A pré-candidata à presidência da República Marina Silva (PV) deu uma infeliz declaração que entristeceu a comunidade cristã. Diferente do que era esperado por ser declaradamente evangélica, a atual senadora disse em entrevista que, caso vença as eleições, não irá se opor à união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Ela pertence à igreja Assembleia de Deus, que, como todas as igrejas evangélicas, não apoia nenhum tipo de ação a favor dos direitos homossexuais que fira as normas bíblicas.
A senadora ainda disse: "Minha posição pessoal não se coloca relevante para o Estado e para políticas públicas. Minha posição pessoal é à luz da minha fé, não tenho como pensar diferente".
Com isso, se os evangélicos esperavam uma atitude mais firme de um presidenciável de mesma fé em relação a este tema tão controverso, não será dessa vez, a princípio, que contemplarão tal posicionamento.
A atitude de Marina de lavar as mãos, como fez Pilatos, e não combater os ideais do homossexualismo entristece os evangélicos, que veem aumentar, a cada dia, a flexibilização moral das autoridades e a passividade ante as ideologias anticristãs.
Ainda assim, nossa oração é para que a ex-ministra do Meio Ambiente reveja seus pensamentos, combata, como militante da fé cristã, qualquer causa que fira os ditames estabelecidos nas Sagradas Escrituras e seja digna do voto do povo evangélico, ansioso por uma representatividade política mais abrangente.
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Publicado Por: A-BD
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