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SOS — Nossas crianças estão correndo perigo!

SOS — Nossas crianças estão correndo perigo! A ameaça não está na rua ou na escola… mas dentro de casa. Sua influência é cada vez maior e sua estratégia é sutil, imperceptível, sedutora. Suas principais vítimas são as crianças e os adolescentes, ainda em fase de formação de valores. Ironicamente, o inimigo atua com a nossa permissão e incentivo; embora o controle esteja em nossas mãos, cada dia mais é o inimigo quem exerce o controle. Estamos falando do perigoso e destrutivo poder de influência da TV e dos video-games. 


Alguns estudos sérios têm sido desenvolvidos para investigar até que ponto a TV e os video-games tem influenciado o comportamento das nossas crianças e adolescentes. É verdade que precisamos ter o cuidado de não generalizar essa influência e nem uniformizá-la para todos, em todos os lugares. No entanto, de um modo geral, é claramente perceptível que as nossas crianças estão se tornando cada vez mais irascíveis, violentas, consumistas e desatentas.

Estudos mostram que a TV em excesso traz pelo menos 5 conseqüências para as nossas crianças:
Dificuldade de concentração e leitura. Ao contrário da leitura, que estimula o raciocínio, a TV, que atua no sensorial, estimula as emoções. O professor Waldemar Setzer, da USP, explica que “quando se lê um romance, é necessário imaginar os personagens, o ambiente em que a ação se passa etc.; quando se lê algo filosófico ou científico, é necessário associar conceitos constantemente. Em ambos os casos, o pensamento está muito ativo. Mas na TV, as imagens já vêm prontas…” A cultura da TV está gerando uma geração cada vez mais desatenta e que desaprendeu a ler e a pensar. Estudos mostraram, por exemplo, que nos lares onde a TV fica ligada por muito tempo, apenas 34% das crianças entre 4 e 6 anos conseguiam ler. O mesmo professor Waldemar Setzer, citando fatos reais, completa: “se alguma emissora quiser transmitir um programa que exija concentração mental e raciocínio, os telespectadores em sua grande maioria vão mudar de canal”.

Abstração da realidade. A TV cria uma cultura da fantasia em que “tudo é possível!”. Uma criança moldada pela TV e pelos video-games encontra dificuldades no reconhecimento de “limites”. Não são poucos os casos de crianças que pularam da janela para imitar super-heróis. Não sou contra o estímulo da fantasia no universo da criança. O problema é quando o real é substituído pelo fantasioso e a TV se transforma num instrumento de fuga da realidade.

Dificuldade de desenvolver relacionamentos. Naturalmente, crianças e adolescentes já tem muita dificuldade quando são contrariadas. O fato aqui é que a TV, e principalmente, os video-games dificultam ainda mais… Quando a criança está jogando, ela tem o controle na mão e o jogo lhe obedece. Essa sensação contínua de “estar no controle”, está criando uma geração de crianças e adolescentes autoritários, cheios de vontade, dominadores e que não sabem se relacionar sem dominar… Daí que quanto mais tempo a criança passar diante do video-game, menor será sua “capacidade” de desenvolver relacionamentos sadios.    

Propensão ao comportamento violento. Um recente estudo estatístico revelou que, ao longo de dez anos, um telespectador terá visto pelo menos 150 mil episódios violentos e 25 mil mortes, o que é muito mais do que qualquer soldado possa ter contemplado nas últimas guerras. Hoje, é pensamento quase unânime de que a violência projetada pela TV incita o comportamento agressivo. Tenho percebido no contato diário com crianças e adolescentes uma violência e agressividade que definitivamente não podem ser naturais… 

Erotização precoce. A idade de inicialização sexual dos brasileiros está cada vez mais baixa e muito disso é conseqüência direta dos valores (ou falta deles) incutidos pela TV. Hoje a sensualidade perdeu o status de “vulgar” e se tornou “pop”. Nossas crianças recebem estímulos eróticos a cada minuto diante da TV. Até mesmo os desenhos animados e os video-games mais modernos já tem um forte apelo erótico. Hoje, meninas de família se vestem como prostitutas e os pais ainda acham graça. 
Atenção, pais e educadores: cuidado com a influência da TV! As crianças estão em fase de formação e ainda não sabem distinguir entre o certo e o errado, o real e o imaginário, o bem e o mal. Por isso, os pais precisam agir urgentemente, antes que seja tarde demais. Não transfira a responsabilidade de educar o seu filho para a TV; ela não é uma babá eletrônica para distrair ou aquietar seu filho! Para finalizar, algumas dicas:
·        Não deixe a TV ligada se não estiver assistindo.
·        Controle o que seu filho vê e a quantidade que ele vê.
·        Não coloque uma TV no quarto de seu filho. Você perderá definitivamente o controle.
·        Procure filtrar os programas (com preferência a canais e programas educativos).
·    Quando for possível, veja os programas com seus filhos e aproveite as oportunidades para ensiná-los a pensar e refletir sobre o que estão vendo.
Pr. Clinton Césa

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