Dose Diária de Inspiração: ADORAÇÃO

  ### ✨ * Dose Diária de Inspiração: ADORAÇÃO * 📖 * *Versículo do Dia: * * * "Mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão." * — Isaías 40:31 💡 * *Reflexão: * * Esperar em Deus não significa ficar parado, mas sim confiar Nele enquanto Ele nos fortalece. Assim como a águia renova suas forças para voar mais alto, aqueles que depositam sua fé no Senhor encontram novo ânimo para seguir adiante, independente dos desafios. Deus nunca nos deixa sem resposta—no tempo certo, Ele nos impulsiona além dos nossos próprios limites! 📍 * *Somos família! Somos a AD Adoração Limoeiro - PE, Brasil! * * 💒 * *Venha nos visitar! * * 📍 Como chegar ao nosso templo em Limoeiro - PE: 🔗 [Clique aqui]( https://cutt.ly/pexYC0eK ) 📲 * *Fale conosco pelo WhatsApp: * * 📞 [ wa.me/5581981573745](wa.me/5581981573745) 📞 [ wa.me/5581998040007](wa.me/5581998040007) 🙌 * *AD ADORAÇÃO -...

"Um casamento feliz se constrói com muito amor, carinho e compreensão. Que estes sentimentos estejam sempre presentes na vida de vocês!"


Casamento uma instituição divina  


O casamento é uma instituição divina, constituída no principio, antes da formação da sociedade humana. O criado fez o homem e dele tirou a mulher, e ordenou o casamento condição indispensável para perpetuar a raça humana (Gn 1.27,28). Deus implantou no homem desejos e afetos que se estenderam a todas as criaturas humanas, fez do casamento uma influência nobilitante, que poderosamente contribui para o desenvolvimento de uma existência completa no homem e na mulher. Declarou que não era bom que o homem estivesse só, e deparou-lhe um adjutório igual a ele (Gn 2.18). A abstinência do casamento somente é recomendável em casos especiais (Mt 19.12; 1Co 7.8,26) e constitui um desvio essencial à vida piedosa (1Tm 4.3).

A monogamia é o ideal divino. O Criador instituiu o matrimônio com a união de um homem e uma mulher (Gn 2.18-24; Mt 19.5; 1Co 6.6). O número de homens e de mulheres é praticamente igual em uma nação. O casamento estabelece relações permanentes (Mt 19.6). O Eterno indiciou a permanência destas relações, fazendo com que os afetos entre o marido e a mulher, cresçam na proporção dos anos que passam, processo muito natural, em condições normais. Os fins morais exigem que estas relações sejam permanentes. A fidelidade do marido e da mulher no cumprimento de seus deveres, intimamente ligados à suas recíprocas relações e a criação dos filhos no principio da obediência e da virtude, são indispensáveis para se atingirem os fins morais do matrimônio.
Entre os antediluvianos Adão, Caim, Noé e os três filhos deste, cada um tinha a sua mulher, mas a poligamia já era praticada. Lameque teve duas mulheres (Gn 4.19). A pureza do matrimônio foi-se enfraquecendo pela conduta de homens, que se deixavam governar por baixos motivos na escolha de suas esposas (Gn 6.12). Abraão adotou imprudentemente a poligamia quando julgou necessário ir em socorro de Deus para realizar a sua promessa (Gn 16.4). Isaque teve só uma esposa. Jacó teve duas mulheres como suas concubinas. Moisés que estava corrigindo abusos, não o fez repentinamente, permitindo aos israelitas por causa de sua dureza de coração e por se acharam escravizados aos costumes do tempo, divorciarem-se de suas mulheres por qualquer motivo; ele não proibiu a poligamia, mas procurou enfraquecê-la; deu regras aos costumes de seu tempo, porém a história do período primitivo, mostrou que o estado das cousas entre os israelitas, era contrário às disposições do Criador. Os serviços prestados por Moisés à causa do matrimônio consistiam em estabelecer ideal mais elevado, marcando os graus de consangüinidade e de afinidade dentro das quais se permitia o casamento, segundo a Lei (Lv 18), pondo freio à poligamia (Lv 18.18; Dt 17,17), garantido os direitos das esposas inferiores (Ex 21.2-11; Dt 21.10-17) restringindo o divórcio (Dt 22.19-29; 24.11) exigindo pureza na vida matrimonial (Ex 20.14,17; Lv 20.10; Dt 22.22). A poligamia continuou a ser praticada, em maior ou menor grau, pelos ricos, depois dos tempos de Moisés como o fizeram Gideão (Jz 8.30), Elcana (1Sm 1.2), Saul, Davi (2Sm 5.13), Salomão (1Rs 11.3), Roboão e outros. Os males que a poligamia produz, aparecem nas desordens domésticas provocadas pelo ciúmes das mulheres de Abraão e das de Elcana (Gn 6.6; 1Sm 1.6), em contraste com as belezas do casamento entre um homem e uma só esposa, descritas em Sl 128.3; Pv 5.18; 31.10-29; Ec 9.9. Na família a que Abraão pertencia permitia-se o casamento com a filha de seu pai e até com duas mulheres irmãs (Gn 20.12; 29.26). O casamento com a própria irmã não era cousa rara no Egito e era permitido na Pérsia. Em Atenas consentia-se o casamento com a irmã por parte de pai, e em Esparta, com a irmã por parte de mãe. A Lei Mosaica proibia tais alianças e ainda outras com laços de sangue menos chegado (Lv 18.6-18). Porém no caso de morte do marido que não deixava filhos, o irmão dele deveria casar-se com a viúva, sua cunhada (Dt 25.5). A Lei ordenava estes casamentos, mas não compulsoriamente. A lei romana parecia semelhante à lei mosaica neste particular. Declarava tais casamentos incestuosos, quando as partes tinham laços de consangüinidade muito íntimos, isto é, sendo as partes do mesmo sangue como irmã e irmão, ou por afinidade, como sogro e nora. A escolha de uma esposa para o filho era ordinariamente feita pelo pai (Gn 21.21; 24.38,46). Em alguns casos, o filho fazia ele mesmo a sua escolha ficando, ao pai a missão de dirigir as negociações (Gn 34.4,8; Jz 14.1-10). Somente em circunstâncias extraordinárias é que o jovem dirigia todo o negócio (Gn 29.18); Havendo o consentimento do pai ou do irmão da moça preferida, não havia necessidade de consultar a vontade dela (Gn 24.51; 34.11). Ocasionalmente os pais, procuravam um esposo para sua filha, ou a ofereciam em casamento a um individuo de sua escolha (Ex 2.21; Js 15.17; Rt 3.1,2; 1Sm 18.27). Os pais e às vezes a própria filha recebiam presentes feitos pelo candidato (Gn 24.22,53; 29.18,27; 34.12; 1Sm 18.25). Entre o tempo que decorria entre o noivado e o casamento, todas as comunicações entre as partes eram mantidas por meio de um amigo para este fim escolhido, que se chamava o “amigo do esposo” (Jo 3.29).
O Casamento em si era negócio puramente doméstico, sem nenhuma cerimônia religiosa, apenas retificado por uma espécie de juramento (Pv 2.17; Ez 16.8; Ml 2.14). Depois do exílio, estabeleceu-se o costume de lavrar um contrato selado. Quando chegava o dia marcado para o casamento, a noiva purificava-se (Ef 5.26,27), vestia-se de branco (Ap 19.8; Sl 4.13,14), ornava-se de jóias (Is 61.10; Ap 21.2), apertava o cinto (Is 3.24; 49.18; Jr 2.32); cobria-se com um véu (Gn 24.65), e cingia a fronte com uma coroa. O noivo vestia as suas melhores roupas, cobria a cabeça e cingia o diadema (Ct 3.11; Is 61.10), saía de casa para casa dos pais da noiva acompanhado por seus amigos (Jz 14.11; Mt 9.15), ao som de músicas e de cantos. Se o casamento era de noite, as pessoas que faziam parte do cortejo empunhavam tochas (Mt 25.7). Recebendo a esposa na casa dos pais, com o rosto velado, e acompanhada pelos votos de felicidade dos amigos e pelas bênçãos paternais (Gn 24.59; Rt 6.11), o esposo a conduzia para casa de seu pai, ou para a sua, juntamente com os convidados, ao som de músicas e danças (Sl 4.15; Ct 3.6-11). Em caminho para casa, ajuntava-se à comitiva pessoas amigas do novo casal, moças virgens, etc. (Mt 25.6). Seguia-se o banquete na casa do esposo, ou de seu pai (Mt 22.1-10; Jo 2.1-9). Se a distância da casa era grande, então o banquete se realizava em casa dos pais da noiva (Mt 25.1), à custa destes ou do esposo (Gn 29.22; Jz 14.10). Nesta ocasião é que o noivo se aproximava da esposa pela primeira vez (Jo 3.29). Terminado o banquete, a noiva era conduzida para a câmara nupcial pelos pais (Gn 29.23; Jz 15.1), e o noivo era igualmente acompanhado pelos seus amigos, ou pelos pais da noiva. As festas continuavam no dia seguinte um pouco menor, e se prolongavam por mais uma  ou duas semanas (Gn 29.27; Jz 14.12).
As relações espirituais, entre Deus e o seu povo, são comparadas às de um esposo com a sua esposa (Is 62.4,5; Os 2.19). A apostasia de Israel, voltando-se pra a idolatria, ou para outras formas de pecado, é por conseguinte comparada à infidelidade de uma mulher para com o seu marido (Is 1.21; 3.1-20; Ez 16 e 23; Os 2), e portanto, dando lugar ao divórcio (Sl 73.27; Jr 2.20; Os 4.12). Esta comparação continua no Novo Testamento:
Cristo é o esposo (Mt 9.15; Jo 3.29), e a Igreja é a esposa (2Co 11.2; Ap 19.7; 21.2,9 e 22.17). O amor de Cristo pela igreja, os cuidados que ele tem por ela, a posição que ele ocupa como seu cabeça, são bem representados pelos cuidados que um marido dispensa a sua mulher (Ef 5.23-32).
Fonte: Dicionário da Bíblia J. Davis

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