O Profeta estava ciente da verdade em suas palavras, pois havia sido o próprio Senhor que havia falado. O cumprimento cabal da mensagem profética iria demonstrar, àquele falso profeta e a todo o povo descrente, que Deus velava pelas suas palavras para cumpri-las. A resposta de Jeremias, à incredulidade do falso profeta, foi sarcástica, disse ele: “Amém! Assim faça o Senhor; confirme o Senhor as tuas palavras, que profetizaste, e torne ele a trazer os utensílios da casa do Senhor, e todos os do cativeiro de Babilônia a este lugar” (v. 6). Dentro de poucos dias o povo de Judá estaria debaixo do jugo de Nabucodonozor, o rei da Babilônia. Aqueles que falam em nome do Senhor, em conformidade com a Sua Palavra, não precisam se exasperar, basta apenas esperar, pois passará os céus e a terra, mas não a Palavra que o Senhor falou (Mc. 13.31). No caso específico de Hananias, sua incredulidade resultou em ruína e sua morte foi iminente. O julgamento imediato de uma pessoa, com a morte imediata, como aconteceu com os seguidores de Coré (Nm. 16), Uzá (II Sm. 6), Hananias (Jr. 28.17), Pelatias (Ez. 11.13) e Ananias e Safira (At. 5.1-11) não pode ser generalizada, mas também não pode ser descartada, pois o Senhor, em Sua soberania, age como quer. Essa verdade deve motivar à obediência, afinal, “horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb. 10.31).

3. O DOM ESPIRITUAL DE PROFECIA
Em I Co. 14 Paulo elenca os dons espirituais que atuam na igreja, com vistas à edificação do Corpo de Cristo. Dentre eles o da profecia, o qual recebe certa singularidade, haja vista sua função espiritual, comparada a de falar línguas, uma vez que quem fala línguas edifica apenas a si mesmo, e quem profetiza edifica toda a igreja (I Co. 14.1-4). Ainda assim é necessário que o dom profético seja manifestado com decência e ordem. Entre os que profetizam apenas dois ou três podem falar, e devem saber que a profecia está sujeita a julgamento. Como os bereanos, os crentes, na igreja, devam julgar a profecia à luz da palavra de Deus (At. 17.11). Isso porque existem profecias que partem dos próprios sentimentos humanos (At. 21.4,12). Alguns princípios devam ser observados em relação ao dom de profecia: 1) qualquer crente que tenha experimentado o enchimento do Espírito pode profetizar (At. 2.16-18); 2) a igreja não deve ter o dom profético como infalível (I Jô. 4.1; I Ts. 5.20,21); 3) toda profecia precisa ser avaliada pela Palavra de Deus e contribuir para a santificação da igreja; e 4) a direção do Espírito, através da profecia, é dada à igreja (I Co. 12.11). Portanto, urge que a igreja valorize os dons espirituais, principalmente o da profecia. Nesses tempos materialistas, há igrejas que não mais se importam com os dons espirituais. A esse respeito é válida a recomendação de Paulo: “Não extingais o Espírito” (I Ts. 5.19). Mas é preciso também atentar para o fruto do Espírito, pois o amor é o caminho sobremodo excelente (I Co. 13) e o andar no Espírito uma instrução para todo crente (Gl. 5.22).

CONCLUSÃOExistem profecias que são falsas e verdadeiras. O Espírito Santo, porém, não é Deus de confusão. Por essa razão, não precisamos fugir das profecias dadas pelo Senhor. Antes devemos buscar com zelo os dons espirituais, dentre eles o de profetizar. Em relação às falsas profecias, como Jeremias, precisamos estar atentos à voz de Deus. Quando conhecemos a revelação de Deus, as profecias falsas são facilmente identificadas. As profecias verdadeiras, por sua vez, atuam poderosamente sobre a igreja, exortando, consolando e edificando os crentes (I Co. 14.3).

BIBLIOGRAFIAHARRISON, R. K. Jeremias e Lamentações. São Paulo: Vida Nova, 1980.
LONGMAN III, T. Jeremiah & Lamentations. Peabody, Mass: Hendrickson, 2008.

QUEM SOU EU?

QUEM SOU EU?

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.

Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou  MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.

Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR ) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...


E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.


Luiz Fernando Veríssimo.

Ministério Ad Adoração

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Pr. Severino Ramo & Miss. Eliene Silva

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