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A ONU está no meio de uma campanha de vários anos para normalizar a homossexualidade.

Austin Ruse
NOVA IORQUE, EUA, 24 de agosto (C-FAM) A ONU está no meio de uma campanha de vários anos para normalizar a homossexualidade e outras condutas no sistema de direito internacional.
As escaramuças começaram muitos anos atrás com as tentativas do Brasil de colocar a orientação sexual dentro de uma resolução na Comissão de Direitos Humanos em Genebra. As tentativas do Brasil fracassaram mais de uma vez, mas foi uma ação de teste para ver a postura de todos. [Veja nos links no final deste artigo histórico da luta pioneiro do governo brasileiro para sacralizar o homossexualismo na ONU]

A cena mudou para a sede da ONU em Nova Iorque onde vários grupos homossexuais polêmicos solicitaram condição de organização não governamental no Conselho Econômico e Social (CES). Os governos no Comitê de ONGs puderam bloquear essa manobra durante muitos anos até que o conjunto do CES começou a medida rara de invalidar as decisões do comitê.
Então veio a “declaração” liderada pela França sobre orientação sexual e identidade de gênero tornando categorias de não discriminação nas leis internacionais. Os promotores acusaram os governos recalcitrantes de apoiarem o assassinato de homossexuais. Essa acusação foi realmente jogada contra a Igreja Católica. Os defensores dessa declaração levaram meses para obter 85 assinaturas para esse documento, que foi apresentado de forma errada na imprensa como uma resolução oficial da Assembleia Geral da ONU. O que mal foi mencionado nas reportagens é que o Egito iniciou uma declaração contrária e no curso de apenas poucas semanas obteve assinaturas de 80 países.
Então vieram debates adicionais sobre a pena de morte, especificamente a resolução contra execução sumária e assassinatos extrajudiciais na Assembleia Geral. Aí os promotores tentaram introduzir na resolução uma linguagem que incluiria homossexuais na categoria. Essa ação foi derrotada e então numa medida rara foi reaberta e teve consenso.
Então no verão passado uma ambiciosa versão preliminar de uma resolução sobre direitos homossexuais no Conselho de Direitos Humanos foi enfraquecida, tornando-se uma resolução sem eficácia que meramente solicitava que o Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU comissionasse um estudo. A resolução foi aprovada por 23 votos contra 19, o que quer dizer que foi aprovada por uma mera fração dos 193 países membros da ONU. A resolução nunca chegou a mencionar indivíduos LGBT nem de algum modo pedia uma nova categoria de direitos humanos para orientação sexual ou identidade de gênero, focando apenas nas “leis e práticas discriminatórias” e atos de violência. Comprovadamente, essa foi ainda outra derrota, mas as autoridades dos EUA a saudaram como um grande acontecimento, com a secretária de Estado Clinton chamando-a de um “momento histórico” para os direitos LGBT.
Assim, um pedido de um simples estudo foi alardeado como uma vitória imensa para os homossexuais, levando as pessoas a acreditarem que algo normativo havia mudado. Evidentemente, nada parecido aconteceu. Mas tal é a natureza desonesta desse debate e a razão por que os delegados da ONU que representam pessoas tradicionais precisam estar sempre vigilantes e nunca cederem um só centímetro nessa questão.
Essa questão não é sobre assassinato de homossexuais. É sobre uma campanha desonesta para forçar os governos a aceitarem o casamento homossexuais, a adoção de crianças por duplas gays e propaganda homossexual sendo ensinada para seus filhos.
Preciso deixar claro que condenamos todas as sanções criminais bárbaras que estão sendo usadas contra os homossexuais em alguns países. Mas adotar essa posição difere muito de aceitar o que é o principal desejo dos ativistas homossexuais e especialistas legais e que é tornar a orientação sexual e a identidade de gênero novas categorias de não discriminação nas leis internacionais.
Estamos bem conscientes da extrema pressão que o governo dos EUA está pondo em governos relutantes. Muitos governos que queriam votar contra essas medidas foram visitados por equipes de diplomatas americanos que estão fazendo ameaças não tão veladas.
Se os governos não permanecerem fortes e unidos, então nos próximos anos os comitês da ONU vão tornar a vida de todos ainda mais desgraçada do que já estão fazendo. Ajuda de desenvolvimento cada vez mais será dada sob a condição de aceitar a ampla agenda homossexual. Advogados de ONGs dos EUA e UE invadirão os países e no fim você será rotulado como não melhor do que os que apoiam o assassinato de homossexuais, e igual aos racistas descarados que devem ser isolados.
Nossa expectativa é que os defensores da agenda gay tentarão algo mais na próxima Assembleia Geral. Os delegados precisam começar a conversar aqui e agora sobre estratégias para deter essa agressão.

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