Dose Diária de Inspiração: ADORAÇÃO

  ### ✨ * Dose Diária de Inspiração: ADORAÇÃO * 📖 * *Versículo do Dia: * * * "Mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão." * — Isaías 40:31 💡 * *Reflexão: * * Esperar em Deus não significa ficar parado, mas sim confiar Nele enquanto Ele nos fortalece. Assim como a águia renova suas forças para voar mais alto, aqueles que depositam sua fé no Senhor encontram novo ânimo para seguir adiante, independente dos desafios. Deus nunca nos deixa sem resposta—no tempo certo, Ele nos impulsiona além dos nossos próprios limites! 📍 * *Somos família! Somos a AD Adoração Limoeiro - PE, Brasil! * * 💒 * *Venha nos visitar! * * 📍 Como chegar ao nosso templo em Limoeiro - PE: 🔗 [Clique aqui]( https://cutt.ly/pexYC0eK ) 📲 * *Fale conosco pelo WhatsApp: * * 📞 [ wa.me/5581981573745](wa.me/5581981573745) 📞 [ wa.me/5581998040007](wa.me/5581998040007) 🙌 * *AD ADORAÇÃO -...

IGREJA E POLÍTICA

IGREJA E POLÍTICA
Vem aí mais uma eleição. Nos últimos anos, o segmento da sociedade brasileira que mais se adensou politicamente, foi a igreja evangélica. Em razão de seu grande crescimento numérico e de demonstrações claras, por parte de alguns líderes, de uma imensa volúpia por alcançar posições de comando na vida nacional, a igreja evangélica tem sido objeto de várias investidas de todos os lados.

Primeiro, de dentro, surgem os que nem sempre tem compromisso com a fé ou com o preparo para o exercício político, mas que tem acesso às multidões de crentes que enchem os nossos templos. E aí, nessa hora, para alguns deles, vale tudo.




O esperançosismo evangélico, algumas vezes simplista, é usado ao extremo por esses que vendem à igreja, a idéia de que os males da nação só serão resolvidos, quando pessoas que se digam evangélicas estiverem em todos os lugares-chaves do país.

Além desses, há também os de fora, que chegam, geralmente por duas vias: a convite de alguns líderes inescrupulosos que negociam, pretensamente, o voto de toda a comunidade em troca de favores ou de mera sensação de proximidade ao “poder”. Ou ainda, mediante a investida objetiva e sedutora daqueles que vêm trazendo a proposta do “tudo isso te darei, se engajado me apoiares”. E alguns, seja por ingenuidade ou por maligno pragmatismo, cedem à tentação e aceitam fazer o que Jesus não fez; pois ao ser confrontado com algo semelhante, manifestou-se com um forte brado: “Arreda-te!”

É um ótimo negócio ser evangélico quando se pleiteia um cargo eletivo. Afinal, no Brasil de hoje, nós somos uma enorme minoria, com perspectivas concretas, nos próximos anos, tornarmo-nos maioria. Pela maneira como centenas de “pastores” – alguns incautos e despreparados – lançam-se a um lugar na política, dá-se a impressão de que se quer transformar no futuro, o Palácio do Planalto numa espécie de Vaticano: Estado religioso, dirigido por pastores e despachantes de igrejas. Pode ser o filme Constantiniano em versão nacional. Deus nos livre!

Pode haver militância política, mas que sejam representantes genuínos, legítimos e conscientes. Porque se não a igreja, torna-se “massa de manobra” nas mãos dos “espertos de fora” que marionetam os “bonecos de dentro”, a troco de carros equipados para evangelização, bancos para templos, terrenos para para a comunidade, ou empregos para parentes dos líderes.

A maioria dos nossos candidatos são “bonecos de ventrílogos”: sem voz própria, sem o mínimo de consciência ideológica, sem plataforma e sem programa. Tudo o que eles sabem é dizer: “Esta é a hora do povo de Deus”. Hora de quem e para o quê? – pergunto eu. Aqueles cujas únicas propostas são a criação de praças da Bíblia, título de cidadão honorário a pastores e lutas por querelas religiosos, não terão o meu voto.

Na minha opinião, pastor ou quem deseja candidatar que o faça. Mas, quem desejar pleitear um cargo desses, deve fazê-lo em nome de sua própria consciência como cidadão, e nunca como pastor, em nome da igreja e muito menos em nome de Deus. Fazer isto é ideologizar a Deus e a igreja. O fim é sempre blasfemo e corrompido.

Portanto, não sou contra cristãos na política, porém sou veementemente contrário à utilização da igreja para essa finalidade. Hoje tudo não passa de um grande nojo. Já pensou se o ministério terreno de Jesus, estivesse acontecendo agora e ele entrasse, nas igrejas em ano de eleição. Faria com azorrague e de lá expulsaria os cambistas da corrupção. Foi Ele quem disse que o “reino de Deus não é deste mundo e não está entre nós com visível aparência, visto que está em nós”.

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